Inocência Capítulo 7 - Epílogo

Da série Inocência
Um conto erótico de Cleber e Jaqueline
Categoria: Heterossexual
Contém 3223 palavras
Data: 17/12/2025 00:17:43
Última revisão: 17/12/2025 00:52:35

………CLEBER………

Alguns anos se passaram, para mim parece até outra vida, como um livro que você vira a página, mas nunca consegue esquecer o que foi, o que leu, as palavras gravadas na sua memória, eu sei que errei com aquela menina, como eu falei, eu a destruí, mas sigo seu último desejo, ‘Viva bem’, por isso me casei com Luana, a mulher que escolhi para ser mãe dos meus filhos.

Eu me voltei para a igreja, foi o único lugar onde eu encontrei paz com a minha consciência, pelo que aconteceu, eu e Luana temos dois lindos meninos que são nosso orgulho, tento criá-los com valores mais altos do que eu tinha, mas não tão zelosamente quando Dna Inocência, seu excesso de zelo foi um grande catalisador.

Renato se casou com Bianca, uma mulher da igreja, como sua mãe, uma pessoa de fé inabalável mas que parece ter uma melhor compreensão do mundo, eles têm um filho que Renato faz questão de criar completamente diferente do que ele mesmo foi criado.

Ele faz questão de que o menino seja mais respeitoso e responsável com todas as meninas e às vezes dá para perceber no olhar dele, a esperança de que um dia Jaqueline passará pela porta dizendo ter perdoado ele e a mãe, talvez um dia aconteça, talvez, quando ela for mais velha, ela entenda que sua família queria o seu melhor, mesmo que não do melhor jeito.

Dna Inocência ainda me trata como um eterno Genro, ela diz que fui o último homem direito com quem Catarina se envolveu e odeia o Fábio completamente, deixando bem claro que jamais deixará que ele frequente sua casa de novo, nem as crianças do Fábio ela deixa que se aproximem do seu neto se ela está por perto, ela diz que os filhos são como os pais, ambos.

Ela diz que as meninas Lu e Bia são as mulheres que Deus colocou na sua vida para alegrá-la ao ver eu e Renato ‘felizes’, já que sua filha teve que ser tirada, por ter se deixado levar por um mundo de satisfação pessoal, possivelmente até já estaria morta, segundo ela, devido ao abuso de drogas e prostituição que ela se envovleu.

Na verdade é isso que pensa todos os irmãos e irmãs da igreja quando você fala da Catarina, a menina, que sempre se interessou por garotos, que aproveitou o primeiro namoro para sair de casa só para trair o namorado e se jogar na vida, uma vida de sexo, prostituição e drogas, antes de morrer após abandonar tudo o que sempre foi ensinado sobre dessência

Em casa falar da Catarina é arrumar briga, a verdade é que a Luana e a Bianca, compraram toda a fala da Dna Inocência e acham que eu e o Renato somos dois tontos de ficar lembrando de uma mulher tão vil, Bianca chegou a conhecer Catarina criança, mas muito pouco, Luana, só conheceu Catarina como rival.

Alessandra mulher do Fábio têm uma visão completamente diferente, ela deixa bem claro com seu olhar, ela nos culpa pela morte da Catarina, possivelmente por também ter tido seu relacionamento mágico arruinado pelos Brothers como a própria Catarina, mas Catarina foi diferente, Catarina não se entregou por uma bebedeira de festa, ela foi enganada, ela foi burrinha, Alessandra, estava bêbada e resolveu ‘dar’ para alguém.

Essa é a única parte ruim dessa postura dela de vítima e de juíza, como se ela tivesse sido santa anos atrás, mas ok, se Fábio consegue conviver com uma mulher assim, que na minha opinião, não respeitava ele na época e não respeita agora, azar o dele, inclusive, bem feito para ele, no final, foi quem mais se deu mal, aceitando a mansidão da cornitude ao voltar para uma mulher que já o traiu.

Os brothers conseguiram juntar seus cacos, nunca mais jogamos o jogo, pelo contrário, ficou completamente proibido, mas o fantasma da Catarina sempre vai nos assombrar, porque foi o nosso jogo que a matou… Ou melhor… Eu a matei…

Se tivesse ficado só no jogo, ela estaria com o Fábio, mas estaria aqui, eu a expus e esse é o meu pecado para carregar, saber que a tristeza que vejo nos olhos do Renato, que as palavras venenosas da Dna Inocência, minha esposa e a amiga, foram plantadas por mim, eu engulo um pouco do meu próprio veneno todos os dias.

Nossos filhos, o meu menino, os meninos do Renato e o casal do Fábio são amigos, mesmo contra os desejos da avó, os dois têm um certo medo que os meninos se tornem como nós éramos, ou que a menina se torne uma vítima de um grupo como nós, como aconteceu com a Catarina.

O que eu sempre digo é que não podemos controlar para onde eles vão, só podemos direcionar o certo e o errado e esperar que não errem muito, mas erros todos vão cometer… Acho que é o melhor que podemos fazer pela memória da Catarina, que inclusive quando falamos sobre ela, falamos apenas da menininha que um dia ela foi e não da mulher que me traiu.

Devo dizer também que abandonei o vício de jogos e apostas, assim nunca mais fiz negócios com agiotas, um passo necessário para meu crescimento, além disso, o preço que eu paguei por aquele primeiro, apesar de muito necessário dinheiro para começar a minha empresa, comprar o apartamento e ajudar a Cat nos estudos, custou a vida da mulher que eu amei.

………JAQUELINE………

Eu estava muito feliz com os rumos que minha vida seguiu, eu e Carlos, temos um excelente relacionamento, somos parceiros em tudo, conversamos e resolvemos nossos problemas juntos, eu posso ser bem difícil às vezes e ele sabe, mas já se acostumou que as vezes eu só preciso de um espaço para respirar antes de ajudar a tomar uma decisão.

E não é como se ele também seja a pessoa mais fácil do Brasil não, ambos, somos loucos, cheios de fogo, dispostos a loucuras e teimosos como mulas empacadas, mas é isso que é divertido, porque uma vez tomada uma decisão em conjunto, não há força capaz de tirar a gente do caminho escolhido.

Nosso relacionamento é totalmente aberto, Carlos passa meses fora, quando nos encontramos ele não pergunta, eu não pergunto, foi isso que a esposa dele não suportou, sendo uma pessoa muito ciumenta, ela jamais acreditava que ele passou meses fora em outras cidades e não ficou com nem uma mulher, isso foi rachando o casamento por dentro.

Quando nos encontramos ele ainda se recuperava dessa situação, por isso ele começou a se importar com alguém que também estava se recuperando de uma queda, nos tornamos um suporte um para o outro… Por isso começamos a namorar, do namoro surgiu tudo isso, aliás, hora de falar um pouco de mim e parar de falar de homem…

Eu me formei como vocês sabem, Secretária Executiva o que me ajudou a abrir caminho para uma grande empresa, tenho um salário muito próximo do dele, nossos salários juntos, faz com que nós dois tenhamos uma super vida perfeita, com passeios de lancha, viagens, eu vivi por um tempo em um apartamento alugado, depois na casa dele e hoje é meu casamento e eu estou explodindo de felicidade…

Quem me visse não conseguiria não me comparar com uma princesa, o corpo todo bufante, com as mangas bufantes, a saia toda aberta a única parte justa ao meu corpo, era um pedaço da cintura, meu coque alto, com uma grinalda longa se espalhando pelo chão, cobrindo inteiramente costas e ombros, eu mantinha uma postura perfeita, parecendo uma nobreza, com sorrisos e a postura tão perfeita e retinha que até fica um pouco durinha.

Para entrar na igreja Diego me levou ao altar, Roberto e Esposa ,foram padrinhos e Débora fez questão de estar de convidada e ajudar na festa, na arrumação e na preparação, além de curtir com a família a viagem para me ver, eu estava radiante toda feliz.

Realmente ia acontecer e entrando com o Diego, eu me senti completamente nas nuvens, na hora de jogar o buquê a namorada do Diego pegou e é claro, rimos e muito dele, o maior galinha do curso, o homem que dizia que ia viver de curtição até os 50 completamente bobo apaixonado com uma garota que pegou o buquê, nós sabíamos que ia ser o próximo casamento. O do Roberto fora um ano antes.

Mas durante a festa eu mal me aguentava, manter a postura estava bem difícil, minhas lágrimas se formavam com constância nos meus olhos, além de pequenas falhas de postura, que arrancam sorrisos de certos convidados, dos mais íntimos e próximos, eles e Carlos estavam se divertindo com isso e eu rindo por dentro com as bochechas vermelhas.

Toda vez que uma carinha suave de dor escapava, eu percebia a diversão dos nossos amigos próximos e isso me deixava mais vermelha, era não só meu casamento, também era um batismo de fogo e no final da tarde, eu reparei que tinha ido completamente bem.

Após a festa eu já estava subindo pelas paredes pela nossa noite de núpcias, conseguimos alugar uma limusine com motorista que nos levou até o hotel da noite de núpcias, no dia seguinte partiríamos para nossas férias no Maranhão.

Ele sorri e me envolve em seus braços, eu olho para ele, meu olhar pede clemência, ao mesmo tempo que transmite o desejo, o fogo, o prazer, eu estou queimando por dentro, é uma daquelas noites, que quero gritar a noite inteira e ele sabe disso, só pela forma como me olha e me beija.

“Por favor me liberta.”, eu imploro, dentro da brincadeira, ele sorri, ele adora isso, ele adora como na cama, faço jogo de manha, mas eu pedi por isso, eu sempre peço e sempre faço manha e ele sempre fica fascinado com a minha manha e me fode sem dó, porque eu sempre provoco até ele fazer o que eu quero como eu quero.

“Você é incrível loirinha…”, “Eu sei… E você é o homem mais safado vivo”, ele dá risada da vinheta do seu herói favorito, ser distorcida e transformada em safadeza pelos meus lábios de princesa vestida de branco.

Chegamos no quarto, eu estou toda arrepiada, agora não têm mais volta, casada, no quarto com o meu marido, MEU marido… Não importa quantas mulheres ele tenha pelos portos do Brasil e do mundo, não importa se em seis meses embarcado, ele conheça 30 mulheres, é comigo que ele casou, é em mim que ele confia e é para meus braços que ele volta toda vez e é assim, que estaremos na velhice, juntinhos, safados e carinhosos um com o outro.

Ele sorri se aproxima e me beija, um beijo que me aquece, me esquenta, me deixa molhada só dele acontecer, quase como se não precisasse do resto, ele me agarra e me aperta, me arrancando gemidinhos de dor e prazer, antes de começar a me despir, revelando meu corpo, meu segredo, que alguns sabiam e se divertiram.

Pois é… A gente frequenta festas ué… Alguns logicamente iriam saber… Ao deixar minha grinalda cair no chão, revela que o coque é quase todo falso, aplique, meus cabelos estão 50% nele, 50% em uma trança firme, trançada com uma corda de seda, que desce pelo decote nas costas.

Ele remove o vestido botão por botão me torturando, me fazendo gemer e me contorcer de leve, de expectativa, a trança dos cabelos presa em um gancho anal, se mudo de postura, o gancho força meu ânus por dentro e puxa meus cabelos.

Além disso, uma corda de seda, com nós, que trançam meu corpo inteiro, inclusive minha intimidade, me forçando posturas e posições, ou deliciosos e dolorosos apertões, na coxas na região da pélvis, na minha cintura, seios, é torturante, mas é tão delicioso, minhas lágrimas são de dor e prazer, quando ele me faz ajoelhar para usar minha boca.

Ele me coloca de joelhos para tomar minha boca e eu seguro o pau dele assim que ele tira as calças e eu começo a chupar enquanto faço movimentos de vai e vem com as mãos, eu chupo olhando para ele, me entrego, deixando ele sentir, passo a língua, brinco, uso tudo o que aprendi, “Goza seu gostoso, enche minha boca.”, eu falo só para provocar e sinto pulsar na minha mão.

Ele goza e eu bebo tudinho, ainda lambo tudo para não desperdiçar nem uma gotinha, enquanto ele solta meu coque deixando o cabelo que estava preso agora todo solto. só a corda prendendo uma parte no gancho ainda.

Ele me ajuda a levantar me beija e me leva para a cama, segurando pelo gancho, ficando ele mais fundo, “aiaiaiaiaiaiaiaia…”, reclamando manhosa e sorrindo, quando ele me empurra para a cama, eu já fico de quatro, esperando e ele não me desaponta.

Ele enterra firme, forte, me arrancando um grito de prazer, tão intenso que acho que vou desmaiar, com o pau dele, disputando espaço com as 5 bolinhas que formam o gancho, me arrancando gritos de prazer enquanto me fode sem pena. “VAI SEU CORNO, GOZA, GOZA CARALHO.”, ele me escuta e me dá um tapa na bunda, fazendo eu me contorcer e gritar doendo tudo.

“Gozo sim amor, mas primeiro vou fazer essa gata gozar.”, eu finquei minhas unhas no colchão e sorrio para ele através do espelho na cabeceira da cama, era exatamente essa a resposta que eu queria ouvir, eu rebolo, grito alto, me entrego inteira, até gozar violentamente em espasmos, ele até me solta e deixa eu me contorcer inteira na cama, o que faz meu corpo doer de várias formas diferentes, além do gancho se movendo por dentro, me arrancando mais gritos e mais orgasmos..

Quando ele volta para dentro me puxando de volta, ele dura bem menos gozando socando com toda a força, só para me ouvir gritar um pouco mais e eu grito, de prazer, de dor, de manha, mas também grito para satisfazer seu desejo de me fazer gritar e o meu de fazer ele ouvir eu gritando e xingando.

Depois disso com muito carinho e jeitinho ele desfaz o nó que prende o gancho aos meus cabelos, sinto o alívio e suspiro de prazer, ele move devagar o gancho, me arrancando gritinhos a cada bolinha, até sair tudo, ele me abraça e deita minha cabeça no peito dele, me deixando acalmar um pouco depois de algo intenso deixando meu corpo sentir o fim da pressão.

Ele me coloca de quatro, com o rosto no travesseiro, abre bem minha bunda, lubrifica um pouco mais e começa a colocar devagarinho, eu sinto as pernas e os seios doendo pela corda trançada no corpo, apertando forte. “Amor eu não aguento mais”, falo manhosa, querendo chorar, mas não uso minha palavra de segurança, eu quero o direito de reclamar e não que ele pare.

“Aguenta sim Jaqueline, minha gatinha no cio aguenta…”, fodendo devagarinho meu cuzinho judiado pelas bolinhas do gancho e pelo próprio gancho, comigo gemendo manhosa, “Então me fode que nem homem.”, eu respondo maldosa, com voz de choro só para provocar e recebo o que pedi.

Ele soca com força, sem pena eu sinto meu corpo ceder deitando de bruços na cama, uma perna esticada a outra dobrada, levando com força no meu rabo, gritando, xingando ele enquanto ele me fode, começo a chorar, começo a pensar em dizer a palavra e aí sinto a mão dele por baixo do meu corpo, alcançando o meu sexo.

Dou um gemido manhoso, acompanhado de um grito ao sentir outra enterrada, gritando e tremendo, dor e prazer, chorando no pau dele, sinto a mão dele alisar minhas costas, sinto ele puxar o laço, tudo alivia imediatamente, a corda folga, ele teve dó, mas ao mesmo tempo foi a hora certa, ele sempre sabe a hora certa.

A corda folga e eu gozo com um grito primal de prazer, sentindo meu corpo todo se aliviando a pressão das cordas, mesmo tomando no cu com força, eu arregalo os olhos e gozo, aos berros, tremendo toda enquanto ele continua fodendo e goza me enchendo inteira por dentro.

Ele espera eu parar de chorar me dando carícias e amor, abraçado de conchinha, me deixando sentir sua presença, seu corpo quente atrás de mim, seus braços fortes ao redor do meu corpo, eu me aconchego e me deito, manhosa e molinha.

Aliviado nosso desejo por safadeza, por algo intenso, por gritos e lágrimas, ele me leva para o banho, nós dois tomamos banho, sorrindo, brincando, um provocando o outro, quando voltamos é a minha vez, empurro ele na cama com força, fazendo ele cair se deitando de barriga para cima, sorrio enquanto subo em cima dele.

“Minha vez de brincar.”, coloco a mão para trás e encaixei na minha intimidade que já estava molhada de novo, desço fundo, gostoso, olho para o teto e sorrio, vendo nós dois no espelho do teto, o corpo gostoso embaixo de mim.

Eu começo a cavalgar devagar e depois rápido, variando a velocidade e olhando na cara dele, sendo torturado, querendo gozar, mas eu não quero deixar enquanto eu não estiver pronta… Cada vez que sinto que ele vai gozar pulsa dentro de mim, eu paro tudo e aí rebolo bem devagarinho quase não se movendo, preparando o meu corpo.

Quando me sinto pronta olho para ele e sorrio, seguro seu rosto com as minhas mãos, “Goza olhando para mim, eu quero ver que eu te fiz gozar.”, ele sorri e relaxa, me enchendo por dentro e eu gozo junto, sorrindo, os dois sorrindo, olhos nos olhos no nosso momento maior de prazer, enquanto sento com vontade, até sentir que ordenhei até a última gota do que ele tinha para me oferecer.

E isso, foi só o começo da nossa Lua de Mel…

…. ….

Nossa linda menina veio no terceiro ano de casamento, foi a melhor coisa que me aconteceu, estávamos felizes, eu super estável no emprego, pude pegar minha folga e garantir que minha filha, terá sua mãe mas também, terá uma mãe que é um exemplo, trabalha, têm uma carreira e é muito orgulhosa de ter conquistado seus sonhos.

Ela será criada com todo o amor do mundo, eu nunca, prometo que nunca deixarei ela passar por nada, sem saber que a mãe dela é uma aliada, que vai fazer tudo para dar suporte para a sua neném.

Se ela errar lutarei para que sempre seja tratada com a justiça que eu não tive, se tiver que arcar com consequências, serei sua mãe e não parte dos seus carrascos, eu juro, para todos os que estão lendo, eu juro, que enquanto estiver viva, minha filha terá um colo para ir e alguém para secar suas lágrimas.

======== FIM ========

Pois é amores, com isso chegamos ao fim dessa série, espero que todos tenham gostado, os Brothers seguiram sua vida, Catarina seguiu sua vida, se algum dia ela voltou para encontrar o irmão, fica no ar, mas a própria Dna Inocência, nunca voltou para casa dos pais que a colocaram para fora de casa, por sua gravidez na adolescência, talvez, os frutos nunca caiam tão longe assim da árvore.

Boas festas para todos, minha próxima série só vou postar após as festas, isso se ela ficar pronta, encontrei um probleminha, mas vai ser divertida eu prometo.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive Giz a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de GizGizContos: 51Seguidores: 231Seguindo: 38Mensagem Eu sou uma escritora, não escrevo profissionalmente ainda, mas me vejo como uma, já fui incentivada a publicar, mas ainda não escrevi nada que eu ache que mereça isso.

Comentários

Foto de perfil genérica

que série legal..

eu estava torcendo para que o Renato e a mãe dele encontrasse por um grande acaso com a Jaqueline o marido e filha.

Eles veriam que a aquela "biscatinha" conseguiu vencer todo o preconceito e tem uma família linda e uma vida muito digna.

parabéns

0 0
Foto de perfil genérica

o ex traido e o irmão terem sido implacáveis é diferente da mãe da Catarina ter sido também uma carrasca, e na casa da Jaqueline há amor pro marido dela e pela filha, que não terá uma mãe carrasca, usando a palavra que a Jaqueline disse no final dessa excelente história.

0 0
Foto de perfil genérica

Obrigado! Vou dormir com o coração quentinho sabendo que a Jack no fim ficou em mãos dignas. O resto? Que se fodam e morram sabendo que são culpados pela destruição de uma pessoa por um jogo imbecil.

1 0
Foto de perfil de Giz

Que fofinho o comentário tão curto e direto.

Muito muito obrigada... Sim no final, ela ficou ela ficou feliz, teve um bom final, o Cleber também ficou bem, teve um bom final.

Quem teve o bad ending, foi o Renato e o Fábio, que nunca conseguiram se perdoar, como mostrado nesse epílogo e no conto da Alessandra, mas o Cleber, não têm consciência para sentir ela pesada, então tudo bem.

0 0
Foto de perfil de Giz

"Essa menina tá dizendo: Don't worry, 'Cause everything is gonna be alright, Everything, every tune, will be played by night, Uie-e-oh-oh"

Por isso eu disse que saber que a música dela era Jakie Tequila, seria um spoiller, "porque tudo vai ficar bem..."

0 0