O primeiro Cu que comi

Um conto erótico de Carlos
Categoria: Heterossexual
Contém 2112 palavras
Data: 18/01/2002 11:46:10
Assuntos: Heterossexual

O primeiro Cu que eu comi

O que passo a relatar aconteceu em umas ferias de janeiro. Minha familia sempre ia a casa de praia passar a ferias. A casa era um pouco afastada da cidade, mas havia uma quantidade razoavel moradores no bairro, porem pessoas da minha idade eram poucas( eu tinha 15 anos e ja estava na fase de querer azarar umas gatinhas ou dar uma foda, ja tinha transado duas vezes, mas ainda estava na secura de descobrir o sexo), a regiao como era mais afastada era habitada em sua maioria por casais mais velhos e seus caseiros e empregadas que eram pessoas mais novas.

Durante o dia saia com meus pais para a praia, ficavamos no mar grande parte do tempo, depois comiamos um peixe frito, ou um camarao, era divertido e tranquilo, somente no final de semana e que a coisa ficava mais agitada um pouco, mas nao a ponto de ficar ruim.

Durante a noite nao tinha muito o que fazer ai passava o tempo sentado nas calcadas com os caseiros e as empregadas. As conversas nao passavam de amenidades, problemas dos patroes, alem dos romances entre eles. A medida que ficava mais intimo deles, eles deixavam a conversa rolar mais solta inclusive os assuntos.

Certo dia na calcada estavamos sentado na calcada bebendo um garrafao de vinho sangue de boi, eu, Janaina, Jaci, Ribamar e Joao. Janaina era a empregada la de casa um negrinha bem gostosinha mas com uma cara nao muito bonita(feia), Jaci tinha +/- 1,65m, cabelos longos negros, rosto bonito com os olhos cor de mel, dando um contraste na pelo morena, o corpo ja estava caindo apesar dos seus 19 anos, a bunda era grande, gostosa e farta, apesar de algumas celulites, as pernas eram fortes e grossas, o peito tava ja um pouco caido e a barriga dando sinais de engorda, mas no momento ela estava aquele tipo gostosona, que, de calca jeans todo mundo quer.

Jaci e Ribamar ja tinham tido um romance logo ele estava fora do pareo, e Joao era um cara mais velho e queria mais era ficar na dele com o vinho. E a medida que o alcool foi fazendo efeito a duas meninas foram se soltando, pelo rumo da conversa eu notara que Jaci nao era nada boba no que diz respeito a sexo, comecou a falar como ela gostava, porque ela tinha terminado com cada parceiro, ate que Ribamar se retirou dizendo que ela ja estava bebada, ela riu e disse que ele estava com medo dela comecar a comentar da performance dele, e ele saio dizendo que tem consciencia limpa etc.

Eu nao pude deixar de perguntar como era, ela disse que era bom, mas que ela gosta de pau maior! Mas que nao tinha sido por isso que tinham terminado. Confesso que levei um susto, ate porque ela nao estava bebada como argumentara Ribamar. Joao sorria da situacao e resolveu se retirar, que ja estava ficando tarde. Fiquei muito contente com aquela decisao, pois o caminho estava livre para um possivel investida caso eu tivesse espaco.

Voltei ao assunto com Jaci, e perguntei qual o tamanho ideal para ela, que respondeu nao saber ao certo, a sua unica exigencia e que nao fosse daqueles que o cara mete ate o talo e toca no utero e doi, que o negocio dela eram os grossos, que ela gostava de sentir o atrito da pele, gostava de sentir dificuldade para penetracao, pois tem cara que tem o pau muito fino e quando entra, e a mulher se lubrifica, fica muito liso quase sem sensibilidade nenhuma, ai e foda.

Meu pau ja estava mais do que duro, ja doia e eu aliviava a tensao com a mao. Janaina que ate entao so ouvia, entrou na conversa, dizendo: “para Jaci, olha o estado desse menino, vai chegar em casa e vai se acabar na punheta”, eu fiquei meio sem saber o que dizer. Jaci pergunta a Janaina se ela ja tinha me visto batendo punheta, e esta confirma que sim, ai eu fiquei sem jeito, e fiquei ainda mais quando Jaci disse: “ Ah, tu e punheteiro, nao arruma mulher pra ti, e fica na rua da palma numero 5!”, ela se vira pra Janaina e diz: “ O pau dele e grande?”, e grosso responde Janaina. “Deixa eu dar uma olhada”, pede Jaci, eu meio que sem jeito e feliz vou colocando pra for a e ela diz: “Aqui nao, vamos la na minha casa, agente entra pela garagem e vai ate o meu quarto nos fundos.

Fiquei louco so com a possibilidade de poder trepar, fomos os tres, em silencio absoluto entramos pela garagem, passamos pela piscina e entramos nas dependencias de empregada. Chegando la Jaci manteve a luz apagada acendendo apenas a lampada do criado mudo. Falando baixinho ela disse deixa eu ver. Coloquei o cacete duro pelo lado do calcao e mostrei pra ela, pela sua expressao vi que eu estava aprovado. Depois de se refazer do susto Jaci, disse que hoje eu nao precisaria tocar punheta e abarca meu cacete com sua mao. Janaina diz que ia embora pois tambem ja era tarde e que nos dois tinhamos muito o que fazer. Disse a Janaina para deixar o portao trancado que eu pularia depois e a chava da casa na lavanderia debaixo do sabao.

Jaci arriou meu calcao, se ajoelhou e comecou uma chupada maravilhosa, apesar de so ter sido chupado duas vezes pude perceber que ela fazia com gosto, agarrava as bolas, esfolava, babava bem a cabeca e engolia passando sua habilidosa lingua em todas as partes, confesso que gozei bem rapido, pois por falta de experiencia nao soube controlar, Jaci se deliciava com minha porra que foi bastante. Se por um lado eu nao tinha experiencia, por outro eu era muito novo, e no que eu gozei e ela continuou chupando o pau ja foi ficando duro de novo. Eu disse pra ela deixar eu foder ela, e ela disse que queria ser chupada tambem, que era pra mim ter calma que ela ia me dar um trato legal, e foi tirando seu vestido de alcinha estampado(Me lembro como se fosse hoje, que tezao!), ela ficou totalmente nua na minha frente, agente se beijou na boca por algum tempo e ao mesmo tempo nos alizamos, passava o mao em sua bunda com o dedo no seu reguinho, sentia o quente do cuzinho dela em meu dedo, que sensacao gostosa! Ela se deitou e puxou minha cabeca contra sua vagina, eu meio sem jeito comecei a chupar, ela percebendo a minha falta de pratica, ia com uma voz bem sensual me ensinando caminho que em pouco tempo ja fazia so, ela gemia baixinho e gostoso a cada orgasmo apertava minha cabeca com suas pernas. Ela assanhava meu cabelo e azunhava meus ombros, ate a hora que ela decidiu ser penetrada, fui pra cima dela com muita ansia, e so ouvi ela dizendo, “calma Carlinhos, me da essa jeba aqui, que tem uma menina doida pra conhecer ele”, e assim eu fui penetrando, do jeito que ela gosta, com dificuldade apesar de seu sulco vaginal ser muito intenso, ela gemia baixinho e eu perguntava se era assim que ela gostava, e ouvia como resposta que era, que ela estava se sentindo sendo rasgada, que meu cacete estava ocupando cada pedacinho de sua suculenta vagina. Meu cacete entrou todo e comecamos um movimento de vai e vem, o que me excitava mais era ver a boca dela fazendo biquinho pra gemer com os olhos fechados.

Eu bombava com muita vontade, pois ja tinha gozado uma vez e a segunda nao viria tao facil. Meus olhos abertos e atentos a sua boca e seus olhos, que repentinamente mudam de forma pedindo para coloca-la de quatro. Confesso que foi covardia da parte dela deixar eu bombar de quatro, olhando aquele cabelo solto no meio das costas em cima daquela cinturinha de pilao acoplada aquela bunda tao desejada, segurei firme em suas ancas, e bombei pra gozar, e o melhor, e’ que demorou um pouco, tempo suficiente para ela ter varios orgasmos com meu cacete um sua vagina, que coisa! Ao gozar so perguntei se tinha problema gozar dentro, e ainda bem que nao tinha pois nao deu tempo de mais nada, ela caiu para frente e eu para o lado, fiquei alizando suas costas e sua bunda.

Depois de algum tempo deitados naquela posicao, ela vira pra mim e comeca a me beijar, ficamos nos beijando deitados por um longo tempo, sua boca era molhadinha e macia, eu nao tinha vontade da parar de beija-la, ela pegou minha mao e colocou em sua bunda, eu fiquei acariciando sua bunda por um tempo, pasando o dedo no cuzinho e arrancando suspiros dela, que pediu que eu chupasse seu cuzinho, fiquei meio sem saber o que fazer pois aquilo pra mim ate entao era novo e nojento, mas ela nao me deu chance, virou de bruco e empurrou minha cara contra seu rabo e “disse faz como na buceta”, confesso que a ideia nao me agradou muito, mas ao ter contato com o cheiro eu fiquei louco de tesao e fui lambendo o anelzinho, ela me ajudava separando as buchechas da bunda, passava a lingua em volta e vez por outra empurrava contra o buraquinho ate que ela se levantou como uma louca e disse: “espera aqui”, ao mesmo tempo que colocou seu vestido, e saiu em direcao a casa, nao entendi nada, meu pau estava latejando de duro quando ela volta ofegante com uma colher na mao e uma coisa amarela na colher, logico que perguntei o que era aquilo, e ela disse: “ E manteiga para voce poder comer minha bunda, pois no seco acho que eu nao aguento, apesar de sempre fazer anal”, confesso que seria a primeira vez que enrabaria um cu, e as ondas de prazer percorreram por todo o meu corpo.

Ela pegou meu pau deu uma chupada na cabeca e comecou a passar manteiga, deslizando a mao por toda a extensao da rola, o mesmo fez com sua bunda e disse, “ Deita aqui de ladinho e deixa que eu vou empurrando o cu contra a tua rola que assim nao doi, depois voce me coloca na posicao que voce quiser”, caralho aquela mulher tava me deixando louco com aquela foda. Ela foi empurrando a bunda contro o meu pau , gemendo e esfregando o pescoco na minha boca, eu percorria com minha lingua seu pescocinho e sua orelha, minha mao massageava sua bunda, perna e cinturinha, era um prazer so, ate que ela disse: “ Agora que ja entrou tudo me bota de quatro e esmurra do jeito que tu quiser”, fui virando ela sem tirar a rola de dentro e notei que ela pegara uma camisa e colocara na boca, curioso, fiquei observando mas fui socando meu cacete nequele cuzinho, a camisa era pra nao gritar, pois eu estava socando feito um bicho e os gemidos nao fosse pela camisa seriam gritos horriveis a contar pela quantidade de lagrimas que saiam de seu olhinhos, o poder da dominacao tinha tomado conta de mim, mas como ela estava sendo legal comigo, resolvi ter consideracao, e aliviei um pouco, ela deixou a camisa cair da boca, olhou para traz com os cabelos suado caindo sobre o rosto, com o olho entreaberto e a boca bem sensual pedindo que eu estocasse firme e lento, nessa posicao eu podia ver a carne de seu anus sendo esticada pela entrada e saida de meu cacete, continuei fazendo como ela pediu, depois de um tempo e varios gemidos consecutivos , ela pediu que eu parasse que ela ja havia gozado pelo cu e que era minha vez, segui a ordem e fiquei parado, ela comecou a contrair o anelzinho e a fazer movimentos circulares com o quadril indo contra o meu pau, isso foi suficiente para eu chegar a mais um orgasmo, ficamos abracados por um tempo, ela me disse que apesar deu ser inexperiente tinha sido muito bom que era para repetirmos, agente se beijou, eu vesti minha roupa e fui embora.

No dia seguinte a mesma coisa aconteceu, tiveram alguns dias na praia onde ela podia gritar com meu pau em sua bunda. Ficamos nisso ate terminar as ferias. No ano seguinte a mesma coisa se repetiu fiquei mais experiente e nas ferias seguintes quando cheguei na casa, Janaina foi logo me dando a triste noticia que ela havia ido embora a uns 3 meses atras . Mas a lembranca ficou bem viva, acho que se eu olhar ela hoje nem a reconheceria, que pena.

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Comentários

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ba meu passa manteiga no cu ai tu forçou ma vai levar um 6

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Vc. só comeu uma ? e a outra ? era Jací e janaína. só deu prá comer uma,foi ?

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Cara foi legal. Bem que eu queria comer essa mina. Me manda o e-mail dela.(taradopbundas@ig.com.br)

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Até que foi bom, porém tem muitos erros, uma hora vc fala que a garota e féia e outra hora que tem um rosto bonito, mas mesmo assim vai levar um 8

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