EVELYN – Orgia do casal com machos dotados - Capítulo 7
Uma série de Evelyn do ménage“A foda no mirante com o guia” Era só pra ser um passeio. A cidade era linda, cheia de trilhas, cachoeiras, mirantes. Eu usava um micro vestido leve, sem sutiã, o calor subindo pela pele. Jorge andava atrás de mim, sempre com a mão firme na minha cintura. E André? Carregava a mochila, a água, tirava as fotos — feito o bom corno guia-de-bolso. Foi numa parada de descanso que tudo começou. O guia da trilha, um negão de uns 2 metros, tronco largo, sorriso sacana, voz grave, não tirava os olhos de mim desde o começo. Me chamava de “moça bonita”, me dava a mão pra subir as pedras, olhava descarado quando eu abaixava. Na última parada, no mirante, ficamos só nós três… e ele. André montando tripé pra foto, Jorge encostado numa pedra, e eu ali, suada, arfando, com as coxas grudando. O guia se aproximou com aquele olhar direto, quente. — Tá com calor, moça? — Muito — respondi, mordendo o lábio. Ele passou a mão no meu braço, deslizando até o ombro nu. — Esse vestidinho, mesmo tão curto e aberto, não ajuda em nada, né? Parece que tá derretendo aqui dentro… — E tá mesmo… tudo molhado. Eu vi os olhos dele descerem pro meu peito. Sem sutiã. Os mamilos estavam duros, à mostra. Foi aí que Jorge falou: — Quer provar o que ela tem de melhor? A gente deixa. O negão abriu um sorriso largo. — Sério? — Ela adora uma rola grande e grossa. Tá escorrendo já. Só mete. Antes que eu respondesse, o guia me encostou de costas na pedra e levantou meu vestido com uma mão só. Passou os dedos na minha buceta e sentiu a meleca quente escorrendo. — Porra… essa mulher tá pegando fogo, é um furacão. — Ela é uma putinha bem deliciosa — Jorge respondeu, já abrindo a calça e se encostando pra assistir. André já estava de joelhos, calado, curtindo tudo, tremendo de tesão. Sabia que ia limpar tudo depois. Como sempre. O negão abriu o zíper e tirou pra fora um PAU MONSTRUOSO. Preto, grosso, com veias saltando, cabeça brilhando de tão dura. Eu perdi o ar. Só de ver, minha buceta pulou. Nunca tinha visto algo daquele tamanho, nem mesmo em filme pornô. — Abaixa e mama essa tora, amor — Jorge ordenou. — Mostra como uma mulher de verdade engole rola. E eu fui. De joelhos no chão, entre as pedras, com a boca aberta, tentando enfiar aquela tora até onde aguentava. Babava, gemia, me engasgava. Jorge filmava com o celular. André só olhava, lambendo os beiços, o pau dele nem encostava nas coxas de tão duro. O guia me virou de costas, me empurrou contra uma árvore e meteu com jeito e carinho. De primeira. Mas sem dó. — AAAH PORRAAAA! — gritei, ecoando pela mata. A rola dele entrava inteira, até bater no colo do útero. Jorge ria, puxando meu cabelo, batendo na minha bunda enquanto o outro me arrombava. — Vai, princesinha… mostra como uma esposa se comporta longe de casa. O som das estocadas molhadas se misturava com meus gritos. A cada metida, sentia meu corpo ser preenchido como nunca. Minha buceta parecia abrir num rasgo delicioso. E eu só pedia mais. — Isso, mete tudo… faz meu marido lamber depois… goza dentro… quero escorrer gozo de dois machos por essa trilha! E ele gozou. Com força. Gritando. Enfiado até o talo, inundando minha buceta com sua abundante porra quente e grossa. Eu tremia, sentia o gozo escorrendo, lambendo minhas coxas. Jorge puxou André pelo colar: — Vai, corno. Lambe. Agora. Ele veio de quatro. Passou a língua entre minhas pernas, sugando toda a gozada do guia direto da minha buceta aberta. O negão riu alto. — Que porra é essa, irmão? — Nosso brinquedo — Jorge respondeu. — Ele limpa tudo. E agradece ainda. E André agradeceu mesmo. De boca cheia, murmurando entre lambidas: — Obrigado… obrigado por foder minha esposa… adoraria experimentar esse caralhão também hoje à noite. Voltamos da trilha com minha buceta latejando, sem calcinha, e André lambendo os lábios. Na mochila? Um novo vídeo. Um novo segredo. Uma nova lembrança deliciosa pra revisar em casa.