Boa noite leitores e leitoras. Volto aqui para relatar, "história fresquinha" do desfecho sobre a confraternização na empresa de Aisha. Quem não leu a primeira parte, sugiro ler para acompanhar o caso mais inusitado que minha esposa viveu. Dessa vez ela, sozinha, porque eu não pude acompanhar a não ser pelo que ela me narrou e trago agora para vocês.
A festa de confraternização, por conta da alta cúpula da empresa ter filhos pequenos e alguns já tem idade mais avançada, estava marcada para as 18h. Um pouco cedo para os padrões normais de festa. Todos após o expediente se encaminhariam para um salão de festas, desses bonitões, com fonte, piscina, taça de cristal, etc.
Como senti um pouco de nervosismo na minha esposa, fui encontrar ela rapidinho antes dela ir. Ela estava linda, com o "uniforme". Saia justa, porém na altura dos joelhos, blusa branca que estava justa também por conta dos seus seios fartos, sutiã de renda por baixo que transparecia levemente através do tecido da blusa. Batom rosa, cabelo liso, um perfume inebriante...
Procurei passar a ela tranquilidade mas ela ainda estava nervosa com a possibilidade do filho do patrão, de repente empolgado com a bebida, tentar alguma coisa... Falei pra ela evitar ao máximo andar sozinha, buscar sempre a companhia das amigas. Enfim, tentei passar confiança e acabei meio que sem querer, soltando uma mensagem enigmática, dizendo que ela fizesse o que tivesse que ser feito. Só depois pensei no que saiu da minha boca, mas enfim, foi...
O que contarei agora é o que ela me contou:
A noite se passava tranquila. Coquetéis, petiscos sendo servidos, Sr. Charles, o patrão, e sua esposa Sra. Verônica, simpaticíssimos com os convidados e funcionários, música alegre, as meninas e os rapazes em ambiente de paz. Enfim, tudo na normalidade. Jhonny Victor, o filho do patrão, até então não havia chegado, e até esse ponto só pensei "ufa... Ainda bem!"
Porém tudo que é bom dura pouco, a peste chegou. Estava bebendo com os amigos, chegou já cheio de marra. Destoava do restante das pessoas, falava alto, ar de abusado. E claro, tinha que chegar na minha esposa... Em um momento que ela foi pegar um ponche, ele chegou por trás dela, no ouvido, e segue o diálogo:
_ oi gostosa
_ não começa, Jhonny, por favor
_ vc sabe que me deixou com ainda mais vontade de você naquele dia, né?
_ não era nem pra ter rolado aquilo - disse Aisha, já tentando se afastar
_ eu quero mais
_ vai ficar querendo. Eu sou casada
_ é mesmo? Não sabia. Agora que eu quero mesmo
Que cara abusado!
Aisha fugiu dele como o diabo foge da cruz, o quanto pôde. As amigas dando-lhe abrigo, isso quando elas mesmo não eram alvo das gracinhas do filho do patrão. Até que em determinado momento, ele conseguiu capturá-la... Passando para ir ao toalete feminino, ele surgiu de dentro do depósito e aproveitando que só ela passava ali, puxou-a para dentro. Ela relutou, ameaçou gritar, mas ele a ameaçou. Claramente perguntando se ela gostava do emprego. Desabotoou a blusa dela e diante dela de sutiã, puxou-o para os lados revelando os peitões da minha esposa... Começou a mamar como um bezerro, salivava, abocanhou os dois, e ela com náuseas... Ela não gritou por medo do escândalo... Jhonny enquanto mamava os seios de minha esposa, meteu a mão por baixo da saia dela, alcançando sua calcinha e obviamente mexendo com a bucetinha dela... E o filho da puta sabia o que estava fazendo. Apesar dela não querer, nesse momento ele massageava a bucetinha dela, de forma delicada, no ponto G... Quando algum homem faz isso ela fica louca... Lembro de uma vez que ela mamou um amigo meu até ele gozar na carinha dela por conta de uma massagem dessa no clitóris... Ali ela perdeu... Começou a se contorcer, molhadinha, e já sentindo os dedos dele entrando na grutinha... O melzinho da bucetinha escorria em seus dedos e vendo que estava vencendo a batalha, ele tascou um beijo de língua nela, sendo agora, correspondido... Jhonny é astuto, apesar de parecer apenas um imbecil mauricinho. Já sacou uma camisinha e encapou o pau... Jogou Aisha de cara pra parede, ela se apoiou com as duas mãos, enquanto ele suspendia sua saia... Levou os dedos a boca, e introduziu na bucetinha da minha esposa, lubrificando ainda mais e sem dó, enfiou fundo... Automaticamente levou sua mão a boca de Aisha, abafando seu grito, que lhe dava mais tesão... Bombou forte, certamente lá fora se alguém passava, ouviu... Não os gritos dela, com a mão dele na boquinha, mas aquele barulho de sexo, as virilhas dele batendo compassadamente nas coxas dela, ali entregue... Uma mão na boca, outra apertando forte seu seio... Aisha me revelou que se revelou ao prazer, ilegal, proibido, com o filho do patrão... Que gozou intensamente, juntinho com ela, enchendo a camisinha de porra... Ele jogou a camisinha fora em cima de uns engradados de cerveja, e ela deu-lhe um tapa na cara! E ele pegando-lhe pelos cabelos, puxando para si, chamou-a de vagabunda gostosa e beijou a boquinha dela de novo, antes de se recomporem e voltarem para a festa...
Aisha me contou tudo isso e antes de conversar com ela sobre se era certo ou errado, meti nela... Me deu um tesão do caralho, puta que pariu! Minha esposinha entregue a um playboy safado, moleque novo e ousado... Comi como nunca minha vagabunda... Tudo pelo bom emprego, errada ela não está... Pena que eu não pude ver de perto...
Aisha tem um privacy onde posta frequentemente, ou as fodas e boquetes com outros homens pauzudos, ou vídeos solo. Link:
https://privacy.com.br/@Deborasapequinha
Por lá ela conversa com os assinantes e se for o caso, até passa o WhatsApp se a pessoa tiver um papo bom. Só não reparem porque a foto de perfil dela no whatsapp é nós dois juntos rs
Abraços galera, obrigado pela companhia de sempre