A Vizinha Gostosa Do Bairro - Pt. 1

Um conto erótico de Gil
Categoria: Heterossexual
Contém 684 palavras
Data: 15/12/2025 01:02:42

Eu tenho 26 anos e moro no mesmo bairro desde que me entendo por gente. Isso significa que conheço todo mundo, inclusive a Dona Márcia (nome fictício, claro). Ela tem uns 55 anos, é mãe de uns amigos que estudaram comigo a vida toda. Ou seja, eu cresci frequentando a casa dela, chamando de "tia" e respeitando... até agora.

Recentemente, voltei a treinar pesado na academia do bairro. Sabe aquele horário de pico, cheio de gente suada, espelhos embaçados e música alta? Pois é. Comecei a notar a Márcia lá. E, puta que pariu, o tempo só fez bem para essa mulher. Ela é aquela coroa enxuta, que usa legging colada marcando tudo, com um corpo que coloca muita novinha de 20 anos no chinelo.

No começo, era só aquele papo de vizinho educado: "E aí, tudo bem? Como estão os meninos?". Mas a dinâmica mudou rápido.

Eu estava terminando uma série no supino quando ela parou do meu lado, me olhando de cima a baixo com um sorriso malicioso que eu nunca tinha visto antes.

— "Nossa, hein? O treino tá fazendo efeito mesmo... Tá ficando enorme, menino."

Aquilo não foi um elogio de tia. Foi um elogio de mulher. O jeito que ela mordeu o lábio inferior enquanto olhava para os meus braços inchados do treino disparou um gatilho na minha cabeça. Eu não conseguia parar de imaginar como seria foder com ela, sentir aquele corpo maduro e experiente.

Decidi arriscar. Mandei uma mensagem no Facebook (porque o WhatsApp ainda parecia pessoal demais) e, para minha surpresa e tesão, ela respondeu na hora.

A conversa fluiu do casual para o picante numa velocidade absurda. Trocamos mensagens tarde da noite, e ela soltou que tinha bebido umas taças de vinho e estava "mais solta". Aproveitei a brecha. Começamos uma provocação, um jogo de ego que evoluiu para uma aposta perigosa e extremamente excitante.

- A Aposta:

Quem não estiver na melhor forma física até o fim do inverno perde.

- A Prenda:

O perdedor tem que dar um banho no ganhador. E não é jogar água com mangueira. É entrar no box, ensaboar cada centímetro do corpo do outro com as próprias mãos, lavar as costas, a frente... tudo.

Ela aceitou sem hesitar, dizendo que "adora lavar coisas sujas". Eu li aquilo no meu quarto, com o pau pulsando na calça, imaginando as mãos macias dela me ensaboando devagar.

Desde então, a tensão na academia é palpável. Eu pego ela me secando descaradamente enquanto faço agachamento ou levantamento terra. O olhar dela queima. Já nos demos carona algumas vezes, mas o trajeto é curto demais, o que me deixa louco de frustração. A gente fica naquele cubículo fechado, cheirando a suor e feromônios, e a vontade é de pular no pescoço dela ali mesmo.

A última carona, porém, foi diferente.

Eu estava no banco do passageiro do carro dela. Fiz de propósito: puxei meu calção de treino bem para cima e deixei as pernas abertas, num "manspreading" agressivo. O tecido fino do calção desenhava perfeitamente o contorno do meu pau, que já estava meia-bomba só de estar perto dela.

O trajeto todo, eu via pelo canto do olho: ela dirigia, mas o olhar dela caía direto no volume entre as minhas pernas. Ela nem disfarçava. A cada olhada, meu pau ficava mais duro, o contorno da cabeça marcando o tecido, gritando para sair.

Naquela noite, ela mandou mensagem primeiro:

— "Adorei te ver na academia hoje... e de nada pela carona! 😂"

Eu respondi na lata, testando o limite:

— "Eu que agradeço. Espero que não tenha se incomodado de me dar uma montada... digo, uma carona."

A resposta dela fez meu sangue ferver:

— "Eu dou uma carona pra você a hora que você quiser. E se quiser montar, a gente conversa."

Eu sei que é questão de tempo. A tensão sexual está insuportável. Eu vou pegar essa mulher. Vou pegar a mãe dos meus amigos e vou foder com ela com a raiva e o tesão acumulados de anos. Espero que ela esteja tão molhada quanto eu estou duro.

>> Quem quer atualização quando eu finalmente comer essa coroa?

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