Eu tinha um caso com uma travesti deliciosa. Ela era 100% ativa, do jeito que eu adoro. E sempre que dava, a gente saía pra foder bastante. E certa vez, marcamos de foder pela manhã, o que foi maravilhoso.
Encontrei com ela em um ponto da cidade, entramos em seu carro e fomos para um motel ali perto. A vontade de sentir o pau de Paula todo dentro de mim era enorme, e eu já fui alisando as pernas dela enquanto ela dirigia. Pegamos a chave do quarto, e confesso que meu desejo já era de dar meu cuzinho pra ela na garagem privativa, mas me segurei.
A gente se agarrou bastante do lado de fora e eu já senti o pau dela duro feito uma tora. Como estava quente, sugeri que era melhor a gente subir logo, pois ligaria o ar e teríamos tempo de aproveitar nossa foda. E foi o que fizemos. Chegando no quarto, já fui tirando a roupa dela, o pau pulou na minha cara, não me contive e mamei aquela rola deliciosa ali mesmo. Não era um pau muito grande, mas era uma dádiva e ela sabia usar. Chupei bastante até que deitamos na cama e ela veio de ladinho, por trás e foi metendo bem devagar.
À medida que a pica ia entrando, o prazer tomava conta de mim. Ela era super paciente e deixava eu me acostumar com aquela pica dentro de mim, e sem camisinha, é claro. Quando eu estava já acostumado, ela começava a socar, eu gritava e rebolava de tesão. Como é gostoso sentir uma piroca dentro do cu. Depois de algum tempo, ela me botou de quatro e continuou a meter. Eu tentava não tocar punheta porque queria aproveitar aquela rola dura o máximo de tempo possível.
Devagarinho eu comecei a me punhetar enquanto seguia rebolando, enlouquecendo aquela gata pirocuda, até que ela anunciou que iria encher meu cu com seu leite. Aquilo foi me dando ainda mais tesão e eu aumentei a velocidade da punheta e gozamos juntos, ela gemendo, afundando o pau enquanto meu buraquinho virava seu depósito de porra. Caímos na cama e ficamos algum tempo em silêncio, apenas nos curtindo. Eu queria mais, afinal, o tempo não era nosso aliado.
Depois de algum tempo, eu comecei a alisar a rola dela, que foi endurecendo na minha mão, quando ficou bem dura, eu voltei a mamar. E mamava feito um bezerrinho faminto. A travesti ficava louca de tesão, gemia baixinho e eu caprichava com a minha boquinha de veludo. Chupava a cabeça e ia descendo com a língua até o saco, adoro um sacão de travesti. Depois voltava e tentava engolir toda a rola. Fui aumentando o ritmo da mamada e ela anunciou que ia gozar de novo, eu segui abocanhando a pica e a gostosa encheu minha boca com seu leite. A gente já tinha fodido algumas vezes antes, mas essa era a primeira vez que eu tomava o leite dela. Que leite gostoso. Bebi tudinho, não deixei escapar nada. Precisava daquele leite matinal.
Depois de outro breve intervalo, meu cu ainda precisava mais um bocado daquela rola, então, voltei a punhetar a safada, que respondeu endurecendo a caceta, e mais uma vez ela veio e enterrou tudo dentro do meu cu, sem camisinha porque eu gosto é assim, de dar no pelo, sentindo o calor da pica da travesti e enlouquecendo ela com o meu cu quente e apertado. Ela meteu de frente, depois de quatro, e eu pedi para sentar. Sentei, rebolei e fiquei quicando naquela piroca deliciosa, até que ela anunciou mais um gozo, e ele veio, lambuzando todo o meu cu.
Que sensação deliciosa foi ir embora com o cu vazando leite daquela delícia de travesti ativa. Eu sou assim, inteiramente passivo, adoro dar meu cu para uma travesti tarada e safada. Viro puta quando tô dando meu rabo para uma pirocuda. Depois disso, ainda saí mais algumas vezes com essa delícia, até que perdemos o contato. Infelizmente, hoje tenho apenas boas recordações das transas que tive com essa delícia. Adoro dar meu cu, se tiver uma travesti que curta um passivo, estou à disposição.