Meu vizinho me fudeu com força por causa do meu biquini

Um conto erótico de Gihh
Categoria: Heterossexual
Contém 2190 palavras
Data: 18/12/2025 08:21:40

[Condomínio Jardins de Verão, São Paulo – 18 de dezembro de 2025, 17:42]

O calor de dezembro grudava na pele como uma segunda camada de roupa, punindo quem ousasse sair antes das seis. A varanda do 402 era um forno de concreto que fazia as folhas das Monsteras murcharem só de olhar. Eu estava estirada na minha cadeira de plástico, o biquíni rosa-choque da Shein—aquele modelo micro com tiras finas como fio dental—cortando a carne macia do meu quadril. Fingia ler *O Touro Apaixonado* da Clarice, mas as páginas já estavam grudadas de protetor solar FPS 30 com cheiro enjoativo de coco barato. Sentia o suor escorrer pela clavícula, deslizar pelo vale entre meus seios 75B e molhar a Lycra, que já estava transparente o suficiente para deixar meus mamilos rosados em relevo, implorando por atenção.

Do outro lado do corredor aberto, Marcus desenrolava uma sacola de carvão na varanda dele. Trinta e cinco anos, a vida resolvida num corpo que parecia esculpido para ser usado, não apenas exibido em academias. Ombros largos de 52 cm que testariam a costura de qualquer camiseta; cabelo castanho-escuro cortado rente, expondo o couro cabeludo bronzeado; um rosto quadrado com a mandíbula tensa de quem mastiga problemas no café da manhã. Ele vestia apenas um shorts de treino preto, o cordão solto balançando, e eu podia ver os pelos escuros nas pernas e uma cicatriz fina de 3 cm no quadril esquerdo—marca de algum tombo de skate que ele nunca explicou. Aquele tecido não escondia nada, e minha respiração acelerou só de imaginar o peso que ele carregava ali.

*Pequena provocadora, acha que está sendo sutil regando plantas mortas com esse fio dental? Tenho contado os dias até as amigas dela saírem. Hoje não vou pedir permissão, vou pegar exatamente o que ela está balançando na minha cara.*

"Regando as plantas?" A voz dele saiu grave, sem nem se virar para mim. A mão grande segurava um galão d'água que ele claramente não precisava naquele momento.

"Elas estão murchando... preciso dar uma molhada nelas", respondi, erguendo o jarro vazio que eu carregava como um acessório cênico. O sol batia impiedoso nas minhas coxas, e eu sentia o calor do concreto vibrar contra a sola dos meus pés descalços.

Ele riu baixo, um som rouco de quem já decifrou o jogo inteiro. "Já vi você regar essa Monstera três vezes hoje. Ela vai morrer afogada desse jeito."

Virei o rosto, fingindo ofensa, mas a verdade é que eu queria que ele visse. Queria que ele notasse como minha bunda—90 cm de circunferência, alta e firme—se projetava quando eu me inclinava, fingindo cheirar a terra úmida. O biquíni subia, expondo a curva inferior das minhas nádegas ao ar quente. Se ele não agarrar isso hoje, eu vou explodir.

[Condomínio Jardins de Verão, Piscina – 19 de dezembro de 2025, 14:18]

No dia seguinte, desci para a piscina com o mesmo biquíni, o tecido agora seco, mas moldado ao meu corpo como uma segunda pele. A área comum cheirava a cloro forte e ao fantasma do churrasco de ontem, o vento trazendo notas de carvão e gordura queimada. Marcus estava na mesa de cimento, desmontando um notebook velho com uma precisão cirúrgica. Dedos longos, unhas curtas e limpas, manchas de graxa marcando as cutículas. Ele usava uma regata branca surrada que deixava à mostra os pelos escuros das axilas e as veias grossas, como cabos, nos antebraços. O peito era largo, definido pelo trabalho e não por vaidade, e a barriga chapada exibia uma trilha de pelos finos descendo perigosamente para dentro do calção. Que homem trabalha de regata num sábado à tarde? Um que quer ser assistido.

"Vai nadar?" perguntou, sem parar de desparafusar a carcaça da máquina.

"Só pegar um sol", respondi, jogando a toalha sobre o cimento quente. Meus seios quase escaparam do triângulo minúsculo de tecido quando me agachei para ajeitar a toalha. Capturei o olhar dele—rápido, de soslaio, mas pesado o suficiente para eu sentir a pressão daquela inspeção.

*Rosa choque de novo. Ela quer que eu apague o fogo que ela mesma acendeu. Vou fazer essa garota sentir cada centímetro, aqui mesmo, até os vizinhos ouvirem os gritos.*

Ele se levantou e ajeitou o shorts. Vi o volume ali, pesado e denso, fazendo o tecido sintético esticar. Não era uma ereção completa ainda, apenas a promessa adormecida de alguém que carrega 19 cm de problema. Ele passou por mim, o braço roçando no meu ombro propositalmente. O cheiro me atingiu como um soco: sândalo, suor limpo e o odor metálico de componentes eletrônicos. O toque foi elétrico; senti meu biquíni molhar antes mesmo de eu chegar perto da água.

[Apartamento 402, Sala de Estar – 19 de dezembro de 2025, 22:47]

A mensagem brilhou na tela às dez da noite: "Vem aqui. Só você." Minhas colegas de apartamento tinham ido para uma festa na Vila Madalena. Eu estava sozinha, de calcinha e sutiã, o biquíni rosa secando no varal da varanda. Respondi com um emoji de fantasma—brincando, fingindo inocência. A resposta dele veio rápida: "Não venha como fantasma. Apareça de verdade."

Vesti o biquíni novamente, estremecendo quando o tecido frio e úmido tocou minha pele quente. A calcinha era tão obscenamente pequena que meus lábios—carnudos e inchados—pressionavam contra as laterais, escapando do tecido. O top mal cobria as aréolas. No espelho, vi meu reflexo: cabelo castanho cacheado solto até a cintura, testa brilhando de suor, boca vermelha e inchada de tanto morder o lábio durante o dia. Isso é ridículo. Ele vai me comer viva. Desci o corredor descalça, o piso frio de cimento queimado arrepiando minha pele.

Ele abriu a porta antes mesmo de eu bater. Marcus estava apenas de boxer branca, o elástico marcando a cintura de 84 cm, o pelo do peito escuro contrastando com o tecido claro. O apartamento cheirava a incenso de olíbano e café forte. Vi a cozinha minimalista ao fundo, a estante repleta de filosofia, o sofá de couro gasto pelo uso. Ele não disse "oi". Seus olhos percorreram do meu pescoço até os dedos dos pés, e a voz saiu baixa, quase um rosnado animal: "Ué, sem biquíni?"

Perguntei se ele queria que eu fosse colocar. Ele deu um passo à frente, invadindo meu espaço. A mão direita segurou minha cintura com possessividade, os dedos pressionando a pele macia logo acima do quadril. "Prefiro muito mais ver de que calcinha você está. Ou não está." A mão dele deslizou para dentro do shortinho, encontrando minha umidade. "Hmm. Molhada antes mesmo de começar."

*Essa menina está se oferecendo de bandeja. Vou abri-la até que ela não consiga mais andar sem sentir meu formato gravado dentro dela.*

[Apartamento 402, Quarto – 19 de dezembro de 2025, 23:03]

Ele me puxou para o quarto, as mãos grandes cobrindo toda a extensão das minhas costas, guiando-me como uma presa. O quarto estava escuro, iluminado apenas pela luz amarela da rua filtrada pela janela. Cheirava a lençóis recém-lavados e ao almíscar natural dele. A cama king-size tinha lençóis cinza, e ele me empurrou para cima dela. Minha barriga bateu no colchão firme. "Tira", ordenou, sentando-se na beirada, as coxas grossas se abrindo em convite.

Tirei o top, sentindo o tecido arranhar meus mamilos já duros. Meus seios—globosos, pele pálida com veias azuladas translúcidas—se libertaram, e o ar condicionado gelado fez meus mamilos contraírem até parecerem pedras. Baixei a calcinha e ela se descolou dos meus lábios com um som úmido e estalado. Fiquei nua, exposta ao olhar dele que mapeava cada detalhe: orelhas pequenas, nariz arrebitado, a boca carnuda entreaberta; ombros estreitos, a cintura fina de 68 cm, o quadril de 94 cm se alargando em coxas firmes. Minha bunda redonda e alta, a racha profunda, e minha buceta depilada, os lábios inchados brilhando de líquido claro.

Ele se levantou e a boxer caiu. O pau dele—19 cm de comprimento, grosso, veias saltadas como raízes—saltou para cima, latejando. A cabeça era larga, 12 cm de circunferência, arroxeada. As bolas, pesadas, balançaram com o movimento. "Vire de frente", comandou. Obedeci, virando de bruços, o colchão cedendo sob meu peso.

Ele agarrou minhas nádegas com ambas as mãos, os dedos afundando na carne macia sem piedade. "Que rabo gostoso", rosnou contra minha pele. Senti sua boca úmida colar na minha coxa esquerda, dentes raspando. *Ugh*, gemi, minha xereca contraindo em espasmos de antecipação. Ele deslizou dois dedos—grossos, ásperos—na minha entrada, afundando até o terceiro nó num único movimento. O som foi obsceno—*shlick-shlick*—enquanto ele esfregava minha parede anterior, achando o ponto exato. Joguei a cabeça para trás, o cabelo chicoteando minhas costas.

*Ela está aberta e encharcada, mas vou abrir mais. Vou fazer ela sentir cada milímetro desse pau até faltar ar nos pulmões.*

Ele beijou meu pescoço, a língua quente e áspera, deixando marcas que eu sabia que ficariam roxas—primeiro na clavícula, depois atrás da orelha, descendo para a nuca. As mãos subiram para os meus seios, apertando com força, polegares torturando os bicos. Eu estava derretendo, ofegante, a pele escorregadia de suor. "Tem uma posição que funciona bem", sussurrou no meu ouvido, a barba por fazer arranhando minha pele sensível.

Ele me fez deitar de bruços e enfiou um travesseiro firme embaixo do meu quadril, elevando minha bunda. Subiu em cima de mim, o peso dele familiar e esmagador. As coxas grossas e cabeludas pressionaram as minhas. A glande dele roçou na minha entrada, lubrificando-se no meu próprio desejo, e então ele empurrou.

A entrada foi lenta, excruciante. Senti o estiramento—*ahhh, meu Deus*—minha buceta se alargando em círculo para acomodá-lo. Eram 14 cm de circunferência na base, e eu sentia cada milímetro invadindo: a cabeça arredondada forçando passagem, o corpo grosso preenchendo cada vácuo. *Shlooop*, ele entrou até o talo, o impacto das bolas contra minha vulva ecoando no quarto. Foi uma sensação de preenchimento total, quase dolorosa; parecia que ele tocava o fundo do meu útero, cada estocada um soco interno que me roubava o ar.

Ele começou a se mover. Ritmo lento no início, *thump-thump-thump*, o som de pele contra pele preenchendo o silêncio. Eu afundava o rosto no colchão, os lençóis cinza amarrotados nos meus punhos fechados. O som da minha lubrificação—*shlick-shlick*—se misturava com nossas respirações quebradas. *Ugh, ugh, ugh*, eu gemia abafado no travesseiro a cada investida.

Ele acelerou. O quadril dele batia contra minha bunda com força bruta, *slap-slap-slap*. "Tá aguentando?" a voz dele era rouca, destruída. Não consegui responder, apenas gritei um *ahhh* estrangulado quando ele estocou mais fundo, acertando meu colo do útero como se quisesse plantar uma semente ali. Minhas pernas tremiam incontrolavelmente.

*Ela está apertando muito. Vou lacear essa buceta até ela nunca mais esquecer. Quero que ela sinta o eco disso por dias.*

Quando senti que estava no limite—suor cegando meus olhos, coxas em espasmos—ele parou, puxou meu quadril para cima e me virou de quatro. A mudança de ângulo foi devastadora. Ele entrou de novo com um *shlooop* indecente. Agora ele batia direto, sem barreiras. Cada soco era um *thud* surdo que reverberava nas minhas costelas. Os gemidos saíam sem filtro, minha cabeça pendurada, o cabelo grudado nas costas suadas.

Ele não precisou tocar meu clitóris. A fricção daquele pau grosso bombeando dentro de mim foi o bastante. Senti minha vagina convulsionar, os músculos tentando engoli-lo, e o orgasmo veio como um acidente de carro: violento, repentino. Começou no fundo e explodiu para as pernas. *Ahhhhhh!* Gritei, a voz falhando, sentindo meu próprio líquido jorrar quente ao redor do pau dele, escorrendo pelas coxas.

*Ela gozou no meu pau. A buceta está pulsando em volta de mim. Vou enchê-la até transbordar.*

Ele não parou. Segurou minha cintura com marcas de dedos e estocou com violência final. Senti as bolas dele contraírem, o pau pulsar dentro de mim, e o primeiro jato quente—*spurt*—atingiu meu colo do útero com força. *Spurt-spurt-spurt*, ondas de sêmen grosso e quente me preenchendo, transbordando da minha entrada e se misturando ao suor nas minhas coxas quando ele finalmente travou o quadril contra o meu. O quarto cheirava a sexo cru, almíscar e o cloro que ainda emanava da minha pele.

Ele saiu devagar, com um *schlupp* molhado, e eu desabei de bruços, destruída. Minha buceta latejava, aberta e exposta, o líquido escorrendo para o lençol cinza. Meus braços eram gelatina. Ele deitou ao lado, a mão pesada pousando possessivamente na minha bunda. "Minha cama tá liberada", disse, a voz grossa de satisfação, "mas se você aparecer na piscina ou na varanda com aquele biquíni de novo, esteja preparada para ser fodida com a mesma força. Ou pior."

Não consegui formular uma frase. Apenas assenti, enterrando o rosto no travesseiro que agora tinha o cheiro de nós dois. *Ele vai me arrebentar de novo*, pensei, e senti minha buceta contrair involuntariamente, pronta para mais.

*Ela vai voltar. E da próxima vez, vou abrir essa buceta até ela não conseguir juntar as pernas. Aquele biquíni é um convite que eu vou aceitar todas as vezes.*

***

Continua?? Deixe seu comentário!!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive contradio a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários