EVELYN – Orgia do casal com machos dotados - Capítulo 8
Uma série de Evelyn do ménage“A noite na pousada: serva, macho e corno” Chegamos na pousada pouco depois do pôr do sol. Meus músculos estavam cansados da trilha, mas minha buceta ainda latejava — inchada, melada, sentindo a porra do guia escorrendo por dentro, misturada ao gosto do sexo esplendoroso, da ousadia, da suruba à céu aberto. Jorge andava atrás de mim, mãos no bolso, aquele olhar de dono. O guia, que agora sabíamos se chamar Carlos, subiu com a gente até o quarto sem nem perguntar. Ele já tinha entendido tudo: você era a mulher fodida, Jorge era o dominante, e André… era o acessório. Quando entramos no quarto, fechei a porta e tirei o vestido sem dizer uma palavra. — Senta aqui, corno. No chão. Boca aberta. — Jorge ordenou. André se ajoelhou no canto, os olhos cheios de adoração e tesão reprimido. Eu me deitei na cama, abri as pernas, mostrando a buceta vermelha, escorrendo — uma mistura quente de suor, gozo e lambreca da trilha. Carlos tirou a camisa. Seu corpo era de atleta: ombros largos, peitoral marcado, os braços cheios de veias. O pau já estava duro novamente, pesando pra frente, pingando na ponta. — Vai lá, irmão. Essa buceta ainda quer mais — disse Jorge, sentando-se no sofá, com a rola pra fora, se masturbando devagar. Carlos subiu na cama sem cerimônia. Me abriu com as mãos grandes, passou o pau por toda minha vulva, lambuzando tudo ainda mais, e me penetrou com força, de uma vez. — AHHH porra! — gritei, sentindo cada centímetro daquela rola esticando meu canal de novo. Ele me pegava por traz, seus quadris batendo com força em minha bunda, os gemidos baixos e graves perto do meu ouvido. Jorge se aproximou e colocou a rola na minha boca, enquanto o André deitou-se de costas, por baixo de mim, com a boca lambendo minha buceta enquanto era penetrada pelo guia. — Mama enquanto ele te arromba, gostosinha. Eu obedeci. Chupava Jorge com fome, babando no pau dele enquanto sentia a rola do guia martelando fundo dentro de mim e o André lambendo meu ponto G em perfeita harmonia com o pauzão enterrado. A cama rangia. O quarto inteiro cheirava a sexo, a suor, a poder. E André... curtia muito, tremendo, com o pau duro, sem encostar. Só mamando, como o servo obediente que era. Jorge gozou primeiro, direto na minha boca. Carlos gozou em seguida, lá dentro, com um grunhido profundo, me enchendo mais uma vez. Fiquei deitada, aberta, usada, o corpo pulsando de prazer. — Corno, aproveita — Jorge mandou, com a voz rouca. — Chupa o pau do Carlos e depois limpa ela com a língua. Não deixa cair uma gota no lençol. André se arrastou até o pauzão do Carlos e chupou com experiência e muito gosto. Depois, passou a língua por entre minhas pernas, sugando com delicadeza, com gratidão, com paixão, lambendo minha pele, minha carne, minha alma. Fui usada. Fui adorada. Fui venerada. E ainda não era o fim da noite.