Camisola rosa- Traí meu marido com dois part. 2

Uma série de H.C. Cavalcanti
Do vapor que fugia pela porta do banheiro, surge um homem nu, que seca seus cabelos com uma toalha pequena de rosto. Alto, parrudo, uma penugem negra de pelos cobria seu tórax até um pouco antes de seu púbis, que era raspado podendo ver claramente seu pau balançar, feito um pêndulo. Um tesão de macho. Acompanhava-o com o olhar até sentar na cama e jogar a toalha para o canto. Pegou um desodorante e passou nas axilas, aquele cheiro de homem permeou o ar. Excitando-me ainda mais. Esfregava a boceta ainda na boca do outro, vagarosamente e com movimentos intensos e controlados, olhos semicerrados pousados no homem do tórax negro. Esse é o chofer. Ele me olhava de cima a baixo, apreciando toda a cena. — Gostou do presente? Disse, com sua voz macia e gostosa de ouvir. Daquelas vozes que dá prazer de sentir nos tímpanos. Podendo passar a eternidade ouvindo. —Muito. —falei, gemendo manhosamente. —Era isso que você queria: foder com dois, hein? —Sim. Ai, como seu amigo chupa gostoso... —Isso, esfrega na boca dele. Esfrega gostoso. Ele me comia com os olhos. Seu olhar me enchia de fogo, ardia em brasa vendo aquele macho gostoso ali, todo pelado me desejando, enquanto era chupada por outro. Já junto a mim, acariciou meu rosto, cabelos, até pousar seu polegar sobre minha boca semiaberta, alisando meu lábio inferior, depois superior, até tocar em meus dentes e ser abraçado pela língua. Espremia o polegar até a parte superior da boca. Como se fosse um pau adocicado chupei até sumir, chegando à palma de sua mão. Já não aguentava mais, queria um pau dentro de mim. Tirei a boceta da boca que me chupava e pedi para que me fodesse. —Me fode de quatro, vem. De quatro, feito uma onça se espreguiçando, já podia sentir a cabeça do pau roçando a boceta. A glande era espremida de cima abaixo, até sentir entrando de uma só vez, aquele pinto grosso, molhado, rígido feito pedra, se chocar contra meu útero. Sua pélvis indo de encontro as minhas nádegas e coxas. Podia sentir cada centímetro do membro. Cada estocada era acompanhada de gemidos que fugiam de minha boca. Seus testículos batiam no meu clitóris. O ritmo das estocadas aumentavam. —O corno lhe fode assim? – gemeu o macho que me assolava por trás. —Não! Isso, mete com força não para!—implorei. Minhas mãos já se encontravam sobre o pau do outro— envolvendo com as duas mãos, feito uma guerreira que empunha uma espada. Era um pau não muito grosso, mas imponente, viril, bem torneado, com um tamanho delicioso, daqueles que cabem na boca sem machucar o maxilar. Massageei enquanto era fodida com força, só se ouvia meus gritos e os sons do corpo do macho se chocando contra o meu. Abocanhei o pau que segurava, sentindo quase perto de minha garganta, suas veias roçando na minha bochecha, a cabeça arredonda e vermelha, agasalhada pela minha língua e lábios — saliva escorria pelas minhas mãos. Circulava a glande até o anel peniano, com a mão direita sobre o talo e os testículos, à esquerda pressionando o começo da cabeça. Meus cabelos fechados em suas mãos, feito uma alça. Tapas maltratavam minha bunda, ecoando o estrondo pelo quarto. —Puta, sua Puta safada. Diz pra mim o que você é? —Puta...Puta...- disse, com o pau ainda na boca. Me lançou mais um tapa. —Grita pra mim , o que você é, cachorra! —Puta! Puta! — gritei. —Isso, geme gostoso, cachorra. O corno lhe come assim? —Não! Isso mete com força. Não para! Sentia suas grandes mãos agarradas em minha cintura, com força me pegava feito um animal no cio, ensandecido e louco. As estocadas eram fortes a ponto de sentir pressão no útero. Manteve a intensidade e a cadência por um bom tempo até reduzir o ritmo. —Morena gostosa. Puta que pariu. Rebola no meu pau. —ordenou e eu cumpri. Rebolei vagarosamente, sentindo cada pedacinho daquela rola entrando e saindo, esfregando meu clitóris nos seus testículos. Já estava louca de tesão. —Olha como molha gostoso. Tá toda encharcada, delícia. Rebola gostoso no meu pau, Cachorra. —Melou todo pau dele foi morena?— disse o macho que eu chupava. Resmunguei que sim. Senti o membro sair de dentro. —Olha o jeito que você deixou. —seu pau estava brilhoso e untado de baba. —Vem, deixa limpinho. Depositou todo usado em minha boca. Devorei todo o líquido viscoso que banhava o membro, sugado e engolido. Eu me deliciava em sentir meus fluidos, os dele, os nossos, bem ali na língua. Chupava todo, seus testículos chupei até ficarem secos, e fiz o mesmo com cada pedacinho do pau, até sumir seu brilho de fluidos, o macho delirava de tesão vendo meu bocão carnudo esfregando em seu corpo—para cada lambida, pousava meus olhos nos seus, que delícia era aquilo! E ali me achava, em plena tarde de uma terça feira, no horário de almoço, sendo feita de puta. Objeto de luxúria, desejo e totalmente entregue, feito uma boneca que é jogada pra lá e pra cá pela criança, era eu com eles. Sentia uma fragrância, um frescor que ultrapassava o físico. Aqueles corpos nus, másculos e suados unido a mim, completavam-me, unia as peças que faltavam na minha vida, no meu ser e na carne de fêmea que cobre meu esqueleto. Todos os desejos que foram negados durante quase vinte anos, eram injetados nas minhas veias, aponto de afogar-me em desejo, ter overdoses de prazeres. Não há sentimento maior do que se libertar das amarras do desejo reprimido. Não há nada mais prazeroso, desejoso e saboroso do que se entregar de corpo e alma às delícias da carne. Ah, e como me entreguei! Fizeram o que quiseram comigo, depois de ter chupado o macho que me fodia por trás, eles revezaram: ora um me comia, ora outro. Nesse momento já estava ardendo em brasa, a ponto de explodir—entrar em erupção! Precisava gozar. Enquanto um me fodia por trás, pedi ao outro que mamasse em meu peito. Queira sua boca sugando com força meu seio. Sentir meu mamilo sendo engolido pelo macho. Isso sempre me deu tesão. Ele deitou abaixo de meus peitos, acoplei meu seio em sua boca, quase todo meu pequeno peito era sugado. Via do espelho toda aquela cena, eu e eles juntinhos, parecia uma obra de arte, um espetáculo de visão, me queimava de volúpia nessa cena toda. —Isso, mama gostoso. —sussurrei. — mama com força sua puta. Chupa o bico, chupa. Delícia... —Toda aquela pressão sobre meu seio me deixava louca. —Mete com força, vai. Me fode que nem puta! Com força enterrava seu pau no fundo dela. Com aqueles dois machos, juntos como um só, gemia como vozes que ecoam de mil bordéis! —Alisa meu clitóris. —pedi ao homem que me mamava feito um bezerrinho. Seus dedos logo encontraram minha zona de prazer: fazia movimentos circulares com o indicador, envolvendo o clitóris, quase tocando no pau do outro. Já ardia em brasa com seus toques combinados, meus fluidos escorriam e voavam sobre a barriga do macho que me fodia por trás. Contorcia-me como se estivesse ardendo em febre, minhas pernas tremiam em espasmos incontroláveis, meus gemidos eram gritados, minhas mãos esmagavam os lençóis, esguichos saiam da minha boceta e ali, engatada com eles, explodi, gritei e me encolhi toda. O orgasmo estremeceu todo meu corpo, eu gemia e gemia. Com a cara enfiada no travesseiro, tombei para o lado encolhida em espasmos, minhas coxas estavam todas molhadas, assim como os lençóis encharcados. Sabe quando um martelo atinge uma estrutura metálica e fica aquela vibração, aquele choque de energia que toma conta do metal, assim era meu corpo, em transe sentindo toda aquela energia percorrendo os labirintos da carne, cada poro, fio de cabelo e as entranhas vibravam. Em posição fetal suspirando ofegante em soluços, exalando toda aquela força que se concentrava na carne, ao poucos tomava o controle do meu corpo, dos meus nervos. Ao abrir os olhos, pude ver que eles me olhavam, me admiravam feito um objeto de contemplação, uma imagem santa. Se deliciavam com a cena de meu corpo em frenesi, tremendo toda em tesão e orgulhosos por terem participado de algo tão intenso, grandioso e ardente como aquele que eles me proporcionaram.