Acordei na manhã seguinte descansado e de saco vazio, mas a minha dor de cabeça estava prestes a começar. O cheiro de sexo e camisinha ainda estava impregnado no meu quarto. Resolvi tomar um banho antes de ir encarar a fera.
Quando sai do quarto o cheiro inebriante de café recém feito impregnava nas minhas narinas, do segundo andar dava pra sentir como se estivesse na cozinha, particularmente, minha bebida favorita. Tomei um banho rápido, fiz minha higiene bucal e desci as escadas.
Quando cheguei na cozinha imediatamente a vi, ela vestia uma camisolinha curta preta que destaca seu busto enorme com um decote nos seus seios grandes e pesados, suas coxas roliças tomavam conta da cadeira, onde a mesma sentava de forman completamente mecânica e ereta, na mão esquerda uma xícara de café e na outra um celular. Quando seus olhos viram os meus recebi um olhar impassível de raiva, junto de intensas olheiras, essas provavelmente devido a mesma estar remoendo o ocorrido em claro a noite toda. Sempre foi assim, ela briga comigo e fica sem dormir, sem comer e toda depressiva. Como ela ainda não tinha brigado, provavelmente só não tinha dormido direito.
Ela quase não brigava com minha irmã, provavelmente devido a mesma ser uma foto cópia dela, era baixinha, um pouco mais magra que minha mãe mas com todos os seus atributos, peitão e bundão. Com uma personalidade quase igual de sua mãe. Nunca tive tesão nela ou algo do tipo, acho que devido nos sempre termos uma amizade cordial, não éramos de carinhos e abraços, mas brigávamos quase nunca.
- Bom dia mainha.
- Bom dia
- Cadê a aninha?
- Saiu pra rua
...
Era perceptivel que ela estava a ponto de explodir, decidi não atiça-la mais com perguntas do cotidiano. Peguei meu café e quando ia em direção aos pães fui interrompido com uma voz rouca e alta:
- Eu não acredito que você fez isso comigo Constantino!
- Ah mãe, por favor. Somos adultos, eu não sabia que você ia voltar pra casa.
- Eu só não fiz um escândalo porque estava magoada de mais pra eu ficar com raiva na hora! E pra sua informação a Cinthia disse que ia me cobrir ontem!
Cinthia era a tia mais velha que eu tinha, pra contextualizar sobre minha família por parte de mãe. Tinha meus avós, cujos nomes não convém. E minhas 4 tias. O veio deu azar grande, deve ser o universo descontando o que ele fez com as filhas dos outros. (Se ele imaginasse o que faço com a filha dele ele tinha outro infarto)
A mais velha era Cinthia, ela é meio "doidinha" é uma daquelas mulheres apresentadas que gostam de se amostrar, personalidade que particularmente eu desprezo, totalmente contrario da minha mãe. É daquele tipo que fala alto, grita, bebe, berra etc. A pesar disso, a amo muito e pra falar a verdade um dos fatos pelo qual eu não a detesto é porque ela me ama mais ainda, sempre fui mimado por minha família pelo fato de ser o único neto/sobrinho homem.
Ela tem o corpo bastante conservado e bonito, nunca teve filhos. Deve ser infértil ou algo do tipo, até hoje é solteira. Nunca tive vontade de pegar ela e nem fantasiar, sendo sincero dava agonia ficar no mesmo cômodo com ela. Ela sempre falava o que não devia na hora errada.
Seguido dela, tinha a tia Cidinha, casada, com 2 filhas um pouco mais novas que eu. Recentemente naquele momento tinha se acidentado andando de moto com o marido. O "gordão" como chamávamos ele, o mesmo tinha saído com escoriações, mas ela tinha quebrado duas pernas e um osso muito específico na região da bacia. Minhas tias e minha mãe estavam se revezando para cuidar dela. Fazer almoço etc, já que as filhas estudavam em tempo integral, e o marido trabalhava o dia todo.
Minha mãe ia dia e noite para cuidar dela e fazer a comida da familia. As filhas não sabem fazer janta, muito menos o gordão. Tinha sobrado pra mãe fazer a sopa, só que por algum raio de motivos que ainda não sei até hj. Tia Cinthia tinha pedido para trocar o turno com mamãe.
Em seguida tinha minha mãe, como já apresentado e por último. Cleide, ela era a mais jovem e a mais alegre das 4, de uma forma boa era casada e ainda não tinha filhos, é muito prestativa e uma ótima cozinheira. Ela é somente uns 6 anos mais velha que eu, então praticamente fomos criados como primos.
Nunca fomos mal financeiramente na família, isso se deve principalmente ao meu avô, ele tinha terras e um mercantil relativamente destacado na nossa cidade, ele gerenciava o lugar todo. Aos meus 16 anos eu queria ganhar dinheiro e comecei trabalhando pro veio, ele era cabeça dura mas ajudei ele a ganhar muita grana com coisas simples que aprendi cursando administração como ensino técnico no na época do meu médio.
Meu vô, sempre foi o cabeça da casa, autoritário e amoroso ao mesmo tempo. Sempre se preocupava com a família em 1° lugar. Falo dele, com nostalgia e saudade pois 6 meses antes da história acontecer, ele morreu. (Infarto fulminante) Deixando um vazio enorme em nossos corações. Ele dizia explicitamente a todos que ouvissem que tinha orgulhoso e mim e sua vontade de deixar o mercado para mim, dizia que só eu tinha cabeça pra gerenciar aquela bagunça.
E sem ninguém protestar, eu tomei de conta e levava parte dos lucros pra minha avó e tias, que dava uma grana boa pra minha vó viver confortavelmente e uma ótima mesada para minhas tias. E assim eu passei a ser o provedor de casa o que me dava mais dor de cabeça e o principal: Liberdade e Autoridade.
Voltando a conversa:
- Mãe, não tinha como eu adivinhar que você ia voltar, mas idai? Aconteceu, não adianta ficar moendo.
- Idai? Você traz uma putinha pra casa e quer que fique de boa!?
- Mãe, eu tenho necessidades! Eu pensei que a casa tava vazia. Pronto, fim da justiça porra! Você tá criando caso a toa.
- Então eu não sou o suficiente?
E vi seu rosto tremer, mas eu não podia perder a postura. Tinha de permanecer firme, já sabia como lidar com ela e tinha o segredo para doma-la na ponta da língua.
- Não é isso mãe, é que é um tipo de coisa totalmente diferente. Sabe, se é tão ruim assim eu deveria ir morar em outro lugar.
E aí está, a ferida aberta e exposta e eu estava enfiando a faca nela. Leitores, eu não sou um manipulador e gaslighter, mas sei como são as coisas com minha mãe, ela sempre foi complicada. Tenho pra mim que ela possui uma espécie de trauma, devido as traições e vida dupla de meu avô. O que a levou a ter uma falta de figura masculina. Junta isso a um ciúme extremo e um pouco de narcisismo, é o combo da obsessão.
Ela conheceu meu genitor ainda jovem, o cara encantou ela a comeu e só casou quando meu avô o forçou. (Interior é assim) Até que ela engravidou de novo e como o desgraçado não aguentava mais a vida de casado, fugiu no mundo.
Sendo assim, minha mãe desenvolveu uma possessividade e ciúmes EXTREMO em mim, sempre tive que lidar com isso e sempre terei, até depois de "casados" tenho que lidar. Incrível que toda mulher louca é fantástica na cama. Se eu falasse que ia sair de casa, ela ficava com uma espécie de depressão, não comia, não fazia nada e só ficava triste. Tinha realmente medo que ela fizesse besteira se eu saísse de casa para morar em outra. Portanto, só ameaçava mesmo pra ela abaixar a bola e me deixar em paz.
Meus amigos leitores já tive situações ruins na vida, brigas, funerais e crises. Mas ver aquela beldade chorando na minha frente, era de partir o coração. Imediatamente algumas lágrimas desceram de seus olhinhos ate suas grandes bochechas me dando um aperto grande no coração, mas eu não podia deixar isso transparecer.
- Não faz isso comigo tino, po-porfavor. Eu não sei o que faço sem você meu amor...
- O que aqueles mulher faz contigo que não posso fazer? Eu faço tudo o que você quiser!
Não aguentando, fui para as costas da cadeira e dei um abraço nela, entrelaçando meus braços grandes em seu pescoço e me encurtando desconfortavelmente para dar beijos e limpar suas lágrimas, ainda não tinha assimilado a barbaridade que tinha ouvido de sua boca, meu primeiro instinto foi acolhe-la e proteja-la de seus próprios pensamentos.
- Não se preocupa mãezinha, não vou deixar você nunca.
- Pro-mete?
- Prometo.
Leitores, nesse momento nossos olhos se encontraram e foi aí minha primeira sensação, meu primeiro impulso incestuoso. Não foi uma encoxada, não foi uma observação sobre seu corpo perfeito, não foi nada carnal. E sim o mais puro amor, amor que supera o maternal, amor de mulher e homem.
O que foram segundos, na minha mente foram décadas, olhando aquele rostinho perfeito, rosto de mulher, com lágrimas nos olhos meu impulso era, com todas as palavras, agarra-la e beija-la ferozmente. Mas, não fiz isso. Logicamente, era minha mãe!
Ela se levanta e me abraça, um abraço forte e apertado, como sou alto, e ela baixinha a mesma chegava apenas no meu peito. Seus seios enormes, espremidos em mim me deixava ainda mais confuso e louco, reparei em cada aspecto do seu corpo, as pernas roliças, a bunda enorme e marcada (com algumas celulites e estrias, os viados ficam com nojinho) era perfeita, perfeita pra mim.
Pego ela pelos ombros e olho de cima a baixo com a porcaria de uma ereção enorme que cutucava sua barriga, mas ela não parecia ligar. Vendo-a assim: Vulnerável, submissa, gostosa, meiga e dengosa internamente só me veio uma idéia: Toma-la para mim. Era óbvio e perfeito, ninguém precisava saber, ela era apaixonada por mim, ela tinha o corpo perfeito e a personalidade perfeita e eu a amava de todo meu coração. Porém, era minha mãe.
Dei apenas um beijo em sua testa e subi rapidamente as escadas com desculpas de que iria estudar, chegando no meu quarto, fiz o que faço de melhor, pensar. Deitei em minha cama, e pensei, pensei todas as possibilidades, todas as formas, todos os jeitos e modos de te-la para mim, ter minha mãe como esposa.
E cheguei a conclusão obvia, não daria certo. Não seria impossível, mas as chances eram baixas, muito baixas, minha mãe teria de me amar da mesma forma que descobri que a amava. Refletindo aquele comentário mais cedo eu tinha certeza que se quisesse, a comeria depois de algum esforço e muito diálogo mas não iria saber se ela também iria querer.
Não me confundam, eu adoraria transar com ela sempre que quisesse a troco de não transar com nenhuma outra mulher. Mas, naquele ponto, eu queria mais, queria que ela se entregasse de corpo e alma, queria que fosse da vontade dela que eu a possuísse como mulher. E descobrir se era isso que ela quer, não seria nada fácil.
Resumindo, primeiro eu teria que saber se ela me deseja e ama como eu a amava. Segundo teria de saber se ela se entregaria de corpo e alma, como uma verdadeira esposa, totalmente submissa a mim. E terceiro e mais difícil, a família. Minha mãe amava muito a família, viver uma vida incestuosa comigo incidiria da mesma abandona-los. Tanto para viver em uma casa longe deles quanto para viver somente para mim. Teríamos de morar longe, não se importando para opinião de ninguém muito menos com a de nossa família, isso eu achava difícil dela abdicar.
Sinceramente, sobre o segundo ponto eu achava o mais fácil, porque em nossa rotina eu já estava a moldando para uma figura mais submissa e dependente de mim. Não como forma de possui-la, mas como mecanismo para fugir de sua obsessão. Agora, eu estaria no meio de sua boca de lobo sendo impossível escapar uma vez que entrou.
Não tinha a menor idéia de como fazer um plano ou algo do tipo, eu não ia ficar testando seu amor por mim, tocar ou roçar nela pra ver se ela gostava. Diferentemente de alguns contos (seja verdade ou não) onde os caras já tem um plano formado e conseguem traça-lo com maestria, eu simplesmente não sabia o que fazer. Ela tinha sentido minha ereção, eu tinha sentido seu corpo, eu a queria beijar e provavelmente ela queria me beijar, mas era só isso, não eram certezas, não eram afirmações.
Eu não queria estragar o relacionamento que tinha com ela ou mudar para pior, e Deus me livre. Vai que ela conta pra alguém, vê-la nos corredores nos próximos dias foi extremamente desconfortável e estranho. Até pensei em abandonar a ideia, que agora parecia absurda.
Mas, notei algumas coisas. Ela me tratava extremamente melhor. Parecia que nada tinha acontecido, me mimava muito mais, fazia tudo que eu pedia e o melhor, ela andava MUITO mais a vontade dentro de casa. Vez ou outra a pegava nua indo atrás de sua toalha, ou a via somente de calcinha e sutiã. E isso meus amigos, me deixava louco! Eu precisava saber qual era daquela mulher, só não sabia como.
Numa manhã de sábado, umas 2 semanas após o ocorrido. Eu fiz uma coisa atípica, fui para academia. Normalmente só vou nos dias da semana, fui mais ou menos 2 horas da tarde.
- Tchau mãe, tô indo pra academia.
- Hoje amor? Tá bom, aliás, vou fazer um bolo, sua tia vem passar a tarde aqui.
- Tá bom
Pra falar a verdade, nem liguei muito, tava com pressa porque tinha marcado de ir com um brother meu, treino pesado mesmo. Fui de moto e quando voltei os frutos da minha pressa se apresentaram, eu tinha esquecido a chave da frente de casa. O portão sempre ficava aberto, mas a porta da frente minha mãe trancava.
Então, fui diretamente para os fundos, tinha a possibilidade de estar aberto, já que dava acesso a cozinha e normalmente naquele horário minha mãe tomava café, sem pensar muito pois estava já cansado fui andando a passos lentos e conforme ia andando meus passos ficaram mais silenciosos porque ouvia uma conversa interessante.
- Ka até agora não acredito nessa loucura que o tino fez viu.
- Nem eu mulher, fiquei triste demais. Ele até ameaçou sair de casa sabia? Se ele sai eu me mato.
- Que isso mulher, tá doida??? Deixa de besteira, ele não sai não... Vc sempre foi ciumenta com esse menino né? Lembra quando eu ia dar banho nele e peguei na piroquinha? HAHAAHA você nunca mais deixou eu dar banho.
- Proibi mesmo! E proibiria de novo, rum! Ele é só meu...
- Você fala como se fosse mulher dele Ka...
Derrepente, um silêncio muito constrangedor surgiu no ar, fiquei até com receio de elas terem me visto mas era só devido ao diálogo mesmo. Não conseguia ver as expressões faciais, porque nesse altura eu estava agachado escondido debaixo da janela que dava acesso a cozinha, até que minha tia retoma a fala.
- E você viu a rolinha dele? Qual era o tamanho?
- Que isso Ti!
- Fala mulher, deixa de ser careta.
- Não sei, não vi direito mas devia ser assim. (Movimento com as mãos)
- Mulher!! Que saúde viu, não é a toa que você sonha dando pra ele, com esse rolão ate eu queria.
- Ti!! Tá passando dos limites, e fala baixo, eu falei isso pra você mas é pra ficar entre a gente. Mas eu não comecei a sonhar esses tempos, sonhava volta e meia desde uns 5 anos atrás. Só que agora tá muito recorrente, acho que vou num psiquiatra, sei lá. Isso não é normal não.
Com essa bomba de informações que eu não conseguia assimilar, descobri algumas coisas. Que minha mãe sonhava sexualmente comigo e que pasmem, ela contava isso pra minha tia mais fofoqueira. Se bem que, voltando para pensar tia Cinthia, que era psicóloga nunca falava das coisas que minha mãe contava pra ela. Não sei se para ela era aquele negócio de sigilo de paciente, mas sempre foi leal com a mamãe. Isso eu admirava nela.
- Erika, mas falando sério agora, não é totalmente anormal, você não transa a décadas. É muito tesão, carência uma ruma de sentimentos reprimida.
- Eu sei mas, com meu filho? Isso não é errado?
- Pra sociedade pode até ser, mas eu não vejo assim. Falando honestamente, as vezes imagino vocês como marido e mulher. De tão melosos que são.
Eu esperava que minha mãe a repreendesse, dissesse que era loucura, porque ERA loucura. Que porra de psicóloga dá esse tipo de concelho? Não me entenda errado, eu estava eufórico. Mas vendo como espectador, essa mulher era MALUCA! O que mais me surpreendeu foi a resposta de minha mãe.
- Você acha mesmo ti?
- Acho, sabe... No início eu estranhava, porque eu sentia esses sentimentos seus pelo Constantino desde o começo. Você sempre foi apaixonadinha por ele. Mas quando você disse sobre a reconciliação, e como vocês quase se beijaram e ele ficou excitado. Eu fui pesquisar mais sobre o assunto na minha área.
- Pelo que eu vi Erika, é completamente normal que filhos tenham sentimentos pelas mães e mães pelos filhos. Isto é o complexo de Édipo, e complexo de Jocasta. Mas o que eu vi sobre os complexos e sobre Freud, é que normalmente os sentimentos de filho para com a mãe, é passageiro e na adolescência. E esse é o diferencial entre vocês! O sentimento é forte e novo, você sempre teve, desde que ele nasceu. E eu acho que o sentimento dele é novo, por isso é genuíno. Se essa for a combinação, é a combinação exata!
- Cinthia, o que você exatamente tá dizendo? Tá falando o que eu tô pensando?
- Sim Erika, eu acho que você deveria.
Ambas estavam receosas em suas falas, eu estava em choque, minha tia que era psicóloga não estava dizendo somente para a mãe dar para o filho, mas sim para ela viver uma vida amorosa e romance. De todas as pessoas que minha mãe poderia falar de seus sentimentos, minha tia era a única que eu achava que não iria validar, muito menos incentivar. Ledo engano, ela era mais maluca do que eu pensava.
- Mas olha só pra mim Ti, não sou como você que é malhadona de academia. Meu corpo é feio, eu tô muito gordinha, com os peitos enormes e minha bunda mal cabe na cadeira.(Ela falava isso num tom de decepção)
- Deixa de coisa mulher! Você também não é sedentária, tá fazendo ioga, caminhada ou algo do tipo. E pelo amor de Deus mana, eu mataria pelo seu corpo! Você tem a cintura fininha com essa bunda enorme! E esses peitões também! Lembra novamente que o tino ficou de pau duro só por te abraçar!
- Será se era por mim mesmo? Não é aquele negócio dos homens ficarem de pau duro pela manhã?
- Não mesmo! Segundo você, ele estava mole antes de te abraçar! E aliás, no que deu aquilo de você se mostrar mais? Não acredito que isso saiu da sua cabeça e não da minha.
- Bem, ele olhou mais, bem mais, mas não sei. Pode ter sido olhar com nojo da mãe dele tá pelada ou com pouca roupa!
- Claro que não Ka! Olha, se fosse pra você chutar, falando sério. Qual era o olhar, mais de desejo ou dúvida?
- Não sei, mas... Acho que era mais desejo.
A safada estava fazendo de propósito! Eu estava eufórico, já estava maluco de tesão. Meu pau batia na minha testa de tanta satisfação. O primeiro passo estava completo e eu nem esperava! Agora eu tinha certeza, ela seria minha.
Estava mastigando as ideias ainda sentado embaixo da janela, elas falavam sobre idéias de lingerie e esquemas para me atrair e me deixar em casa por mais tempo, sinceramente mal as escutava. Eu já tinha o que precisava. Me arrastei silenciosamente para a porta da frente e toquei a campainha se fosse para a porta de trás elas poderiam se assustar e pensar que eu escutei algo.
Enquanto esperava para quem viesse abrir a porta, eu mastigava em pensamentos. Como eu descobriria que ela seria para sempre minha? Como eu chegaria sem assusta-la? Como que manteríamos segredo de todos? Ainda tinha receios, mesmo sabendo que ela me amava do mesmo jeito. Mas eu tinha a certeza, eu a teria para mim.
Quem abre a porta é minha tia, ela me abraça fortemente e me cumprimenta. Eu até a senti roçar em mim (ela não perdia tempo) meu short era aqueles de treino, leve e curto. Eu genuinamente a abracei forte, pelos concelhos e confiança que ela deu a minha mãe, estava profundamente agradecido. A beijei na testa, e segui para cozinha com ela.
- Você tá grandão né tino, literalmente!
(Não sabia o que ela se referia naquele momento. Kkkkk)
- É tia, genética. O Augusto (meu pai) era alto?
- Ah, nem tanto assim, não me lembro muito dele. Era um verdadeiro arrombado.
- Sim...
Chegando na cozinha onde se encontrava minha mãe, quando a vi era como se tudo tivesse mudado, dessa vez para melhor. Eu a via como ela era por completo, seu olhar pra mim era como de uma mulher quando via o marido voltar pra casa, olhar de alivio por eu estar bem e seguro, olhar de mulher desejosa por afeto carinho e sexo. Ela estava de pé cortando um pedaço de bolo de cenoura com cobertura de chocolate, nossos olhares de encontram e eu imediatamente se encontram e sem falar uma palavra eu a puxo para um abraço e dou um beijo na sua testa.
- Oi amor (ela cora) quer um pedaço de bolo?
- Quero sim minha linda.
- Tá galanteador hoje ein tino (Minha tia fala)
- O que é lindo tem que ser elogiado. Mas antes, vou tomar um banhozinho, porque estou fedendo a suor.
- Ta bom meu bem
Quando saio vou em direção as escadas e sigo em direção ao banheiro, chegando lá tomo um banho e a excitação logo volta e eu começo a acariciar o meninão, quando estava preste a bater a primeira punheta pensando nela, realizei que não deveria. Não, não agora. Minha primeira realização sexual tinha de ser com ela. Tomei meu banho e desci as escadas e senti o cheiro de café recém feito. Pqp como eu amo café, entrei na cozinha e encontrei as duas conversando trivialidades, peguei um pedaço de bolo e uma xicara de café e fui papear, estava de otimo humor. Poucos minutos depois minha irmã chega e assim se desenrolou a tarde.
Na mesma noite me surgiu a oportunidade perfeita, minha irmã iria dormir na casa da namorada e nos teriamos a casa só pra gente. E logo arquitetei um plano, ousado e que poderia ter risco de perder tudo, mas eu estava decidido eu ia te-la para mim nesta noite, não podia mais esperar e nem adiar. Quando foi umas 5 horas da tarde, fui em seu quarto e a peguei so de calcinha e sutiã nunca me acostumei em ver uma mulher tão gostosa como aquela andando pela minha casa
- Fiu-Fiu
- Tino? Que susto meu amor.
- Vim pra aivsar a senhora que vamos ter uma noite só pra gente hoje, a Ana disse que vai pra casa da mulher.
- Ah é? Finalmente você vai fazer compania para sua coroa?
- Sim, vamos ver um filminho, vou pedir uma pizza e comprar um vinho. Hoje vai ser uma noite especial.
- Tá bom amor, filho aproveitando que você ta aqui. Diz pra mamãe e seja sincero, eu to gorda?
Meus amigos, eu estava secando ela como se eu fosse um cachorro louco por um pedaço de bife minha vontade era de avançar nela e toma-la para mim lá mesmo, mas tive que me controlar. Cheguei mais perto dela (Ela estava olhando para um grande espelho) a abraçei por trás e a encoxei descaradamente, meu pau já estava estralando de duro, entrelacei meus braços na sua cintura enquanto ela me olhava pelo espelho com cara de tesão e eu a mirava de volta pelo com olhar de desejo meu pau cutucava seu bundão ferozmente enquanto dava beijos em seu pescoço indo direto para sua orelha e susurrando baixinho:
- *Você tá uma gostosa*
Ela deu um suspiro de tesão e então em desvincilhei, não era lá e não era agora. Dei tchau a deixei de calcinha molhada kkkk foi uma vendeta por ela me provocar esses dias usando pouca roupa dentro de casa. Fui numa adega aqui perto e peguei um vinho tinto, muito bom por sinal. (Não vou fazer propaganda) Quando cheguei fui tomar um banho e me depilar, se o que eu tava pensando que iria acontecer, acontecesse eu teria que estar pronto.
Quando desci as escadas me deparei com uma visão estonteante. Ela já estava com uma taça de vinho na mão e com o controle na outra abrindo a netflix ela vestia um vestidinho curto que marcava seus peitões e quadril, estava deslumbrante com uma maquiagem leve. Suas coxas desnudas e carnudas estavam estendidas sob o sofá de um modo devidamente planejado que me permitiria sem esforço ver sua calcinha vermelha que mal tapava sua bucetinha.
- Nossa dona Erika, que saude viu. Tá gatona.
- Obrigado meu bem, to assim pra você. Só pra você...
Ouvir isso me deu mais tesão que 50 putas gemendo meu nome. Eu levantei suas pernas e me sentei, colocando-as nas minhas proprias. Acariciava lentamente de baixo para cima enquanto a via escolher um filme. Ela passava entre os filmes indecisa do que achava bom para assistir até que parou no famoso "50 tons de cinza" ela viu, olhou para mim e disse:
- Sabe Tino, sempre tive curiosidade pra assistir esse filme... Minhas amigas falam que é bom, o que você acha?
- Por mim de boa, sempre tive curiosidade também.
Ela deu o play e começamos a assistir, no começo é bem parado sem muita putaria, foi perfeito porque foi o momento que chegou a pizza. Comemos e do meio pro final começou a putaria e logo ficamos olhando um pro outro e sorrindo com feições de tesão, em certo momento ela já levinha pelo vinho se encosta do meu lado e com seus peitões roçando em mim e fala:
- Tino, assim... No quesito filme você é mais esse Chistian Gray ai né?
- Ahh, você ta perguntando se eu gosto tipo, de dominar e tal?
- Sim... (Ela pergunta timidademente)
Por um momento pensei em deixar ela mesma responder essa pergunta com base no que ela viu, mas eu não queria deixa-la chateada ou ter risco de ter outra briga.
- Gosto, gosto sim, muito. Quando a mulher se entrega assim eu fico louco de tesão.
- Ahh, nossa...
- E você mãe, com suas experiencias qual você mais se indentifica ele ou ela?
- Filho, pra falar a verdade eu não tenho muita experiencia... Depois do seu pai eu nunca fiz nada com ninguém, me dediquei ao maximo a vocês.
- Serio mãe? Imagina então o tesão que ta guardado ai hahaha.
Falando isso, meu tesão ja se mostrava aparente numa furiosa ereção que ela claramente via, eu acariciava seu pescoço com minha mão esquerda e com a direita acariciava suas coxas roliças indo pra cima e para baixo, um pouco acima do joelho até onde seu vestido permitia.
- Serio... e pra responder sua duvida, provavelmnte ela. Sempre gostei de macho no controle.
- Mãe, seja sincera comigo... Você sentiu tesão quando me viu com a menina lá?
- Ah filho, senti sim. Foi tão perceptivel? (riso sem graça)
- Mas você sentiu tesão na situação ou em mim?
O lance estava dado, as cartas foram jogadas, eu já sabia a resposta e mesmo assim sentia um frio ana barriga imenso, e se eu tivesse interpretado errado? E se fosse loucura? E se ela não quisesse de verdade? Até que minhas duvidas foram sanadas:
- Foi em você filho, sempre por você e somente por você...
Nesse momento eu a encarava nos olhos e ela de volta, foi inevitavel e a beijei e ela me beijou, o que foi um beijo leve foi tomando forma e se transformando num beijo esfomeado de lascivia e de luxuria, eu pegava no seus seios por cima do vestido e ela pegava no meu pau por cima do short depois de uma sessão de amassos de uns 5 minutos, eu parei o beijo e disse:
- Você tem certeza mãe? Tem certeza de que quer fazer isso? Nossa vida nunca mais vai ser a mesma.
- Tenho filho, é a maior certeza que tenho na vida. Quero isso a anos!!
- Tá bom, mas antes tenho que fazer uma coisa, me espera já.
Voltei com uma folha de papel e um canivete que eu tinha. A folha, preparei um pouco antes era uma especie de "contrato de casamento" não valia de nada logicamente, mas teria um significado maior depois de assinarmos, ela lia o "contrato"
- Contrato de casamento? (Imediatamente ficou chorosa)
- Eu Erika ********* ********** Prometo e juro sob meu sangue que serei a esposa de Constantino *********** ********** servindo-o como meu marido e dono, serei sua esposa, amante sua mulher submissa, putinha e mãe, o servirei de todo meu coração como sua propriedade e amor supremo, o adorando como se sua vida dependesse disso. O priorizando em tudo, não se importando com filha, amigas, irmã, mãe ou qualquer tipo de familia. Viverá somente em função dele.
- Eu Constantino *********** ********** prometo e juro sob meu sangue ser marido de Erika ********* ********** cuidando e amando-a como minha esposa e propriedade, provendo e cuidando dela para todo sempre, sendo somente sua unica mulher até a mesma querer.
Leitores, eu sei que lendo agora, é ridiculo e eu usei palavras absurdas de proprosito para espantá-la mesmo. Se ela não tivesse a vocação nessesaria para esse compromisso, não valeria a pena. Logicamente eu não iria afasta-la da familia e nem fazer ela me adorar como se fosse um "deus". Mas ela tinha de estar disposta a sacrificar, mesmo que não fosse perder.
(Ela ficou em silencio durante um tempo)
- Achou de mais mãe? As coisas comigo não é brincadeira. Comigo, terá de fazer a risca tudo que está ai.
- Eu achei perfeito tino! (Ela fala entre lagrimas) Onde eu assino?
- Ah, isso não é um contrato normal, porque esse não é um relacionamento normal. Eu quero seu sangue como a digital.
Pensei que haveriam protestos ou estranheza, mas ela estava tão absorta, tão necessitada de mim que deu seu dedo sem pestanejar. Eu cortei de levinho e ela colocou o dedo, eu cortei o meu e coloquei o dedo também, não acredito em papos esotericos sobre pacto de sangue etc, mas se existia. Ele definitivamente estava em vigor.
- É isso, estamos casados. (eu falo)
Ela imediatamente avança no meu pescoço e me beija ferozente, eu deixo o contrato na mesinha e vou tirando a roupa dela a deixando somente de calcinha e sutiã.
- Vamos para o nosso quarto mãe.
Com as mãos dadas eu a levo ao quarto que anterior mente era dela, tiro meu shorts e camisa e ordeno ela em nosso novo quarto.
- Chupa
Ela como uma boa esposa avança ferozmente no meu pau e o beija, lambe e chupa como se fosse a ultima coisa na terra. Eu adorava aquela nescesidade dela de me ter como se fosse o ultimo homem da terra. Seu boquete era magnifico, ela disse que não tinha feito nenhuma relação sexual. Mas sua maestria com a boca era impecavel (Depois descobri que ela via videos porno, sites e influencers de como fazer sexo) ela me chupava e guiando-a pegava seus cabelos e socava o cacete na sua boquinha indo pra frente e para atras até ela engasgar. Até que um certo momento eu a coloquei de frente, guiei meu pau para a entrada da sua bucetinha e soquei devagarzinho. Estava extremamente molhada
A sensação foi a melhor da minha vida, sua bucetinha era como se fosse virgem e eu a ia rasgando de uma ponta do canal a outra. No início fiz movimentos leves e lentos, mesmo estando lubrificado, sua buceta estava inoperante a mais de 20 anos! Posteriormente, ela me disse que batia uma sirica as vezes. E volta e meia era dedicada a mim, só assim pra apagar um pouco de seu tesão.
- Que gostoso mãe, a bucetinha da minha esposa, minha mulher!
- Tá gostando amor? Tá? Então soca na buceta da sua esposa, soca na sua puta amor!!
E comecei a bombar de maneira rápida e forte, ela se tremia toda e percebi na hora que ela iria gozar, enterrei todo meu pau dentro dela e com um movimento forte estoquei até ela gozar.
- Ahhhrn filho!!!!! Eu vou gozar!!!!!!!
- Goza pra mim minha putinha!
Não a esperei terminar, não ligava se ela estava sensível, eu estava perto do meu próprio gozo e ia usar minha putinha pra me agradar. Comecei a bombar cada vez mais forte, ela mal se recuperou de seu gozo, estava estaziada, depois de décadas sem gozar pra um macho, ela devia estar louquinha. Normalmente gosto de demorar na primeira galada porque é o sexo mais gostoso e com mais tesão mas não ia esperar mais, eu ia consumar de vez!
As estocadas aumentavam de acordo com meus gemidos, eu chupava seus peitões enquanto alternava entre enforca-la e fazê-la chupar meu dedo, era tudo tão natural, eu não tinha que pedir permissão, porque ela era minha, minha puta! Então, acompanhando meus gemidos aos dela explodi num gozo intenso dentro dela, não queria que minha primeira galada fosse em outro lugar. Enquanto eu gemia de prazer ela se contorcia num gozo mais ensurdecedor do que o meu:
- Mãe eu vou gozar! Vou gozar dentro de você, vou gozar na minha puta!
- Goza, goza na sua putinha Ahhhhrg
Foi o pegamos mais intenso de nossas vidas, digo isso com propriedade porque simplesmente ela não parou de gozar! Não sei qual o nome disso exatamente, mas pelo que entendi ela continuava sentindo a sensação do orgasmo durante mais ou menos um minuto, e foi tão forte leitores, que pasmem. Ela começou a chorar KAKAKAK. Eu fiquei meio incrédulo, mas descobri que é normal. Pelo que parece, depois de uma relação desse nível é liberado muitos hormônios de uma vez, uma mistura de alívio e prazer gera isso. Não sei ao certo se foi orgasmo múltiplo, em nossas experiências mais atuais em que ela teve orgasmo múltiplo, ela me disse que a sensação era de vários seguidos, mas já a primeira era só como se ele fosse extremamente prolongado. Enfim, mulheres sendo mais privilegiadas com prazer.
Depois de consumar eu a abracei e ela chorava baixinho e dizia.
- Eu nunca imaginei que fosse tão bom assim filho, tô chorando de alegria e alívio!
- Nem eu mãe, foi a melhor sensação da minha vida. E vamos repetir de novo e de novo!
Falava isso com meu pau ainda duro e pronto pra várias outras. Ser jovem é bom de mais, temos pique pra foder a noite inteira e se você faz academia, meu amigo! A testosterona fica lá no alto, você aguenta quantas vezes quiser! Eu falo isso, porque sei por homens mais velhos que o tesão vai diminuindo com a idade. Até hoje eu só sinto mais! Mas sei que uma hora vai acabar, até lá vou aproveitar muito!
- Filho, não sei se consigo. Mamãe tá muito dolorida e cansada, eu tô extasiada amor.
- Tá certo meu bem, vou deixar essa passar, porque é a sua primeira vez em anos. Se recupera minha esposinha. Porque de isso veio, tem muito mais!
Ela me abraçou e eu abracei ela, dei um beijo na sua testa e não se tardou muito até dormimos.
O conto ficou grande para não ficar sem sexo, precisava contextualizar tudo pra vocês entenderem. Na próxima parte vou contar sobre nossa primeira semana de "casados" e posteriormente, como a fiz fazer uma tatuagem com meu nome.