Sedução em Casa parte.1

Uma série de MMgirlsll4
Era uma tarde quente de verão em São Paulo, o tipo de dia em que o ar condicionado da sala mal dava conta do calor úmido que entrava pelas janelas entreabertas do apartamento no bairro de Pinheiros. Ana, uma mulher de 42 anos, divorciada há cinco, trabalhava home office como designer gráfica. Seu corpo ainda mantinha as curvas suaves da juventude, com seios fartos que balançavam levemente sob a blusa folgada de algodão, e quadris largos que preenchiam a calça de moletom cinza. Ela estava concentrada no laptop, mas o suor escorria pelo decote, deixando a pele brilhante. Sua filha, Luana, de 19 anos, acabara de voltar da faculdade. Estudante de educação física na USP, Luana tinha herdado a beleza da mãe, mas com um toque mais selvagem: cabelos cacheados pretos até os ombros, pele morena reluzente, pernas longas e tonificadas de quem corria todo dia, e um bumbum empinado que chamava atenção nas ruas. Ela usava um shortinho jeans curto, que mal cobria as coxas, e uma regata fina sem sutiã, os mamilos marcando o tecido fino por causa do calor. Luana entrou na sala com um sorriso malicioso, carregando o celular na mão. Ela havia passado a manhã navegando em sites adultos no quarto, algo que se tornara um hábito secreto desde que descobrira o prazer solitário. Naquela tarde, um vídeo específico a deixara obcecada: uma filha jovem seduzindo a mãe madura, com toques sutis que escalavam para algo intenso. O link era do Pornhub, mas ao clicar, dera erro 404 – página não encontrada. Frustrada, ela decidiu que não precisava de inspiração externa. A mãe estava ali, tão acessível, tão... tentadora. — Mãe, tá quente pra caramba aqui — disse Luana, jogando-se no sofá ao lado de Ana, as pernas se esticando de forma provocativa. Ela abriu o celular e fingiu mexer, mas na verdade gravava um stories inocente para disfarçar. Ana olhou de relance, sorrindo. — É, filha, esse verão tá matando. Quer que eu ligue o ventilador? — Não precisa. Vem cá, senta do meu lado. Tô com saudade de você o dia todo na facul. — Luana puxou a mãe pelo braço, fazendo-a se aconchegar. Ana riu, mas não resistiu. As duas estavam sozinhas em casa, como sempre desde o divórcio. Enquanto Ana voltava ao trabalho, Luana se aproximou mais, o ombro encostando no dela. O cheiro de suor misturado com o perfume barato de Ana – algo floral e doce – invadiu as narinas da filha. Luana sentiu um formigamento entre as pernas. Ela lembrava das falas do vídeo que tentara assistir: a filha começava inocente, elogiando a mãe, tocando casualmente. — Mãe, você é tão linda... Sabe que os caras na facul vivem me perguntando da minha mãe gata? Tipo, "sua mãe é solteira mesmo?" — Luana disse, a voz baixa e rouca, imitando o tom sedutor do pornô. Ana corou, mas achou graça. — Para com isso, Luana. Eu sou velha pra essas coisas. — Velha? Olha pra você! Esses peitos... — Luana estendeu a mão e, como se fosse brincadeira, apertou levemente o seio da mãe por cima da blusa. — São perfeitos. Macios... Eu queria ter herdado isso tudo. Ana congelou por um segundo, o coração acelerando. Não era a primeira vez que a filha era carinhosa, mas aquilo... era diferente. O toque enviou um choque elétrico pelo corpo dela, direto para o clitóris, que latejava inesperadamente. — Filha, o que você tá fazendo? Luana não parou. Inspirada no contexto do vídeo – a filha convencendo a mãe de que era normal, que era amor de família –, ela se inclinou e beijou o pescoço de Ana, lambendo o suor salgado. — Relaxa, mãe. É só a gente. Ninguém vai saber. Eu te vejo todo dia, e... eu quero te mostrar o quanto te amo. De verdade. Ana tentou se afastar, mas o sofá era pequeno, e o corpo da filha pressionava o dela. O short de Luana subira, revelando a calcinha fio-dental rosa, e Ana pôde sentir o calor emanando dali. — Luana, isso não é certo... Somos mãe e filha. — E daí? — Luana sussurrou, a mão agora deslizando para baixo da blusa da mãe, encontrando o sutiã e empurrando-o para cima. Os mamilos de Ana endureceram ao ar, e Luana os beliscou gentilmente. — No vídeo que eu vi... era igual. A filha faz a mãe se sentir desejada. Você merece, mãe. Depois do papai te largar, você fica sozinha. Deixa eu te dar prazer. Ana ofegou, as pernas se abrindo involuntariamente. O erro 404 do Pornhub ecoava na mente de Luana como um sinal: crie sua própria história. Ela desceu a mão para a coxa da mãe, subindo devagar até o moletom. — Tira isso, mãe. Tá quente. Vamos ficar confortáveis. Com mãos trêmulas, Ana obedeceu, empurrando o moletom para baixo. Luana fez o mesmo com o short, ficando só de calcinha. As duas agora semi-nuas no sofá, o ventilador zumbindo ao fundo como trilha sonora de uma favela distante. Luana se posicionou por cima da mãe, os seios jovens roçando nos maduros. — Olha pra mim, mãe. Me diz que não quer. Ana olhou nos olhos da filha, viu o desejo cru, e algo quebrou dentro dela. Anos de solidão, noites com vibrador escondido no quarto. — Eu... eu quero, filha. Mas vai devagar. Luana sorriu vitoriosa. Ela beijou a boca da mãe, línguas se entrelaçando com gosto de hortelã do chiclete que Ana mascava. Mãos exploravam: Luana chupava os mamilos de Ana, mordiscando até ela gemer alto, ecoando no apartamento vazio. — Isso, mãe... geme pra mim. Seu corpo é tão gostoso, molhadinho já. Ana arqueou as costas quando a filha desceu, abrindo suas pernas. A buceta de Ana, depilada há semanas por capricho, estava encharcada, os lábios inchados. Luana lambeu os dedos e os enfiou devagar, dois de uma vez, curvando para acertar o ponto G. — Como no vídeo, mãe. A filha come a mãe até ela gozar gritando. — Ai, Luana... mais fundo! — Ana implorou, as unhas cravando nas costas da filha. O cheiro de sexo preenchia a sala, misturado ao barulho de carros na avenida lá fora. Luana obedeceu, a boca agora na clitóris, sugando como se fosse um pirulito. Ana gozou rápido, o corpo convulsionando, esguichando um pouco no sofá. — Filha... eu te amo... não para. Mas Luana queria mais. Ela se virou de costas, sentando na cara da mãe em 69. — Agora você, mãe. Lambe minha bucetinha. Ela tá latejando por você. Ana, perdida no tesão, obedeceu. A boceta da filha era apertada, doce, com um piercing no clitóris que ela nunca havia notado. Ela chupava avidamente, a língua fodendo o buraco enquanto Luana rebolava. — Isso, mãe! Come sua filhinha... ah, vou gozar na sua boca! As duas gozaram juntas, gemidos abafados pelo corpo uma da outra. Suor escorria, corpos colados. Depois, deitadas no sofá, Luana beijou a mãe suavemente. — Viu? Melhor que qualquer vídeo. E sem anúncios, sem premium. Só a gente. Ana, exausta e satisfeita, sorriu. — Você é louca, filha. Mas... faz de novo amanhã? Na tela do celular de Luana, o erro 404 ainda piscava, mas agora era irrelevante. A sedução real superara qualquer pornô. Em São Paulo, sob o calor implacável, mãe e filha haviam cruzado a linha – e não voltariam atrás.