Primeira transa com a minha enteada

Um conto erótico de Girls Family L
Categoria: Lésbicas
Contém 1069 palavras
Data: 17/12/2025 07:30:12

Eu sempre soube que a Sofia me odiava. Desde o dia em que me mudei para a casa dela e do meu marido, ela me olhava com aqueles olhos verdes cheios de desprezo, como se eu fosse uma intrusa que tinha roubado o lugar da mãe dela. Ela tinha 18 anos na época, uma garota linda, com cabelos longos castanhos, corpo esguio e curvas que faziam qualquer um virar a cabeça. Mas para mim, ela era só uma pirralha mimada que implicava comigo o tempo todo: comentários sarcásticos na mesa de jantar, portas batidas quando eu tentava conversar, olhares de superioridade que me faziam ferver por dentro.

No começo, eu ignorava. Meu marido, o pai dela, era um homem bom, e eu o amava. Mas com o tempo, a implicância dela começou a me afetar de um jeito diferente. Eu me pegava observando-a mais do que devia: o jeito como ela usava shorts curtos em casa, exibindo aquelas pernas longas e bronzeadas; como o top apertado marcava os seios firmes quando ela se esticava para pegar algo no armário. E o pior: eu sentia um calor crescendo entre as minhas pernas toda vez que ela me provocava com um sorriso irônico ou uma frase cortante.

Eu tinha 35 anos, corpo em forma de academia, cabelos loiros ondulados, e sabia que era atraente. Homens me olhavam na rua, e meu marido não reclamava na cama. Mas Sofia... ela despertava algo proibido em mim. Um desejo que eu reprimia, mas que crescia a cada provocação dela.

Tudo mudou numa noite de verão, quando meu marido viajou a trabalho. A casa estava só nossa duas. Eu estava na cozinha, vestindo um robe de seda curto que mal cobria minhas coxas, preparando um vinho para relaxar. Sofia desceu as escadas usando uma camisola fina, quase transparente, que deixava entrever os mamilos rosados e a calcinha de renda por baixo. Ela me viu e deu aquele sorriso de deboche habitual.

"Que elegância, madrasta. Vai sair para caçar algum homem mais novo que o papai?" – ela disse, pegando uma maçã da fruteira e mordendo devagar, os lábios se movendo de um jeito que me deixou hipnotizada.

Eu ri, mas dessa vez não deixei passar. "Cansada de implicar comigo, Sofia? Um dia você vai perceber que eu não sou sua inimiga."

Ela se aproximou, encostando na bancada ao meu lado, tão perto que eu sentia o calor do corpo dela. "Ah, é? E o que você é, então? A vadia que casou com meu pai por dinheiro?"

Aquilo foi a gota d'água. Mas em vez de brigar, algo estalou dentro de mim. Eu me virei para ela, segurei seu queixo com firmeza e olhei nos olhos dela. "Sabe o que eu acho, princesinha? Você implica comigo porque no fundo me deseja. Porque fica molhada só de pensar em mim te tocando."

Os olhos dela se arregalaram, mas ela não recuou. Pelo contrário, um rubor subiu pelas bochechas dela. "Você tá louca..."

Eu sorri, aproximando meus lábios dos dela. "Louca? Vamos ver." Sem dar tempo para ela reagir, eu a beijei. Um beijo feroz, minha língua invadindo a boca dela, provando o doce da maçã misturado ao sabor dela. Ela hesitou por um segundo, mas depois correspondeu, gemendo baixinho contra mim.

Eu a empurrei contra a bancada, minhas mãos subindo pelas coxas dela, erguendo a camisola. A pele dela era macia, quente. "Você me provoca há anos, Sofia. Agora vai pagar por isso."

Ela ofegava, os olhos vidrados. "Eu... eu te odeio..."

"Mente pra mim", eu sussurrei, mordiscando o pescoço dela enquanto minha mão deslizava para dentro da calcinha. Ela estava encharcada. Os dedos escorregaram facilmente entre os lábios inchados, encontrando o clitóris latejando. "Olha só como você tá molhada pra mim, sua safada."

Sofia gemeu alto, as pernas tremendo. "Porra... não para..."

Eu não parei. Tirei a camisola dela com urgência, expondo aqueles seios perfeitos, os mamilos duros implorando por atenção. Chupei um deles com força, enquanto dois dedos entravam nela, fodendo devagar no começo, depois mais rápido. Ela se contorcia, as mãos agarrando meus cabelos, puxando.

"Você sempre quis isso, né? Me provocar pra eu te comer assim", eu disse, a voz rouca de tesão. Meu próprio corpo ardia; eu sentia minha boceta latejando, molhando a calcinha.

Ela assentiu, os olhos marejados de prazer. "Sim... eu sonhava com você me tocando... me odiava por isso."

Eu a virei de costas, abaixando a calcinha dela até os tornozelos. Admirei aquela bunda empinada, perfeita. Dei um tapa forte, fazendo-a arquejar. "Então agora você vai ser minha putinha, Sofia. Vai fazer tudo o que eu mandar."

Eu me ajoelhei atrás dela, abrindo as nádegas e lambendo devagar da boceta até o cuzinho, provando o gosto salgado e doce dela. Ela gritava de prazer, empurrando contra minha boca. Minha língua fodia ela, circulando o clitóris, enquanto eu me tocava por baixo do robe, esfregando o dedo no meu próprio grelo inchado.

"Goza pra mim, enteada. Goza na boca da sua madrasta."

Ela explodiu em segundos, o corpo convulsionando, esguichando na minha cara enquanto gritava meu nome – não "madrasta", mas meu nome verdadeiro, suplicando por mais.

Eu me levantei, tirei o robe, ficando nua. Meu corpo pressionado contra o dela, seios contra costas. Peguei ela no colo e a levei para o sofá da sala. Deitei ela de costas, abri as pernas e montei no rosto dela.

"Agora é sua vez de me chupar. Mostra o quanto você me quer."

Sofia obedeceu como uma boa menina. A língua dela era inexperiente no começo, mas ávida. Lambeu minha boceta com fome, sugando o clitóris, enfiando a língua dentro de mim. Eu rebolava no rosto dela, gemendo alto, apertando os seios enquanto olhava para aqueles olhos submissos agora.

"Boa garota... assim... me faz gozar..."

Eu gozei forte, inundando a boca dela com meu gozo, o corpo tremendo de êxtase.

Depois disso, passamos a noite inteira nos explorando. Eu a fodi com os dedos, com a língua, esfregando nossas bocetas uma na outra até gozarmos juntas. Ela me chamou de "mamãe" numa hora, de brincadeira, e aquilo me deixou louca de tesão novamente.

De manhã, quando meu marido voltaria, ela me beijou docemente. "Não te odeio mais... na verdade, te amo assim."

E eu sorri, sabendo que aquelas implicâncias tinham acabado. Agora, era só desejo puro. Nosso segredo delicioso, que repetiríamos toda vez que ficássemos sozinhas. Minha enteada finalmente era minha. Completamente.

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