Massagem nos Pés da Tia - Finalmente Toquei Neles

Um conto erótico de WillianPodo
Categoria: Heterossexual
Contém 1376 palavras
Data: 14/12/2025 04:18:38
Última revisão: 14/12/2025 10:08:02

Minha tia é loira, 1,70 e poucos de altura, pele bronzeada, 55 anos, era uma pessoa que sempre esteve presente na minha vida, ela não é tia de sangue mas é chamada de tia e sempre tá presente.

Amiga antiga da família, presença constante nos almoços de domingo, alguém que circulava pela casa com naturalidade. Geralmente esses almoços eram ao redor da piscina, ela sempre descalça, à vontade, o pé não é grande mas tem os dedos longos, bonitos. As unhas dos pés sempre feitas, cores claras, discretas. A pele bronzeada contrastando com a solinha do pé mais branca. Enquanto todos conversavam, meu olhar acabava voltando para aquela sola do pé, constantemente.

Como ela sempre estava pela casa, seua calçados sempre estavam por lá, quando dava, pegava algum chinelo dela pra sentir o cheirinho do seu pé enquanto batia uma punheta em um domingo a tarde, com sorte, em um dia de piscina, ela deixava o biquíni pendurado por ai e eu conseguia me trancar no banheiro sentindo o cheirinho da sua virilha e o das suas solas...

Quando eu tinha era pequeno minha mãe sempre me pedia pra massagear os pés dela, e desde pequeno sempre soube massagear pés. Lembro bem do dia que minha tia me pediu se eu fazia massagem e eu prontamente disse que sim, ela riu duvidando da minha capacidade, eu devia ter 9 anos, comecei passando um creme nos pés compridos dela e massageando pra cima e pra baixo, nos dedos, em tudo, eu não tinha noção de que tinha tesão naquilo até então... a filha dela vendo que a mãe tava gostando, quis receber também, e assim eu fiz, massageei por um bom tempo os pés da minha tia e depois a filha dela, pele branquinha, bundinha perfeita, peitos pequenos, pés como os da mãe, não era grandes mas tinham formato comprido, dedos longos. Quando terminei eu estava em êxtase, corri pro banheiro, revirei o balde de roupas sujas e peguei uma calcinha de cada uma, a da minha tia estava bem melada, toquei uma ali rapidinho sentindo o cheiro delas, ainda com o cheiro daquelas solas nas minhas mãos, nem lembro se já gozava nessa época depois guardei tudo e voltei.

Com o passar do tempo eu segui a profissão de massoterapeuta, quando fiz 18, já sabia que mexer em pés era minha paixão, quanta coisa eles carregam da nossa vida... Foi mais ou menos nessa época que comecei a trabalhar como massagista particular em casa. Atendimento simples, ambiente controlado, foco em relaxamento. Eu tenho mãos firmes, paciência e gosto pela técnica. Especialmente pelos pés.

Quando contei pra minha tia que virei massagista ela foi direta "já sei faz tempo que vocêleva jeito! Desde crianç!" Ela disse que fazia tempo que não recebua massagem nos pés e perguntou se eu atendia ela, e era lógico que sim, sempre fui doido pra tocar nos pés dela novamente, o começode tudo, os primeirospés da minha vida, a vida toda vendo a sola pra lá e pra cá, lembrando daquela massagem, ela nem imaginava o quanto esperei por esse momento.

No dia em que chegou, o ambiente mudou sem esforço. Tirou os sapatos como sempre fazia nos almoços, sentou-se com calma no sofá enquanto falavamos da vida, conversando normalmente. Quando colocou os pés à minha frente, senti o corpo reagir antes da cabeça, estavamos no sofá conversando e ela espichou os pés, com profissionalismo, comecei a tocar os seus pés, eu comecei a massagem com os pés dela no meu colo mesmo, enquanto conversavamos.

Na ayurveda, os pés são mapas do corpo inteiro. Pontos que regulam o sistema nervoso, a circulação, a energia vital. Comecei pelo aquecimento, criando ritmo, deixando o corpo entender que podia desacelerar. Apertando a parte de trás do pé com força enquanto deslizava o dedão da outra mão no peito do pé Ela relaxou rápido, foi parando a conversa e se recostando no sofá. Era começo da noite. O peso dos pés se entregou às minhas mãos.

Fui escalonando os movimentos. Pressão alternada com deslizamentos longos. Cada ajuste tinha intenção. A pele respondia, ficava mais viva, mais quente. Ela já de olho fechado, parecia que já não estava mais ali, parecia que eu estava sozinho na sala, que momento, minha própria respiração estava ficando ofegante, só eu e aqueles lindos pés, com lambuzados de óleo, sola branquinha.

Usei os polegares nos pontos de liberação, com precisão. Pequenos sinais surgiam: um suspiro mais longo, um ajuste involuntário, o silêncio ficando mais denso, respiração profunda.

Quando passei aos movimentos mais finos, na parte de cima do pé, abrindo os dedos. Ai assim, a proximidade exigia atenção redobrada. Os pés estavam muito próximos do meu pau, ela podeira reparar e eu não tinha como esconder, e não poderia fazer um movimento brusco de levantar para que ela não visse e fossemos para a maca. Deixei meu pau se apetar na cueca enquanto a massagem seguia. Ela puxou a calça leve até o joelho e pediu pra eu estender a massagem pra panturrilha. Ela estava em transe, nem desconfiou que estava me realizando um sonho. Eu sentia a textura da pele, o ritmo da respiração dela, a entrega gradual. Por dentro, a energia subia silenciosa, concentrada, pedindo controle, não ação.

Na ayurveda, trabalhar os pés conecta estabilidade e presença. E aquilo era evidente. Quanto mais ela relaxava, mais eu precisava me manter firme. O desejo não precisava ser resolvido. Bastava existir, contido, enquanto minhas mãos seguiam o ritmo exato, sem pressa, sem desvios.

Estendi a sessão sem anunciar. O tempo fazia parte do tratamento. Intercalei movimentos circulares com deslizamentos repetidos, criando um efeito quase hipnótico. Para ela, relaxamento profundo. Para mim, tesão e foco absoluto. Técnica, respiração, silêncio.

Quando finalizei, parecia que eu havia transado mexi em tanta energia sexual dentro de mim que nem consigo explicar. Fiz o encerramento com movimentos lentos, neutros. Afastei as mãos devagar. Ela demorou a se mexer, disse que se sentia leve, como se o corpo inteiro tivesse respondido. Eu mantive o profissionalismo intacto, mas sabia que algo tinha sido ativado ali, não pelo que aconteceu, mas pelo que foi sentido.

Nada ultrapassou o limite.

Mas a tensão ficou guardada, viva.

Como somos de casa e ambos estavamos com tempo, sugeri que eu contniuasse a massagem pelo resto do corpo no chão, no tatame, ela disse que estava sem sutiã, mas sem cerimônia, em clima de relaxamento, ela mesmo se deixando levar pela tranquilidade tirou a blusa sem cerimônia deixando os peitos redondinhos um pouco caídos balançarem e se deitou de bruços só de calcicha, um bumbum maravilhoso, redondinho, de coroa gostosa.

Deitada assim foi demais, ela de bruços eu erguia o pé até bem ao lado da minha cara, dava vontade de deitar meu rosto naquela sola e cheirar, chupar os dedos...

Conduzi a sessão normalmente como uma massagem normal.

Quando acabou, vendo como ela ficou.

Eu desejei que aquela não seria a última sessão.

Levantei no fim da sessão, ela relaxada ainda no tatame, desfrutando do fim da sessão, banhada em óleo, musica relaxante tocando, eu energizado de tesão, tensão e tudo mais, deixei ela ali no chão se recompondo e fui pro banheiro, não aguentava mais, ia explodir de tesão, meu pau ia furar minha calça.

Chegando no banheiro que fica na porta ao lado da porta de entrada, vejo o chinelo dela, tomado pelo tesão, peguei o chinelo fingindo ser o meu, e fui com ele ao banheiro, que delícia, cheirar aquelas solas, cheirinho daquele pé que esfreguei por uma hora.

Enquanto cheirava com uma mão com a outra segurava meu pau petrificado de tesão.

Jorrei litros de porra na pia, uma gozada inesquecível.

Passei a cabeça nos chinelos, deixandos os últimos resquícios de porra nas solas do chinelo dei mais uma cheirada naquele cheirinho de pé e voltei.

Sai aliviado, a tia já estava se levantanzo e se espreguiçando.

Me abraçou, agradeceu muito, se despediu, vi ela flutuando, caminhou até os chinelos, calçou eles com porra, e saiu feliz da vida.

Teve algumas outras sessões e eu cheguei a encostar meu rosto naqueles pés em outra ocasião, contarei posteriormente.

willianquiet022@gmail.com para receber fotos da solas delas ou pra mulheres de Florianópolis que quiserem uma sessão de massagem.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive WillianExib a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários