LACONISMO

Um conto erótico de ClaudioNewgromont
Categoria: Homossexual
Contém 477 palavras
Data: 11/12/2025 17:22:42
Assuntos: Gay, Homossexual

Campainha. Maldição!

Bermuda jeans escrota, que cortei as pernas até as nádegas – ainda rasguei, feito os jovens. Vesti e fui atender.

Entregador do condomínio. Pediu minha assinatura no recibo da entrega.

Virei-me para pegar a caneta.

Ouvi: “Belo rabo!”

“Quer comer?!” – perguntei.

“Quero!”

Soltei o botão, bermuda no chão.

Cu lubrificado feito buceta.

Agachei para assinar. Arreganhei. Enfiou a rola.

Competente pau: rígido. Competente homem: penetrava com destreza, suavidade e firmeza.

Vai-vem. Fiquei teso, babando.

Sua mão abarcou-me o corpo. Gostei.

Punhetou-me com destreza.

Gozei. Gozou.

Recibo assinado. Rolas pingando semieretas.

“Pronto! Vai-te embora!”

Ele foi.

*** *** *** *** *** *** *** *** ***

Bom, o conto já terminou. O que você vai ler a partir de agora não pertence mais ao conto. É que a Casa me diz que o tamanho mínimo de publicação é dois mil caracteres. Eu acabo com o propósito do meu conto, se fizer isso.

Então...

De fato, era um recanto super discreto. Acho que ele já tinha arrastado mais de um pra lá. Chegando ao ponto, ele chamou para entrarmos na água. “Tá quentinha!” “Tem lama não, só areia!” “É rasinho!” Enquanto falava, ele ia baixando o calção, ficando só de cueca e caminhava para a água. Quando me viu baixando a bermuda e a rola dura pulando pra fora, voltou-se e comentou: “ixe, que massa!”

Entramos na água, ficando perto da margem, e ele já foi com as liberdades dele, passando a mão na minha bunda, dando dedada no meu cu... E eu só me fazendo de doido e me esfregando nele. Quando meu pau tocava no corpo dele, notava que ele gostava, mas não demonstrava. Teve um momento que peguei a rola dele e punhetei de mansinho. Ele deixou e achou bom. Peguei a mão dele e trouxe pra minha rola – ele quis resistir, mas eu segurei firme e ele foi se agradando; quando soltei, ele ficou lá, alisando meu pau, como eu estava fazendo com o dele.

Chamei-o para uma parte mais rasa, onde ele, de pé, a rola ficava acima da água. Sentei no fundo arenoso e comecei a chupar ele. Ele só faltou enlouquecer. Socava a rola na minha boca e segurava minha cabeça para eu não soltar. Decidi que era a hora de ele me foder, senão ele acabaria gozando e eu não experimentaria aquela delícia.

Larguei a pica dele, virei de quatro, de costas pra ele e arreganhei o cu. Ele foi aprumando a pica e se enfiando. Eu me punhetava também. Ele achava interessante comer alguém que se tocava uma punheta. Logo sua rola estava toda dentro de mim e ele estocava com vontade. Até que ele deu uma acelerada, e não é que esporrou no meu cu?! Senti os jatos me inundando, enquanto eu também acelerava minha punheta e gozei na água do açude, na hora exata em que ele terminava de explodir dentro de mim.

E é isso aí...

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