Antes de um novo encontro com Tito fui surpreendido por uma experiência quase insólita que começou em uma das minhas idas ao lava rápido do Josias …, mas não foi com ele e sim com o Renatinho, um de seus funcionários; Renato era um rapaz bem jovem, uns vinte anos, magro, alto, rosto longo e liso, membros não muito grossos, porém com certa musculatura; ele sempre era muito gentil comigo embora mantivesse uma discrição feita de sorrisos e gestos, e foram poucas as ocasiões em que trocamos algumas palavras, mas naquele dia ele se mostrava mais falante e um tanto sorridente. Ante a ausência de Josias ele se incumbiu da cobrança e da entrega do veículo. “Er, o senhor é amigo da Kassandra, não é? Também sou muito amigo dela! …, Ela me falou um pouco sobre o senhor …”, comentou ele com tom comedido evitando me encarar. De imediato desconfiei que aquele papinho tinha segundas intenções e por conta disso procurei estimulá-lo a falar mais sobre o que Kassandra falara a meu respeito.
-Ela disse que o senhor gosta de brincar com outros homens – respondeu ele ainda com tom incerto e desviando o olhar – e acontece que eu também gosto dessas brincadeiras …
-Ela disse isso mesmo? – perguntei com tom curioso – Bom, se disse é porque é verdade, não é? E você ficou interessado em brincar comigo?
-Fiquei, sim senhor – respondeu ele com uma animação renovada – que dizer …, se o senhor estiver a fim?
-Posso estar sim, mas com condições – respondi tornando o tom mais sóbrio e solene – a principal delas é que ninguém deve saber, principalmente seu patrão …, veja se não sai por aí contando vantagem pra todo mundo, entendeu? Outra condição é que você jamais se use disso para me chantagear …, estamos entendidos?
-Sim senhor! Tudo que o senhor quiser! – ele respondeu com prontidão e firmeza – gente pode ir pra minha quitinete …, é tudo limpinho …, e não fica longe daqui …
-Pode ser, mas não hoje …, eu te aviso quando – alertei após interrompê-lo – e sem esse papo de celular, não curto intimidade exagerada!
Nos despedimos com um aperto de mão e eu voltei para casa contando para Leide o acontecimento, e ela não escondeu sua excitação somada com uma certa preocupação, pedindo que eu tomasse cuidado e que investigasse o tal lugar onde Renato morava; concordei com ela e no dia seguinte fui na caça de Kassandra já interpelando sobre o que dissera ao rapaz e se sabia onde ele residia; Kassandra como de hábito foi curta e grossa: “O moleque me comeu algumas vezes …, tem um pauzão de respeito …, ele mora naquele prédio abandonado que virou cortiço …, lá só tem gente barra pesada …, então é preciso tomar cuidado …, Ah! E tem outra coisa: o moleque já puxou cana por furto, então fique esperto com ele!”, disse ela com tom enfático e olhar sério. Confesso que voltei para casa um tanto preocupado e por conta disso contei tudo para Leide que também ficou pensativa.
-Se você acha que o moleque vale a pena, acho que vai ter que investir – ela respondeu após um certo tempo pensando sobre o que ouvira – leva ele para um hotel …, tem aquele, sabe? Onde nós já nos divertimos algumas vezes …, o que acha? Mas depois já sabe, né? Quero tudo em detalhes!
Ponderei a proposta de minha esposa e acabei por aceitá-la, sendo que no dia seguinte logo pela manhã fui ao lava rápido e esperei o momento certo para chamá-lo em particular longe dos olhos de Josias fazendo a proposta com despesas por minha conta; Renato hesitou um pouco, mas acabou aceitando com a condição de que deveríamos nos encontrar bem cedo, porque ele não queria perder o dia de serviço. “O patrão paga por dia, então um dia sem receber é osso!”, explicou ele ao que concordei combinando de nos encontrarmos no hotel já fornecendo o endereço e explicando que reservaria um quarto onde estaria a sua espera bastando ele se apresentar na recepção. Contendo sua euforia precipitada, Renato sorriu e assentiu com a cabeça. Não eram sete horas quando cheguei de carro à recepção do hotel, onde a atendente exibia um sorriso amigável; pedi um quarto e expliquei que estava a espera de uma pessoa já fornecendo seu nome. “Tudo bem, senhor, mas ele te que me apresentar um documento de identidade para comprovar a maioridade!”, alertou ela com tom gentil; respondi que isso não seria problema, mas contendo a preocupação em saber se Renato traria um documento …, era esperar para ver.
Dentro do quarto procurei relaxar tomando uma ducha rápida e me deitando pelado sobre a cama esperando pelo rapaz; o tempo foi passando e eu me preocupando já que não havia sinal da chegada de Renato, até que o interfone tocou informando que ele acabara de chegar. Assim que ele bateu à porta respondi que ela estava destrancada, e logo que entrou Renato ficou pasmo ao me ver nu sobre a cama; com naturalidade dei um sorriso e sugeri que ele também tomasse uma ducha; meio desajeitado ele acenou com a cabeça e foi para o banheiro onde pude ouvir o barulho do chuveiro em funcionamento. Pouco depois, Renato saiu do banheiro com a toalha enrolada na cintura exibindo seu peito estreito coberto por uma tênue camada de pelos encaracolados e com ombros ossudos; confesso que tive vontade de rir de sua atitude recatada, mas preferi sugerir que ele se livrasse da toalha.
Assim que o fez deixou à mostra um apêndice de dimensões um pouco acima do comum e um tanto desproporcionais ao conjunto corporal, cuja rigidez já se fazia presente; me sentei na beirada da cama chamando-a para perto de mim e tomei o bruto na mão aplicando uma punheta enquanto examinava seu formato; depois de algum tempo tomei-o na boca desferindo uma mamada lenta não conseguindo abocanhá-lo por inteiro, porém com uma boa parte sendo devidamente saboreada; Renato estremecia gemendo baixinho e pedindo que eu não parasse. “Nossa! Tá bom demais! Você mama gostoso!”, comentou ele com voz embargada, me fazendo apreciar o elogio. Após um bom tempo saboreando o pinguelo, peguei uma bisnaga de gel lubrificante que sempre está disponível no hotel e besuntei o bruto já me preparando para tê-lo dentro de mim.
“Será que antes disso eu posso lamber seu cu?”, perguntou ele com tom hesitante; eu sorri e acenei com a cabeça já tomando a posição de quatro sobre a cama; Renato veio, separou minhas nádegas com cuidado expondo o rego que logo recebeu suas linguadas elevando a temperatura e também o tesão no ambiente; o rapaz sabia fazer um beijo grego de respeito, tanto que além de arrepios constantes experimentei uma ereção oportuna; sem aviso, Renato substituiu sua língua primeiro pelos dedos hábeis espalhando o gel na região e logo depois pela glande do membro pincelando de cima para baixo e também de cima para baixo; na primeira estocada o bruto rompeu as preguinhas laceando meu selo causando um misto de dor e excitação. Renato seguiu com os movimentos lentos, enfiando o membro dentro de mim aos poucos e em dado momento pude sentir suas bolas batendo no meu rego indicando que o bruto estava dentro de mim.
Renato então deu início a uma sequência de movimentos lentos e cadenciados aproveitando para apalpar minhas nádegas apertando-as de vez em quando tecendo elogios pelo tamanho e firmeza delas; com certo cuidado ele foi intensificando os movimentos até culminar em uma foda alucinante metendo e sacando o pinguelo com muito entusiasmo gemendo e apertando ainda mais minhas nádegas; chegamos ao ponto em que ele socava o bruto impiedosamente me segurando com firmeza pela cintura tencionando evitar que eu escapasse de seu ataque viril …, com o passar do tempo, Renato me surpreendeu não apenas pelo seu desempenho como também pela sua resistência física golpeando com veemência e profundidade me fazendo sentir cada movimento como se fosse único.
Perdi a noção do tempo assim como consegui afastar toda e qualquer dor me entregando àquela foda como se não houvesse amanhã aproveitando ao máximo tanto a sensação proporcionada pelas socadas como a minha ereção pulsante que me estremecia. “Posso gozar dentro?”, perguntou Renato quando anunciou a proximidade de seu clímax; quase em um murmúrio respondi que sim e o rapaz então passou a golpear com força, rapidez e profundidade, até capitular em um jorro de esperma encharcando meu rabo; com o sêmen chegando a vazar pelas bordas, Renato não vacilou em prosseguir estocando com vigor, fazendo com que eu sentisse o membro ainda rígido dentro de mim …, ao final de tudo ele ainda permaneceu engatado a mim apertando minhas nádegas, arfando e suspirando. “Caralho! Que foda gostosa!”, comentou ele com voz embargada enquanto procurava manter seu membro dentro de mim. Pude sentir o membro perder lentamente sua dureza até permitir que Renato o sacasse centímetro por centímetro, saboreando as sensações proporcionadas pelo seu gesto.
Ainda de quatro sobre a cama também experimentei as sensações do sêmen escorrendo para fora do orifício arregaçado vertendo sobre a cama e me propiciando deliciosos arrepios por todo o meu corpo. Desabei sobre a cama suado e ofegante e Renato veio se deitar ao meu lado olhando para o teto com uma expressão de devaneio estampada em seu rosto. Perguntei se ele estava com pressa para ir ao trabalho e ele me respondeu que depois de nossa aventura ele preferia esperar um pouco.
Subitamente, Renato deu um pulo da cama, foi para o banheiro onde tomou outra ducha e assim que saiu tratou de vestir suas roupas; fez tudo isso como se eu não estivesse ali! Antes de se dirigir até a porta, ele olhou para mim, sorriu e disse: "Você tem um cuzinho muito gostoso! Quando quiser ..., me chama, tá?". E com essas palavras o rapaz se foi me deixando lá, estatelado sobre a cama incapaz de um movimento sequer já que o esforço fora demasiado. Quando cheguei em casa, no final da tarde, contei tudo para Leide que não escondeu sua decepção com a atitude do rapaz. De minha parte expliquei que a foda fora muito gostosa, mas apenas isso e nada mais. "Então como castigo porque você gostou, essa noite vai me chupar até ficar com a boquinha doendo, viu, seu safado?", alertou ela com tom brincalhão. Fitei seu rosto doce e sorridente e me senti realizado pela mulher com quem compartilhava do bom ao ruim.
Naquela noite, assim que saí do banheiro após um banho relaxante vejo minha Leide pelada deitada sobre a cama com as pernas escancaradas acariciando sua piriquita meticulosamente depilada exibindo uma expressão de pura lascívia; me livrei da toalha que tinha enrolada na cintura e fui para a cama me aninhando entre as suas pernas já mergulhando o rosto entre elas até minha boca ávida encontrar aquela coisinha quente, úmida e suculenta, desferindo um merecido banho de língua que não precisou de muito esforço para fazê-la gozar em questão de poucos minutos. Por um bom tempo me deliciei em linguar aquela bucetinha saborosa sem esmorecer por um momento sequer, fazendo Leide gozar litros que vertiam em minha boca ao som de seus gemidos e gritinhos histéricos.
No instante em que fiz menção de cobri-la com meu corpo, ela me segurou pelos ombros ostentando um risinho maroto e disse: “Hoje não, meu putinho! Hoje eu vou te cavalgar!”; cambiamos de posição e como sempre Leide mostrou toda a sua audácia se sentando sobre mim já segurando o bruto endurecido descendo sobre ele com gestos hábeis e rápidos; quicando sobre mim como uma vaqueira experiente em domar sua montaria Leide gemia sem parar chegando a gritar quando eu apertava suas mamas e beliscava seus mamilos intumescidos. Foi mais uma foda fora do padrão na qual ambos desconhecíamos limites de qualquer natureza e por conta disso obtive êxito em fazê-la gozar tantas vezes que Leide estrebuchava enlouquecida jogando a cabeça para trás e para frente, se inclinando sobre mim exigindo que eu sugasse seus mamilos com a avidez de um esfomeado e apoiando as mãos em meu peito serpenteando seu corpo sobre o meu usando sua cintura e sua pélvis para golpear contra o bruto que resistia com bravura.
Antes que pudesse alertá-la o gozo sobreveio jorrando esperma dentro de sua grutinha ardente ao som de mais gritos e gemidos; ambos estávamos suados, ofegantes e quase desfalecidos com ela desabando sobre mim beijando meu rosto e colando seus lábios aos meus selando beijos tórridos cuja eloquência quase nos fez perder o folego; pouco depois ela saltou para o lado sobre a cama se deitando com seu corpo colado ao meu permitindo que trocássemos carícias infindáveis até o sono sobrevir em um nocaute inesperado. Pela manhã acordei com a cabeça de Leide pousada sobre meu ventre e sua boquinha lambendo e acariciando minha pistola que já dava sinais de renascimento; deixei que ela concretizasse seu desejo e logo senti o membro crescer dentro a boca sapeca de minha esposa que me premiou com uma mamada matinal consagrada por um gozo estupendo.
-Amor, fiquei pensando, sabe …, nesse tal de Renato – comentou ela enquanto tomávamos café da manhã na cozinha – Acho que sujeitos como ele não fazem o seu tipo …
-Ah, é! E que espécie de homens fazem o meu tipo? – perguntei já interrompendo sua fala.
-Bom, por enquanto ainda sou do time do Tito! – ela respondeu com entusiasmo sincero – pelo que você me contou são homens como ele …, carinhosos, bons de cama, bons de beijo e também de safadeza e principalmente, que não procuram nenhum vínculo afetivo!
Aquelas palavras sempre diretas e sinceras de Leide foram tão inquietantes quanto impactantes, já que eu pensara a mesma coisa; passei o resto da semana pensando em nossa curta conversa sobre o tema já selecionando mentalmente possíveis parceiros …, infelizmente apenas um encabeçava a lista; no sábado eu estava saindo do lava rápido quando me encontrei com Kassandra que ao fitar meu rosto não conteve expor um de seus comentários sempre tão ácidos quanto sinceros. “Vixe, padrinho! Tá com cara de quem quer ser enrabado! Tá na carência, não é?”, disse ela com o habitual tom oscilando entre a ironia e o sarcasmo; cheguei a pensar numa resposta grosseira, mas me contive, já que suas palavras eram verdadeiras. Kassandra percebendo minha hesitação não conteve prosseguir com um convite irrecusável.
-Quer dar uma chegadinha no meu cafofo, benzinho? – perguntou ela com tom baixo e discreto – se topar prometo encher seu rabinho com muito leitinho!
Por um momento pensei na frase “Happiness Is a Warm Gun” (Felicidade é uma arma quente), e logo a seguir ponderei que Kassandra era melhor do que nada! Aceitei o convite pedindo que ela subisse no carro e assim rumamos para o seu refúgio particular; assim que entramos ela me enlaçou pela cintura com seus lábios insaciáveis procurando pelos meus selando um longo beijo acompanhado de suas mãos apalpando minha bunda; quando nos desvencilhamos ela pediu que eu tirasse a roupa enquanto ela fazia o mesmo e sugeriu que fizéssemos um meia nove como preliminar. Me deitei sobre a cama de barriga para cima com ela vindo de ré em posição invertida até que sua pistola estivesse ao alcance da minha boca enquanto ela já abocanhava a minha desferindo uma mamada eloquente; retribuí o gesto e em breve nos deliciávamos em uma mamada alucinante que me pôs em pleno alvoroço.
-Ufa! Você é mesmo um pauzudo gostoso! – comentou ela nos momentos em que interrompia a diversão oral sucedida por uma punheta – E esse pinguelo só vai amolecer depois de gozar …, tá na hora de eu te enrabar, benzinho!
Mudamos de posição comigo ficando de quatro sobre a cama e Kassandra cuidando de separar minhas nádegas dando apertões já linguando meu rego atiçando ainda mais o tesão que se apoderava de mim; eu gemia e rebolava no ritmo da língua hábil de Kassandra que se prolongava naquele beijo grego delirante. Repentinamente, tudo cessou e logo pude sentir os dedos dela aplicando gel lubrificante no rego e em especial no orifício chegando a meter dois dedos dentro dele arrancando de mim mais gemidos ansiosos. Ela pincelou a região com a glande macia e em seguida partiu para socadas fortes até obter êxito em me arrombar com sua ferramenta que ela foi metendo aos poucos apertando minhas nádegas e suspirando de tesão.
Não demorou muito para Kassandra enterrar sua vara dentro de mim quedando-se inerte por algum tempo antes de dar início a uma sequência de estocadas cadenciadas e profundas me fazendo sentir o cuzinho arrombado receber o bruto em seu interior; o entra e sai foi ganhando ritmo mais veemente até Kassandra desembestar numa foda alucinante chegando a chacoalhar meu corpo estremecido a cada nova estocada desferida; não posso negar que ela fodia gostoso, porém o que eu tinha em mente era algo mais apaixonante que meramente delirante e nessa situação a imagem de Tito orbitava em minha mente como se ele estivesse ali de pé ao lado da cama me observando ser enrabado por Kassandra manipulando sua ferramenta em gestos provocantes me fazendo desejar ter seu membro dentro de minha boca ou dentro de mim.
A cada nova socada meu corpo chacoalhava e estremecia e arrepios percorriam minha pele causando um prazer necessário que eu precisava há algum tempo e que se revelava em meu membro rígido pulsando no mesmo ritmo como se tivesse vontade própria. Kassandra parecia insaciável exibindo um desempenho digno de relevância conseguindo com que me abstraísse do momento cedendo ao delírio pulsante da piroca entrando e saindo em um ritmo profundo e crescente sem que minha parceira sinalizasse um indesejável arrefecimento tornando tudo mais luxurioso. “Segura aí, benzinho …, vou te deixar bem arrombado antes de encher seu cu de porra!”, comentou ela com tom embargado e arfante procurando manter elevado o ritmo de nossa foda.
E quando os golpes ganharam mais intensidade com seus músculos se retesando involuntariamente pude pressentir a aproximação de seu ápice que culminou quando Kassandra projetou seu corpo contra o meu, mantendo pinguelo enterrado com profundidade enquanto gemia em delirante êxtase me irrigando com seu sêmen jateado em profusão; ao mesmo tempo experimentei um orgasmo desprovido de manipulação tão vibrante que me fez gritar de prazer empurrando meu traseiro contra o ventre de Kassandra num desejo impetuoso de mantê-la aprisionada a mim; seu corpo pesava sobre o meu, porém minha parceira se mantinha imóvel suando e arfando enquanto apertava minhas nádegas antes de iniciar o saque do bruto que para minha total surpresa ainda se mantinha com uma firmeza inquietante. Finalmente ela libertou meu selo de seu assédio possibilitando que eu experimentasse um êxtase ultimado pelo sêmen dela sendo expelido para fora de mim por algumas contrações esfincterianas um pouco dolorosas. Pouco mais de meia hora depois eu estava em casa contando tudo para Leide cujo olhar denunciava o prazer em ouvir minha narrativa repleta de detalhes.
