Eu estava com o pau todo enterrado dentro da bucetinha de mamãe após termos gozado na primeira vez que fazíamos amor quebrando todos os tabus e mesmo aquele poderoso orgasmo mútuo tendo terminado, não me largou. Pensei que ela pudesse desfalecer pelo orgasmo e por tanto vinho que consumimos no jantar, mas me surpreendeu.
– Definitivamente foi o maior e mais longo orgasmo de minha vida. Obrigado, falou olhando em meus olhos.
– Obrigado mãe? Nem pense em agradecer. Foi a melhor primeira vez que poderia ter. A mesma mulher que amo e que acho a mais linda e gostosa de todas, foi com quem perdi minha virgindade.
Ela me olhou feliz e chacoalhou um pouco o quadril para que eu me desse conta que meu pau ainda estava duro espetado imóvel dentro dela.
– E nem assim você ficou satisfeito, me provocou sorrindo.
– Mãe, se já não tivesse todos os motivos que falei seria impossível ficar satisfeito com minha primeira vez sendo com uma mulher como você.
Sentia seu canal aveludado apertado pulsando em compressão em meu pau, enquanto ele se expandia em pulsos naquele contato íntimo deleitoso.
– Vou te confessar algo. Disse que foi o maior orgasmo de minha vida e foi mesmo, mas também ainda não estou satisfeita. Esse pau está me dando sensações que nunca senti. E o melhor como você disse, é que é justamente da pessoa que mais amo no mundo. Me faz gozar de novo amor.
No instinto puxei até quase sair e empurrei até o fundo sentindo aquele encaixe em seu útero. Foi fantástico pois nossa lubrificação ajudou, mesmo assim quando foi entrando mamãe ainda sentia dores e gemia.
– Ahhhh. Nunca gostei de dores, mas essa é a melhor dor do mundo. Continua.
Com suas pernas em torno de meu quadril ela ajudava a me puxar para dentro cada vez mais forte, mas evitei ir até o fundo para não a machucar.
– Nem sabia que um pau poderia ter um encaixe tão perfeito em uma buceta. Não sobra um espacinho quando você coloca tudo. Uhhhhii.
A penetrando com intensidade, tinha algo que não podia mais ignorar. Me levantando de novo apoiado nos cotovelos, me torci todo e enfiei sua aréola e seu mamilo em minha boca o sugando enquanto minha mão o apalpava não deixando que saísse do lugar.
Naquele momento pensei que se mamãe não se arrependesse, em algum momento bem breve, dedicaria ao menos uns 30 minutos para aquelas perfeições. No momento que comecei a mamar esfomeado, ela colocou a mão em minha cabeça me segurando.
– Mete mais forte que a mamãe vai gozar.
A atendendo coloquei mais potência, talvez 6 em minha escala de 1 a 10. Era a primeira vez e não tinha ideia até que ponto poderia chegar sem a machucar.
– Ahhhhhhhnnn. Estou gozando ainda mais forte amor. Me dê seu esperma.
Como se fosse controlado por sua mente os jatos começaram tão intensos que nem parecia a segunda vez em menos de 10 minutos. Quando gozava 2 vezes me masturbando nunca eram tão próximos e mesmo assim eram muito menos volumosos do que estava dando a ela.
Aquela mulher especial em todos os sentidos estava extraindo tudo o que eu tinha para dar e estava dando com a maior alegria de minha vida. Se foi maior como ela disse, também foi menos longo e se apagou, ainda assim bem depois do meu.
Para dar um alivio a seu corpo caí a seu lado e não foi o cansaço, mas o vinho que nos fez dormir imediatamente.
Na manhã seguinte quando acordei o primeiro pensamento foi que tinha sido um sonho, mas me vendo nu em sua cama soube que foi real. Minha primeira preocupação foi que se mamãe não estava na cama me acordando com beijinhos como uma esposa faria na manhã seguinte após a noite de núpcias, era porque estava arrependida e esse pensamento fez meu coração apertar.
Tínhamos combinado que todos os sábados pela manhã faríamos uma limpeza no apartamento, trocaríamos as roupas de cama, toalhas e lavaríamos tudo. Seria melhor não tomar banho, pois ficaria suado e teria que tomar outro, mas eu estava com o suor da noite anterior colado no corpo, fora o esperma duro em meus pelos e bolas. Resolvi tomar um banho rápido e após colocar um short e uma camiseta fui para a cozinha onde ela já dava um jeito adiantando o serviço e sobre a mesa tudo que eu comia todas as manhãs.
Outro sinal horrível foi que ela estava com seu pijama de seda com calça e camisa com manga longa, diferente do que eu havia imaginado a encontrar só com uma calcinha e camiseta. Entretida no que fazia não me ouviu chegar e a surpreendi a beijando na bochecha.
– Bom dia mãe.
Após se recuperar do leve susto, respondeu.
– Bom dia filho.
Com suas feições inelegíveis, fiquei quase em pânico. Além de nunca mais ter aquele prazer imenso, como viveria com mamãe por meses se ela começasse me evitar? Felizmente a resposta não tardou, talvez porque viu meu desespero.
– Melhor começar a usar só um quarto daqui em diante, assim não precisaremos limpar o outro, falou sorrindo.
Após um suspiro longo de alivio e um sorriso enorme, ela sabia o que eu estava pensando e me abraçou e se esticando me deu um selinho.
– O que foi? Pensou que eu estaria arrependida pois só fiz o que fiz por causa do vinho?
A abracei amorosamente percebendo que tudo estava bem.
– Não pensei exatamente que você tinha se arrependido, mas fiquei muito preocupado que estivesse. Como viveríamos o resto do tempo?
– Desde aquele primeiro beijo quando te senti excitado já comecei a ficar com vontade e a cada beijo ia ficando mais ainda. Claro que muitos obstáculos apareceram em minha mente, mas você já é adulto e se 2 adultos decidem fazer algo que não cause mal aos outros, ninguém tem nada com isso.
Como era boa a descomplicação de mamãe. Dei outro selinho nela.
– Que bom mãe que você decidiu assim. Essa semana, ontem e agora são os melhores momentos de minha vida.
– Você também estava querendo?
– Como vou explicar. Você sentiu todas as vezes que meu corpo queria, mas por mais que te ache linda e gostosa, nunca me achei no direito de pensar que faria essas coisas com minha própria mãe. Aqueles obstáculos que você falou que pensou pareciam intransponíveis para mim, pois além de tudo isso, tinha medo de estragar sua recuperação.
– Como poderia ter um filho mais maravilhoso? E agora como ficam esses obstáculos?
– Obstáculos são difíceis de pular, mas depois que se pula ficam para trás e deixam de existir se continuarmos indo para a frente.
– Mesmo sendo sua mãe? Você nunca teve uma outra experiencia com outra mulher.
– Ser minha mãe é o que torna tudo melhor. Não precisamos nos conhecer e conhecer os gostos do outro, pois já sabemos. Sei o que te deixa mal e te deixa bem e o mesmo com você. E vamos ser sinceros. Pode haver outra mãe com 34 anos tão gostosa como você no mundo, mas não mais e se antes já te protegia, agora vou ser superprotetor.
Seu sorriso mostrou que tinha adorado tudo que falei, tirando dela também o peso que eu pudesse estar arrependido.
– Bom, temos outras coisas para conversar, mas agora vá tomar o café para me ajudar depois. Essa é a realidade do casamento. Depois da noite de núpcias vem uma faxina, sorriu me largando.
– Tudo bem, mas continuaremos a lua de mel mais tarde.
Uma mamãe safadinha e irreconhecível estava brotando.
– Ah bom. Tinha medo que após se cansar com a faxina não fosse querer.
– Não vou estar cansado, mas ainda que estivesse seria como aquele ditado. Você levanta até defunto, mãe.
Sorrimos juntos e fui tomar o café enquanto ela terminava de dar o trato semanal na cozinha e conversamos coisas mais simples, mas importantes. Ela começou.
– Mesmo se estivermos sozinhos, para fora daquela porta nunca mais podemos nos chamar mãe e filho, ou podemos cometer um ato falho e deixar nos descobrirem. Aqui é muito perto da escola.
– Tudo bem mãe. E lá na escola se você tiver que contar os lugares que conheceu e o que já fez, nunca vai poder falar do que fez e conheceu só com meu pai, pois se me perguntarem depois não vou saber.
– Você tem razão filho. Não tinha pensado nisso. Outras coisas vamos descobrindo juntos. Acho que daqui a umas duas semanas estaremos acostumados.
– E quando meus avós vierem nos visitar daqui a 2 meses, não poderemos deixar que encontrem pessoas que nos conheçam.
– Eles já vieram 3 vezes a Roma, então devemos aproveitar e leva-los conhecer algum lugar que também queremos ir. O que não falta é lugar para conhecer.
– Boa ideia.
Terminei o café e me empenhei para compensar o trabalho que ela já tinha feito na cozinha e praticamente limpei todo o resto, inclusive o banheiro enquanto ela lavava as roupas na lavadora e colocava para secar. Também aproveitei mudar minhas coisas para o seu quarto, pois como sugeriu, fecharíamos o outro.
Quando deu 1 hora da tarde o apartamento estava bem limpo e cheiroso, pois após aspirar o chão tinha passado um produto de limpeza de piso. Estávamos com fome e combinamos tomar um banho rápido e ir ao restaurante mais próximo, mas eu não iria perder a oportunidade, ainda que soubesse que não aconteceria nada.
A deixei adiantar o banho, só que pouco antes que terminasse entrei naquele box pequeno onde vivia dando cotoveladas e joelhadas mesmo sozinho. Ela sorriu gostando, principalmente vendo como meu pau estava duro.
– O que você está fazendo, perguntou sabendo muito bem o que eu fazia.
– Vim adiantar o banho para ficarmos prontos mais rápido e ir almoçar.
Pegando em meu pau que cutucava sua cintura, brincou.
– Isso pode atrasar muito o almoço e não adiantar.
– Sei que não podemos fazer nada agora, mas não ia perder a chance desse primeiro banho juntos.
Mamãe pareceu mais triste do que eu com essa constatação.
– Que pena, mas você tem razão. Vou saindo porque demoro mais a me arrumar.
Antes que saísse dei um beijo.
– Eu te amo mãe.
– Também te amo filho.
– Te amo mais do que amor de filho.
Ela sorriu, parecendo aliviada.
– Que bom, pois está acontecendo o mesmo comigo. Agora vamos comer porque para fazer o que queremos, precisamos estar bem alimentados, falou saindo enquanto tomava meu banho.
Foi diferente aquele caminhar pelas ruas. Nos dias anteriores estava fingindo ser seu marido, mas naquele momento me sentia realmente seu marido. Ao menor sinal de um assédio se aproximando, era eu quem a tomava e beijava fogosamente como um casal apaixonado. Mamãe sorria feliz.
– Esses italianos vão nos fazer beijar o tempo todo.
– Você não gosta?
Sua resposta foi outro beijo fogoso. Nossa diferença real de idade é de 16 anos, mas visualmente muito menos, mesmo sendo evidente que eu fosse mais novo. Por meu porte grande, rosto quadrado e barba por fazer, poderia ser visto com alguém de uns 23, 24 anos e mamãe certamente aparentava muito mais jovem do que sua juventude de 34 anos. Então, não percebemos nenhuma vez alguém nos olhando estranho, mesmo com aqueles beijos públicos e fogosos.
No restaurante fomos devagar no vinho com só uma taça, isso porque mamãe tinha prometido nos primeiros dias que sempre tomaria vinho nas refeições. Então ela começou um assunto sério.
– Sabe amor, você salvou minha vida. De verdade. Se não tivesse ficado cuidando de mim minha depressão tinha se aprofundado e não ia achar a saída.
– Faria qualquer coisa para te ajudar. Você sempre foi uma mãe maravilhosa. Só não entendia porque sendo quem é e tão linda, estava naquela situação.
– Não sei explicar. Na depressão vemos tudo de modo diferente. O importante é que meu herói cuidou de mim e depois me forçou a fazer essa viagem que com certeza acabou com minha depressão.
– Herói mãe? Sou seu filho e só fiz o que um filho deveria fazer.
– Herói sim. Quem salva a vida de alguém é herói e você me salvou de verdade. Não é exagero não.
Fiquei até constrangido, mas para que ficar discutindo seus sentimentos se ela estava tão bem. Então brinquei com uma cara de safado.
– Prefiro ser seu marido.
– Entendi seu safadinho. Eu também prefiro, só que você não me disse que era para a vida toda, falou com beicinho.
Então foi proposital e não o vinho quando ela disse que seria minha esposa pela vida toda?
– Achei que era uma brincadeira que estava te animando e por isso não fui tão fundo na declaração.
– E agora, acha que é só uma brincadeira?
– Se depender de mim, não.
– Ontem quando você me deu a aliança eu não sabia se você aceitaria fazer o que fizemos mais tarde e estaria como você está pensando assim agora, mas para mim foi sério quando disse para a vida toda. Mesmo se você tivesse me rejeitado, sou sua mãe pela vida toda e com certeza não seria mulher de mais ninguém. Poderia até namorar para atender minhas necessidades, mas jamais me apegaria a nenhum outro homem pois nunca mais vou me deixar ser traída novamente. E o que começou como uma brincadeira entre nós, para mim não é mais, se você quiser, pois é muito jovem ainda.
– Claro que quero. Já te disse que estou te amando de um jeito diferente que faz meu coração bater mais rápido.
– Só não faça o que seu pai fez comigo. Foi muito rasteiro o modo como fez. Como meu filho, me diga que acabou e quer ter uma vida normal, conhecer garotas, namorar e casar e vou entender e ficar feliz por você.
– Mãe, não faria o que meu pai fez com nenhuma mulher, pois como você disse foi muito rasteira a atitude precipitada dele. E se já não faria com outra, com você é impossível. Então se vir uma garota me agarrando e me beijando, separa, pois, ela me agarrou, brinquei tirando um sorriso lindo dela.
– Sabe, não tem como negar que eu e seu pai tivemos momentos muitos bons, mas o que me atingiu mais foi a traição e o modo como foi feita, não o perder.
– Como você se sente em relação a ele agora?
– Meu coração era dividido em dois. O amor pelo marido e pelo filho, um pouco mais para o filho. Agora, como você está ocupando a outra metade também, precisei deletar o que sentia por ele. As boas memórias ficarão, mas o amor se foi.
– Então o caminho para sua recuperação está livre?
– Você já está me levando por esse caminho e estamos acelerados. Não se preocupe, falou pegando a taça de vinho e brindando comigo.
Não sabia se era a hora e o local, mas um assunto me incomodava desde a noite anterior e vendo mamãe tão bem, me atrevi.
– Posso te perguntar algo sobre ontem à noite?
– Meu herói e marido pode qualquer coisa. Qualquer coisa, enfatizou com um olhar malicioso me dando um frio na barriga.
– Sabe o que é? Nós não usamos nenhuma proteção.
– Estou protegida, não se preocupe. Quando seu pai me deixou fui a ginecologista querendo parar a pílula, mas ela me convenceu a continuar pois eu já aparentava sinais de depressão e ela achou melhor não me dar também o problema da falta repentina de hormônios após anos tomando. Você não vai ser papai tão jovem, brincou.
Ela falar que eu poderia ser pai foi diferente do mesmo pensamento que tive enquanto fazia amor com ela na noite anterior. Foi mais real e mais emocionante. E muito mais excitante.
– Pensei nisso ontem antes de terminar e tinha 2 possibilidades. Ou você estava protegida ou não se importaria de engravidar e se não estava se importando, também não me importaria.
Mamãe me olhou chocada, mas falou sorrindo.
– Você engravidaria sua própria mãe e assim tão jovem? Como explicaríamos isso?
Percebi que ela não disse que não queria, mas de como seria explicado.
– Pelas leis do universo que já infringi fazendo o que fiz com minha própria mãe, a engravidar não seria ir muito além do que já fui, pois esse é o propósito do sexo, gerar filhos.
Falei tudo brincando e sorrindo, pois por mim não me sentia quebrando nenhuma regra da natureza e as dos homens e não me importava com seu conceitos retrógrados. Bom, pensava tudo isso desde antes da noite passada, não mais depois de conhecer os prazeres da carne com aquela Deusa.
– E com tantos italianos te assediando, explicar seria a coisa mais simples.
– E achei que você poderia estar arrependido.
– Como você disse, também não vou me arrepender de nada que fizermos. Nada.
– Por mais que seja tentador e excitante produzir um filho com você, a ideia está pausada.
Começamos a conversar sobre as aulas que começariam na segunda-feira e do teste que faríamos para ver o nível que cada um entraria e uma certeza foi que estaria muito atrás de mamãe que falava razoavelmente o italiano, demonstrado naquela semana pois foi sempre quem falou quando foi necessário.
Só no final do almoço ela se deu conta que descumprimos no primeiro dia a regra que tínhamos combinado.
– Acho que abusamos demais usando mãe e filho. Nos esquecemos do que combinamos.
– Está bem Rafaella. Seu nome é lindo e combina com você. Só preciso me acostumar.
– O seu também é lindo pois fui eu quem escolheu, sorriu.
O almoço terminou e fomos passear pelas ruas e becos antigos da cidade. Caminhamos muito de mãos dadas e até os assédios diminuíram um pouco, porque talvez não tínhamos mais a cara de quem estava enganando, mas de que realmente éramos um casal.
Tomamos um delicioso gelatto italiano e caminhamos sem nenhum mapa tentando aprender por conta como não se perder, ou então achar o caminho quando estivéssemos perdidos.
Quando voltamos ao apartamento mamãe tinha o compromisso de uma chamada de vídeo com meus avós e depois de os deixarem felizes mostrando estar bem, encerrou a chamada e eu fiz uma chamada a meus avós paternos e também eles ficaram felizes de ver minha mãe bem, pois sempre gostaram muito dela desde novinha quando começou namorar meu pai e tinham se mostrado solidários a ela e arrasados com a atitude de meu pai quando a abandonou.
Quando terminamos, ela me deu um olhar safadinho e como estávamos lado a lado no sofá, apenas girou e veio montando em mim e já a segurei pelo bumbum coberto pelo jeans elástico de sua calça.
Tinha cobiçado a tarde toda aquele bumbum esculpido pela natureza. Seu bumbum mesmo e não seu cuzinho. Nem tinha pensado nisso ainda. Eu queria apalpar, beijar e morder aquela bunda magnifica já que no papai e mamãe da noite anterior ficou inacessível.
O bom de mamãe era que tudo nela era natural, seu, produzido pela generosa natureza para ela. Mesmo antes de termos feito amor um detalhe sempre me chamou atenção. Nas mulheres bonitas e gostosas que via na internet ou na vida real, ou eram os seios ou as bundas que se destacavam, mas nunca os dois ao mesmo tempo. Naquelas com bumbuns perfeitos e generosos os seios eram mais contidos e naquelas com seios maiores e bonitos os bumbuns mais acanhados.
Em mamãe não. Tanto sua bunda redonda e generosa como seus seios volumosos eram lindos e perfeitos e o mais importante eram estar em perfeita harmonia com o todo e com seus 1,70 m, com certeza o motivo de tantos assédios. Em meu colo ela me beijou fogosa em um amasso delicioso enquanto eu tentava enfiar a mão entre sua calça e a calcinha por trás não conseguindo por não haver espaço.
– Chega de enrolação. Quero você, falou puxando minha camiseta pela cabeça.
Assim que a minha camiseta saiu fui para a sua e a puxei pela cabeça também. Mesmo montada em mim aquela sua visão de calça jeans com o sutiã de renda branca meia taça era uma imagem de se pintar de tão linda. A admirando boquiaberto, me declarei.
– Ah mamãe, acho que nunca vou descobrir de que modo você fica mais linda e atraente. Se vestida, seminua ou nua. É impossível me decidir.
Após um sorriso satisfeito pelo elogio, sua resposta despertou ainda mais minha vontade de a possuir.
– O que importa é que nua, seminua ou vestida sou sua e você pode me ter de qualquer um desses jeitos.
A puxei para um beijo cheio de fome. Na verdade, minha vontade era arrancar aquele sutiã o rasgando, mas era tão lindo que o poupei. Abri seu fecho durante o beijo e o tirei liberando aqueles globos tão desejados. Escorreguei um pouco no assento do sofá ficando na altura perfeita os segurando firmes com as duas mãos apertando os dedos em suas carnes resistentes e os ofereci para minha boca.
Antes de mais nada enfiei meu nariz entre eles e aspirei forte aquele seu odor intenso e inebriante. Era o lugar perfeito para se afogar, mas queria mais e comecei dar umas mordidinhas de leve onde minha mão não cobria. Quando lambi senti seu sabor acentuado de leve pelo suor de nossas caminhadas.
Mamãe já tinha a mão em minha nuca e já gemia sem ao menos ter tocado em suas aréolas e tomando a iniciativa me puxou me fazendo engolir seu mamilo, sua aréola e parte de seu seio empinado.
– Mama na mamãe, meu bebê, falou parecendo se excitar me chamar assim
Daquele momento em diante fiz o que desejei na noite anterior e me dediquei aquele perfeito símbolo de maternidade de mamãe. Com certeza não comecei bem, mas com o passar dos minutos fui melhorando com suas dicas.
– Isso, assim amor. Agora suga com força. Ahh, dá uma mordidinha.
Além de suas dicas percebia por seus gemidos o que ela gostava mais e repetia e repetia. Sua consistência firme e ao mesmo tempo macia, sua quentura e a delicadeza de sua pele sensível me davam um dos melhores momentos de minha vida.
Além de seus gemidos ficando cada vez mais intensos, mamãe me cavalgava se esfregando em meu pau e mesmo com nossas calças ela parecia cada vez mais excitada. Como eu. E em sua excitação, me surpreendeu quando puxou de vez minha boca para o seu seio.
– Morde o biquinho de sua mamãe, morde. Estou gozaaaando.
Seu corpo tremia todo em seu gozo enquanto minha mão apalpava seu bumbum e acariciava suas costas nuas. Estava louco para gozar, mas queria degustar as delicias daquele corpo escultural que não pude saborear na noite passada. E o melhor lugar para isso era a cama.
Enquanto ela ainda gozava, a segurei firme contra mim e me levantei a segurando em meu colo e fui para o quarto onde me inclinei sobre a cama e a deitei no meio dela. Seu orgasmo já estava diminuindo e impaciente e desejoso, já abri o botão e o zíper de sua calça jeans e a puxei pela perna com dificuldade por ser elástica.
Sua calcinha de renda branca combinando com aquele sutiã que tirei antes era linda a deixando sensual, mas teria que a curtir em um outro momento. Fui até ela e também a puxei por suas pernas deixando mamãe lindamente nua.
Diferente da noite anterior, a luz do quarto naquela tarde era intensa vinda de fora deixando o que era belo, ainda mais perfeito. Sua buceta pequena com seus finos lábios rosas pouquinha coisa aberta já era de babar, mas quando abri suas pernas as empurrando pelos joelhos, sua florzinha interna se desvendou sob a luz do dia me dando literalmente água na boca.
Mamãe já tinha se recuperado um pouco e me vendo ajoelhado entre suas pernas se colocou na posição papai e mamãe me chamando com os braços abertos e um sorrisinho excitado. Me encaixei entre elas e me deitei sobre seu corpo a beijando, mas se ela esperava a penetração, a surpreendi quando paramos o beijo.
– Estou louco de vontade de comer essa bucetinha linda de novo, mas estou ainda mais louco de vontade de experimenta-la. Me dê um tempinho que já volto, falei sorrindo.
– Faça o que você quiser amor. Sou toda sua.
Comecei a descer por seu corpo e só dei beijinhos naqueles perfeitos montes que já tinha degustado há pouco, depois sua barriga reta e sensual até que fui para seu ventre e seu monte de vênus depilado e lisinho. Antes de me dedicar a sua fenda levemente aberta, beijei e lambi cada pedacinho em torno.
– Ah amor, lambe a buceta da mamãe.
Ela sabia e eu sabia que era minha primeira vez e poderia não fazer aquilo bem feito, mas ao menos tinha meu aprendizado do que deveria fazer pela pornografia só que a pratica seria adquirida com as repetições e pelo que eu via em minha frente, ia querer repetir infinitas vezes.
Quando toquei minha língua dentro, seus gemidos ficaram mais intensos e seu corpo começou a se contorcer. Sabia que o clitóris era seu ponto mais sensível e onde a levaria a um orgasmo, se conseguisse, então fiz todo o reconhecimento e degustação sem ainda o tocar.
Com toda aquela perfeição de mamãe seu perfume intimo e seu sabor não poderiam ser diferentes. Logo após o sentir em minha língua, já quis mais e mais daquele licor precioso que vertia pelo mesmo canal que um dia nasci, o que era inacreditável e excitante. Vidrado por aquele sabor fui em busca de mais e mais com minha língua atacando cada cantinho o que levava mamãe a gritar e se contorcer ainda mais intensamente.
Estava me divertindo e degustando daquela obra prima da natureza que era mamãe e sua intimidade, mas quis saber se poderia faze-la gozar e comecei a lamber seu botãozinho rosado como uma mini perola para cima e para baixo. Podia não estar fazendo bem feito ainda, mas mamãe pareceu não se importar e levou sua mão em minha cabeça, enquanto seu corpo se levantava em arco no colchão.
– Não para amor, não para. Estou gozaaaando muito forte.
E porque iria parar algo que estava amando fazer? Além de dar prazer ao amor de minha vida, estava adorando sua bucetinha e seu caldinho suculento que vertia ainda mais abundantemente.
Algo que não sabia e só fiquei sabendo mais tarde era sobre a sensibilidade do clitóris após um orgasmo e sem saber me levou a conseguir algo ainda mais emocionante pois continuei o lamber mesmo após seu clímax, só mudando a ponta da língua para girar sobre ele ao invés de passar em um vai e vem.
– Ahhhi. Ahiiiii. Ahhhhnnnn, você está fazendo a mamãe gozar de novo e isso nunca aconteceu antes. Ohhhhhh.
Descobrindo que só eu tinha feito mamãe gozar uma segunda vez oralmente, só me deixou mais empolgado e por mim jamais deixaria de lamber aquela sua conchinha melada, mas no ápice de seu segundo orgasmo ela me empurrou a cabeça. Se justificando.
– Muito sensível.
Entendi que era seu clitóris que estava muito sensível, então não o toquei, mas minha língua ainda corria sua fenda recolhendo seu doce licor enquanto fluía de seu canalzinho.
Devagar seu corpo foi parando de se debater e quando ela já estava menos agitada, fui subindo de volta até ficar face a face, quando ela me surpreendeu e me puxou para um beijo voluptuoso sem se importar com seus fluidos em minha boca, me excitando ainda mais.
Quando seu orgasmo enfim terminou, também parou de me beijar me olhando com um sorriso lindo.
– Seu pai fez isso muitas vezes, mas era só como preliminar pois nunca me fez gozar assim e você me fez gozar duas vezes em seguida e as duas muito fortes. Acho que agora vou querer sempre, me provocou.
– Ainda bem, pois adorei mãe. Prometo que vou melhorar com o tempo.
Ela sorriu.
– Talvez, mas nem precisa. Saber que era meu filho e meu amor quem estava lá embaixo fazendo isso já é mais da metade do caminho para os orgasmos que tive.
– Acho que agora não teremos mais vergonha um do outro mãe. Fizemos isso a luz do dia.
– Não tenho nenhuma vergonha de você filho. Nenhuma. Pode me virar do avesso e o que vou ficar é excitada, falou com carinha de safada.
– Isso é ótimo, pois com esse corpo gostoso, sempre vou querer ter acesso a todo ele.
– E você pode ter. Agora, que tal você ter acesso ao interior dele? Você ainda não gozou e eu pretendo ter todos os orgasmos que você puder me dar, falou taradinha.
– Adoro você assim safadinha mamãe, falei encaixando meu pau começando a penetra-la devagar pois queria curtir aquele seu canal apertadinho, escorregadio e escaldante.
– Se você gosta da mamãe assim safadinha, quero te falar algo.
– Fale.
– Preciso ser sincera para mostrar que vou mudar com você em relação a seu pai. Ahhh. Esse seu pau é deliciosamente grosso e perfeito para minha buceta.
– Estou ouvindo, falei enquanto curtia aquela penetração vagarosa e excitante.
– Eu era muito safadinha quando éramos bem jovens, tanto que engravidei. Não sei o que aconteceu depois, talvez os hormônios da gravidez me modificaram e perdi boa parte da libido. Continuei gostando de fazer amor, porém quando seu pai queria tentar algo mais ousado nunca aceitava. As ideias e vontades que ele tinha para apimentar nossa relação eram sempre rejeitadas, pois estava satisfeita com o prazer que ele me dava. Ahhh, não sei se consigo terminar com esse pau me abrindo ao meio.
Mamãe parou um pouquinho para tomar folego e continuou me surpreendendo.
– Éramos muito novos para estarmos conformados e após o rejeitar tanto ele foi procurar isso em outro lugar. Tenho muita responsabilidade em tudo isso, mas ele não precisaria ter feito como fez. Então quero que seja completamente diferente entre nós, pois não quero te perder. Não vou rejeitar nada que você queria, nada. Até porque é muito jovem, nunca fez isso antes e tem muitas curiosidades e se quero que funcione vou matar todas elas.
– Você não precisa fazer nada que não goste, mamãe.
– Esse foi meu erro. Se não experimentei como poderia ter dito a seu pai que não gostava daquilo? Aos 34 anos, essa atitude me fez perder o marido e já que por sua juventude, vai querer experimentar, vou querer experimentar com você. Posso de pedir algo?
– Como minha mãe e esposa, pode pedir tudo, falei retribuindo quando ela disse que como seu marido e herói eu poderia pedir tudo a ela.
Naquele momento cheguei ao fundo praticamente me encaixando em seu útero.
– Ohhhhhh, eu amo isso. Amo seu pau. Amo você. Então não se contenha comigo por ser sua mãe. De antemão não tem nada proibido de você fazer comigo, nada. Se eu não gostar digo na hora ou depois e não repetimos. Sei que você deve ter visto muita pornografia, então use o que aprendeu. Eu quero ter isso, falou safadinha.
Claro que adorei aquela mamãe atirada e oferecida e não iria recusar aquela proposta irrecusável daquela Deusa Romana, mas testei seu limites a provocando.
– Certeza? Olha que aprendi coisas bem sujas, falei cheio de malicia.
– Tudo que envolver só nós e mais ninguém, confio em você.
– Sou muito possessivo mãe. Jamais te dividiria e jamais colocaria mais alguém entre nós, pois você já é muito para meu caminhãozinho, brinquei tirando um lindo sorriso.
– Agora que eu disse o que queria, chega de conversa pois estou querendo gozar com o pau grande de meu marido dentro de minha bucetinha.
Na noite anterior tinha feito amor com mamãe de forma controlada por ser nossa primeira vez, mas após o que falou e seu pedido levei minha fogosidade do 6 de 10 anterior a um 8 de 10. Ainda que quisesse dar a ela tudo o que tinha, ainda não era a hora.
Sentir suas paredes macias quentes, apertadas e meladas era tão bom que as vezes eu parava um pouco para ter essa sensação que ela também mostrou gostar sentindo a pulsação de meu pau.
– Ah amor, é tão gostoso sentir essa grossura toda pulsando dentro de mim, ainda mais sabendo que é de meu filho.
– Te excita mais por estar fazendo isso com seu filho?
Mamãe sorriu.
– Mais do que tudo porque além de estarmos fazendo algo safado e proibido, existe o amor que sinto por você. E para ser sincera, lindo, jovem e com esse pau grande e delicioso, tudo fica ainda mais poderoso. E você?
– Não tenho como comparar, mas tenho a certeza que nunca sentiria com outra mulher nada comparável ao que sinto com você pelos mesmo motivos.
– Se um dia você quiser experimentar com outra garota para saber como é, vou morrer de ciúme, mas nada vai mudar entre nós pois você tem todo o direito, já que tive seu pai antes de você.
Desta vez fui eu quem sorriu indo e vindo devagar naquela bucetinha aconchegante e perfeita, impossível de ter outra igual para meu padrões.
– Está bem mãe. Posso ter o direito, mas não seria o mesmo pois você me teve sexualmente depois de o deixar e não ao mesmo tempo. Não trairia qualquer mulher, muito menos você só para saber como é com outra porque sei que nenhuma chegará aos pés do que sinto com você, falei dando um beijo fogoso.
– Tão jovem e já é o homem perfeito, meu amor. Mesmo que não vá me trair não posso deixar as garotas saberem como você é especial ou não vão te dar sossego, então sempre vou falar mal de você para elas. Ohhhhhh, não vou dividir esse pau maravilhoso com mais ninguém, então a mamãe vai te satisfazer e fazer tudo o que você quiser, mesmo que não seja fácil satisfazer um garotão cheio de hormônios aos 18 anos, falou sorrindo.
– Não por ser um garotão de 18 anos, mas por você ser uma Deusa é que vai ser difícil me satisfazer, falei acelerando as estocadas voltando para o nível 8 de 10 a fazendo gemer.
Não só mamãe e eu gemíamos, pois, aquela cama antiga também rangia denunciado a todos naquele prédio antigo o que fazíamos e nenhum de nós se incomodou.
– Se sou uma deusa, sou a primeira deusa que pertence a um humano. Ahhh amor, nunca fui comida desse jeito tão vigoroso e assim vai me fazer gozar de novo. Estou gozandooooooooooooooooooooo.
Era o terceiro gozo que dava a mãe sem ter gozado e não aguentei mais.
– Também estou gozando mãe. Nem eu vou partilhar essa bucetinha deliciosa. Ela é só minha. Argnnnnn.
– Só sua amor. Encha com seu esperma...ahhhh, estou sentindo e tem tanto, tanto.
Me inclinei sobre seu rosto e invadi aqueles lábios carnudos dando um beijo tão fogoso como minhas estocadas que produziam sons de tapas altos invadindo o velho quarto.
Eu tinha trancado minha faculdade e ido para a Itália com o único intuito de tirar mamãe da depressão e além de conseguir fazer isso muito mais rápido do que jamais poderia imaginar, encontrei meu destino tendo o privilégio de ter para mim aquela mulher belíssima e desejada por todos.
Suas paredes vaginais apertadas ondulavam querendo me drenar totalmente me levando ao ápice do prazer sexual, pelo menos o que eu imaginava ser o ápice até aquele momento, sendo só a segunda vez que fazíamos amor.
Assim que senti seu corpo relaxando, diminui o ritmo daquelas estocadas severas, mas não parei, pois não estava ainda satisfeito a tendo desejado o dia todo. Então revelei a ela minha intenção.
– Vou continuar mãe. Ainda não estou satisfeito dessa buceta tão deliciosa, falei mostrando em minha face ao quando ainda a queria.
– Oh meu amor. Assim você vai matar a mamãe de tanto prazer pois com certeza vou gozar de novo como ontem à noite. Mesmo jovem seu pai nunca fez 2 vezes assim sem tirar.
– Ele te amava, mas você não era mãe dele para que sentisse esse tesão que sinto por você. Pensando que essa bucetinha é de minha mãe maravilhosa e gostosa, acho que conseguiria umas 4 vezes sem tirar. Só ia diminuir um pouco, mas logo já estaria pronto para a próxima.
– É uma promessa, me provocou safadinha.
– É sim. Prometo tentar, mas não garanto que vou cumprir as 4 vezes.
– Talvez você possa não conseguir na primeira ou na segunda tentativa, então teremos que tentar até conseguir, me olhou sorrindo toda safadinha.
Voltei a acelerar minhas estocadas naquele poço de prazer delicioso. Nada, nada na vida era melhor do que sua bucetinha gulosa que me lambia melosamente.
– Estou gozando filho. Tão....forteeeeee.
Sentindo seu aperto ainda mais forte em meu pau, tive outro gozo extraordinário e o único problema era que ficaria acostumado com aquele nível de prazer, mas sabia que com mamãe não seria nada difícil chegar tão alto novamente.
Diferente da noite anterior quando após o segundo orgasmo, saí de cima dela e me deitei a seu lado, mamãe não me deixou sair.
– Não saia amor. Adoro esse seu corpo grandão em cima do meu. Tenho a sensação de que nada no mundo possa me atingir com você assim.
– Se já te protegia só sendo mãe, agora que é também minha “esposa” até que a morte nos separe é que terá proteção total.
– Acredito porque é você, pois outro homem já me prometeu o mesmo e não cumpriu.
– Quem faz o que ele fez e da forma como fez não é homem de verdade. E me desculpe o egoísmo por tudo que você passou porque foi terrível, mas se ele não tivesse sido tão imbecil, eu não estaria com você aqui agora.
– Não é egoísmo pois antes do que está acontecendo você nunca desejou que ele fizesse isso comigo para estar no lugar dele e ainda ficou meses cuidando de mim. Acho melhor não falarmos mais nada sobre ele, já que para mim é passado. Se quiser falar do seu pai, tudo bem, mas não vamos mais tocar no assunto dele como meu ex-marido.
– Você não imagina como fico feliz em você falar dessa forma, pois durante a depressão era só nele que você pensava e falava.
– Graças ao filho e ao homem maravilhoso que você é, tive um tratamento de choque e em uma semana tudo mudou, falou levantando a cabeça e me dando um selinho.
– Não era o amor que você estava esperando, mas foi o amor que te salvou mãe.
– Com certeza foi seu amor que me salvou. Amanhã na escola, seremos o casal Rafaella e Marcelo. Com certeza vão falar de nós pelas costas, falou sorrindo sem se importar.
– Vão sim. Os homens vão ficar imaginando como alguém tão jovem como eu conseguiu uma deusa como você.
– E as mulheres pensarão que estou me aproveitando de um garanhão jovem e lindo como você, falou rindo.
– Garanhão mãe?
Ela ainda continuava rindo me fazendo rir junto.
– Sim, é isto que você é e já provou em apenas 2 momentos em que fizemos amor, me dando os orgasmos mais fortes e longos de minha vida e um após o outro o que nunca tinha conseguido. Até com a língua você conseguiu me dar orgasmos que nunca tive.
– É que sua beleza e gostosura é inspiradora.
– Uma semana em Roma e já se faz de entendido em arte?
– Uma semana em Roma e não sei como ainda não te sequestraram para ser exibida como uma obra de arte em um Museu, brinquei a provocando.
De novo ela riu feliz da vida pelos elogios, me fazendo bater o coração acelerado por perceber que ela tinha mesmo superado a depressão.
– Obrigado meu amor. Sério, você parece alguém com bem mais idade falando.
– Sou mais maduro do que a maioria dos homens em minha idade. Muita gente já falou isso para mim, inclusive a coordenadora do colégio.
– E é mesmo e por isso talvez não achem tão esquisito fingirmos ser marido e mulher.
– Pensem o que quiserem não me afeta e tenho certeza que quase todos vão pensar assim – “ele é mais novo do que ela, mas ela é maravilhosa e mais linda e gostosa do que quase todas as garotas da idade dele, então fazem um par perfeito.”
– Espero que pensem assim, pois acho que agora formamos um par perfeito, mas não só pela beleza, mas pelo amor que sentimos. Agora vamos tomar um banho juntos?