Comi a mulher do meu amigo corno no churrasco

Um conto erótico de Gil
Categoria: Heterossexual
Contém 1588 palavras
Data: 11/12/2025 07:23:28

O cheiro de picanha na brasa e carvão barato invadia o quintal, misturado com o som daquele pagode ruim que o Rogério insistia em colocar toda vez. Ele tava lá, suando em bica na frente da churrasqueira, com aquele avental ridículo escrito "O Rei do Churrasco", se achando o anfitrião do ano. Mal sabia o coitado que o verdadeiro banquete tava sendo servido no quarto de hóspedes, e o prato principal era a mulher dele. A Lúcia sempre teve esse olhar, saca? Aquele olhar de quem tá cansada de comer arroz com feijão e tá doida pra experimentar uma feijoada completa, com linguiça e tudo.

Eu só precisei de um sinal. Um olhar demorado quando fui pegar mais uma cerveja no isopor, um roçar de perna "sem querer" debaixo da mesa de plástico. O Rogério, burro como uma porta, só sabia falar do preço da carne e do futebol de quarta-feira. Ele não vê o que tá na cara dele. A mulher dele é uma bomba relógio de tesão reprimido, e eu sou o especialista em desarmar... ou melhor, em detonar essa porra toda. Dei o migué de ir ao banheiro e ela veio dois minutos depois, com a desculpa de pegar mais guardanapo.

Assim que ela fechou a porta, a máscara de esposa recatada caiu mais rápido que o time do Rogério. Eu nem precisei falar nada, só tirei o pau pra fora. A reação dela foi instintiva, animal. Ela não pensou, ela agiu. Caiu de joelhos na minha frente como se tivesse rezando pra um santo novo, um santo que realmente atendesse as preces dela. A fome com que ela abriu a boca pra receber a minha rola foi um tapa na cara da masculinidade do marido dela.

Ela não começou devagar. Não teve preliminar, não teve carinho. Ela foi com tudo, engolindo o máximo que conseguia, como se a vida dela dependesse daquele oxigênio vindo direto da minha virilha. O barulho era obsceno. Aquele som molhado, de sucção, de saliva acumulando, ecoava no quartinho abafado. Eu olhava pra baixo e via o topo da cabeça dela subindo e descendo num ritmo frenético, os cabelos loiros se espalhando na minha coxa preta, criando aquele contraste que deixa qualquer um maluco.

Eu segurei a cabeça dela, firmando o ritmo, impondo a minha vontade. Ela aceitou o comando na hora, submissa, entregue. As mãos dela, com aquelas unhas bem feitas que o Rogério deve ter pago, apertavam as minhas pernas, cravando na pele, buscando apoio enquanto eu estocava a garganta dela sem piedade. Ela engasgava, os olhos lacrimejavam, mas ela não parava. Pelo contrário, parecia que quanto mais fundo eu ia, mais ela gostava, mais ela queria provar que aguentava o tranco que o marido frouxo dela nunca deu.

Lá fora, eu ouvia a voz do Rogério gritando "sai que é tua, Taffarel!" ou alguma idiotice do tipo. O contraste era delicioso. O cara tava lá fora, brincando de dono de casa, enquanto a "propriedade" dele tava aqui dentro, sendo usada e abusada do jeito que ela sempre sonhou. Eu imaginava a cara dele se ele entrasse agora. O choque, a descrença, o coraçãozinho fraco dele parando ao ver a esposa exemplar com a boca cheia de porra de outro homem.

A boca dela tava cheia de espuma, uma mistura nojenta e excitante de cuspe e pré-gozo. Ela não tinha nojo, ela tinha gula. Ela passava a língua ao redor da cabeça do meu pau, explorando cada veia, cada detalhe, sugando com uma força de vácuo que parecia querer arrancar minha alma pelo caralho. Eu me sentia um rei, um deus pagão sendo adorado por uma devota insaciável.

"Isso, sua vadia, mostra pro negão como você gosta", eu sussurrei, e ela gemeu em resposta, um som abafado, gutural, vibrando na minha pele. Eu sentia a garganta dela contraindo, tentando me acomodar, tentando engolir o que era grande demais pra ela, mas perfeito pro buraco que ela tinha na alma. A cada investida minha, ela revirava os olhos, perdendo o contato com a realidade, entrando naquele transe de puta que só quem sabe foder de verdade consegue provocar.

O suor escorria pela testa dela, misturando com a maquiagem, deixando ela com uma cara de destruída, de usada. E era exatamente isso que ela era naquele momento. Um objeto pro meu prazer, um receptáculo pra minha vontade. A esposa do Rogério tinha ficado lá fora; aqui dentro, era só a Lúcia, a marmita de bandido que o Rogério sustenta. Eu puxei ela pelo cabelo, fazendo ela levantar a cara, a boca toda suja, os olhos vidrados de quem tá em outro planeta. "Levanta, porra. A gente não terminou", eu mandei. Ela obedeceu na hora, tremendo, as pernas bambas. Virei ela de costas, apoiei as mãos dela na pia daquele banheirinho apertado e levantei a saia daquele vestido florido ridículo que ela tava usando. A calcinha era branca, de renda, coisa fina. Rasguei pro lado sem cerimônia. O barulho do tecido esticando foi o único aviso que ela teve.

Não pedi licença, não usei cuspe, não tive piedade. Empurrei com tudo, invadindo ela de um jeito que o Rogério deve pedir permissão por escrito em três vias pra fazer. Ela soltou um grito abafado, mordendo o próprio braço pra não fazer barulho, mas o corpo dela arqueou pra trás, recebendo o impacto, aceitando a invasão. Era apertada, quente, úmida, uma armadilha feita pra prender homem fraco, mas eu não sou presa, eu sou o predador.

Comecei a socar ali dentro, num ritmo que faria a churrasqueira lá fora desabar se fosse no mesmo compasso. O barulho da pele batendo contra a pele, o *ploc ploc* frenético, se misturava com a respiração ofegante dela e os gemidos que ela não conseguia mais segurar. "Isso, vai, me arrebenta", ela sussurrava, a voz falhando, a cabeça jogada pra trás, o pescoço exposto. Eu mordi o ombro dela, marcando o gado, deixando claro quem é que tava no comando daquele pasto.

Lá fora, ouvi o Rogério rindo daquela risada de hiena dele. "Cadê a Lúcia? Deve ter ido cagar tijolo!", ele brincou com os amigos. Mal sabe ele que a mulher dele tava sendo entupida de outra coisa. A ironia era tão grande que dava vontade de rir junto, mas eu tava ocupado demais destruindo o ego dele através da esposa. Cada estocada era um "chupa, otário" silencioso que eu mandava pro universo.

Eu segurava a cintura dela com força, deixando as marcas dos meus dedos na pele branca. Ela rebolava contra mim, buscando mais, implorando por mais contato, mais profundidade. Ela não queria amor, ela queria ser preenchida, queria sentir que existia algo sólido na vida dela além das dívidas do marido e das aparências sociais. E eu tava dando isso pra ela, polegada por polegada, sem dó.

O espelho na nossa frente mostrava a cena deplorável e excitante. O rosto dela retorcido de prazer e dor, o rímel começando a borrar, o suor fazendo o cabelo grudar na testa. E atrás dela, eu, focado, brutal, com a expressão de quem tá cumprindo uma missão sagrada de profanação. Nossos olhares se cruzaram no reflexo e ela sorriu. Um sorriso sujo, cúmplice, de quem sabe que vai pro inferno e tá ansiosa pela viagem.

Apertei o pescoço dela de leve, só pra cortar o ar, pra aumentar a adrenalina. Ela engasgou, o corpo todo tensionou, o interior dela apertou meu pau como se fosse uma mão de ferro. "Fala quem é o seu macho agora", eu rosnei no ouvido dela. "É você... é você, seu preto desgraçado, é você!", ela gemeu, xingando e gozando ao mesmo tempo, as pernas tremendo tanto que eu tive que segurar ela pra não cair.

Eu não aguentei muito mais depois disso. A visão dela se desfazendo na minha frente, a sensação dela pulsando ao meu redor, o perigo de ser pego... foi o estopim. Aumentei a velocidade, marretando sem piedade, ouvindo o som obsceno da nossa foda ecoar nas paredes de azulejo. Senti o jato vindo, incontrolável, violento.

Não tirei. Não sou desses. Enchi ela lá dentro, bombeando até a última gota, fazendo questão de deixar a minha marca genética inundando o território que o Rogério acha que é exclusivo dele. Ela sentiu, suspirou fundo, as pernas finalmente cedendo, e eu a segurei contra mim, sentindo o coração dela batendo descompassado nas costas. Ficamos ali, parados, eu respirando fundo, ela tentando recuperar o fôlego e a dignidade que ela tinha deixado na porta.

Soltei ela e ela escorregou até o chão, sentada no piso frio, as pernas abertas, a porra escorrendo devagar pela coxa. Uma visão de caos absoluto. "Limpa isso aí", eu disse, fechando o zíper e arrumando a camisa. "O Rogério tá esperando a linguiça dele". Ela olhou pra mim, com aquele olhar de cachorro pidão, misturado com uma gratidão doentia.

Saí do banheiro, peguei outra cerveja no isopor e voltei pra roda de conversa como se nada tivesse acontecido. "E aí, demorou hein?", o Rogério comentou, me passando um prato com um pedaço de carne queimada. "Tava difícil o negócio lá, parceiro", eu respondi, mordendo a carne dura e sorrindo. Cinco minutos depois, a Lúcia apareceu. Maquiagem retocada, sorriso no rosto, mas andando um pouco diferente, um pouco mais devagar. Ela sentou no colo do Rogério, deu um beijo na bochecha dele e olhou pra mim por cima do ombro do corno. O Rogério sorriu, o homem mais feliz e mais ignorante do mundo. E eu? Eu só abri mais uma cerveja e brindei ao caos.

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Comentários

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Quem tem um "amigo" desses não precisa de inimigos...

A sacanagem foi ótima.

Mas você claramente não tem a menor noção do que é um amigo.

Paciência.

O conto foi ótimo. Parabéns e obrigado.

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Muito tesão o conto! Eu também costumo fazer churrasco em casa e chamar os amigos... será que alguma vez rolou isso?

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