EVELYN – Orgia do casal com machos dotados -Capítulo 3
Uma série de Evelyn do ménage“Meu cu todo aberto e cheio de porra” Dois dias depois, Jorge mandou o aviso: “Hoje, além dessa bucetinha gostosa, quero seu cuzinho também. E ele vai lamber depois, de novo.” Senti um arrepio percorrer meu corpo. Meu cu apertou só de imaginar. Passei o dia toda excitada. Usei plug anal. Lubrifiquei. Preparei tudo, pois o pau dele era gigantesco. André me viu saindo e perguntou: — Vai ver ele de novo? — Vou. E hoje ele vai comer minha bunda. Vai gozar lá dentro. E você, mais uma vez terá muito a lamber, entendeu? Ele ficou mudo, com a rola dura, se tremendo de tesão. No local do encontro, Jorge estava esperando de toalha, o pau já ereto, enorme. Me jogou na cama de bruços e desceu a língua direto pro meu cu. Lambia como um obcecado. Passava saliva, enfiava a língua, cuspia de novo. — Esse cuzinho vai ser meu hoje, mulher do corno. — Enfia… mete essa rola grossa… abre meu cu… Ele colocou a cabeça do pau e foi forçando devagar. Meu cu se abrindo centímetro por centímetro. Eu gritava, gemia, babava de tesão. Quando entrou tudo, me senti invadida, domada, usada, vitoriosa. — Tá apertadinho demais, hein. Nunca comeram assim? — Com um pauzão gostoso desse, só você, Jorge… mete mais… mete tudo… rasga meu cu, porra! Ele me comia com força, com tesão, com gosto. Cada estocada fazia meu corpo balançar. As bolas dele batiam na minha buceta, e eu só queria mais e mais. Ele puxava meus cabelos, me chamava de vadia gostosa, de esposa corna, de cadelinha do pau dele. E eu amava cada palavra. Até que ele enterrou fundo, segurou minha cintura e gozou forte, espirrando jatos quentes dentro do meu cu, com um gemido grave e animalesco. Eu tremia, completamente aberta, com o cu latejando, escorrendo porra. Vesti só o vestido e voltei pra casa, sem limpar nada. O ritual – “André, ajoelha e suga o gozo por completo” André já me esperava nu, de joelhos, pau duro de tanto tesão. — Deita, corno. Vem ver o que o macho deixou pra você. Levantei o vestidinho e mostrei o cu: aberto, vermelho, sujo de porra. Ele chegou perto e sentiu o cheiro forte da mistura de lubrificante e esperma fresco. — Lambe. Limpa tudinho. Quero ver você com a boca cheia da gozada dele. Ele enfiou o rosto com fome. Lambia a buceta até o cu, chupava, enfiava a língua. Lambia os cantos, sugava porra de dentro, babava em mim como um viciado. — Isso, putinha… chupa mais fundo… ainda tem gozo lá dentro. — Amo isso, amor… quero que ele goze em voce toda semana… Eu gozei na boca dele. Com força. Gritando. Me tremendo. E ele engoliu tudo. Feliz. Gozado. Humilhado. Meu corno perfeito.