EVELYN – Orgia do casal com machos dotados - Capítulo 5

Uma série de Evelyn do ménage
“Corno motorista, servo e brinquedo” A ideia foi minha, de novo. Eu queria algo mais extremo. Queria sair de casa já sabendo que ia ser comida no banco de trás, enquanto meu marido dirigia, ouvindo cada gemido, cada estalo de carne molhada, cada ordem do macho que dominava a esposa dele e ele. Vesti uma mini saia, sem calcinha, sem vergonha, um putinha loira. Blusa aberta, mamilos marcando. Salto alto, batom vermelho. A verdadeira esposa infiel — vadia, devassa, quente, decidida. — Vamos dar uma voltinha hoje — eu disse ao André, jogando a chave do carro na mão dele. — Jorge vai com a gente. Você dirige. Eu gozo. Ele nem respondeu. Só balançou a cabeça. O pau já duro, babando de tanto tesão. No caminho, Jorge entrou e sentou logo atrás comigo. Nem falou boa noite. Só abriu as pernas e puxou a rola pra fora. Já estava dura. Já estava pronta. Grossa como sempre. Olhei pra ele com um sorriso safado e montei. — Isso, loirinha gostosa… rebola nessa rola preta… faz esse corno ouvir tudo lá na frente, faça inveja nele… Eu gemia alto, de propósito. Cada sentada na rola de Jorge fazia barulhos admiráveis, molhados, como se minha buceta estivesse faminta de tanto desejo. E estava. Eu rebolava como uma vadia experiente, segurando no encosto do banco, olhando pro retrovisor e vendo o rosto do André corado, excitado, cheio de tesão. — Tá ouvindo, corno? É assim que se mete numa mulher. Aprende. — Sim, amor… eu tô ouvindo tudo… você tá linda sendo comida assim… Jorge me virou de costas no banco, me colocou de quatro. Enfiou com força. O carro balançava. As estocadas batiam forte. — Avisa seu maridinho aí que vou gozar de novo dentro da tua buceta. — André… presta atenção. Ele vai gozar em mim. E você vai limpar tudinho com a boca depois, dentro do carro mesmo. Limpar a mim e ao nosso macho gostosão. — Sim, sim… eu vou limpar… me deixa lamber tudinho, por favor… E ele gozou. Forte. Dentro. Gozo quente, jorrando fundo na minha buceta. Fiquei gemendo, tremendo no colo do Jorge. A rola dele ainda muito dura, pulsando lá dentro. — Para o carro agora. Na rua mesmo. Farol apagado. André estacionou num canto escuro, numa rua lateral. O carro cheirando a sexo. A janela embaçada. Jorge me puxou de cima dele e apontou pro meu marido: — Agora vem, André. Vem limpar meu pau e a buceta da tua esposa. Com a minha porra dentro. André rastejou até o banco de trás e mergulhou a cara, ora no pauzão do Jorge ora entre minhas pernas. Começou a chupar com fome, com desespero. A porra escorria no queixo dele. Eu ria. Jorge ria. E ele lambia tudo. — Isso, corno… chupa tudo, depois venha lamber minha rola até eu gozar pra você. André parou por um segundo, olhou com paixão a sua esposa. — Vai ou prefere dormir sem sua porrinha deliciosa? — Eu vou… eu… eu lambo sim… me aguardem… eu quero muito… E então ele começou a lamber a rola do Jorge. Cheia da minha gozada, melada, com cheiro de sexo e gozo. Ele passou a língua, devagar, tremendo, até a cabeça. Depois chupou com expertise, com muita pressão a qual era seu ponto máximo em oral. Jorge riu gostoso, alto. — Isso, corninho… chupa meu pau depois de eu gozar na tua mulher. Cê tá servindo direitinho, hein? Vais ganhar mais uma esporrada só sua, toda sua. Eu assistia, de pernas abertas, me masturbando com dois dedos, gozando de novo vendo meu marido chupando o pau que me destruiu por dentro. Ali, naquele carro parado, naquela rua deserta, meu mundo estava do jeito que eu sempre sonhei: usada, fodida, devassa… e adorada.