Fodi minha filha?

Um conto erótico de GabiXimendeX
Categoria: Heterossexual
Contém 1172 palavras
Data: 18/12/2025 20:09:28

Chego em casa uma da madrugada, deixo os chinelos na porta e passo pra cozinha, abrindo a geladeira procuro pela garrafa de água e conhecendo Tatiane, certeza que não encheu a garrafa de propósito. Prevejo de manhã a cobrança pelo meu atraso, como se eu fosse a filha e ela o pai.

No início era engraçado atiçar seu ciúmes como se alguma mulher pudesse me roubar dela, mas agora tava enchendo meu saco quando tudo o que eu queria era esvaziar ele. Entendo que depois que sua mãe sumiu no mundo ela grudou em mim e como nunca tive interesse em manter relações casuais e nem relacionamentos sérios com outras mulheres, só firmou a ideia de que seremos só nós dois pelo resto da vida. Mas hoje pela primeira vez repensei sobre trazer uma mulher pra casa, não pra morar e sim pra fuder. Não preciso nem ver pra saber que minhas bolas estão azuis, é uma piada o pai ter um toque de recolher e nem poder gozar em paz porque a filha é ciumenta.

Acabo tomando um copo de suco de abacaxi largado na geladeira e aceitando que preciso ter uma conversa séria com Tati amanhã, ela é grandinha o suficiente pra entender que os pais também tem suas vidas e precisam esvaziar os sacos de vem em quando.

Não lembro como cheguei no meu quarto, apenas sinto o colchão nas minhas costas e um incômodo nas bolas que tento aliviar mas sem sucesso. Acabo apagando e acordando novamente com uma sensação boa de alívio.

O quarto está escuro e meu único movimento é enroscar a mão no amontoado de cabelo cacheado e guiar a boquinha engolindo meu cacete, uma boca tão pequena e estreita que me faz querer saber como é fuder a sua buceta, deve ser tão quente quanto gostosa de meter.

Relaxo o corpo e fecho os olhos porque a puta é quase profissional, suga com gosto e gira a cabeça, rosqueando meu pau nos lábios macios como a porra de um parafuso. Ela deve ter gostado da cabeçona inchada, pois a lambe como um pirulito, deslizando a língua aveludada devagar até as bolas pesadas e enchendo a boca delas.

A mão pequena segura a base do meu pau duro e babado, batendo com ele na sua cara desafiante, implorando pra ter a boca e a buceta fudida com força.

-É o que a putinha quer? a putinha vai ter!

Agarro seu cabelo com as duas mãos, formando uma Maria chiquinha enquanto a forço engolir todo o cacete. Vou esporrar no fundo da sua garganta, nem que pra isso tenha que rasgar a boquinha pra caber. O som do engasgo só aumenta meu tesão e meu corpo todo vibra de energia, de repente me sinto disposto a arrombar todos os buracos dessa puta.

Inverto a posição, ficando por cima, empurrando meu caralho todo na sua boca. As bolas se chocam contra o queixo e me dá uma puta satisfação sentir a garganta fechar ao redor do meu pau. Meter batendo na goela atiçando o vômito é o castigo perfeito pra uma puta boqueteira. Estico os braços e deito meu corpo sobre sua cabeça, a sufocando no cacete e impulsionando o quadril até os lábios macios cobrirem minha base e suas mãos me empurrarem. As unhas arranhando minha pele só me instiga a rebolar na boquinha quente envolvendo meu cacete.

Seu desespero pra respirar me faz rir, saio da sua boca e me surpreendendo, a puta volta a engolir meu pau, mamando profundo e acariciando minhas bolas. Fodo sua garganta como quero e antes de gozar, empurro o quadril alcançando o ponto mais fundo da garganta e esporro grosso.

Seguro seu braço, puxando a putinha pra cima da cama e me choco quando vejo minha filha, alcanço o abaju e ligo só pra ter certeza e mesmo o arrependimento zunindo na minha cabeça, meu pau se recusa a ficar mole. Tati me encara, o cabelo bagunçado, a boca tem um sorriso safado e o queixo está com um rastro de baba que desce pelo pescoço, molhando a regata.

-Tatiane?

-Oi papai.

-Que porra tá fazendo? Você é minha filha!

-Não paizinho, hoje eu sou sua puta.

Passo a mão na cabeça careca, nem cabelo tenho pra puxar nessa situação.

-Só pode ser um sonho.

-Claro, sou a putinha dos seus sonhos e nem adianta negar seu desejo. Já sou grandinha pra perceber seus olhares, pai.

-Você tá maluca.

Ela segura meu pulso e coloca minha mão sobre o peito, engulo em seco quando ela me obriga a apertar. Os biquinhos estão duros e as alças folgadas da regata me permitem ver o quão macios devem ser de apalpar.

-Vê como tô grandinha, papai? Meus peitos tem o tamanho perfeito pra você colocar na boca e agarrar.

Sem pensar muito, afasto as alças e os seios pulam pra fora. São cheios e as auréolas são marrons, combinando com a pele bronzeada, os bicos duros apontam pra cima quase pedindo pra ser chupados. Experimento, passando a mão nos peitos gostosos da minha filha.

-Tão tão grandes, princesa.

-Me chama de puta pai, eu gosto.

Ela fala sorrindo e belisco um bico duro, fazendo seu sorriso ser maior. Ver minha filhinha com a cara de vagabunda pedindo pra ganhar rolada do pai é tentação demais, não resisto e acabo lambendo o outro bico durinho. Minha boca parece gostar da maciez e se demora chupando o peito, mordendo até a putinha gemer e mudando pro outro até estarem os dois abusados pelo papai.

-Quer ser a puta do papai, filha?

-Nasci pra isso, pai!

-Mas a bucetinha...

-Esperei 19 anos pra dar ela pra você, meu sonho sempre foi virar mulher no pau do meu pai.

Que tesão ouvir isso da boquinha que me engoliu gostoso.

-Vou te fazer mulher e minha puta particular, pra quando eu sentir vontade ter um buraquinho seu no meu cacete.

Levanto sua regata e meu pau pulsa quando vejo que tá nua. Abro suas pernas, as coxas todas lambuzadas molham o colchão e sinto que não vou ter controle pra comer a buceta virgem da minha filha com delicadeza.

-Me arromba com força, pai.

Sem pensar demais meto com tudo. Ela grita puxando o lençol, geme manhosa e implora por mais, como uma puta masoquista que deseja levar um surra de pau na primeira vez. Belisco os peitos com as duas mãos, me empurrando até o talo, abrindo o caminho estreito da bucetinha com força bruta. Meu cacete é espremido e curvo meu corpo pra friccionar o clitóris da minha putinha, me corpo grande cobre o seu pequeno, minha boca encontrando a sua num beijo molhado e a língua da minha filha é tão macia que vira um novo estímulo pra mim. Esfrego nossas línguas, provando os lábios inchados enquanto empurro na buceta recem arrombada. Sufoco seu gemido quando ela goza e continuo metendo até jorrar gostoso e encher a bucetinha da minha puta.

Acabo dormindo com meu pau dentro dela, sendo abraçado como sempre sonhei.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive GabiXXX a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários