🌼VISITA ÍNTIMA AO DONO DO MORRO NA CARCERAGEM DO PRESÍDIO

Um conto erótico de Môh Lyndinha
Categoria: Heterossexual
Contém 2315 palavras
Data: 16/12/2025 05:18:29
Última revisão: 20/12/2025 08:42:00

DIÁRIO SEXUAL DA MÔNIQUE

🌼 Prepara-se pra gozar com essa minha história. Não tem romance, só suor, gemido engasgado e a verdade nua, às vezes de quatro, às vezes com a boca cheia. Se for ler, que seja com a mão entre as pernas. E sem pudor: porque eu também não tive.

Este conto foi tirado do diário de Mônique, e sua narrativa traz uma visão íntima e intensa de sua transformação.

Meu nome é Mônique, tenho 19 anos, 1,72 de altura e 65 quilos bem distribuídos. Sou morena clara, sempre queimada de praia, com cabelos castanhos claros que escorrem até o meio das costas. Corpo malhado, coxas grossas, cintura fina e um bumbum que não passa despercebido.

😈VISITA ÍNTIMA AO DONO DO MORRO NA CARCERAGEM DO PRESÍDIO

Querido Diário;

Depois de quase um ano tentando respirar com o peito apertado, recebi a ligação. O advogado de Ben-Hur falava baixo, pausado, como quem escolhe cada palavra. Disse que seu cliente, conhecido como o dono do morro, queria me ver. Não perguntou se eu aceitava, apenas informou. O sistema, enfim, havia aberto a porta. O primeiro encontro íntimo estava autorizado.

Passei a madrugada acordada, virando de um lado para o outro, repetindo mil vezes que talvez fosse melhor não ir. Moro no Rio de Janeiro e teria de ir para o Ceará. Mas o corpo já tinha decidido antes da mente. Quando amanheceu, eu sabia que nada me seguraria.

Combinei com a Patrícia, 20 anos, minha melhor amiga, para passar uma semana comigo no Ceará. Para ela, era apenas uma viagem, um descanso longe do Rio. O que Patrícia não sabia, ao menos no início, era que aquele convite carregava um segundo propósito. Eu iria encontrar Ben-Hur, preso havia um ano em um presídio penal, para um encontro íntimo.

Arrumei uma mala pequena, comprei a passagem e fui para o aeroporto como quem aceita um destino sem retorno. O avião cortou o céu enquanto eu tentava ignorar o aperto no peito, sabendo que cada quilômetro me afastava do que ainda me protegia. O Ceará me esperava quente, áspero, hostil. Ben-Hur estava preso ali. O dono do morro. Meu homem. Meu problema.

Ao pisar no presídio, senti o peso do lugar antes mesmo de mostrar o documento. A fila avançava devagar, formada por mulheres marcadas pelo cansaço, rostos sofridos, corpos moldados pela espera e pela dor. Eu destoava. Jovem demais, bonita demais, com aparência de menina rica fora do lugar. Sentia os olhares pousarem em mim, curiosos, desconfiados, quase hostis. O tempo parecia arrastar os pés até que, enfim, chegou a minha vez.

— Documento.

Entreguei.

A agente não olhou apenas para o papel. Olhou para mim inteira, sem pressa, como quem mede riscos. Depois confirmou os dados, conferiu os documentos e a autorização para a visita íntima.

— Veio sozinha do Rio?, perguntou.

— Vim…! menti.

Ele ergueu o canto da boca, sem humor.

— Corajosa… ou burra.

Não respondi.

Fui direcionada para uma sala de espera e, logo depois, para a revista final. A sala parecia feita para desmontar pessoas. Luz branca demais, paredes nuas, um banco gelado. A agente fechou a porta atrás de mim com um cuidado excessivo, quase calculado.

— Rosto bonito. Corpo bem cuidado. Prostituta?

Não respondi.

— Tira tudo. Devagar. O scanner corporal está em manutenção.

Não era um pedido. Era uma ordem.

Comecei pelos sapatos. Depois a blusa. Quando fiquei só de sutiã, ela inclinou a cabeça, avaliando, como se meu corpo fosse um objeto suspeito.

— Braços pra cima.

O toque veio frio, técnico, insistente. Mãos que não pediam licença, que não tinham pressa. O chão parecia mais seguro do que qualquer outro lugar para olhar.

— Calça. Agora.

Quando fiquei só de calcinha, ela sorriu de canto.

— Agacha. Logo passou o detector de metais pelo meu corpo.

Meu rosto queimou. A vergonha não era só minha, era aprendida. Fiz o que mandou. Ela observou em silêncio. O silêncio pesava mais que qualquer palavra.

— Pode vestir.

Antes de abrir a porta, naquele intervalo breve entre a espera e a entrada, a camisinha foi entregue de forma discreta, acompanhada de orientações rápidas, automáticas, como mais uma etapa do procedimento.

— Ele é perigoso. Você sabe disso, né?

Saí dali com o corpo em alerta, como se ainda estivesse sendo tocada.

Eu tremia. Não era medo. Era aquela mistura elétrica de ansiedade e antecipação que sobe pela espinha e acende a pele. Caminhei pelos corredores sentindo os olhares grudarem em mim. Os guardas observavam demais, demoravam demais. Não tocavam, não diziam nada, mas a imaginação fazia o trabalho sujo. Aquilo só me deixava mais consciente do meu corpo dentro do vestido.

Eu sabia exatamente o porquê daquele tremor. Não era dúvida. Era tesão.

Gostava de ser vista, medida, imaginada. Gostava de saber que provocava pensamentos que ninguém ousava dizer em voz alta.

O vestido parecia mais curto a cada passo, como se meu próprio corpo conspirasse contra mim. Eu sabia onde estava entrando. E queria estar ali. Aquela tensão no ar, o controle rígido, as regras, tudo alimentava a parte de mim que desejava entrega, domínio, verdade sem disfarce.

Ele já me esperava.

Ben-Hur estava de pé quando as algemas foram retiradas. Mãos livres, por protocolo. Livres o bastante. A presença dele ocupava o espaço inteiro. Negro, musculoso, tatuagens cortando a pele como mapas de guerra. O olhar baixo, atento, predador. Não havia nada nele que denunciasse um ano passado naquele lugar.

Quando nossos olhos se encontraram, o arrepio foi imediato. Ele me encarou com uma fome antiga, acumulada, dessas que já não sabem esperar. Um ano inteiro sem tocar uma mulher tinha deixado o desejo dele bruto, comprimido, à beira de romper.

— Você veio…

— Eu disse que vinha.

Ele respirou fundo, como quem tenta se conter e falha.

— Você não faz ideia do que é isso. Um ano sem sexo, sem pele, sem gosto, sem calor. Só você na minha cabeça, toda noite.

A mão dele se fechou na minha cintura com força, não pedindo, afirmando.

— E aquele trato, a promessa que a gente fez antes de tudo desandar. Nossa cria. Eu fiquei preso, mas isso não saiu de mim.

O olhar escuro, fixo na minha mão que segurava envelopes de preservativos.

— Vamos ter a nossa cria. Sem camisinha. Você está tomando remédio?

Meu corpo respondeu antes da razão, como se já soubesse o caminho. Ele sorriu de canto, faminto, dono.

— Não foi esquecido, disse baixo.

— Eu segurei um ano inteiro. Agora eu vou cobrar.

— Se é promessa, respondi, sustentando o olhar, — eu vou até o fim.

Ele não sabia da gravidez que não foi adiante, nem do aborto silencioso que enfrentei sozinha depois que foi preso. O abraço veio forte, sem cuidado, um gesto de posse, marcando território ali mesmo, num lugar onde tudo era proibido.

— Encostaram em você?

— Revista.

A mandíbula travou.

— Eu odeio quando encostam no que é meu.

O agente anunciou a sala reservada, 30 minutos. A porta se fechou atrás de nós com um som seco.

O quarto era pequeno, abafado. Ben-Hur me encostou na parede apenas com a presença, sem tocar de imediato.

— Olha pra mim.

Obedeci.

Os dedos subiram até meu queixo, firmes.

— Aqui dentro, o dinheiro faz a lei. Então quem manda sou eu. E você…, ainda me pertence?

Meu corpo respondeu antes da fala.

— Fala? — exigiu.

— Eu sou tua.

Ele sorriu de leve. Perigoso.

— Boa garota.

Eu não fazia ideia do que me esperava.

Sabia que Ben-Hur gostava de sexo bruto, mas quando ele agarrou meus cabelos castanhos claros com força, puxando minha cabeça para trás, senti um choque imediato, medo e tesão misturados no mesmo impulso.

— De joelhos, vadia. Você me deixa louco... Não era pra ser assim… mas é.

Caí no chão frio. Ele abriu a calça e libertou aquele pau preto absurdo, maior do que qualquer um que já tinha me fodido. Uns vinte e seis centímetros, largo demais para a palma da minha mão, grosso como meu pulso, com veias saltadas e a cabeça brilhando de tão inchada.

— Chupa até engasgar, cachorra gostosa.

Enfiou na minha boca sem aviso, forçando até o fundo da garganta. Comecei a babar, tossir, mas chupei com vontade, lambendo a cabeça, sentindo o gosto salgado. Não bastou.

O tapa veio seco no meu rosto. Não forte o suficiente para me machucar de verdade, mas o bastante para fazer minha bochecha arder.

— Assim está perfeito, minha putinha.

— Não para.

— Continua… desse jeito.

A dor me pegou de surpresa e, junto com ela, minha buceta respondeu na hora, molhando sem controle. Descobri ali que aquele tipo de tapa me excitava mais do que eu jamais imaginei.

Ele me puxou pelos cabelos e me ergueu num gesto rude. O tecido não resistiu às mãos brutas quando ele rasgou o sutiã.

— Essa porra de renda é só enfeite.

Jogou o sutiã no chão e deu um tapa forte no meu bumbum. A ardência veio imediata, a pele queimando, marcada de vermelho.

— Que rabo gostoso, puta. Quanto tempo eu tava sem uma xoxota.

Passou a mão na minha bucetinha pingando e enfiou dois dedos sem cuidado, me abrindo até eu gemer alto.

— Tá molhada pra caralho, né?

Ele riu, e outro tapa veio, mais forte, ecoando pela sala. Gemi de novo, surpresa com o quanto aquela violência medida me excitava. Ben-Hur mordia e chupava meu corpo com fome, como se tivesse perdido o controle. Ele me sugava inteira, como se quisesse arrancar algo de dentro de mim.

Ben-Hur me jogou na cama de bruços e se posicionou atrás de mim. Antes de entrar, deu um soco leve na minha costela. Não doeu de verdade, mas deixou claro quem mandava.

— Vem, não pensa. Aguenta quieta, vadia.

Cuspiu na minha buceta e encostou aquele cacete cabeçudo na entrada.

— Vou te arrombar, cachorra safada.

Entrou de uma vez, sem camisinha. Ben-Hur não controlava só meu corpo. Me tinha inteira. Queria me ver cheia de porra. Queria me engravida.

O pau dele me rasgou por dentro, esticando tudo até o limite. A dor foi intensa, crua, me arrancando um grito.

— Rebola, sua puta, ou apanha mais. Eu não vou parar.

Ele metia com brutalidade, estocadas profundas, batendo no meu útero. Entre uma e outra, tapas na minha bunda, alternando os lados, deixando tudo ardendo. O tesão crescia junto com a dor.

Gozei forte em poucos minutos, tremendo inteira, minha bucetinha apertando o pau dele enquanto ele ria.

— Mete com força...

— Já gozando...? Isso é só o começo... treme porra!

Virou meu corpo de frente, abriu minhas pernas como se eu fosse uma boneca.

— Olha pra mim enquanto te fodo. Fica quieta… só sente... Obedece.

Outro tapa no rosto, fazendo minha cabeça virar. Outro soco na costela, só para reforçar o controle. Eu gemia, rendida, viciada naquela sensação de ser usada.

Ele metia com força, minha buceta cada vez mais aberta, enquanto os tapas na bunda me faziam pular na cama, melando ainda mais.

— Você é uma puta perfeita, feita pra levar pau. Assim...

Implorei por mais, perdida no tesão. Depois de mais de uma hora me usando como quis, ele rosnou:

— Você gosta disso, eu sinto. Vou encher essa buceta de porra, pra você lembrar quem te fodeu.

Ben-Hur acelerou, metendo como um animal, e gozou dentro de mim. Jatos quentes e grossos me inundaram, escorrendo pelas coxas enquanto eu gozava junto, gritando, o corpo inteiro convulsionando.

Ele saiu de dentro de mim, me deixando ali, arrombada, a buceta inchada, vermelha, pingando porra. A bunda marcada, as costelas ardendo levemente.

O tempo ali era um animal faminto. Tudo aconteceu rápido e intenso demais para caber em palavras. Não houve gentileza, só verdade crua. Poder. Entrega. Um acordo antigo sendo cobrado com juros.

— Tempo esgotado — disse o agente, sem levantar a voz — Meia hora não. Uma hora de sexo brutal, seco, sem qualquer delicadeza.

Ele encostou a testa na minha, respirando devagar.

— Volta inteira — sussurrou. — E não deixa ninguém acreditar que pode ocupar o meu lugar.

Um meio sorriso. Uma pausa curta, calculada.

— Senão… eu cuido de você depois.

Saí com o corpo em estado de alerta, a respiração desalinhada. Cabelos em desordem. Vermelhidões espalhadas pela pele. Enquanto caminhava para fora do presídio, compreendi que aquilo não havia sido apenas uma visita.

Aquilo não era apenas um comentário. Era um aviso. Para mim. E para a sociedade.

Do lado de fora, Patrícia me esperava no carro alugado. Bastou um olhar para ela entender que algo tinha mudado em mim, por dentro e por fora.

— Caralho, Mônique… ele te desmontou.

Entrei no carro sem responder. O silêncio se estendeu por alguns quarteirões, pesado, quase constrangedor. Depois, no caminho, contei o que dava pra contar. Fatos soltos, cenas recortadas, frases incompletas. Respiração perto do ouvido, a pausa entre uma frase e outra. O resto ficou suspenso nos silêncios, ocupando mais espaço do que qualquer palavra dita.

Patrícia balançou a cabeça, os dedos apertando o volante com força demais. Havia choque, havia curiosidade, e um riso nervoso que surgia como defesa.

— Você precisa se afastar desse cara. Isso não vai acabar bem.

— Eu sei.

Mas, dessa vez, a resposta não veio no automático. Saiu cansada, lúcida, carregada de significado. Eu sabia do risco, sabia do preço, sabia o quanto aquilo já tinha me atravessado antes. No caminho de volta para a pousada, passei na farmácia e tomei a pílula do dia seguinte. E, naquele gesto silencioso, encerrei o sonho dele de me ver gerar um filho seu. Sua continuidade. Sua cria. A semente que jamais germinaria em mim.

Nessa mesma semana, Ben-Hur foi transferido para Mossoró, no Rio Grande do Norte, onde está localizada a Penitenciária Federal de Mossoró, uma das unidades federais de segurança máxima do Brasil, após a descoberta de um esquema de favorecimento.

Se você chegou até aqui, é porque curtiu! Não deixe de dar ESTRELAS e deixar SEU COMENTÁRIO. Isso é muito importante para mim!

Obrigado e, até a próxima!

FIM

COMENTEM E CURTEM BASTANTE!

BEIJOS

M😈h Lyndinha

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 18 estrelas.
Incentive Môh Lyndinha a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de Môh LyndinhaMôh LyndinhaContos: 28Seguidores: 39Seguindo: 0Mensagem Sou uma menina que resolveu abrir seu diário sexual através de contos

Comentários