Minha seção de trabalho na empresa, parecia um puteiro.

Um conto erótico de Carlo Gentille
Categoria: Heterossexual
Contém 2243 palavras
Data: 20/12/2025 16:35:42

Os fatos a seguir ocorreram nos distantes anos 1981 a 1984, período no qual trabalhei numa grande empresa brasileira, com cerca de três mil funcionários, pertencente a um grande grupo nacional.

Era solteiro, namorava nessa ocasião, e terminava a faculdade.

Atuava na seção contas a pagar, e assim q comecei na função de auxiliar, a Rose, uma descendente de portugueses inicialmente sem nenhum atrativo físico para mim, mas isso iria mudar, foi designada pelo Waldir, chefe da seção, para me dar o treinamento inicial.

O treinamento ocorreu com normalidade, entendi bem o q devia fazer, mas logo no começo passei a fazer as obrigações do meu jeito, e já no final do primeiro dia, recebi elogios pq melhorara processos, resultando em ganhos de tempo e facilidade nos acessos necessários a todos.

Além da Rose e do Waldir, a seção era composta tb pelo Irineu, o Wagner q era o sub-chefe, e a Soninha, q se encontrava de férias qdo iniciei.

Desde o primeiro dia de trabalho passei a ter muita curiosidade sobre a Soninha, pq em todas as brincadeiras bastante sexualizadas q todos faziam entre si, ela estava presente sempre com muita malícia, e sensualidade.

Qdo a Soninha voltou das férias na semana seguinte, tive a agradável surpresa de apreciar uma das poucas loiras q me atraíram, sendo uma falsa magra q transpirava sexo, e todas as roupas q usava, de alguma maneira mostravam, ou chamavam a atenção para o seu corpo.

Percebi ser natural ela se exibir, através de mini saias e vestidos bem curtos, calças jeans justíssimas, transparências q mais revelavam do q escondiam, decotes não tão cavados como os de hj q às vezes vão até o umbigo, mas suficientes qdo conversávamos para fazer meu olhar ser direcionado sempre, para os seus seios, antes de me fixar no seu rosto.

Os colegas eram todos muito alegres, piadistas uns dos outros, gozadores entre si, viviam colocando apelidos uns nos outros, visitavam-se nos finais de semana, pq não existiam celulares ainda falavam das suas residências por telefone frequentemente, viajavam em grupo nos feriados prolongados, e em td q diziam ou faziam, sempre havia frases de duplo sentido, sexualidade escancarada, indireta, ou velada.

Além de ser bem tímido, tivera uma criação religiosa muito forte, de modo q apreciei bastante a união, o coleguismo, a noção de q todos na seção compunham uma família, até pq quatro deles tinham mais de quinze anos ali.

Mas estranhei bastante a linguagem chula q era comum, os palavrões ditos com naturalidade não apenas qdo brincando um xingava a mãe do outro, mas incluindo as mulheres tb, com naturalidade um e uma mandava tomar no cu, o outro, e a outra.

Como todos tendemos a nos ajustar ao ambiente qdo dependemos dele, no final do primeiro mês meus estranhamentos haviam perdido a relevância, e recebi o primeiro convite para viajar com todos eles à praia, num feriado prolongado.

Somente o Irineu não participaria pq viajaria para rever a noiva na cidade de Três Pontas em Minas Gerais, e soube q apesar da distância para a Capital de São Paulo onde todos moravam e trabalhavam, ela tb costumava participar dos encontros q através dos comentários posteriores, transpareciam agradar demais a todos.

Aceitei o convite para viajar ao Guarujá, onde vinte e duas pessoas ficariam por quatro dias numa casa, pertencente a parentes de um deles.

Era permitido levar acompanhantes desde q participassem do rateio das despesas, mas apesar dessa permissão, seria o único q estaria sem companhia definida, pq não achei seguro levar minha namorada crente, nesse ambiente q avaliava preliminarmente como permissivo.

Logo depois da minha aceitação do convite para estar com eles no feriado prolongado, percebi um aumento na liberalidade da linguagem, e do q passaram a falar próximos a mim.

O Wagner, por exemplo, sub chefe da seção, descreveu na frente da Soninha e da Rose as quais demonstraram enorme interesse no q narrava, inclusive fazendo perguntas, a cena detalhada entre gargalhadas, de uma transa anal no capô de um fusca q fizera com uma das suas várias parceiras, qdo esta lhe sujara o pau, e precisou limpar o q lhe pareceu pedacinhos de alface.

Depois, ainda no mesmo dia, soube ser do conhecimento da esposa do Wagner essa transa narrada com detalhes, pq ela tb possuía os seus namorados, mesmo ambos sendo casados.

Já o Waldir, chefe da seção, narrou nessa mesma conversa q a fim de se aliviar, naquela noite tivera q novamente comer o cu da esposa, pq estava grávida e vinha lhe negando a pepeka no mês final da gestação.

Qdo a Rose ouviu o Waldir contar, replicou:

- Coitada dela, Waldir, vc não sente pena da tua mulher, de comer o cu da tua esposa, estando grávida?

Daí o Wagner argumentou:

- Rose, ela gosta de dar o cu...não é Waldir? Disse pedindo a concordância do colega, q confirmou. A minha mulher tb gosta...como o cu dela quase todo dia, e ela goza me dando o cu, não tem essa de sofrer, de se resignar, de fazer a vontade do homem lhe dando prazer, enqto sofre, não há sofrimento, vc é q precisa começar a dar o teu cu, pra sentir tb mais esse prazer.

Percebi q a Soninha apenas sorria, mas nesse momento precisei sair da sala para fazer uma atividade bancária inadiável, e não sei como a conversa continuou e terminou.

Mas pq a Soninha era a mais liberal da sala sobre sexualidade, a minha curiosidade maior era ver de biquini o seu belo corpo, e me aproximar dela para conseguir o q supunha ser uma bela transa.

Td q estou narrando criava muitos conflitos internos em mim, sentimentos agudamente contraditórios, os quais não tinha com quem me abrir.

Por um lado apreciava como a Rose e a Soninha falavam com naturalidade sobre sexo na presença de homens, e como tb se comportavam livremente se vestindo, e nos temas sexuais, mas por outro lado, avaliava q jamais namoraria nem me casaria com uma delas.

Apesar do longo tempo passado lembro muito bem dos fatos, pq envolviam esse questionamento profundo de valores muito arraigados, havendo uma vontade muito nítida de experimentar parte do q os colegas faziam na cama, com as suas parceiras, e os seus parceiros.

Por exemplo, jamais fizera em uma namorada nem recebera sexo oral, e pq não recebia me aventurara com prostitutas, para ter o pau devidamente chupado, e comer um cuzinho.

Então, iria para esse passeio com os colegas de trabalho tendo uma porção de perguntas sem respostas, e expectativas sobre como seriam os próximos dias no ambiente de trabalho, se acabasse comendo a Rose, ou a Soninha, e até mesmo, a ambas, ou a esposa dos casados Waldir e Wagner, ou ficantes q compareceriam.

As praias do Guarujá eram muito famosas na época, e justifiquei a ausência dos quatro dias com a minha namorada, como uma forma de as conhecer para leva-la depois, e pq fora convidado, lhe expliquei ser tb uma necessidade de interação com os colegas de trabalho.

Qdo cheguei na casa eram umas vinte e duas horas da quarta-feira, pois o feriado emendado seria na quinta, e o Wagner me abordou ainda na calçada, me chamando de lado para conversar tendo uma expressão de preocupação.

- Vc sabe o q viemos fazer aqui nestes dias, não sabe?

- Eu desconfio, lhe respondi, não tenho certeza.

- Então...eu te chamei pra conversar, pq te avaliamos nesse mês em q trabalhamos juntos, estamos satisfeitos com o teu desempenho, e resolvemos de comum acordo te incluir em nossas brincadeiras qdo nos reunimos. Vc demonstrou ser de confiança, e o q será feito aqui, ninguém de fora pode saber. Vc está de acordo?

- Quais são as regras? Perguntei...deve haver regras, certo? Pra estar de acordo, preciso conhecer as regras...

- As regras envolvem na prática só fazer com a parceira, o q ela concorda...a Rose por exemplo, não dá o cu...então tem q respeitar a vontade dela...é só um exemplo.

- Se é só isso, então vou te fazer um pedido...estou super a fim de comer a Soninha...dá as dicas do q preciso fazer pra isso acontecer...

- Vc é um cara de sorte, pq ela é super a fim de dar pra vc...foi a mais entusiasmada pra incluir vc...só q ela te acha muito travado, e diz q vai te destravar, mas ainda não sabe como...ela ama dar o cu...o cu dela é qualquer coisa de fenomenal...gosto mais de comer o cu dela, do q o cu da minha esposa...

- Em relação à esposa do chefe, e a tua, elas tb estão liberadas? Arrisquei me sentindo alguém q teria de obrigatoriamente sair na chuva, para se molhar.

- Elas ainda não te conhecem, mas sabem q vc é carne nova na parada...da minha parte e da parte do Waldir, se elas quiserem te pegar, pra nós está td bem...tem uma garota q veio querendo te pegar, da parte do Irineu q veio no lugar dele...ela te conhece do Banco tal...onde nós temos conta da empresa, vc sabe...

- Ok, Wagner, te agradeço o apoio, deixa comigo, q dará td certo...lhe garanti.

Qdo entrei na casa fui recepcionado pelas esposas do Waldir e do Wagner q me pareceram bem interessantes, a Rose veio me cumprimentar em seguida num shortinho escandaloso q deixava inteiramente de fora as suas nádegas, e até lhe cochichei se estava mostrando sua bunda, convidando alguém pra comer seu rabo.

Ela sorriu, e disse:

- Isso depende mais de conquista de território, do q de oferta...meu cu ainda é virgem, pq não apareceu ninguém q tenha despertado o tal do tesão em dar o cu...tomara q seja vc o primeiro, ela completou...vou te levar ao quarto onde vc vai dormir, ela me disse pegando a minha mão, e andando na minha frente.

Era na edícula da casa, no fundo, onde havia outra suíte q ela explicou, estava reservada para casais avulsos q se formassem, e quisessem transar sem os seus parceiros participarem.

Sabendo disto, pensei: Com certeza ficarei excitado o tempo todo, pq a dois metros haverá muitos gemidos, suspiros, gritos, falas sensuais, convites para tb participar...

Daí, tb qdo a ouvi falar assim, diferente de como a via no trabalho sempre com umas roupas largas q não apreciava, pq havia criado tesão nela ao ver a sua bunda toda de fora, já a abracei, beijei, enchi as mãos com as suas nádegas, mas apesar de haver correspondido, ela se soltou, e disse:

- Estou aguardando uma parente do Waldir q já veio outras vezes, ela está pra chegar, então, me espera pra depois, pq eu tb te quero...

E saiu praticamente correndo, me deixando com uma ereção a caminho.

Ciente de q precisava me organizar para desfrutar como carne nova do q me era oferecido, abri o zíper da bolsa para tirar as roupas e as colocar no armário embutido, mas não deu um minuto a Soninha entrou toda pomposa na suíte, num vestido decotado de alcinha, fininho e curtinho, transpirando uma felicidade esfuziante.

Ela me abraçou, nos beijamos longamente enqto enchia uma das minhas mãos com uma nádega, e com a outra, tirava meu pau da bermuda o ajeitando no meio das suas coxas...

Nesse momento percebi q ela estava sem sutiã, e sem calcinha, e qdo comecei a desafivelar o cinto para começar a minha festa particular com ela, pensando inclusive em fechar a porta, Soninha tb se desvencilhou dos meus braços, e disse:

- Calma, muita calma agora, presta atenção no q vou te falar: Fui eu q propus te incluir no grupo, apesar da tua seriedade, e distanciamento da gente...mas entendemos ser o teu jeito...vc nem bebe...nós ficamos conversando no final do expediente...vamos a barzinhos às vezes...mas eu vou te dar td q vc quiser, e mais um pouco...só espera chegar todo mundo, pq daí organizamos quem fica com quem, quem quer quem...o q eu sei é q eu te quero desde a primeira vez q te vi...

Então, Soninha segurou meu rosto com as duas mãos, me beijou com a língua invadindo toda a minha boca, lambeu os meus lábios me causando uma super ereção, e saiu dando risada, prometendo voltar.

Que loucura, eu pensei...vou me esbaldar num monte de bucetas...e tb, tomara...cuzinhos quentes e apertados...e qdo havia acabado de pegar as camisetas para pendurar no cabide do armário, vem com uma garota a mulher do Wagner, o sub chefe, e diz q a apresentava pq ela viera por minha causa.

Nesse momento soube q ela era a Rosa, funcionária q me vira no Banco, e através do Irineu viera para me conhecer, intencionando ficar comigo.

Tb a apreciei fisicamente, e ficamos de conversar assim q ela se acomodasse, pq acabara de chegar.

A função do Irineu envolvia muito relacionamento com os bancos, por isso a Rosa veio através dele.

Se hj estando nos sessenta anos ainda chamo a atenção, na faixa dos trinta era uma loucura a qtd de mulheres q me procuravam.

Então, o q estou narrando não é exagero, e me esbaldei sendo chupado, comendo todas as bucetas disponíveis perlo menos uma vez, e tb os cuzinhos q se apresentaram ao meu pau...todos foram muito bem fodidos...

Concluirei no próximo, e apenas adianto q naqueles quatro dias de feriado emendado, vivi até hj, as horas mais insanas, durante as quais mais transei.

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