Deixei meu pai e o amigo dele me comerem enquanto minha mãe dormia - Parte 2

Um conto erótico de Gihh
Categoria: Heterossexual
Contém 1457 palavras
Data: 19/12/2025 20:51:30

Acordei no dia seguinte com uma ressaca leve e uma confusão mental ainda maior. O que tinha acontecido na noite anterior? Tinha deixado meu próprio pai e o Thierry me usarem tipo uma boneca no quintal enquanto minha mãe dormia a poucos metros. A realidade bateu forte quando desci pra cozinha e vi os dois tomando café como se nada tivesse acontecido.

Meu pai me cumprimentou normalmente. "Bom dia, filha. Dormiu bem?" O Thierry deu aquele sorrisinho safado mas discreto quando me viu. A Sylvie, esposa dele, tava fazendo torradas. Minha mãe comentando sobre como a noite tinha sido ótima.

Passei o café inteiro com a buceta latejando, lembrando de como tinha sido fodida por aqueles dois homens. A forma como meu pai tinha me olhado enquanto eu tava de quatro. A forma como o Thierry tinha segurado meus cabelos enquanto me fodia por trás. Cada detalhe tava gravado na minha mente.

Depois que o casal foi embora, fiquei sozinha em casa com meus pais. Meu pai tava na garagem mexendo em umas coisas. Fui até lá, fechei a porta atrás de mim. Ele olhou pra mim e soube exatamente o que eu queria. Não falamos nada. Ele me empurrou contra a bancada, levantou minha saia e me fodeu ali mesmo, rápido e forte. Gozou dentro de mim e voltou pro que tava fazendo como se nada tivesse acontecido.

Isso virou rotina. Sempre que estávamos sozinhos, mesmo que por poucos minutos, ele me usava. Na garagem, no banheiro, no meu quarto quando minha mãe saía. Nunca conversávamos sobre aquilo. Era apenas físico, urgente, proibido.

Algumas semanas depois, meu pai me disse que o Thierry ia vir jantar de novo, dessa vez sozinho. Minha mãe ia estar em casa, então teríamos que nos comportar. Mas durante o jantar, senti a mão do Thierry na minha coxa por baixo da mesa. Olhei pra ele e tinha aquele sorriso de merda no rosto. Minha mãe tava falando sobre trabalho, completamente alheia ao que acontecia embaixo da mesa.

Depois do jantar, minha mãe foi dormir cedo. Thierry, meu pai e eu ficamos na sala vendo TV. Sem dizer nada, me ajoelhei entre as pernas dos dois e chupei eles ali mesmo, alternando entre os dois paus. Gozaram na minha boca quase ao mesmo tempo e engoli tudo, limpei eles com a língua e fui pro meu quarto como se nada tivesse acontecido.

Mas a coisa ficou mais intensa quando o Thierry começou a aparecer sozinho. Uma tarde que minha mãe tinha saído pra fazer compras e meu pai tava no trabalho, o Thierry apareceu na porta. Disse que tava passando por perto e queria conversar.

Assim que fechei a porta ele me prensou contra ela, a mão subindo pela minha saia. "Penso em você todo dia", ele disse no meu ouvido. "Naquela bundinha deliciosa empinada pra mim no quintal."

Não resisti. Deixei ele me levar pro sofá da sala, o mesmo sofá onde minha família se reunia todo domingo. Ele me dobrou ali, puxou minha calcinha pro lado e me penetrou por trás. Era arriscado, qualquer um podia chegar, mas isso só deixava tudo mais excitante.

"Sua putinha", ele grunhia enquanto socava. "Deixou o pai e o amigo dele te comerem. Que vadia suja."

As palavras me deixavam ainda mais molhada. Ele tava certo. Eu era uma vadia. Uma filha que deixava o próprio pai foder ela sempre que ele queria. E agora tava deixando o amigo dele me usar também.

O Thierry gozou dentro de mim ali mesmo no sofá. Depois se vestiu calmamente e foi embora, me deixando ali vazando porra dele. Tive que limpar tudo às pressas antes de alguém chegar.

Isso aconteceu mais vezes. O Thierry aparecia quando eu tava sozinha. Às vezes me fodia no carro dele estacionado na rua. Outras vezes no meu quarto, tendo que abafar meus gemidos com o travesseiro pra ninguém ouvir.

Meu pai descobriu. Não sei como, mas descobriu. Achei que ia ficar puto, com ciúmes, mas a reação dele foi diferente. Naquela noite ele me chamou no quarto dele depois da minha mãe dormir.

"Então você tá dando pro Thierry pelas minhas costas?" Perguntou, a voz calma mas com uma tensão por baixo.

Fiquei com medo mas assenti. Esperava que ele me mandasse parar, que dissesse que eu era só dele. Mas ao invés disso ele sorriu. Um sorriso torto, pervertido.

"Vadia insaciável", ele disse. "Uma rola não é suficiente pra você, é?"

Antes que eu pudesse responder ele me puxou, me dobrou sobre a cama dele - a cama que ele dividia com minha mãe - e me fodeu ali mesmo. Foi mais agressivo que o normal, possessivo, como se estivesse marcando território.

Gozou dentro de mim e depois sussurrou no meu ouvido: "Da próxima vez que ele vier, me avisa. Quero assistir ele te comendo."

E foi isso que aconteceu. Na semana seguinte, quando o Thierry apareceu de surpresa, mandei uma mensagem pro meu pai. Ele voltou do trabalho mais cedo, estacionou o carro na garagem sem fazer barulho e entrou pela porta dos fundos.

Quando o Thierry já tava me fodendo no sofá da sala, meu pai apareceu. O Thierry quase parou de susto, mas meu pai só disse: "Continua. Quero ver você foder minha filha direito."

Foi a coisa mais suja e errada que já fiz. Ser fodida por um enquanto o outro assistia. Meu próprio pai vendo outro homem me usar. E pelo olhar nos olhos dele, pelo volume na calça, ele tava adorando.

Depois que o Thierry gozou e saiu, meu pai me comeu. Me fodeu na mesma posição, no mesmo lugar, reivindicando o que era dele. "Pode dar pra quem você quiser", ele disse enquanto socava. "Mas no final você sempre vai ser minha putinha."

E ele tava certo. Mesmo dando pro Thierry, mesmo flertando com outros caras, sempre voltava pro meu pai. Ele me conhecia de um jeito que ninguém mais conhecia. Sabia exatamente como me foder, como me fazer implorar, como me fazer gozar até não aguentar mais.

As coisas escalaram ainda mais quando meu pai sugeriu trazer o Thierry pra me comerem juntos de novo. Mas dessa vez de forma planejada, não acidental. Numa noite que minha mãe foi visitar a família dela e ia ficar fora, meu pai ligou pro Thierry.

Quando o Thierry chegou, os dois já tinham bebido um pouco. Me chamaram na sala e me disseram pra tirar a roupa. Obedeci, ficando completamente nua na frente dos dois enquanto eles ainda estavam vestidos.

"De joelhos", meu pai ordenou.

Me ajoelhei e eles se posicionaram na minha frente. Chupei os dois alternadamente, as mãos deles na minha cabeça guiando, me usando. Cuspi nos paus deles, lambi as bolas, deixei eles foderam minha boca sem dó.

"Vadia boa", o Thierry grunhiu. "Chupa esse pau como a puta que você é."

Meu pai puxou meu cabelo, me fazendo olhar pra ele enquanto o pau do Thierry tava na minha boca. "Assim que você gosta, não é? Servindo dois homens ao mesmo tempo."

Não conseguia nem responder, só gemia e continuava chupando. Eles me revezaram, me fodendo em todas as posições. Meu pai me comeu de frente enquanto eu chupava o Thierry. Depois trocaram. O Thierry me fodeu por trás enquanto eu chupava meu pai.

Gozaram em mim os dois. Meu pai na minha boca, o Thierry na minha buceta. Fiquei ali deitada no chão da sala, coberta de suor e porra, completamente usada e satisfeita.

Eles me deixaram ali pra me recuperar enquanto foram beber mais. Ouvi eles conversando, rindo, fazendo planos. Planos pra me usar de novo. Planos pra me transformar completamente na putinha deles.

E a parte mais fodida? Eu queria. Queria ser usada por eles. Queria ser a fantasia proibida deles. Queria que eles me fodessem juntos, separados, como e quando quisessem.

Tinha me tornado completamente deles. A filha perfeita de dia, cozinhando e sorrindo pra minha mãe. A putinha perfeita de noite, deixando meu pai e o amigo dele me usarem de todas as formas.

E não tinha planos de parar. Na verdade, já tava fantasiando sobre o próximo nível. E se eles trouxessem mais amigos? E se me usassem em público, em algum lugar arriscado? E se minha mãe descobrisse e, ao invés de ficar brava, quisesse participar?

Os pensamentos eram sujos, errados, perturbados. Mas me deixavam encharcada toda vez. Tinha descoberto um lado meu que não sabia que existia. Um lado escuro, submisso, que adorava ser usada e degradada.

E meu pai e o Thierry eram os professores perfeitos. Me ensinando, me moldando, me transformando na putinha perfeita pra eles.

Isso é tão errado em tantos níveis. Mas caralho, por que é tão gostoso?

**Parte 3 se vocês pedirem. Ainda tô tremendo enquanto escrevo isso.**

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