Comendo o cuzinho da titia adúltera (I) Incesto

Um conto erótico de Afonso
Categoria: Heterossexual
Contém 1793 palavras
Data: 12/01/2002 16:12:21

O que vou relatar agora aconteceu há cerca de 1 mês, durante uma festa numa fazenda próxima a Goiânia, onde resido com minha família.

Tenho uma tia chamada Alice (nome mudado por razões óbvias), por quem sempre tive muita afeição pois ela sempre foi muito comunicativa e sempre gostava de conversar comigo quando nossa família se reunia. Ela é casada pela segunda vez há cinco anos e está com 42 anos, é brança e tem mais ou menos 1,60m, um par de peitos que parecem duas melancias e uma belo par de coxas, daquelas bem roliças. Ela é branca e costuma chamar a atenção de qualquer homem pois apesar de ter alguns quilinhos a mais, quando põe um maiô, fica um tesão pois ela é cheinha por igual, toda roliça e tem uma bunda que é uma tentação para qualquer um.

Eu tenho 26 anos e tenho 1,70m e sempre havia reparado em como minha tia era um peixão, sempre observei suas formas mas nunca intentava dar uma investida pois tinha receio da reação dela e da vergonha que iria passar, pois apesa de ser muito comunicatvia, ela nunca deixou transparecer que estivesse me dando bola.

Vamos ao que interessa......Quando cheguei a essa fazenda, minha tia e seu marido já estava bebendo há muito tempo e minha tia logo me chamou pra dançar e aproveitei pra dar uns amassos e rocei meu pau em sua xoxota várias vezes e ela parecia estar gostando pois simplesmente sorria a cada esfregada que eu dava. Eu ficava o tempo todo imaginando como seria estar no meio daquele par de coxas roliças e como seria seu cuzinho, pois sempre fui tarado num cuzinho, principalmente cuzinhos rosadinhos, que deveria ser o caso de minha tia.

A certa altura da festa, seu marido foi embora poi tinha que viajar cedo no dia seguinte para resolver alguns assuntos de sua firma e minha tia ficou e disse que mais tarde iria com alguém da família. Até aí, tudo bem, não me passava pela cabeça tentar alguma investida mas ficava o tempo todo observando-a dançar e me imaginando possuindo toda aquela carne o que me fez ficar de pau duro durante quase toda a festa. Por volta de 2 horas da manhã, minha tia, sem avisar a ninguém, desceu em direção ao rio que corta a fazenda, mas ninguém percebeu que ela tinha saído e resolvi tirar proveito daquela situação. Então segui minha tia a certa distância até que ela chegou até o rio. Me abaixei atrás de um arbusto e comecei a observá-la. Ela olhos para todos os lado e ouvi quando ela entrou no rio e começou a caminhar em direção à parte mais escura e qual não foi minha surpresa quando ela abraçou e começou a beijar um dos convidados da festa que já estava esperando por ela. O cara já tava pelado e pela intimidade dos dois, compreendi que já eram amantes. Minha tia se abaixou e começou a chupar o pau do cara e assisti aquilo estarrecido pois eu a estava respeitanto todo aquele tempo e aquela vagabunda dando pros outros. O cara ficou doido, colocou ela de quatro e começou a socar em sua buceta sem dó, arrancando gemidos de dor de minha tia e após alguns minutos o ouvi dizer que queria comer o cu dela e ela recusou dizendo que ele sabia muito bem que ela não dava o cu nem pro marido dela e não daria pra ninguém e o cara teve que se contentar com a xoxota mesmo e não tardou, diante daquelas socadas violentas para que ela gozasse e o cara tirou o pau pra fora e gozou em cima das suas costas. Fiquei perplexo imaginando como minha tia era tão vagabunda e eu não sabia mas por outro lado tinha tudo a meu favor e decidi que iria tirar proveito daquilo. Após gozarem, o cara combinou que iria voltar pra festa primeiro para não levantar suspeitas e ela esperaria um pouco antes de subir. Fiquei observando até que ele sumisse na escuridão e me aproximei bem devagarinho por trás dela no instante em que ela começava a se vestir e ao tocar em seu ombro, ela levou um susto tão grande que quase teve um ataque e disse: Menino, você quer me matar de susto???? Quase tive um troço.....o que você tá fazendo aqui???

Eu é que pergunto tia, o que você tá fazendo aqui? E ela ficou tentando inventar uma desculpa de que tinha ido se banhar pra melhorar da bebedeira mas eu cortei o barato dela e disse: Tia, pode parar com esse papo furado porque eu vi tudo o que aconteceu e acho que o Raul (o marido dela) merece saber....não é justo o que você fez com ele. Vamos, seja sincera, há quanto tempo esse cara é seu amante? E ela tentou negar mas diante das ameaças, resolveu assumir e disse que se encontravam há dois meses e começou a dizer que faria tudo pra que eu guardasse segredo. Diante disso, comecei a fazer minhas exigências: Tudo bem tia, não vou contar nada pra ele mas de hoje em diante você vai atender aos meus apelos porque depois do que assisti aqui, cheguei a conclusão de que você não vale nada e não merece meu respeito e vamos começar agora a selar nosso acordo e dizendo isso, segurei em seu rosto e a fiz ajoelhar-se e disse: vc sabe o que fazer, tia, pode começar e ela insistiu: não, Afonso, não faz isso não, vamos conversar sobre o quanto você quer.....eu pago o quanto quiser. E eu disse: eu não quero dinheiro, se você chupa o pau e abre as pernas pra qualquer um porque não pode fazer isso pra mim, hein? E ela disse: mas você é meu sobrinho, eu não posso!!! E eu disse: Cala a boca vagabunda senão eu esqueço esse acordo e conto pro Raul quem é você e quero ver você sair dessa. Quando elevei o tom de voz, ela entendeu que não havia nada que pudesse fazer e, ajoelhada, abriu minha bermuda e começou a pagar um boquete meio tímido, quando eu disse: chupa da mesma forma que você chupou o pau dele, sua piranha, chupa com vontade e ela pareceu gostar de ser xingada pois começou a chupar de forma ofegante e quanto mais aumentava a frequência das chupadas, mais sua respiração acelerava e sem avisar, segurei em seus cabeços e gozei em sua boca e ela bem que tentou se livrar mas foi em vão. Quando tinha gozado tudo em sua boca, soltei ela e ela saiu cuspindo tudo e me xingando de covarde e eu disse: Não acabou não, tia, agora eu quero o cuzinho e ela começou a me olhar com a cara feia e se dirigindo a mim, disse: por favor, Afonso, já chega, eu já fiz o que você mandou, chega, eu não sou nenhuma piranha, pára de me tratar assim......e eu disse: como eu devo de chamar então, porque a mulher que chifra o marido, eu chamo de piranha mesmoe ela me olhou, implorando que não a submetesse aquilo, mas foi em vão porque eu disse: Então o Raul tem que saber o que houve aqui.... e ela imediatamente concordou e abraçando-a por trás eu disse: tia, de hoje em diante você é minha, então é melhor, ficar boazinha e aceitar tudo numa boa, vai ser melhor assim, vc vai gostar, não se preocupe.......e mandei que ela chupasse meu pau novamente e o deixasse em pé, pronto pra meter em seu cu e ela começou a babar em todo meu cacete e eu disse: isso piranha, deixa ele bem lambuzado pra ficar fácil empurrar no seu cu e quando comecei a passar a mão em seu cuzinho, ouvi passos e vozes vindo em direção ao rio e imediatamente recolhemos nossas roupas e voltamos por outro caminho no meio da mata ciliar e eu disse: nós vamos nos despedir do pessoal e eu vou te levar pra casa e apesar dos seus protestos, teve que obedecer, mas ao invés de levá-la pra casa, fui pra minha casa e ao chegar lá, providenciei um frasco de óleo johnson’s, coloqueia tia Alice de quatro, lambuzei seu cuzinho e comecei a forçar a cabeça do bicho pra dentro daquele rabo com cheirinho de nenê e diante dos gemidos e dos pedidos para que fosse devagar, comecei a cavalgá-la como se fosse uma égua, fazendo aquela piranha sentir cada centímetro do meu cacete, preocupado somente em satisfazer meus desejos e pouco me preocupando com sua dor, pois de certa forma eu estava com raiva dela e comecei a dizer: Toma vagabunda, piranha, quer chifrar o marido, sua puta? Pois agora eu vou ser seu Ricardão e você vai ser minha toda vez que eu quiser, sua vadia......toma no cu, vaca, toma, cadela, sente toda minha vara e ela começou a gritar e tentava a todo momento trava o cu e eu disse: se travar é pior, porque eu vou empurrar com mais força, é melhor soltar o cu e deixar entrar porque eu vou gozar logo nesse cu apertadinho e realmente não consegui segurar muito tempo e, segurando em sua cintura, meti tudo de uma vez e derramei toda aquela porra em seu reto, ouvindo ela me xingar de todos os palavrões que conhecia mas só a soltei depois que meu pau começou a amolecer. Quando tirei o pau do seu cu, a rodelinha estava completamente vermelha saiu um pouco de sangue e conclui que realmente aquele cuzinho era virgem e eu tinha sido seu primeiro macho e adorei arrombar suas pregas e observar aquele cuzinho todo vermelho piscando após ter engolido minha vara. Ficamos ali sentados sem dizer uma palavra por algum tempo até que ela se levantou e foi ao banheiro e quando voltou, a agarrei, joguei-a no sofá e meti em sua buceta mas me decepcionei porque ela é muito folgada, acho que era por isso que tanto o Raul quanto seu amante pediam para comer seu cuzinho e ela sempre negava. Realmente sua xoxota era muito frouxa mas como já havia começado, tinha que terminar, mas tive muito trabalho pra conseguir gozar naquela buceta folgada, enquanto ela já havia gozado pelo menos duas vezes. Após esse dia, tia Alice se tornou mais dócil e aberta às minhas investidas e sempre que quero comer um cuzinho basta ligar pra ela e marcar um dia e ela acabou se acostumando com a idéia, tanto que quando passo três dias sem procurá-la, ela logo me liga pra saber o que aconteceu. Acho que toda mulher gosta de tomar no cu, só precisam do primeiro estímulo.

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Comentários

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c\raio esse conto é de 2002, kk eu to lendo em 2013.. gostei

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Sei não, tô achando muita coisa para vc, mais pelo tema interessante e como foi com a tia gostosa até que gostei. Pode melhorar e muito.

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