EVELYN – Orgia do casal com machos dotados - Capítulo 2

Uma série de Evelyn do ménage
“A surra de rola que minha buceta implorava” Eu já sabia que o Jorge ia me foder, desde o primeiro dia. Era só uma questão de quando. E quando chegou o bilhete — “Quarto 108. Hoje. 19h. Vem sem calcinha.” — minha buceta já estava pingando antes de eu sair de casa. Entrei no quarto com as pernas tremendo. O coração acelerado. A pele arrepiada de antecipação. Ele chegou e não disse uma palavra. Trancou a porta, me prensou contra a parede e me beijou como um macho faminto, pegador, a língua dele invadindo minha boca como se fosse me comer por dentro. — Já tá pronta pra mim, putinha casada? — Tô… me fode… faz o que quiser comigo… Ele me virou de costas, levantou meu vestido e expôs minha bunda. Sem calcinha. Sem vergonha, feito uma periguete. Ele soltou um "puta que pariu" e cuspiu entre minhas nádegas, espalhando com os dedos, descendo até minha buceta. — Já tá toda molhada. Caralho… essa bucetinha linda já tá pedindo rola. Ele ajoelhou e meteu a cara com força. A língua dele entrou como se fosse uma rola quente, grossa, lambendo, sugando, estalando alto. Me senti sendo devorada viva. Jorge chupava minha buceta com uma fome animal, como se quisesse beber todo meu tesão. — Chupa mais, porra… enfia essa língua… me abre… sou toda sua... Ele enfiava dois dedos e chupava ao mesmo tempo. Eu rebolava na cara dele, gemendo alto, me esfregando como uma vadia no cio. Até que ele levantou e me virou bruscamente. Tirou o pau pra fora — grosso, preto, veias saltadas, cabeça roxa, latejando. Aquele pauzão era uma maravilha, e só de ver me deu um choque no clitóris. — Abre essas pernas. Vou te arrombar agora. — Enfia tudo… enfia essa porra toda na minha buceta de esposa traidora… E ele meteu. Com força. Sem dó. Até o fundo. — AAAAH PORRAAA! — gritei. A rola dele esticou minha buceta até o limite. Entrava fundo, rasgando meu canal, batendo no fundo da minha alma. Ele me segurava com as duas mãos firmes na cintura, como quem segura o brinquedo favorito. As estocadas dele batiam com estalos altos. Cada metida parecia um tapa por dentro. Minha bunda pulava, minha barriga estremecia. Ele dava tapas, puxava meu cabelo, me usava, rigorosamente como me dá tesão. — Essa buceta é minha agora, entendeu? O corno perdeu. Eu vou gozar dentro e ele vai lamber tudo depois. — Isso, porra… enche minha buceta… quero ele de joelhos lambendo tudo, ouvindo como você me fez gritar! E então ele grunhiu. Parou. Enterrou com tudo e gozou lá dentro, gemendo como um animal. Jatos grossos, quentes, enchendo minha buceta com porra de macho. Eu fiquei ali. De quatro. Tremendo. A buceta latejando, vazando gozo. Suada. Gozada. Feliz. Pega o celular. — Agora é a hora de ligar pro corno… Após ligar, com um sorriso safado, fui pra casa com gosto de quero mais, quero muitas outras vezes. CONTINUAÇÃO – VOLTA PRA CASA, O CORNO ESPERA] Já era madrugada quando ela chegou. O vestido amarrotado, os cabelos bagunçados, as pernas ainda trêmulas da surra de rola que levou. A calcinha seguia ausente — tinha sido deixada de lembrança pro amante, jogada no chão, toda molhada e com marcas de gozo. Ela entra no quarto com um sorriso safadinho nos lábios. O marido está de joelhos, nu, como ela ensinou. O olhar dele brilha de ansiedade, como um cachorrinho fiel. — Se comportou enquanto a esposa se divertia, corninho? — Sim, amor… fiquei aqui pensando em você sendo bem comida… Ela senta na beirada da cama, abre bem as pernas. A buceta ainda latejava, os lábios vermelhos, inchados, e o gozo escorria grosso entre as coxas. Ela passa os dedos, mistura o esperma quente e ainda fresco do amante com os próprios fluídos. — Sabe o que eu quero agora? — Diga, por favor… Ela segura a cabeça dele com firmeza e empurra contra sua buceta escorrendo. — Chupa. Limpa tudinho com a língua. Quero ouvir você engolindo a porra do outro macho, como bem gostas. O marido geme e obedece sem hesitar. A língua dele se afunda, lambe tudo com sede, fazendo barulhos insanos. Ele engole com muito gosto e sem vergonha, como um bom corno adestrado. Os olhos bem abertos para apreciar o resultado da foda com o novo macho, o rosto enterrado na carne ainda marcada pelos tapas e pela rola grossa do amante. — Isso… limpa direitinho. A porra dele é uma delícia, né? — Hummm… sim… eu adoro, amor… me deixa limpar tudo, por favor… Ela ri, cruel, com prazer. Segura os cabelos dele e esfrega sua cara, sem dó, esfregando a buceta inteira no rosto do marido. — Você nasceu pra isso, sabia? Pra lamber minha buceta depois que outro homem goza em mim… e amanhã, tem mais. Ele disse que quer comer minha buceta novamente e também meu cuzinho. Amanhã, terá mais o que lamber, certo? — Tudo, amor… lamber tudo, limpar com a língua… por favor… só me deixa continuar sendo seu corno. Ela geme, segura firme na cabeça dele e goza de novo na cara dele — gozando com gosto, com poder, com tesão a mil. Uma esposa que manda, e um marido que se entrega à humilhação… feliz por lamber o gozo que não é dele.