O regresso 08.Quando tudo começou

Da série O regresso
Um conto erótico de Turin Tur
Categoria: Heterossexual
Contém 3051 palavras
Data: 11/12/2025 06:30:31

Era um dia novo de trabalho em que Paloma chegava mais cedo do que todos. Num dia em que Adriane não trabalharia por estar na faculdade, ela decidiu adiantar os trabalhos. Meia hora depois, chegou Marcela, levada por Eduardo até a porta do escritório. O motivo de tanto cuidado era provavelmente a calça social justa que ressaltava sua silhueta curvilínea. Desde que mudou o jeito de vestir, Eduardo não a deixava sair do escritório sozinha. As duas se cumprimentaram com um toque sutil entre os lábios e algumas carícias enquanto se elogiavam. A relação entre as duas não era mais meramente profissional e havia evoluído para um grau mais íntimo de amizade.

Dez minutos depois, chegou Larissa. A secretária que sempre entrava dando um “bom dia” protocolar para depois ficar em silêncio, naquele dia entrou calada. Visivelmente irritada, jogou a bolsa em cima da mesa. Sentou-se na cadeira atabalhoadamente, sempre fazendo barulho. Marcela e Paloma trocavam sorrisos discretos ao observarem a secretária, que não estava sendo discreta como era habitualmente. Começava o trabalho, olhando a tela do computador com ódio. Teclava com força como se estivesse brigando com o equipamento. Com o tempo, parecia se acalmar.

Em algum momento, Paloma se levantou e levou alguns papéis para Larissa. — Larissa, hoje a Adriane não veio, você pode continuar o trabalho dela e alimentar o sistema novo com esses dados?

Larissa fuzilou Paloma com os olhos enquanto sua chefe segurava os papéis. — Por que não me demite logo?

— Por que eu faria isso?

— Não é por isso que as contratou? Para colocá-las no meu lugar?

— Eu nunca disse que faria isso. Você é importante para essa empresa.

— Claro que não falou. Vocês sempre me enganam!

— Larissa, eu nunca te falei nada! — disse Marcela.

— Não é de você que estou falando.

Larissa pôs-se a chorar. Marcela e Paloma se olharam com expressão de incredulidade. Paloma deu a volta na mesa e afagou os cabelos de sua secretária. Com a voz calma, disse a ela que sabia da sobrecarga da secretária e que por isso contratou duas profissionais novas. — O Eduardo e o Danilo te dão funções que não deveriam ser suas e, mesmo com elas, continuo precisando de uma secretária, sobretudo uma que conheça essa fábrica bem.

Larissa olhou para Paloma como se estivesse processando o que ouviu. Parecia prestes a se acalmar, mas voltou a chorar de novo. Dessa vez, ela se esforçava para falar. Aos soluços, contou uma história que deixou Paloma chocada. Disse ser amante de Eduardo por anos, onde ele a iludia dizendo que ficariam juntos quando se divorciasse de Marcela, assim que vendesse a fábrica. Com a venda concluída, ele alegou que a contratação de Marcela e Adriane era uma ameaça a ela e pediu que ela redirecionasse para ele todas as ligações de cliente e, por isso, ninguém fazia compras. Larissa havia feito tudo o que Eduardo pediu para depois descobrir que ele nunca planejou ficar com ela.

Enquanto Larissa chorava, Paloma tinha sentimentos diversos. Sentia-se traída pela secretária ao mesmo tempo em que entendia a posição de amante. Nos últimos dias, percebeu o quanto Eduardo a desprezava, apesar de tudo o que fizeram. Além disso, tinha Marcela, a esposa de Eduardo, que se aproximava da mesa enquanto a secretária enxugava suas lágrimas. Não podia recriminá-la.

Com Marcela se aproximando, Paloma contornou a mesa para se colocar entre as duas. Estava vendo o drama da secretária, assim como havia visto o de sua assistente dias antes. Enquanto a loira chorava e sua assistente a olhava, ainda sem saber como reagir, Paloma sentiu que aquele seria o único momento para se abrir de vez.

— Marcela, não brigue com a Larissa, porque também sou culpada. Eu também preciso te pedir desculpas porque também fiquei com o Eduardo.

Larissa parou de enxugar suas lágrimas e arregalou os olhos, olhando para Paloma.

— Quando eu estagiava aqui, era comum eu ficar sozinha nesta sala tanto com o Eduardo quanto com o Danilo. Eu tinha muita merda na cabeça na época e, quando percebi dois homens mais velhos interessados em mim, eu me deixei levar. Na época, eu não pensei se ele era casado e como a esposa dele se sentiria. Eu simplesmente deixei rolar. Juro que me arrependi muito depois e, quando voltei para cá, eu tentei não deixar isso acontecer de novo.

Paloma se abriu e só depois pensou no que se arriscava a perder. Deu-se conta de que perderia a amiga e também seu braço direito na fábrica, num momento em que ainda tinha dificuldades. Ainda assim, sentiu-se mais leve por colocar tudo para fora, ainda que ficasse tensa enquanto sua assistente não reagia. Marcela puxou uma cadeira e se sentou. Para a surpresa de Paloma, não havia raiva no olhar.

— Eu sabia que ele me traía com vocês, assim como sei que você não quis mais ele, Paloma — disse Marcela com serenidade.

— Sabia como?

— Eu sabia de todas as traições do meu marido. Quando começa, ele está mais eufórico e, quando termina, ele aparenta a frustração e nenhum desses dois estados tem a ver comigo. Os horários dele mudam, às vezes ele chega com os pés sujos de barro, o que é incomum para ele. Lembro quando ele comentou que tinha uma estagiária nova, chamada Paloma, que gostava de aprender e tinha muito potencial. Eu tentava me enganar, dizendo para mim mesma que eram coisas da minha cabeça, mas no fundo eu sabia que era verdade.

— Tive uma recaída, porque de fato eu gostava de ficar com eles, mas depois eu os cortei. — disse Paloma.

— Fez isso contratando a gente, não foi?

Surpresa, Paloma assentiu com a cabeça.

— Foi esperta.

Marcela falava sobre a traição do marido com uma tranquilidade assustadora. Mesmo em um assunto constrangedor, ela mantinha sua elegância habitual.

— Vocês devem estar surpresas porque não estão me vendo chorar, mas é porque eu já chorei muito. Fiquei anestesiada por levar um casamento por conveniência. Eu também fui secretária deles. O Danilo sempre foi aquele homem bruto, mal-educado, e isso deixava o Eduardo mais interessante. Ele sempre se vestiu bem, era educado, gentil e até mesmo um bom chefe. Eu via o sócio dele tratar os funcionários com gritos e o Edu sempre foi educado em pedir o que queria.

— Nossa, bem melhor que o Danilo. — disse Larissa.

— Sim, o Danilo é desagradável, tem “mãos demais”, mas eu conseguia manter distância dele. Isso acabou me aproximando mais do Eduardo. Sentia uma satisfação muito grande em atendê-lo e receber aquele sorriso charmoso. Em alguns momentos, quando levava algum documento na sua mesa, ele me olhava de um jeito… — Marcela fez uma pausa — não sei explicar.

— Ele te olha nos olhos, né? — disse Larissa.

— Acho que entendo. Ele olha nos olhos e faz um sorriso sutil, como se soubesse algo íntimo meu. — comentou Paloma.

Marcela olhou para sua chefe — Exatamente. Ele sabia que eu era safada.

Paloma deu um riso tímido. Larissa ficou constrangida, sem saber como interpretar aquele comentário.

— Esse olhar dele me intimidava no início, mas depois fui me acostumando. Era como se eu fosse flagrada sem roupa por um homem estranho de tempos em tempos, mas lá pela quarta ou quinta vez eu já estivesse à vontade com aquilo. — Marcela fez outra pausa — é estranho falar sobre isso, pois agora percebo que já nessa época eu me entregava para ele.

Larissa, sentindo-se mais à vontade, também desabafou — Comigo foi parecido. Uma vez ele veio até minha mesa, mas ficou parado, em pé, do meu lado. Quando olhei para ele, percebi o olhar no meu decote. Ele disse que eu estava bonita, com aquele sorriso. Não sei o que deu em mim, mas eu sorri para ele de volta. No dia seguinte, fui com uma blusa sem sutiã, mas com um casaco por cima. Quando Danilo saía, eu tirava o casaco. O Eduardo me olhava nos peitos de um jeito cada vez menos discreto. Eu me sentia poderosa por quebrar aquela elegância toda, mas talvez estivesse fazendo o jogo dele. Dias depois, eu estava comprando blusas novas, passei a ir trabalhar de saia. Mudava meus hábitos e jeito de vestir só para ganhar elogios dele. Eu sentia prazer em fazer tudo o que ele queria. Fui eu que levei a mão dele ao meu seio na primeira vez que ele me tocou. Eu estava em frente à minha mesa e, ao pegar no meu peito, ele me beijou. Ficou me apertando e me empurrou até eu me sentar sobre a mesa. Naquele dia, eu estava de vestido e abri as pernas quando sentei. Parecia que qualquer um entraria ali a qualquer momento. Fiquei nervosa, mas também molhada. Ele meteu em mim ali.

— O cara é um canalha, mas isso ele fazia bem. — comentou Marcela, arrancando risos discretos de Paloma e Larissa.

— Comigo foi parecido. — disse Paloma — Ele elogiou minha saia uma vez e passei a só usar saia. Depois, ele elogiou minha coragem de andar pela fábrica e não me importar com os olhares dos peões e passei a usar saias curtas. Eu pensava estar desafiando-o, mas no final eu estava subindo estantes para ele ficar me olhando.

— Ele é um tarado mesmo — disse Marcela. — Uma vez a gente fez uma aposta. Nem lembro o que era, mas se eu perdesse, tinha que falar a cor da minha calcinha. Não lembro mais qual cor era, mas perdi a aposta e falei. É meio bobo falar isso, mas na época me excitava contar esse tipo de detalhe para ele. Só que nos dias seguintes ele perguntava “qual era a cor” e eu respondia. Era engraçado, porque, perguntado assim, sem contexto, não dava para adivinhar do que a gente falava. Então ele perguntava e eu respondia com o Danilo na sala, que nem entendia nada. Só que um dia ele disse ficar imaginando como eram as minhas calcinhas. Tive a ideia de escolher uma das menores e levar na bolsa para dar para ele. Edu me olhou de uma forma que tenho certeza de que, naquele dia, eu o deixei sem jeito.

As duas mulheres gargalharam.

— Como assim? — perguntou Larissa.

— Ele ficou um tempão com a calcinha na mão, sem saber o que fazer com ela. Tentava falar alguma coisa, mas não conseguia. Ele ficou muito nervoso.

— Eu nunca o vi assim — disse Paloma

— Nem eu — completou Larissa.

— Naquela semana, eu judiei dele. Ao invés de falar da minha calcinha, eu puxava um pouco a calça para baixo e mostrava-a. Ele sorria bobo e não dizia nada. Me sentia “a gostosa” deixando o Eduardo daquele jeito e passei a fazer isso nos dias seguintes. Sempre que o Danilo não estava, eu abaixava um pouquinho a calça e mostrava um pouco da calcinha para ele. Esse talvez tenha sido meu erro.

— Diz isso por quê? — perguntou Paloma.

— Ele viu que ela se sentia em vantagem e depois usou isso a favor dele. — respondeu Larissa.

— Exato. Eu gostava daquela brincadeira e ele me desafiou a fazer aquilo quando estávamos no almoxarifado. Estávamos fazendo uma inspeção, quando ele sussurrou no meu ouvido que queria ver a minha calcinha. Na hora, eu olhei para a mesa do almoxarife e ele ainda estava lá. Quando me virei para o Eduardo para dizer que não faria aquilo, ele me olhava daquele jeito, como se tivesse certeza de que eu toparia. Não sei o que deu em mim, mas, ao invés de responder, eu fui para o outro lado da sala, onde aquelas várias prateleiras impediram o almoxarife de olhar o que eu estava fazendo. Aí fiz uma loucura.

Marcela se ajeitou na cadeira e respirou fundo. Suas duas ouvintes arregalaram os olhos.

— Até então, eu só abaixava um pouquinho da calça para mostrar a calcinha para ele, mas naquela hora eu quis fazer algo mais. Abri os botões da calça e a abaixei, mostrando a minha bunda toda. Naquele dia, eu havia escolhido uma calcinha de que eu gostava muito. Era vermelha, toda rendadinha. Eu gostava de ficar me olhando no espelho com ela porque realçava muito bem o bumbum. Quando ele me provocou, tive vontade de dar a ele a mesma visão que eu tanto gostava de mim mesma. Abaixei a calça até o joelho, apoiei-me em uma prateleira e fiquei empinada para ele.

Com um riso singelo e balançando a cabeça negativamente como se reprovasse a própria história, Marcela fez uma pausa.

— Continua — disse Paloma.

— É que essa parte é constrangedora. — disse Marcela, com o rosto enrubescido.

— Eu transava com o Eduardo sonhando que ele iria se separar de você. Quando soube que, na verdade, ele nunca pensava nisso, fiquei com tanta raiva que dei para o Danilo, pois ele parecia se importar comigo. O cara me comeu e logo depois me largou sozinha. — disse Larissa — Acho que mais constrangedor do que o que fizemos com eles foi o quanto fomos enganadas.

— Fui amante dos dois quando trabalhava aqui, mas para mim não era só sexo. Eu realmente aprendi muito com eles e os respeitava. Agora, quando voltei, comecei a ver outro lado deles e percebi que fui uma idiota, porque eles, na verdade, me desprezavam. — disse Paloma. — Somos três constrangidas aqui.

— Tudo bem. Querem mesmo saber o que fiz com ele?

Ambas se olharam e sorriam. Não havia mais um clima pesado quando aquelas mulheres confessavam suas frustrações.

— Bom, após deixá-lo bobo ao mostrar só uma parte da calcinha, pensei que ele ficaria louco ao ver o que fiz. Só que, quando olhei para trás, ele não tinha mais aquela cara de quem não sabia o que fazer. Ele sorria maliciosamente, de um jeito que ainda não havia visto. Ele se aproximou e sussurrou que a minha bunda era linda. A gente se beijou com ele me alisando. De repente, ele se abaixou atrás de mim e eu sentia minha calcinha sendo puxada. As mãos dele me abriram e eu sentia a língua dele, bem ali.

— Por favor, continua — disse Paloma, sem controlar o sorriso no rosto.

As expressões de Paloma e Larissa fizeram Marcela rir. — Não acredito que estou contando essa história. Mas bem, vocês devem saber como ele é com a língua e ali atrás não era diferente. Enquanto ele estava ali, ajoelhado com a cara enfiada na minha bunda, eu tentava não gemer, ou pelo menos não fazê-lo alto. Ficava olhando na direção do almoxarife, com medo de que ele saísse de onde estava. Eu queria só me exibir para o Eduardo e não havia pensado que transaria com ele ali. Sentir-lo me chupando daquele jeito me deixou muito excitada e comecei a me tocar.

— Marcela, eu não imaginava que você fizesse dessas coisas — brincou Paloma.

— Calma, que piora. — Brincou Marcela, para o espanto de suas interlocutoras.

— Não acredito… — disse Larissa.

— Pois acredite. Enquanto ele me chupava por trás, parecia tudo sob controle. Eu me masturbava e o almoxarife parecia tranquilo no seu trabalho. Só que o Eduardo se levantou. Fiquei apreensiva quando ouvi o zíper da calça dele abrindo, mas também estava tão excitada que não podia parar. Me ajeitei para receber o pau dele, enquanto continuava olhando na direção do almoxarife. Do jeito que estava excitada, ele ia entrar sem problemas, mas eu não esperava o que ele iria fazer.

— O que ele fez? — perguntou Larissa.

— Ele meteu no cu… — respondeu Paloma.

— Isso! Ele até sabia fazer com jeito, empurrando devagarinho, mas ainda assim doía. Eu trincava os dentes para não gemer e apertei a prateleira com tanta força que ela deformou um pouco. Ele metia bem devagar, o que ajudava um pouco. Comigo apoiada na prateleira, era ele quem me masturbava enquanto metia. Eduardo era com as mãos também, acelerando e reduzindo os movimentos enquanto ele me comia. O safado fazia isso para não me deixar gozar antes dele e a gente gozou juntos. Ele abafou meu gemido com uma mão e o dele mordendo meu ombro. Foi muito intenso. Depois a gente se vestiu e saímos. O almoxarife continuava imerso no seu computador e não viu nada.

— Então, aquela prateleira torcida no almoxarifado foi você? — Perguntou Paloma, aos risos.

— Sim. Depois daquela vieram outras. Se tornou o nosso jogo: ele fazia desafios e eu obedecia. Tínhamos uma sintonia nisso, até o momento em que ele me pediu em casamento e depois que eu saísse da fábrica.

— Por que isso? Eu não entendo. Se tinham algo tão bom, qual o motivo de pararem? — Perguntou Larissa.

— Machismo, né? — disse Paloma.

— Sim, mas teve um episódio que deve ter sido gatilho para isso. Acho que a coisa mais louca que a gente fez foi transar em um depósito. Dessa vez eu estava completamente nua, montando no Eduardo. Percebi o Danilo espiando. Não conversamos sobre isso, mas acho que o Eduardo percebeu também. Então, quando ele me pediu para sair da fábrica, eu pensei que ele estava me preservando do sócio dele. Esse fogo todo que a gente tinha se perdeu e, com o tempo, eu percebia nele o discurso sobre o quanto as mulheres de hoje não são mais sérias. Daí, de tempos em tempos, ele se comportava diferente e eu desconfiava dele estar me traindo. Por muito tempo, eu me culpei, tanto por não ser uma boa esposa, quanto por despertar nele esse lado safado. Os jogos que ele fazia com vocês, aprendeu fazendo comigo. Eu devia ter me divorciado há muito tempo. Talvez ele tivesse tomado jeito.

Marcela torceu os lábios, olhando triste para o chão. Após desabafar e finalmente se abrir, ela começou a chorar. As emoções que reprimia por anos finalmente estavam aflorando. Paloma se levantou de sua cadeira, deu um abraço na assistente e um beijo no seu rosto.

— Não fale como se fosse culpa sua. Você pode ter influenciado alguma coisa nele, mas com certeza não foi o caráter. Mesmo com os funcionários, ele é duas caras.

Larissa foi até Marcela e se ajoelhou à frente dela, segurando a sua mão. — Você me perdoa? Estou bem arrependida do mal que te fiz.

— Eu também. Quando era mais nova, não me importava com as consequências, mas hoje me arrependo muito.

— Ah, queridas. Me sinto anestesiada há tanto tempo que eu já não tinha raiva de vocês. Agora, só tenho raiva dele.

— Você vai pedir divórcio? — perguntou Paloma.

— Não — respondeu Marcela — para o que vou fazer, quero estar muito bem casada com esse filho da puta.

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Foto de perfil genéricaTurin TurambarContos: 373Seguidores: 344Seguindo: 128Mensagem Olá, meu nome é Turin Tur, muito prazer. Por aqui eu canalizo as ideias loucas da minha cabeça em contos sensuais. Além destas ideias loucas, as histórias de aqui escrevo são carregadas de minhas próprias fantasias, de histórias de vi ou ouvi falar e podem ser das suas fantasias também. Te convido a ler meus contos, votar e comentar neles. Se quiser ver uma fantasia sua virar um conto, também pode me procurar. contosobscenos@gmail.com linktr.ee/contosobscenos

Comentários

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Bom...juro que desesto fazer isso...mas...

Como eu tinha falado a tal da roupa apareceu novamente...a Marcela passou a se vestir de um jeito mais sensual trazendo ciúmes no marido.

As mulheres ficaram "parceiras", inclusive a Larissa, que provavelmente vai fazer jogo duplo... novamente no final quem ganhará com isso??? Ou melhor, quem TB ganhará muito com isso???

Teremos a tal vingança da Marcela...o que será, ela se entregar p outros pelas costas dele enquanto arruma um advogado pra tirar tudo dele??? Ela manipular ele de um modo que ajude o sucesso da Paloma sem ele perceber??? Ela finalmente se vingar dele dando para o outro cara, igual a Larissa fez???

Teremos outros homens na jogada ainda...o tal Alberto que falaram, sinceramente não lembro.

E a Adriele??? Vai aprontar, como eu previ e ficou lógico depois do conto dela, se afastando do pai e servindo TB como aliada de forma voluntária ou não para a Paloma.

Tudo está se encaixando...agora só aproveitar...como pediram aí, uma suruba entre as 4, com alguns funcionários e etc...vamo realmente transformar a fábrica no que os caras queriam, só mudando o comando...

Sinceramente eu quero que eles se ferrem, mas eu gosto das personagens, acho que merecem e são mais que isso. No final irão reproduzir os caras fizeram, mas agora, por serem mulheres, tudo pode e está liberado...por enquanto é o que parece...veremos.

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Manfi, obrigado pelo comentário.

Você supõe tantas alternativas distintas que eu poderia, a partir delas, criar ramificações e levar a história a direções muito diferentes.

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Amei cada linha…

É inevitável não se perguntar se foi você quem corrompeu um bom homem namorado ou marido.

Por que no fundo… Você acredita que seu amor é um príncipe mesmo quando diz que não, no fundo sempre queremos acreditar que o nosso amor é sem defeitos.

Se ele te traiu, te magoou, gritou em alguns casos até agressão física. O primeiro impulso é cair na ladainha da sociedade sobre ser sua culpa, a mulher sabia eleva seu lar…

Uma desculpa, um caminho para sofrer calada.

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Obrigado pelo comentário, Giz.

Marcela aceitou tanto as traições que, quando lhe foi revelada, já estava normalizado.

Impor a culpa em si mesma é a pior forma de normalização.

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Sim e acontece com muita frequência.

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Larissa magoada, Marcela já naquele estado de estar conformada com as traições.

As mulheres começaram a se abrir uma com as outras.

Paloma pelo jeito já ligando todos os pontos.

Concordo com o comentário do Carlos Leonardo. Tá parecendo q chegou a hora da virada.

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Ryu, muito obrigado.

Vamos ver, na terça, como será essa virada. O início do próximo capítulo será bem divertido.

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Se não me engano vc disse que o Alberto teria uma papel nessa história. Que pelo jeito ruma para um desfecho.

Estaria na hora de termos notícias do Alberto?

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Você lembrou bem.

Vai ter notícias dele na terça.

E também não será o único homem a ter uma participação nessa história

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Que massa as meninas se unindo (ainda sem Adriane), compartilhando segredos, desabafando sobre o que fizeram, assumindo culpa e pedindo perdão.

Bom que todas perceberam o quanto foram usadas, mesmo o sexo tendo sido delicioso com os caras.

E melhor ainda foi Paloma saber que Larissa estava sendo usada por Eduardo para prejudicar as vendas da fábrica.

Será que chegou a hora da virada?

Em tempo, depois desse capítulo, continuo mais ansioso ainda pela orgia dessas quatro mulheres lindas. Por favor, Turin, faça acontecer hehehe

Nota 10, meu amigo. Parabéns mais uma vez!

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Carlos, obrigado pelo comentário.

Como você percebeu, Paloma não será mais sabotada por Larissa e finalmente venderá pisos.

Vamos ver o que acontece a seguir.

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Amigo, aproveitando, queria te elogiar por sempre criar belas personagens, principalmente as femininas. As moças do "Chefe Imoral" e essas do "Regresso" são tão fortes, tão fracas, tão excitantes e cada qual distinta a sua maneira.

Sabe o que pensei? O Estevao ia adorar "curar" essas quatros meninas também kkkkkkk

Aposto que depois dele, a fábrica seria a melhor de todos da empresa mãe haha

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"fracas" no sentido de fragilizadas, mas ao mesmo tempo tão fortes, que cria uma dualidade interessante.

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Obrigado...

Mas olha, alguns falavam que Estevão deveria continuar como dono da empresa e levá-la como se fosse um harém.

A fábrica de piso quase faliu justamente porque os donos tocaram as coisas desse jeito, rs

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Mas Eduardo e Danilo são diferentes de Estevão.

Estevão comeu geral pelo bem da empresa e resolveu o problema, ou não?

Ele é bem diferente de Danilo e de Eduardo, que são machistas e pensam com a cabeça de baixo kkk

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Talvez o que diferencie Estevão de Eduardo e Danilo seja o tempo em que ficaram no comando da empresa.

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