EVELYN – Orgia do casal com machos dotados - Capítulo 1

Uma série de Evelyn do ménage
INÍCIO DA SEDUÇÃO – O PRIMEIRO CONTATO O casal liberal gosta de aproveitar a vida e fazer o que mais gostam: sexo livre e sem preconceitos. Tudo começou numa tarde comum no trabalho. Ele era o novo segurança do prédio — um moreno alto, corpo largo, camisa esticada nos músculos do peito e dos braços. Pele quente, olhar firme, sorriso de canto de boca. Ela notou de cara. Casada, claro. Aliança no dedo, mas olhos famintos. Toda vez que passava pela portaria, fazia questão de balançar mais o quadril, dar um sorriso doce. Ele retribuía com aquele olhar que despia. Um olhar de homem que sabe reconhecer uma mulher insatisfeita. Um dia, ela desceu mais tarde, de propósito, sozinha. Estava com um vestido justo, sem sutiã. Sabia o efeito que causava. — Boa noite — ele disse, com a voz grave, encostado na parede. Ela parou, virou o rosto com um sorriso atrevido. — Boa noite… você parece que tá sempre de olho em mim, ou é impressão minha? Ele deu um passo à frente. — Nem tento esconder. Uma mulher como você… é difícil passar batida. Ainda mais com esse vestido. Tá querendo causar? Ela mordeu o lábio inferior, encurtando a distância entre eles. — E se eu estiver? Os olhos dele desceram lentamente até o decote. O clima ficou tenso, quente. Ela sentiu os mamilos endurecerem sob o tecido fino. — Sabe que eu sou casada, né? — ela provocou, a voz baixa, safada. — E isso te impede de ser comida como merece? — ele respondeu sem hesitar. Aquilo bateu como um tapa entre as pernas. Ela sentiu a pulsação acelerar, a buceta formigar. Quis responder, mas ficou muda. Só virou de costas devagar e caminhou lentamente até o elevador, sentindo o olhar dele queimando suas costas. Quando as portas fecharam, ela deslizou a mão pela coxa, até entre as pernas, sentindo o quanto estava molhada. No dia seguinte, ele a esperava com um bilhete dobrado discretamente sob a xícara de café da copa: “Quarto 108, hoje, 19h. Vem sem calcinha.” Ela leu e mordeu os lábios. O coração disparado. Sabia que era errado, arriscado. Aos olhos da sociedade aquilo era traição. Que era safadeza pura. Mas a essa altura… era exatamente isso que mais dava tesão.