Cuzinho rosa do meu primo 4

Um conto erótico de castro
Categoria: Gay
Contém 1214 palavras
Data: 02/12/2025 01:16:09

De volta. Mais uma aventura minha e do meu primo, e nessa vez, foi no sítio de nosso tio. Aconselho a ler: o cuzinho rosa do meu primo, para entender como cheguei aqui.

O ventilador de teto girava devagar, espalhando um ar quente que não refrescava nada. Na mesa da cozinha, a garrafa de cachaça já estava pela metade quando meu primo esticou o braço e pegou o último pedaço de carne.

— Tá achando o que da carne? — Dei uma risada rouca e empurrei o prato de farofa pra perto do primo.

Meu primo só sorriu, os olhos meio pesados, a camisa suada colada nas costas. Como já apresentei, ele é um rapaz magrinho, com uma bundinha grande, pele sem pelos, lisa, branquinho e meio afeminado.

A festa junina no sítio do tio já ia tarde, mas nós eramos os últimos a desistir. Na varanda, o resto da família conversava animados, mas dentro da cozinha só tinha eu e ele.

— Vamo pro meu quarto, — Meu primo levantou de repente, quase derrubando a cadeira. — Tenho umas breja lá no cooler.

Nós estávamos meio bêbados, só pelo olhar dele, já sabia que aquela putinha queria me dar a cúcetinha apertada e rosada dele.

Quando entramos no quarto, a única luz era a da lua entrando pela janela sem cortina. Meu primo pegou duas latas de cerveja e jogou uma no meu colo.

— Toma, tá boa. — Ele estalou a lata e sentou na cama.

Bebi um gole e arrependi na hora. A cerveja estava quente.

— Que merda, hein. — tossi, cuspindo um pouco no chão.

Meu primo riu e disse:

— Eu só queria te trazer pra cá mesmo.

Eu já sabia o que ele queria, e fazia tempo mesmo que não enchia o cuzinho dele de porra. Eu comecei a subir devagar, os dedos quentes passando por cima da camisa molhada.

— Vai dar leitinho pra mim? — meu primo com aquela cara de cadela começou a acariciar meu braço.

— Claro que sim, até porque eu sou seu dono, esqueceu? — sussurrei no ouvidinho dele.

Descia a mão até a barriga e depois mais, passando do botão da calça.

— Faz o que quiser comigo — ele disse.

— Tá com tesão putinha. — Eu esfregava a mão por cima do volume na calça.

O corpo dele não se mexia. Só sentia aquele calor subindo, eu dizia enquanto isso no ouvido dele:

— Deixa eu ver esse pau, seu safado.

— Essa cúceta vai ser arrombada com força.

— Essa bundinha vai ficar toda vermelhinha.

— Seu papai vai te ensinar a ser uma boa cadelinha.

E então, mandei ele arquear as costas e coloquei os dedos por dentro da cueca.

— Olha só que safado... Tá pingando, sua vadiazinha.

Ele soltou um gemidinho gostoso, abafado, baixinho e me olhava com submissão.

Esfreguei o polegar na cabecinha, espalhando a lubrificação. — Você nas ultimas vezes foi uma puta obediente, por isso to fazendo um carinho em você – disse.

A respiração dele ficou rápida, os quadris mexendo sozinhos contra a minha mão. Eu desci os dedos até as bolas, apertando devagar enquanto a outra mão abria o zíper da minha própria calça.

— Olha aqui o que você fez, sua putinha do caralho — puxei o pau pra fora, já todo babado.

Ele olhou, engolindo em seco, como estivesse sedento pelo meu pau, que é grosso, veiudo, com uma veia saltada que pulsava. Antes que pudesse dar a ordem, a mão dele já estava lá, tocando numa punhetinha gostosa.

— Isso, pega firme, — comecei a gemer, empurrando o quadril pra frente.

Meu pau tava quente. Era macio. Enquanto ele me masturbava, a lubrificação escorria entre os dedinhos dele. E ele não tirava os olhos de mim.

— Coloca na boca agora — puxei o cabelo dele de repente, forçando ele a olhar pra cima. — Abre essa boquinha de puta...

Coloquei só a cabecinha nos seus lábios. Então fui pouco a pouco colocando dentro da boquinha vermelhinha dele.

— Boa puta, — eu disse, esfregando a cabecinha molhada na língua dele. — Lambuzou todinho... Agora engole.

Enfiei com força, batendo na garganta. Ele engasgou, as lágrimas escorrendo, mas coloquei as mãos na nuca dele e não deixei ele recuar.

— Toma tudo, vadiazinha... — eu disse.

Eu sentia o meu pau pulsando contra sua língua, o pré-gozo misturado com suor escorria até seu queixo. As mãos dele tremiam agarradas nas minhas coxas. Começei a meter com força. O gemido que saiu era mais sufocado que voluntário.

— Olha como tá babando... — Puxei o cabelo dele pra trás, deixando a saliva escorrendo em fios grossos. — Vai querer mais, não é?

Antes que pudesse responder, comecei uma estocada violenta, sem dó daquela putinha. Não aguentei mais e gozei, esfregando a porra na boca dele. — Lambuzou todinho. Agora vira de quatro.

Ele engoliu o meu leitinho, então empurrei ele de bruços na cama, as calças ainda enroscadas nos tornozelos. Cuspiu direto no cuzinho dele, os dedos entrando sem aviso.

— Ai, caralho... arromba minha cúcetinha, isso mete com força — Ele disse isso enquanto empinava bem aquele rabinho pra mim e abria com as duas mãe o cuzinho apertado dele.

— Pode deixar com seu dono, vo rasga esse cuzinho — eu disse, enquanto a cabecinha do meu pau esfregava na entrada. — Tá com o cú todo piscando... Quer mesmo.

Agarrou seus quadris com força, os dedos deixando marcas brancas na pele dele. Um som molhado encheu o quarto quando eu cuspiu de novo, o escarro quente escorrendo pelas coxas.

— Geme cadela do caralho. — Apontei o pau e começei a empurrar devagar, fazendo a pele se esticar.

O grito saiu rasgado quando a cabecinha entrou, arrancando lágrimas dos olhos do meu primo. Ele tentou bater com o cotovelo pra trás, mas segurei seu pulso com uma mão só, imobilizando.

—ain, ain dono, machuca minha cúceta vai! — Ele choramingou, mas pedindo mais.

— Tá quentinho... Esse cú vai engolir todinho minha porra. Eu disse.

Dei um puxão brutal nos cabelos dele, arqueando suas costas, e enfieu tudo de uma vez. O grito ecoou pela casa, mas ninguém ouviu acima do forró estridente lá fora. Começou a meter com força, os quadris batendo no rabinho dele a cada estocada.

— Isso, geme alto, puta! — Puxava os cabelos a cada investida, fazendo ele engasgar no próprio gemido. — Tão apertadinho... vou te arrombar todinho hoje.

Ele gemia e abria mais as pernas, sentia meu pau rasgando por dentro, cada veia saltada arranhando aquele cú. Ele tremia como vara verde, as pernas cedendo, mas só agarrei sua cintura e acelerei.

— Já vou gozar nesse cuzinho pequeno — o gemido dele começou a ficar rouco. — Toma, vadiazinha! Eu dizia.

Jorrei leitinho quente lá no fundo, cada jato acompanhado por uma estocada mais selvagem. Quando finalmente sai, um fio branco escorreu pela coxa dele. Ele rolou pro lado na cama, ofegante, me olhando se limpar com a minha própria cueca.

Meu pau ainda estava meio duro balançando. Deu um tapão na bunda dele antes de sair, e disse:

— Falta de eu fazer você engolir seu pau de novo, mas acho que não devo te acostumar sua putinha. Eu disse.

Mandei ele ir se limpar também e voltamos para a cozinha. As perninhas dele ainda estavam bambas e por sorte minha íamos dormir ali mesmo.

Ele me olhava com um olhar de quem sabia que aquela noite eu ia comer ele de novo.

Até o próximo conto. Meu email: blackmoneyhack1000@gmail.com

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