EVELYN – Orgia do casal com machos dotados - Capítulo 6

Uma série de Evelyn do ménage
“Corno brinquedo, nosso objeto” Depois daquela noite no carro, Jorge olhou pra mim enquanto acendia um cigarro. — Esse teu corno tá pronto, perfeito. Já lambe porra, já chupa rola como poucos são capazes… falta pouco pra ele virar nosso brinquedo mesmo. Quer fazer isso hoje? Eu sorri. A ideia me molhava na hora. — Hoje ele é todo nosso. Vai servir como eu quiser… e como você quiser. Cheguei em casa e já chamei o André pro quarto. Ele entrou nu, de joelhos, olhos brilhando, o pau já duro. Aquela coisinha deliciosa que amo. — Hoje, você não é meu marido. Nem meu corno. Você é um brinquedo. Nosso. Vai fazer tudo que a gente mandar. Vai servir como objeto. Vai ser usado. Ele só murmurou: — Sim, dona Evelyn… usem meu corpo… Jorge chegou minutos depois. Já entrou mandando. — Ajoelha e abre essa boca, André. A partir de agora, você não pensa. Só obedece. André se ajoelhou diante dele, tremendo de tanto desejo. Jorge abriu a calça, puxou pra fora a rola que dominava tudo — e sem dizer mais nada, enfiou até a garganta. — Engole. Sem frescura. Mostre o quanto sabes servir direito. Eu me sentei na cama, só assistindo. Me tocando devagar, vendo meu marido engasgar com a rola do macho que me come como mulher. Ele lacrimejava, babava, gemia — mas não parava, estava adorando ser putinha do Jorge. Depois de uns minutos, Jorge puxou pelos cabelos e beijou a boca dele. — Agora vai lamber a buceta da tua mulher, enquanto eu meto no teu rabo. André congelou, que surpresa, pensou que nunca chegaria essa hora, que delícia. — Vai, porra — eu gritei. — Abre essa bunda logo. O Jorge vai meter sim. Vai te usar. E eu vou gozar vendo. Ele obedeceu. Ficou de quatro no chão, a cara entre minhas pernas, lambendo minha buceta já encharcada e cheia de porra, e Jorge se ajoelhou atrás dele. Cuspiu direto no cu e esfregou a cabeça da rola. — Pronto pra virar minha mulherzinha, corno? — Eu… eu sou de vocês… pode usar…estou pronto E Jorge enfiou. Devagar no começo, só a cabeça. Mas depois meteu com mais força até encostar o saco. Eu senti a língua do André tremer na minha buceta enquanto ele era arrombado. — Isso… mete forte, Jorge… abre o cu do meu corno… quero ele se desfazendo nessa rola… As estocadas batiam deliciosamente. O som do corpo dele sendo usado por trás e a boca dele sugando minha buceta era surreal. Eu gozei. Forte. Na cara dele. Gemendo alto, me contorcendo. Mas Jorge não parou. Meteu mais, mais fundo, com muito tesão. E logo explodiu: — Toma, gostoso… toma minha porra dentro do teu cu! Engole com o cu… sente o gosto! Eu via André gemer abafado contra minha buceta, sendo preenchido, tremendo de prazer e satisfação. Depois, Jorge o colocou no chão de costas, abriu as pernas dele como uma cadela no cio e disse: — Agora a Evelyn vai gozar sentada na tua cara, enquanto eu enfio meu pau gozado de volta no teu rabo. E foi isso que fizemos. Eu sentei com tudo no rosto dele, esfregando minha buceta melada na boca dele, e Jorge metia de novo, no cu dele, com força, com prazer. Usando. Dominando. Curtindo. Ali, naquela noite com o Jorge, o André deixou de ser qualquer coisa além de um brinquedo nosso. Nosso boneco. Nossa cadelinha. Nosso corno-objeto, uma putinha deliciosa.