EVELYN – Orgia do casal com machos dotados - Capítulo 9
Uma série de Evelyn do ménage“Madrugada de Domínio Total” O quarto estava abafado, úmido do suor de tudo o que já tínhamos feito. A cama bagunçada. As toalhas no chão. Meus seios ainda marcados de pegadas, minha pele com cheiro de gozo e domínio. E mesmo assim, eu queria mais, muito mais. Deitei de lado, pernas abertas, deixando minha buceta bem à mostra. Jorge já estava sentado na poltrona, nu, o pau na mão. Carlos, o guia, encostado na parede, bebendo água, ainda com o pau pesadão, pendendo depois de me arrombar no mirante e na cama. Chamei: — André, deita no chão. Entre minhas pernas. Isso. Agora, lambe devagar. Suave. Quero ser adorada. Ele se posicionou. O rosto encaixado entre minhas coxas, a língua tímida no começo, mas logo entrando no ritmo. Passava a língua com cuidado por cada dobra, limpando o que restava da noite, beijando meu clitóris com devoção. — Isso… fica aí… lambendo minha buceta enquanto os homens descansam. Você é ótimo nisso. Eu gemia baixo, sentindo o contraste: dois machos me fodendo como animal… e meu marido ali, servindo como escravo, como ferramenta de prazer. Jorge levantou, a rola já voltando à vida. Foi até a cama, se ajoelhou atrás de mim, e levantou uma das minhas pernas. — Continua lambendo, corno. Agora tua mulher vai ser comida de lado. Ele encaixou e meteu. Devagar no início, depois com mais força. E eu gritava entre gemidos, com a rola entrando fundo e a língua do André embaixo, sendo pressionado pela minha pélvis a cada estocada. — Tá gostando de sentir a rola do Jorge mexendo a língua dentro da tua boca, André? Ele tentou responder, mas a pressão era demais. Jorge ria, socava mais fundo, me puxava pelos cabelos. — Que marido útil… serve de almofada, de base, de limpador… tá completo. Carlos veio por trás de André, passou a mão no cabelo dele, fez ele ajoelhar ao lado da cama. — Agora você vai fazer alguma coisa útil com essa boca, otário. Ele segurou a cabeça de André com uma mão, e encostou a ponta do pau na bunda dele — queria aquele sexo, queria o comando, como provocação, como posse. — Abre a bunda. Só isso. Segura firme. Sente o peso. Aprende o que é um homem de verdade. E André ficou ali, com o cu muito aberto, com o pau de Carlos enterrado, parado, sendo totalmente fodido, envolvido, suado, arregaçado. Eu estava no meio de tudo, gemendo, sendo comida por Jorge, lambida por André, olhando pra frente e vendo dois machos dominando completamente o meu corpo e o do meu marido. No final da madrugada, me sentei no rosto de André mais uma vez. Carlos puxou a cabeça dele pelos cabelos, fez ele olhar nos meus olhos. — Sua esposa goza por nós, enquanto você serve. Esse é seu papel. E eu gozei. Na cara dele. Gritando. Despencando de prazer. Interrompemos o passeio e ficamos curtindo o Carlos por mais dois dias até o nosso retorno para casa. Não vejo a hora de voltarmos em novo passeio ou recebermos o Carlos em nossa casa. Não abro mão de todos eles, quero dar muito, adoro machos viris e que sabem aproveitar tudo de uma mulher.