O ASSALTO

Um conto erótico de ANDARILHO DO SEXO
Categoria: Grupal
Contém 3406 palavras
Data: 08/02/2002 19:01:26
Assuntos: Grupal

O ASSALTO

O meu nome é Jair, tenho 32 anos, sou casado, não tenho filhos, minha mulher é uma jovem ainda muito bonita, desde muito cedo quando nem conhecia a palavra Voyeur, eu já sentia uma emoção inexplicável quando via algum casal de namorados se beijando ou se bolinando, o tempo foi passando e isto foi ficando cada vez mais forte em mim. Já fiz excursões incríveis e perigosas, como subir em telhados ou me arriscar ao entrar furtivamente em casas alheias a procura de um buraco onde possa assistir a uma boa foda, pra mim isto muitas vezes significava mais do que uma trepada. Como não sou rico e nem tenho lá essas belezas todas nem sempre logro êxito nas minhas investidas. Logo que vim morar no Rio de Janeiro, e depois de pesquisar muito, descobri num jornal um casal que se oferecia para transar para voyeur e eu poderia até participar, mas ao descobrir o preço me apavorei. Mesmo assim um dia depois de fazer um serviço que me rendeu um bom dinheiro, ah eu trabalho com computadores, sou bom nisso. Fui a um encontro com um desses casais e gozei bastante, vendo o cara comer a mulher em todas as posições e em todos os lugares onde cabia um pau, não participei, mas também não gostei muito, pois o motivo deles saberem que eu estava ali olhando, e ainda pagando por isto quebra um pouco o encanto, eu achei. Muito bem estou sempre a procura de uma aventura, um buraco de fechadura, ou um telhado, já me tornei um expert no assunto. Bom mas vamos a história que tenho para contar, devido a minha profissão eu estou quase sempre em casas de pessoas muito ricas, na zona sul e em outros lugares da cidade, já tenho uma clientela muito boa. Uma Sexta-feira eu me preparava pra jantar quando o telefone tocou e ao atender, era uma cliente antiga, se encontrava fora da cidade, a uns 80 km fora do Rio, num sitio. O dono da casa era um homem muito rico e antipático, desses que não falam com pobres a não ser pra dar ordens ou gritos, eu fazia a manutenção dos computadores da firma dele e da casa também, sua família era diferente, quando ele não estava presente sua esposa, uma mulher muito bonita e elegante que devia Ter uns 40 anos e 3 filhas, cada uma mais linda e gostosa do que a outra, a mais nova tinhas 13 anos e era também a mais bonita a do meio 15 e a mais velha 17 anos, eu simplesmente adorava arrumar os computadores dessa casa, pois as meninas me deixavam louco, mostrando os seios, calcinhas, parecia até que sabiam da minha preferencia de olhar. Bem ela me ligou e não deixou outra alternativa, eu tinha que ir lá ver o que estava acontecendo, pois não conseguiam acessar a internet. Alem do seu marido Ter usar a rede, as meninas não ficariam sem net por nada desse mundo. Jantei e falei pra mulher que não tinha hora pra voltar e me mandei, sabia que podiam ser antipáticos, mas pagavam o que eu pedia, peguei o chevete velho e pé na tabua. Cheguei ao sitio já eram nove horas. O patrão sentado numa luxuosa poltrona lia um jornal mas parecendo um rei, não se dignou nem a me dar boa noite, as garotas sempre muito simpáticas me levaram onde estavam os dois micros e abri minha maleta e comecei o meu serviço. Quase não podia fazer nada com elas em volta, aqueles seios e aquelas coxinhas cor de rosa, pelinhos dourados, aquilo me levava à loucura. Liguei os computadores e perguntei o que havia acontecido e comecei meu trabalho, eram 11 horas e eu ainda estava apanhando do problema, me trouxeram um café, depois fui acender um cigarro, mas fui informado que o patrão não permitia que se fumasse na sua casa, eu então me dirigi ao terraço para poder fumar tranqüilo. Tudo aconteceu tão de repente que é difícil descrever, tinha eu dado duas tragadas no meu cigarro quando vindos não sei de onde apareceram uns caras encapuzados e me cercaram, não tive tempo pra nada e fui jogado dentro de casa novamente, não cheguei a cair, e entraram também, eram 6 ao todos, todos usavam uma espécie de capuz que deixava somente os olhos de fora, estavam muito bem armados. Entraram na casa e gritaram, todos quietos, não queremos ouvir um gemido sequer ou mandamos bala em todo mundo, o que parecia o chefe mandou que os outros percorressem a casa em busca de outras pessoas, só a madame não estava na sala. A encontraram na cozinha e perguntaram se havia mais alguém nasa, no que foram informado que não, só havia o caseiro mais este já havia sido dominado e amarrado na sua cabana.Muito bem gritou o chefão vamos amarrar estes caras, o patrão que é como sempre o chamo perdera toda majestade e estava estático na poltrona mais parecendo uma múmia agora, eu também tremia dos pés a cabeça, dois dos bandidos amarraram o patrão e se preparavam para me amarrar quando o chefe me olhando disse: Você o que faz aqui, não leva jeito de pertencer a essa cambada? Como muito custo conseguir articular as palavras e disse que tinha sido chamado para consertar o computador. Muito bem, não precisa amarra-lo, se tentar bancar o herói para aparecer para os ricos, ai, mete uma bala nele. Senta ali e fica quietinho entendeu? Balancei a cabeça dizendo que tinha entendido muito bem. Agora prestem atenção, disse o chefão, se ficarem quietinhos todos ninguém aqui vai se machucar, nós só precisamos ficar aqui até o amanhecer, e ai iremos embora, mas se alguém tentar qualquer gracinha, vai se machucar e muito. Vi quando um dos caras falou ao ouvido do chefão e este deu um sorrisinho e olhou para as garotas que também não tinham sido amarradas, estavam num canto onde só cabia uma normalmente agora estavam as 3 amontoadas, só que com o medo que estavam sentindo, esqueceram um pouco das saias, e os bandidos perceberam imediatamente as fêmeas lindas que elas eram, Depois fiquei sabendo que eram fugitivos perigosos de um presidio do Rio. Em seguida o que mandava disse para os outros, vocês dois ficam aqui em baixo de guarda e os outros levem todos para um quarto, tirem o telefone do gancho, e muita atenção a qualquer movimento. Onde ficam os quartos, perguntou um a madame, que saiu na frente para mostrar o aposento, fizemos uma fila indiana, o velho na frente amarrado depois eu e em seguida as meninas. Chegamos a uma grande suite e depois de uma inspeção no local, trouxeram uma cadeira onde depositaram o Rei todo amarrado e mandaram as meninas sentarem na cama, a coroa também, eu fiquei de pé próximo ao guarda roupa sempre cuidado pelos capangas é claro. Passou-me pela cabeça o que iria acontecer ali, e fiquei na maior expectativa. Não deu outra, de repente o chefe disse: Nós somos fugitivos de um presidio, faz muito tempo que não vemos uma mulher, portanto não queremos machucar ninguém aqui como já disse, é só fazer o que eu mando, a garota mais velha entendeu a mensagem e quis começar a chorar, o cara que era um brutamontes deu-lhe um tapa no rosto, que a fez cair na cama, pelo jeito você não entendeu nada sua putinha, com certeza não vou encontrar cabaço nenhum nessa sua bucetinha rica, está com medo de que.? As outras vendo aquilo permaneceram quietinhas, ele fez um sinal e dois 3 dos bandidos avançaram e começaram a tirar a roupa das meninas, cada peça que era jogada no chão pra mim era um verdadeiro delírio, seios de 13 anos, leãozinhos, de 15 laranjinha e a maior uns melãozinhos, todos clarinhos com biquinhos cor de rosa. Vendo o meu olhar devorando as meninas o chefe disse: viu cara hoje choveu na tua horta, quando foi que você viu umas coisinhas assim, vão ficar todas nuinhas e vão engolir pica até não agüentarem mais, e quem sabe você também vai tirar o pé da lama. Meu medo havia desaparecido completamente, meu pau já estava até duro. Roupas foram voando e de repente eu me vi no paraíso, aquelas 3 ninfetas nuas e indefesas, a maior que por sinal era a mais bestinha delas tentou colocar a mão sobre a buceta, e mais uma vez tomou um tapa. O chefão escolheu a mais nova, tirou sua roupa e se atirou sobre a menina, eu não podia demonstrar que estava gostando daquela situação, pois depois os bandidos iriam embora mas eu teria que ficar, então comecei a representar o meu jogo também, fingindo pouco interesse pelo que estava acontecendo. O cara muito atrasado não quis saber de numa preliminar, abriu as pernas da menina, logo a minha favorita e todos nós vimos e ouvimos seus gritos quando aquela enorme vara desapareceu na bucetinha ainda imberbe, sem pelos, só penugem, o outro que devia ser o segundo no comando se atracou na outra menina e também sem nenhum cuidado também enfiou o pau que também não era pequeno, mais um grito, e os soluços da mãe apavorada, o chefão ainda disse, ta vendo nem essa putinha dessa idade era cabaço, e continuou a fuder a garota, de onde eu estava isto é por trás deles tinha uma visão privilegiada, vi quando as bucetinha se abriram para dar passagem a força aquelas toras loucas de tesão, e continuei vendo entrar e sair, as meninas gritaram mais não foi nem pelo tamanho dos paus, é que não estava lubrificada para receberem o invasor, de repente um dos bandidos se aproximando do patrão disse bem alto: abra os olhos seu velho filho da puta, vai assistir a tudo. O antigo rei que não me dera boa noite foi obrigado a ficar olhando suas filhas duas até agora engolindo enormes paus, chegou a vez da mais velha, ela tinha um corpo maravilhoso, seios médios, bem durinhos, faltavam dois bandidos ainda, ai conversaram entre eles e um optou pela coroa arrancando sua roupa ficou a nossa vista mais um mulherão, toda inteira a coroa, só os seios estavam um pouco caídos. O cara colocou na cama ao lado das filhas que agora já não gritavam mais, só gemiam alto e tirou para fora uma vara de assustar uma égua, colocou em sua boca, ela chupou um pouco depois ele veio por trás, encaixou aquilo entre os beiços da buceta da madame e enfiou tudo, vi a veia do seu pescoço engrossar, ela deu um urro abafado e baixou a cabeça, seu rosto ficou muito próximo das duas bucetinhas que levavam ferro sem parar, a estas alturas os dois marginais também gemiam forte, o quarto começou a fuder a mais velha das garotas de modo que não havia buceta sem pau naquele quarto. De fora ´só eu e o patrão, de vez em quando eu aproveitava não estar sendo vigiado, já que cada bandido estava muito melhor ocupado e olhava com uma cara de tristeza para o patrão, mentira eu estava nas nuvens, a gemedeira agora se generalizara, parecia uma casa de loucos, que suruba, nunca imaginei assistir a uma assim e com meninas tão lindas. O chefão foi o primeiro a gozar, deu um urro que até me assustei, pensei que ele estivesse morrendo, e enterrava sem dó e nem piedade a vara na menina, estrebuchou como uma fera em cima daquela coisinha delicada e despejou um rio de porra dentro da menina, quando tirou o pau eu pude ver sangue junto com o leite grosso saindo aos borbotões dos lábios agora muito mais inchados daquela bucetinha que fora alvo dos meus sonhos e punhetas muitas vezes, ela permaneceu de olhos fechados, chorava baixinho, sua grutinha continuava a lançar para fora a sujeira que aquele animal enfiara em suas entranhas a força. Satisfeito ele se dirigiu a mim: tem um cigarro ai cara, tenho sim senhor e me aprecei a lhe entregar a carteira, por um momento pensei em lhe dizer que o patrão não queria que fumassem em sua casa, achei graça de mim mesmo, ora o cara acabara de enfiar um fumo bem grosso na caçulinha linda ia bem ligar pra frescuras daquele babaca, ele acendeu um cigarro jogando o resto de lado, viu que mais dois caras também haviam terminado o serviço com as meninas, e mandou-os substituir os que ficam de guardas para também se satisfazerem, logo os dois subiram apressados foram logo se livrando das roupas e cada um pegou uma das garotas, a menor ficou de fora desta vez, a coroa continuava engolindo aqui que pra mim era uma anomalia, tinha o rosto enfiado na cama com a bunda bem levantada já não chorava mais, os caras não deram trégua pra meninas e logo estavam todos enterrados nelas, agora bem lubrificadas com muita porra, não sofreram tanto com a nova invasão, e até mesmo os paus dos últimos era normal, de repente eu ligado nas duas garotas esquecera um pouco a madame, quando a ouvi dizer, ai não por favor. Deixei um pouco as meninas e me aproximei meio que não quer nada e era o que eu pensava, o cara tentava introduzir o troço no cu da mulher, tentava mas não conseguia seu intento, era muito grosso mesmo, de repente ele me olhando disse vem cá, rápido, mais que depressa me aproximei e ele disse abre a bunda dessa vaca pra mim, eu não titubeei segurei com cuidado as nádegas brancas gostosas da coroa e abri, ficou aparecendo o cuzinho no centro, parecia com medo tentando se fechar, não teve jeito, o cara cuspiu, seu cuspe grosso caiu bem no olhinho, e ele encaminhou a coisa, a cabeça mais parecia uma lâmpada, encostou ali e disse continua abrindo, sim senhor, vi quando com uma certa violência ele conseguiu fazer com que a cabeça entrasse, nisto a madame deu um urro e um pulo pra frente colocando tudo a perder, a cabeçorra havia saído, agora o cara estava possesso, se tentar fugir novamente eu te mato sua puta, tenta novamente e vai ver o que faço com você. Melhor passa ali pra frente e segura esta puta pra mim, eu fiquei na frente da mulher segurando-a pelo pescoço e ombros, assim não gritou ele, põe a cabeça dela entre as pernas, eu obedeci, colocando um joelho de cada lado da sua cabeça deixei-a totalmente imóvel. Pronto avisei, ele ajeitou novamente aquele poste na entrada do cuzinho que talvez fosse até virgem, e com muita violência enterrou boa parte, a mulher quase me jogou longe, parecia aqueles touros nos rodeios que levantam os peões pelos chifres, mas eu a sujeitei e numa outra estocada onde ele enfiou o resto ela ficou totalmente quieta após um urro desesperado, desmaiara, ai ele me mandou sair de cima dela e como um louco começou a movimentar aquela monstruosidade dentro daquele cu agora totalmente arrombado, fudeu até que não agüentando mais começou a urrar e gozou, retirou o pau todo sujo de coco e sangue, saiu a procura de um banheiro, os outros dois caras também haviam gozado e agora fumavam meus cigarros, ainda bem que eu tinha mais no velho carro lá fora. Acabara-se a gritaria, agora só se ouvia soluços baixinhos, e suspiros dos machos saciados, e do coroa desolado com tudo aquilo, fiquei cm pena dele, mais pelo menos ele não tinha engolido o que a patroa tivera que acomodar no traseiro, coitada, continuava prostrada como morta sobre a cama. Foi ai que aconteceu o inesperado, o chefe me chamou e me perguntou, com é o teu nome, eu gaguejando disse, e ele apontando para a garota mais nova, a minha predileta, disse pode come-la, vi como olhava enquanto eu a fodia, como ele notou a minha indecisão em cumprir sua ordem, viu que eu tinha medo do patrão disse alto, vou te dar duas alternativas, ou come a garota agora, ou eu mando aquele cara botar na tua bunda, credo era o cara que matara a coroa, você escolhe, eu escolhi rapidamente, me aproximei da menina e com um olhar de quem pede desculpas enfiei meu pau em sua bucetinha quente , comecei a me movimentar ela estava muito molhada mas mesmo assim era muito gostosa, aproveitei e mamei aqueles peitinhos que eu tinha certeza que ela me mostrava só pra me sacanear, aos poucos fui sentindo que ela estava gostando mas fiquei com medo que aquela garota gozasse e o cara fizesse alguma mal pra ela por isto, então acelerei meus movimentos enterrando fundo meu pau e gozei, como nunca, mais uma vez aquela tacinha tão delicada recebeu em menos de duas horas duas cargas imensas de liquido grosso e quente. Viu que não foi tão ruim disse o cara rindo pra mim, você tem mais cigarros ai, aqui não, tenho no carro, posso apanhar, ele mandou um cara ir comigo e quando voltei mandou que eu tentasse acordar a coroa, peguei uma água no banheiro e molhei seu rosto, ela abriu os olhos, mas vendo a caro do seu algoz desmaiou ou fingiu desmaiar de novo e ai foi um custo fazê-la voltar si. De repente ouviu-se barulho de motor um pouco longe e todos guarneceram suas armas e se colocaram de prontidão, ai pensei comigo ai só falta ser a policia, ai numa troca de tiros nós vamos nos fuder, ainda bem que eram os cúmplices deles logo um veio avisar e saíram todos correndo não sem antes cortarem o cabo do telefone, antes de sair o chefe me avisou, dar um tempo pra gente sumir, só depois solta o coroa, entendeu.? Pode deixar comigo, sumiram todos na escuridão, dei um tempinho e fui lá soltei o coitado do ex-rei que mais parecia estar bêbado ou drogado, acordei novamente a madame e comecei a perguntar o que fazer agora? Fui rapidamente consertei a linha telefônica e perguntei pra ela e pra ele pra quem eu deveria ligar, para um hospital ou pra policia. ninguém sabia o melhor a fazer até que uma das meninas me deu um numero e eu liguei, alguém atendeu no outro lado e passei pra ela que reportou para o medico amigo da família e pediu providencias urgentes e ai o patrão acordou e se lembrou de pedir sigilo também, numa hora daquela e ele ainda se lembrou da sua reputação, bem eu evitei de pedir desculpas por Ter comido a menina, eles viram que eu não tive escolha, aliás Ter até tive, mas jamais poderia escolher a Segunda. O médico chegou com uma ambulância e mais ajudantes ficaram lá dentro por um bom tempo, o dia já começara a amanhecer. Eu fiquei esperando pra ver se ia Ter que ir na policia, porra ia complicar minha vida, pobre metido com essa gente. Mas não antes de sair recebi um generoso cheque e um pedido de silencio sobre o que se passou ali, e mais a promessa de não mais aparecer na área. Dei uma olhada no montante do cheque e concordei com tudo que disseram, não vi mais as meninas, peguei meu carro velho e me mandei, pensando como é que pode. Será que tudo aquilo tinha acontecido mesmo, ou era um delírio da minha cabeça, apalpei o cheque e tive a certeza que não estava dormindo, o cheiro de sexo ainda permanecia em todo meu corpo, pois ainda não tomara banho, acho que ficaria um bom tempo sem tomar, para não perder o cheiro daquela ninfeta linda que fui obrigado a comer. Cheguei em casa de manhã minha mulher ainda estava dormindo, me deitei e só acordei depois do meio dia, ela me perguntou que diabos de serviço tinha eu ido fazer para passar a noite inteira fora. Como havia prometido total silencio cumpri a minha promessa, dizendo: sabe como são estes ricos, não aceitam um não nem de uma maquina, enquanto não coloquei os computadores prontos não me deixaram sair. E só agora estou revelando este fato, mesmo assim omitindo nomes e lugares, portanto nunca trai minha palavra e nem procurei mais ver nenhuma daquelas pessoas. Não me considero um criminoso mas não consigo esquecer aquelas meninas moças sendo comidas por aqueles homens rudes e sujos, e exageradamente bem dotados. Até a próxima se gostaram me escrevam –ifyto@bol.com.br

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