camisola rosa- Traí meu marido com dois part. 3
Uma série de H.C. CavalcantiO amigo do chofer tirou meus cachos que cobriam meu rosto, para me ver melhor. Olhava-me com um sorriso estampado na face, deitado perto de mim de lado, do meio de suas coxas se projetava seu lindo pau, duro e gostoso. Tinha que retribuir o prazer que me deu, tinha que deixá-lo satisfeito, era mais que uma obrigação. —Quer sentir ela? Tá toda molhadinha. Olha como vocês deixaram. —De bundinha pra cima, toda empinada, a camisolinha tampando quase nada, agarrei seu pau, e puxei-o para cima de mim. Abraçando-me por trás, meus seios sumiram em suas mãos, seu pau deslizou com facilidade indo ao fundo de minha boceta. Lancei um gemido agudo. Todo seu peso sobre mim fazia com que o membro entrasse ainda mais fundo. Sua barba roçando meu pescoço, suas mãos esmagavam meus seios, minha boceta encharcava cada vez que ele fodia. O macho já estava em frenesi, perdido em meu corpo. —Mete com força nela. Me fode gostoso... Quer gozar nela, quer? —Quer leitinho, cachorra? —Quero, goza nela, vai. Enche ela de leitinho. Enche... Seu corpo suado sobre o meu, os movimentos ficaram mais intensos, suas pernas se contorciam, a respiração mais ofegante, suspiros na minha nuca, balbuciava sons incompreensíveis, até gozar. Sentia os jatinhos de porra esguichando dentro, seu pau rijo como mármore, tremendo e pulsando. Eu gemia junto com ele. Sempre me encheu de tesão sentirem gozar dentro. O pau pulsando, o leite saindo, o macho gemendo...delicia. Ficamos grudados por um tempo, queria que toda sua porra escorresse pra dentro de mim, antes de tirá-lo. Quando o membro já estava voltando à forma menos dura, retirou. —Gozou gostoso nela?—sussurrei. —Muito. Caralho, morena gostosa! —Eu disse que ela é um tesão, que gostava da coisa. Fode cheia de prazer.—Disse o chofer. Virei-me de barriga pra cima, feito uma gestante parindo, as pernas abertas, escorrendo porra pelo canto de minha coxa. —Pega a toalha pra mim.—Queria limpá-la. O chofer levou a toalha a mim, quando iria usá-la, o macho não deixou. Queria apreciar minha boceta com sua porra. — Me deixa ver. —Olha como você deixou ela. Toda pingando. Encheu ela de leitinho foi? — Gozei gostoso no fundo dela. — Delícia. Eu senti. — Sentiu puta, leite de macho enchendo sua boceta? — Senti... Sentei de pernas reganhadas. O macho que tinha feito a obra, ficou encantado pela cena da minha boceta expelindo seu leite. Com os dedos, separou pequenos e grandes lábios para que o líquido saísse. Eu contraia o músculo vaginal para sair em maior quantidade. Escorria passando pelo meu ânus até morrer nos lençóis. Uma sensação de prazer se espalhava pelo meu corpo. Ter dado prazer para ele, me deixava realizada. —Vai gozar nela também? Já tô com saudades do seu leitinho. —disse ao chofer. —Quer gozar nela? —Você sabe que adoro encher ela de porra. —Sei. Adoro quando você goza em mim. Deita, vai. Joguei minhas enormes coxas sobre seu pau, jogando todo meu peso sobre ele. Suas mãos passeavam pelo meu corpo, coxas, nádegas e estacionaram em meus seios. Provocava-o esfregando minha boceta em seu pau, dos testículos até a cabeça. Olhares provocantes lançava, pressionava com vontade, quase sentindo o membro dentro de mim. Fazia movimentos provocativos, até sentir seu pau entrar aos poucos. Empinava o corpo quase deixando o pau escapar e sentava até os testículos. Acomodei um travesseiro sobre sua cabeça, retirei meu seio e coloquei em sua boca. A sua língua no meu mamilo, a sucção e toda aquela pressão, me excitava. Desde novinha já gostava de sentir macho me mamando. Pelo menos disso o Traste gostava, um dos poucos momentos de prazer que tinha com ele. A visão do Chofer com meus seios em sua boca sugando com força, me deliciava. Já estava ardendo em chamas, sentia minha boceta molhar ainda mais, escorrendo fluidos meu e dos machos. O chofer ameaçou em falar algo, mas calei sua boca com o seio. —Mama com força. Gosta de mamar na sua puta? Gosta? —os olhos do macho nos meus. —Quer gozar nela, goza vai, deixa eu sentir. Dá leitinho pra sua puta. Uma onda de poder se apoderava de mim vendo toda a cena, assaltava-me à alma uma luxúria, um sabor doce que quase me sufocava de prazer. Toda gostosa vestindo apenas minha camisolinha rosa, provocante, safada, ousada. Sua malha fria, decotada nos seios, cobrindo até um pouco abaixo da minha cintura, deixando à mostra bunda e boceta. Belíssima, um encanto aos olhos. Adorava usá-la com meus amantes, pois foi comprada para usar com meu marido—apenas com ele. Queria apimentar as coisas, salvar meu casamento daquela frieza que era—jogar uma chama pra esquentar as coisas, mas não consegui. Quando comprei a camisola, de uma revendedora de lingerie, no mesmo dia queria fazer uma surpresa pra ele. Assim que ele se banhou e deitou, corri ao banheiro, me trajei toda, toda gostosa e poderosa. Perfumes, cremes, um provocante batom vermelho nos lábios e sobre minha pele sedosa, vestia a camisola rosa, tão sexy ficava em mim—olhando-me diante do espelho, tinha vontade de me comer, me morder todinha de tão gostosa que estava. Cabelão preto, volumosos, cheios de cachos perfeitamente ondulados—uma deusa! Sai do banheiro, parei em frente à cama, ele assistia tevê, não me notou de início. Até ver-me: —oi—disse meigamente—olha que comprei pra gente. —Tô cansado—rosnou secamente, mal me olhando. —Não gostou?— pousou seus olhos sem brilho em mim, olhou-me como se eu fosse um móvel velho e vulgar. —Tudo pra você. – disse, sedutoramente. —Tô cansado, não tô com vontade. —Eu estou cheia de tesão. —falei docemente, implorando. —E eu com isso. Se vira sozinha. Seus olhos negros se tornaram mais brilhantes que uma estrela na noite mais escura do ano. Algumas lágrimas escaparam e deslizaram pela linda face até morrerem nos lindos lábios vermelhos. Agora os mesmos olhos negros brilhosos estão cheios de vigor, ardendo o mais puro orgulho. Um olhar vívido, feito o mar sob o reflexo do luar, lindo, misterioso, grandioso e cheio de vida, como nunca antes. Aqui estou eu seguindo seu conselho. Ah, e como estou! Sigo fielmente feito uma devota ferrenha, das mais aplicadas nos ensinamentos.’’ Se vira”, me virei— me virei de quatro, de costas, em pé, lado, agachada, deitada, sentada, me virei de todas as formas e posições possíveis! Obrigada, no fundo devo agradecer por todos esses anos de desprezo, talvez se não fosse isso, nunca teria coragem de me lançar nas delícias da vida. Então, obrigado, seu corno, obrigado por me ajudar a me tornar essa devassa, devoradora de homens, essa viúva-negra das tardes ensolaradas. Até chegar aqui nesse quarto de motel na zona central, sendo usada por esses dois homens jovens, vigorosos, cheios de potência, energia, adoradores verdadeiros do sexo feminino, não esses caras que se dizem macho, mas vomitam só de pensar em por a língua em uma boceta— não, não esses. Refiro-me a esses homens de verdade, que se esbaldam em um corpo feminino, feito uma criança no parque de diversões. Talvez nem sejam tantos assim tais homens de verdade, apreciadores de mulheres- 1 milhão, cinco, 10 milhões em todo no mundo? Talvez menos. Desses milhões, dois aqui estão comigo, um deles, o chofer, homem viril, másculo, com pegada, educado, cheiroso, um ser de presença, com seus trinta anos cheios de vigor—um apreciador verdadeiro de mulher! Conheci quando trabalhava em uma empresa de telemarketing, no centro de são Paulo, na região da república. Já tinha notado ele algumas vezes ali no prédio, até porque um homem do porte dele chama a atenção. Mas foi em um dia qualquer, quando estava saindo pra almoçar, topei com ele na saída da catraca do prédio. Quando passei por ele, dei uma boa olhada, que retribuiu. Seu cheiro levemente amadeirado pousou em meu olfato. Suspire...quando coloquei o pé pra fora, uma voz macia, grave , sonoramente agradável me chamou. Virei-me, era ele. — Cinderela, acho que isso é seu. — disse. — Como. Não tô entende... — Esse chaveiro não é seu? Caiu quando você passou na catraca. Estava com meu chaveiro na mão, era um chaveiro com formato de um sapato salto-alto. Estendeu a mão e quando meus dedos tocaram o objeto, ele levemente acariciou meu polegar. Agradeci e me virei pra ir, quando me convidou pra almoçar com ele. Recusei e agradeci. — Você almoça ali no restaurante perto da praça, certo?— disse ele— já te vi por ali. Vem, me faz companhia. - É, eu também já te vi por aqui.— Sorriu. Almoçamos, conversamos e voltei para prédio da empresa. Disse que trabalhava como chofer de um bacana e nos próximos meses eu o veria bastante por aquela região, o cliente tinha alguns negócios pra resolver por ali. Dois dias depois, no mesmo horário, ele me convidou de novo. Conversamos mais e mais, falamos um pouco de nossas vidas, que era casada. Isso nem precisei dizer, portava uma aliança da grossura de um dedo, via-se de longe. No primeiro almoço não tinha dado nenhum tipo de liberdade a ele, e o mesmo respeitou. No segundo encontro, quer dizer, almoço, ele sabia que eu queria. Sabia que eu o desejava. Sentia aquele cheiro de sexo, a sensação que o corpo sente quando estamos perto de alguém atraente e sabemos que faremos amor com essa pessoa. Desde o momento que me convidou, já sabia que seria dele, que entregaria meu corpo a esse homem. Então não tinha motivos para ficar com enrolação e partir para o que interessava. Até porque quando uma mulher opta pela infidelidade, o que menos temos é tempo para burocracias. — Vem comigo. — Só tenho uma hora de intervalo. —É o suficiente. Tem um drive-in aqui perto. —Dentro da limusine?— perguntei incrédula. Ele riu. Pegou minha mão e levou-me. Partimos, dentro do carro, o seu cheiro ficava mais evidente: o perfume levemente amadeirado, a colônia pós- barba na medida certa, o cheiro do amaciante que exalava do terno, tudo na medida perfeita. Arrepiava toda quando me dava conta que estava sozinha com ele ali pertinho, só eu e ele, que em breves minutos estarei sentindo ele dentro de mim. Excitava-me com a presença daquele homem. Suas mãos grandes seguravam o volante com destreza, com intensidade, ficava já pensando nela me pegando, agarrando toda. O carro parou no semáforo. Levou sua mão no meu rosto e acariciou até deslizar para minha nuca e se inclinou me olhando, seus lábios em direção aos meus, quando senti seu hálito quente, virei o rosto e passei o lábio em sua barba e beijei-o, com a mão, apalpei seu pau por cima da calça social fina, o volume já era visível. Ele sussurrou em meu ouvido, como se fosse um segredo: – O que o corno não faz que você quer que eu faça? — Quero que me chupe— disse no mesmo tom. Mal sabia é que naquele momento, está frase seria soprada tantas e tantas vezes aos meus ouvidos. Os homens adoravam sussurrar “O que o corno não faz que você quer que eu faça?”—eles adoravam preencher esses espaços sexuais deixados pelos maridos, e eu mais ainda. E nesse dia, ele preencheu todinho esse espaço. – preencheu gostoso! No banco de trás da limusine, ele me chupou gostoso, até gozar em sua boca, babar toda sua barba, queixo, nariz, língua, boca, face....que delírio Ah, Deus, como eu sonhava em ser algum dia na vida ser chupada assim! Ter toda aquela energia masculina apenas para meu prazer. Só com os amantes que pude sentir isso. Apenas com estranhos que pude experimentar o ápice do prazer carnal e me sentir mulher de verdade e completa. Meu marido odiava me chupar, tinha nojo, asco, quando chupava, parecia um gato lambendo as feridas. Nunca mais pedi isso a ele. No fundo achava que nunca sentiria algo assim, essa chama que queima os amantes consumindo toda a carne, sobrando apenas às cinzas da luxúria. Morrer sem nunca sentir isso que experimentei naquela limusine, com esse estranho, as pernas sobre seus ombros, reganhada com sua cara enfiada em meu ventre. Essa foi à segunda vez na vida que gozava com alguém me chupando. Desde então, passamos a nos encontrar uma vez na semana, nos meus horários de almoço, e às vezes após o expediente, mentia ao corno que fazia hora extra. Encontrávamo-nos ali por perto e seguíamos: depois de um tempo começamos a frequentar um motel da região e assim ficamos por quase dois anos. Passei a ver a vida com outros olhos. O chofer me abriu a mente para a vida. Graças a ele, tive extraordinárias aventuras sexuais, que jamais acharia que viveria e experimentaria. Tornou muitas de minhas fantasias em realidade. Algumas dessas fantasias eu nutria no meu intimo, outras desejava por ver em filmes de sacanagem que comprei em camelos, aqueles dvds com suas capas extremamente pornográficas e chamativas. Comprei alguns para ver se o Traste se animava um pouco, mas não deu certo. O Corno ao invés de aproveitar, ficava me enchendo de censuras, me perguntando onde andava vendo essas coisas, quem que estava pondo isso na minha cabeça..blá, blá, blá, sinceramente, cansei. Você vai ficando cansada dessas atitudes e desiste. – desiste de tentar com ele, claro. E foi graças ao chofer que tive minha primeira experiência com dois homens. Era uma fantasia que guardava em um bauzinho dentro da gaveta de calcinhas e camisolas, era essa, de ter dois homens ao mesmo tempo. Ficava imaginando como seria os toques, os corpos juntos, os olhares, os membros à minha disposição. E realizei. Foi melhor que eu imaginava. Nesse dia, que fizemos o ménage, fazia mais de duas semanas que eu não via o chofer, por compromissos meus e dele, já estava morrendo de saudades, de transar gostoso, sentir seu membro dentro de mim, me enchendo de leite. Eu e ele, tínhamos uma química extraordinária. Faltava incendiar os lençóis. Adorava sentar em seu pau, daqueles que se encaixam anatomicamente dentro da gente, preenchendo todo o espaço vaginal. E naquele dia, já morrendo de saudades do meu Chover, cavalguei nele que nem uma joguei em seu cavalo. Era uma posição que gostava muito, pois tinha o total controle da situação e dos movimentos, podia sentir o pau bem no fundo, raspando o útero, chegava a ter bons orgasmos assim. O truque era pedir ao macho que metesse com força quando estivesse chegando perto do clímax e foi o que aconteceu. Pedi que metesse seu pau gostoso com força em mim, me inclinei bem para sua boca poder alcançar meu seio, sugando com gosto. O pau entrando fundo, sua pélvis se chocando contra a minha, até a explosão. Gemi perto de sua face. Passei os braços por baixo dos seus e agarrei com força seus ombros, com movimentos vagarosos e intensos, apertava o quadril em seu pau. Sussurrei em seu ouvido: —Me dá leitinho, vai. Estou cheia de saudades de sentir você gozando em mim.— olha como ela tá molhadinha pra você, tá sentindo? — Eu também estava com saudades de você. De gozar gostoso com você. Ficou com saudades do leite do seu macho, é? - Muita. Vai dar ele pra mim. Goza gostoso no fundo dela, vai. O macho me apertou contra seu corpo, agarrou-me com os seus braços fortes, suas mãos fecharam em minha bunda, sua respiração ofegantes, suas pernas inquietas até sentir jorrar porra dentro, tremendo em contrações seu membro. Fiquei em chamas, joguei com mais intensidade meu corpo sobre seu pau, olhando em sua face cheia de prazer. Ah como me enche de tesão quando gozam dento, bem no fundo dela, quase tocando a parede pélvica. E ficar ali, me esfregando no macho até expelir a última gotinha de porra até seu pau recuar a rigidez. Sai de cima e seu leite escorreu imediatamente para fora, deslizando pela minha coxa esquerda. Contemplava a figura do macho ali derrubado, abatido sem forças, apenas prazer estampado em seu rosto. Nesse dia por pouco mais de uma hora, me senti uma verdadeira puta. Puta das mais sujas e satisfeitas. Um objeto sexual usado até o desgaste, sobrando apenas os farrapos, os destroços e depois descartada. Adorava com paixão ser objeto sexual, usada até o limite e depois descartada. Tomamos banho e partimos. Deixaram-me ao lado do prédio da empresa, em uma rua antes. Entrei, passei pela catraca e voltei ao trabalho, como se nada tivesse acontecido.