Perdendo a Virgindade no Resort: Um conto de Catarina

Da série Inocência
Um conto erótico de Catarina
Categoria: Heterossexual
Contém 2263 palavras
Data: 11/12/2025 18:36:34
Última revisão: 11/12/2025 18:56:32

Eu estou namorando o Cleber já faz um ano, nossa como ele beija gostoso, Deus é uma delícia esse homem, cada beijo eu acho que vou desmaiar nos seus braços, me desmanchar, eu mal consigo pensar em outra coisa, a não ser no fato que eu quero ser dele, inteirinha… Sério, eu tomo banho me tocando pensando nele, ninguém pode nem sonhar com isso.

Mas não posso transar com ele, ainda não, nossa primeira vez, têm que ser mágica, com fogos de artifício, brilhante, sonhadora, eu cheguei até os 19 anos intocada, até os 18 completamente BV, eu posso esperar o momento certo…

Meu irmão e minha mãe sempre com cara de bunda, eu nem me importo mais, quando eu assumi o namoro com o Cleber, eu quase apanhei, é sério, mas o Fábio, estava presente, ele entrou na frente dos dois e falou que não era assim, que eu sou uma mulher, que eles precisam respeitar isso, meu irmão ficou vermelho de raiva, mas aceitou.

Minha mãe… Minha mãe preferiu dar um sermão em nós dois, um sermão de longas duas horas.

O mais engraçado é que alguns meses antes eles achavam que o Fábio estava afim de mim, eu acho a ideia até divertida, até parece, o Fábio têm outras garotas no pé dele, o que ele gosta de mim é que eu sou a única que ganha dele no Tony Hawk, meu melhor amigo e meu namorado, eu não sei o que faria sem eles.

Nem uma das meninas gosta de jogar jogos de esportes, então jogava eu, meu irmão e o Fábio, até que… Bom… Namoro, sabe como é, passei a ficar menos tempo em casa e mais tempo beijando meu namorado. kkkkk… É o natural gente.

Ele ganhou uma viagem para dois para um mega resort, uma semana inteira, tipo… Vai ser fantástico, vai ser grande, vai ser… Só nós dois… Claro que na minha cabeça eu já comecei a fazer planos de que ia ser nossa primeira vez, eu até avisei ele disso, disse, discretamente, que levasse camisinha…

Ele convenceu minha mãe e meu irmão, mas ouvi um monte, um puta de um sermão, a verdade é que eles tentaram me por medo e sinceramente, conseguiram, mas têm uma coisa que eu aprendi nos últimos meses é que eu posso confiar nele, tipo ele sempre têm um jeitinho de falar com os dois, eu sei que ele vai cuidar de mim e nós vamos ficar bem.

E mesmo quando o Cleber não está, têm o Fábio, que têm conseguido colocar na cabeça do meu irmão, que eu não sou mais criança.

Entrei no carro já super elétrica, tão elétrica, que beijei a boca do Cleber com intensidade, mas também, fiquei agarrando ele toda a viagem, cada parada, eu aproveitava para tirar uma lasquinha, tah ele também tirava uma lasquinha com a mão boba, mas eu fingia não perceber.

Mas meu primeiro problema, foi quando chegamos no resort, no banheiro de biquíni e canga, olhando no espelho caiu a ficha… Eu sei que sou gostosa, 1,67, quadril largo, coxas grossas, um belo par de seios, loura, de olhos cor de mel, mas… E se ele não gostar, quer dizer é minha primeira vez, vestida assim e se ele achar over, será que ele vai pensar besteira de mim?

Na terceira vez que ele insiste eu saio do banheiro, me sentindo em pânico, de passar minha primeira Milestone. A cara de quem gostou dele é tão incrível que eu sorrio e fico vermelha, eu tinha agradado, fico contente e fomos para a praia…

Não têm como colocar em palavras a primeira vez que se vê o mar, eu fiquei muito tempo paralisada olhando, quando volto e olho para ele, ele está sorrindo, eu sorrio de volta, solto a canga e corro para a água.

Brincando no mar, a primeira vez que sinto a mão dele na minha bunda, pele na pele, sem tecido, sem nada, eu estremeço e olho para ele assustada, mas aí relaxo, lembro onde estamos e sorrio, logo já estamos brincando na água de mãos bobas e isso está me enlouquecendo.

Quando chegamos no quarto eu entro correndo rindo, “Primeira no banhoooo!!!...”, “Posso ir junto?”, eu olho para trás e mordo o lábio, fico muito excitada na hora, arrepiada, se ele vier, vai acontecer, não terá mais volta, mas, eu quero… Estou com medo mais quero… “Claro que não safado.”, falo para ele.

Apesar de dizer não, removo meu biquíni de costas para ele, deixando ele me ver nua pela primeira vez, entro no banheiro e deixo a porta e o box aberto, olho para o alto com o chuveiro ligado e fecho os olhos… Se ele vier, vai acontecer, se ele não vier, eu não sei se tenho coragem de sair do banheiro.

Eu sinto seu toque gentil, seus beijos no pescoço, nuca ombros, meu corpo se arrepia e se derrete ao seu toque, me viro e nos beijamos, beijamos e tocamos enquanto nos banhamos e tiramos o sal do corpo, ele me leva para o quarto e me levanta no colo, me arrancando risadas e um gritinho, me tratando como uma princesa, me deitando na cama.

Deitada toda nua, beijando a boca dele, sentindo suas mãos eu sinto a necessidade a urgência, o desejo de ser dele, “Cleber, me faz sua?”, sussurro baixinho, ele começa a descer, beija meus seios, se demora neles, depois na minha barriga e coxas, quando finalmente chega no alvo eu grito de prazer.

Eu deixo ele fazer como quer, me contorcendo, gemendo, agarrando as cobertas rebolando na boca dele, tremendo inteira, até que ele me faz gozar com seus lábios maravilhosos, tremendo e me contorcendo toda, ele sobe e me beija com meu gosto em sua boca.

Sinto seu corpo quente, sinto ele duro, “Posso colocar em você?”, ele pergunta gentil e eu faço que sim com a cabeça, ele coloca devagar, sinto doer um pouquinho tremendo toda, agarro as cobertas me contorcendo, mas está tão bom, tão maravilhosamente bom, que eu não me contenho.

Abraço as costas dele com as minhas coxas e puxo ele inteiro para mim. Dando um grito e arqueando as costas, olhando para o teto, agarrando as cobertas com força, nem eu esperava que fosse ser assim, que fosse doer, quer dizer, ele estava indo devagar, porque diabos eu tinha que puxar ele desse jeito,... Bom, a resposta é que deu pane no cérebro por ele ser muito gostoso. kkk..

Fiquei paralisada por vários segundos, dor e prazer, não sei dizer qual foi mais forte naquele momento, “Você está bem?”, ele me pergunta visivelmente preocupado, eu olho para ele sorrindo, “Sim…” abraço ele apertado e beijo.

Assim foi nossa primeira vez nos beijando, enquanto ele ia fundo e um pouco forte, mas lento e delicado, comigo gemendo, gritando me contorcendo, abraçando ele apertado, sentindo o prazer crescendo dentro de mim, sentindo que vou explodir, não consigo parar de repetir sentindo ele acelerar, “Eu te amo, eu te amo, eu te amo, eu te amo.”, e de repente não vi mais nada.

Uma explosão de cores e sentidos e prazer, quando voltei estava ofegante abraçada com ele e tinha feito um belo arranhão nas costas dele… Pior que eu gostei, percebi que realmente gosto de arranhar hi hi hi…

Curtindo meu corpo molinho, mas logo já nos beijamos de novo, tremendo inteira, “Eu quero tudo Cleber, me dá tudo.”, eu peço já subindo sobre ele, mas a coisa não é tão fácil que nem nos filmes e vídeos pornô, ele teve me ensinar o movimento correto, teve que me ensinar a ter prazer, a rebolar com calma, com jeitinho, até eu pegar o ritmo e começar a rebolar firme.

Rebolando firme gritando olhando para o teto, tremendo inteira, até gozar em cima dele, olhando para o teto com um grito, empalada, sentindo ele gozando fundo dentro de mim também, pulsando e enchendo a camisinha.

Deitei em cima dele toda molinha, minha pele estava tão sensível, que quando eu desci do copo dele o toque do lençol me excitou, tremendo e me contorcendo com arrepios pelo corpo inteiro, cada toque dele, era um arrepio. Aí ele me abraçou de conchinha para me recuperar.

Ali de conchinha sentindo o pau dele na minha bunda, lembrei de algo, dizem que dói, mas se eu não tentar como vou saber, comecei a dar reboladinhas lentas e delicadas, sentindo ele voltando a se empolgar, ficando duro de encontro ao meu bumbum, “Têm certeza?” é a pergunta do Cleber, eu mordo o lábio pensando.

Eu queria ser toda dele e ele sempre falou da minha bunda, elogiou minha bunda, bom, se era para a minha bunda ser de alguém que fosse dele, se doesse ele me recompensava com carinho depois. “Tenho sim amor me dá tudo.”, o pau dele até pulsou na hora que eu dei a resposta e eu sorri sem ele ver, afinal, percebi que foi a resposta certa.

Ele desce com seus lábios, beijando minhas costas e faz com o meu cu o que fez com a minha bocetinha, eu gritei na hora, sentindo o prazer repentino, gemendo, me contorcendo nos lábios dele, tremendo inteira, sentindo meu corpo arrepiar de prazer.

Depois de um tempo ele volta a me abraçar de conchinha, mas dessa vez, sinto seus dedos no meu bumbum, colocando o lubrificante, gelado, suspiro de prazer e deixo ele espalhar, empurrar o dedinho dói e eu reclamo, mas logo ele para, aí ele começa a se encaixar mais, encaixa a cabecinha e eu dou até uma piscadinha de dor, “Quer mesmo amor?”, “Quero sim.”, respondi sussurrando, sentindo que ele está preocupado, mas querendo muito, dá para perceber o quanto ele quer pelo quanto está duro.

Falando em dureza… Garanto que fácil não foi, centímetro a centímetro, empurra um pouquinho, para, espera a dor diminuir, empurra mais um pouquinho, para, espera… Eu já estava chorando com a mão para trás segurando o caralho duro para ele ir entrando, sabendo que mal passou da metade, mas fui forte, aguentei até a virilha dele encostar no meu bumbum.

Após algum tempo ele começa a mexer e eu a gritar, sua mão passa por baixo do meu corpo e começa a alisar minha bocetinha, o que facilita, alivia, excita, fica gostoso, mas não menos dolorido, tremendo inteira enquanto dou meu cuzinho pela primeira vez na minha vida, chorando no pau dele, sentindo ficar mais fácil, quando ele me posicionou de quatro.

Aí sim, de quatro, com a cara no travesseiro, ele fodeu meu cu… Eu tentei tocar minha bocetinha como ele estava fazendo, mas a ardência começou a ser de mais e eu a chorar, por fim ele gozou me enchendo por dentro, ele não tinha usado camisinha para ir por trás, eu tremi inteira com a sensação de estar com o rabo cheio.

Mas ele ficou parado e eu continuei me tocando, sentindo ele pulsando e gozando, parado dentro de mim e eu gozei, mesmo doendo eu gozei.

Me deito na cama chorando, tremendo toda, ele fica cuidando de mim, me alisando, me dizendo fofuras ao ouvido, me fazendo sorrir, quando percebe que toda a coisa intensa, da dor, prazer, sei lá, meu cérebro deu pane de novo, mas assim que passou, ele me pergunta, “E aí foi como imaginava?”, eu sorrio olhando para ele, a verdade é.. Eu gozei… Foi realmente bom, apesar de ter doído para um caralho… “Doeu, mas foi maravilhoso.”, respondo com toda a sinceridade.

Fomos para o banho, mas no banheiro é a vez dele ser safado, “Se quer experimentar tudo, falta algo amor…”, eu sorrio quase dando uma risadinha sapeca da cara de pau e de safado dele, principalmente a cara que ele estava fazendo na hora, eu me ajoelhei e abocanhei o pau dele.

Não foi tão fácil, levou um tempo para parar de roçar os dentes, para aprender o nível certo de sucção, para aprender a brincar com a língua, para aguentar ir fundo, sem dar um tapa na coxa dele implorando para tirar da minha boca que eu estava engasgando…

Por fim ele gozou na minha boca e eu engasguei caindo de quatro no chão, ele se ajoelhou do meu lado me acariciando, me ajudando a passar o engasgo, cuidando de mim, sorrindo, “Acho que vou precisar treinar isso…”, ele sorri ouvindo a minha safadeza com um sorriso sapeca, “Sou todo seu para quando quiser.”.

E foi isso, ficamos transando nesse resort, pela semana inteira, fiz um biz de tudo para ele, até conseguir fazer confortavelmente, foi maravilhoso, foi perfeito e agora voltando de carro, olhando para as núvens, sorrindo sonhadora, eu olho para ele e penso um pouco, “Cleber você gosta de Jaqueline?”, ele sorri olhando para mim, “É um nome lindo, porque amor?”, “É o nome que um dia eu vou colocar na nossa filha.”, ele dá risada.

“Eu vou amar, vocês duas para sempre…”, eu sorrio toda vermelha.

======== ……FIM…… ========

Pois é... Resolvi criar esse spin off porque o Cleber é o único que não tinha um conto da Catarina dizendo como é transar com ele, como foi transar com ele, por isso escolhi a primeira vez dos dois, o auge do seu namoro, o momento mais romãntico que os dois tiveram, espero que gostem, espero que não fiquem muito indignados, mas as coisas nem sempre saem como a gente quer, como diz o próprio Cleber para a Dna Inocência.

Humanos são complicados.

Esse conto surgiu de uma conversa entre eu e o Sensatez e eu trabalhei nele na últimas 24 horas, espero que todos gostem dele.

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Foto de perfil de GizGizContos: 48Seguidores: 226Seguindo: 38Mensagem Eu sou uma escritora, não escrevo profissionalmente ainda, mas me vejo como uma, já fui incentivada a publicar, mas ainda não escrevi nada que eu ache que mereça isso.

Comentários

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"dizendo fofuras ao ouvido" 😅

Só pra não perder o costume ⭐⭐⭐

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Obrigada pelas estrelas. kkkkkkkk.

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Sei bem como é esse tipo de fofura! 😅😂 A comadre em lágrimas, mas o cavalheiro dizendo fofuras kkkkkk

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