Eu sou a Sofia, 30 anos, morena e com curvas que o Daniel adora. O cara ali, o dono daquele pau maravilhoso, é o meu marido, o Daniel, 32 anos, alto, forte, com aquele corpo de academia que me enlouquece. A gente tem uma vida que a maioria chamaria de "perfeita", mas a nossa perfeição tem um tempero a mais: a gente adora ver o circo pegar fogo. E a convidada de hoje é a Lara, 28 anos, alta, com cabelos longos e um corpo de modelo que faz qualquer um babar. Ela é o foco da nossa noite.
Eu sempre fui meio voyeur. Não me satisfaz só o que acontece comigo. Eu adoro ver o Daniel excitado, e a única coisa que me deixa mais molhada do que ele me fodendo é ver ele fodendo outra. É um tesão de poder, de controle, de ver o meu homem ser desejado e, ao mesmo tempo, saber que ele é meu.
A gente se conheceu numa festa, e a química entre ela e o Daniel foi instantânea. Ela topou na hora.
O cenário está montado. A luz do abajur está fraca, jogando sombras longas no nosso quarto. Eu estou sentada na poltrona de veludo, enrolada no meu roupão de seda, com uma taça de vinho na mão. A rainha assistindo ao seu espetáculo.
O Daniel e a Lara estão no centro do palco, a nossa cama king size. Eles estão nus, se beijando com uma ferocidade que me faz apertar a taça. O beijo é longo, molhado, e eu vejo a mão do Daniel deslizar pela bunda dela, apertando com força.
— Mais devagar, amor. Eu quero ver tudo. — Eu digo, a voz baixa, mas firme.
Eles se separam, ofegantes, e me olham. O Daniel tem aquele sorriso sacana, e a Lara está com as bochechas coradas.
— A patroa mandou. — Ele diz para ela, e ela ri, um som gostoso e safado.
O Daniel a empurra de leve para a cama. Ele se ajoelha entre as pernas dela, que estão abertas e convidativas. Eu vejo a boceta dela, rosada e úmida, esperando por ele.
Ele não a beija. Ele começa a lamber. Devagar, com a ponta da língua, subindo e descendo. A Lara solta um gemido abafado, e eu sinto um arrepio na espinha. Meu corpo reage, e eu sinto minha calcinha ficar ensopada.
— Isso, Daniel. Mostra para ela quem manda. — Eu sussurro, bebendo um gole de vinho.
Ele enfia a língua fundo, e a Lara se contorce. As mãos dela agarram os lençóis. Eu observo cada detalhe: a forma como a pele dela se arrepia, o suor que começa a brilhar na testa dele, o som molhado da língua dele trabalhando. É uma sinfonia de putaria.
Ele se levanta, e a Lara está ofegante, quase chorando de tesão. Ele a vira de quatro, expondo aquela bunda redonda e perfeita. Ele se posiciona atrás dela. O pau dele está duro como pedra, pulsando.
— Olha só, Sofia. O que você fez comigo. — Ele me olha por cima do ombro da Lara, e eu sinto que ele está fazendo tudo isso para mim.
— Não para, amor. Fode ela.
Ele obedece. Ele enfia o pau na Lara de uma vez só. Ela grita, um grito agudo e delicioso. O Daniel começa a foder ela com força, com ritmo. É um som de carne batendo, de gemidos misturados.
Eu me levanto da poltrona, não aguento mais ficar parada. Vou até a beira da cama e me inclino. Eu vejo o pau do meu marido entrando e saindo da Lara. É uma visão que me enlouquece.
— Você é uma puta gostosa, Lara. — O Daniel diz, enquanto a estoca.
— Ah, Daniel! Mais! — Ela implora.
Eu toco as costas do Daniel, um toque leve, de posse. Ele entende. Ele acelera o ritmo, e a Lara começa a gritar o nome dele.
Eu vejo o corpo dela convulsionar, e ela atinge o orgasmo, um grito longo e liberador. O Daniel não para. Ele continua a comer ela, o rosto contorcido em prazer. Ele me olha, e eu sei que ele está gozando para mim.
Com um urro, ele goza dentro dela. O corpo dele cai sobre o dela, exausto.
Eu sorrio. A taça de vinho está vazia.
— Parabéns, meus amores. O show foi espetacular.
Eles se viram para mim, suados e ofegantes. A Lara sorri, e o Daniel me estende a mão. Eu subo na cama, me deito entre eles, e a gente se beija.
Eu não precisei ser fodida para gozar. A visão, o controle, o poder de ter orquestrado tudo isso... isso é o meu tesão. E o melhor de tudo é que o Daniel e a Lara estão ali, exaustos e satisfeitos, esperando pelo meu beijo de boa noite.
