Comi minha mãe dentro do carro

Um conto erótico de Gil
Categoria: Heterossexual
Contém 2167 palavras
Data: 10/12/2025 20:29:21

# A Carona da Madureira

O engarrafamento na Linha Vermelha começou na altura da Penha e não tinha fim. O fusca 74 do meu pai tinha sete pessoas pra cinco lugares, e a gente tava saindo da casa da vó depois do almoço de domingo. Eu tava no banco de trás com minha prima gordinha, meu tio bebado e a minha mãe, que insistiu em ir no meu colo porque "é só um minutinho, filho, você aguenta sua mãe". Ela tinha 37 anos, corpo de quem teve filho cedo e nunca parou de cuidar de casa, mas a bunda era redonda demais pra idade, e as coxas tinham aquela espessura de quem come feijão todos os dias. Eu tinha 19, cabeça de adolescente tarado e pau duro desde que tinha acordado.

O problema não era aguentar o peso. Era aguentar o cheiro dela. Desodorante Rexona misturado com suor de baunilha, creminho Nivea que ela passava nas coxas pra não esfregar, e um cheiro de buceta que eu já conhecia de espiar a calcinha dela na lavanderia quando ela saía. Hoje ela usava um vestido florido, justo, que subia pra cima da cintura toda vez que ela se movia. Eu só de short, pau já meio duro de antes, sem cueca porque tava calor pra caralho.

— Senta firme, mãe — eu disse, e puxei ela pro meu colo sem delicadeza.

Ela desceu. O peso dela esmagou minhas coxas, mas o calor que veio junto era pior. O vestido subiu na hora, e eu senti a pele dela escorregando na minha. Ela tentou puxar o pano pra baixo, mas não tinha como. O tio Ronan tava ocupado reclamando da política, a prima tava no celular, e meu pai no volante só pensando em não morrer no trânsito. A gente tava sozinhos no meio da multidão.

— Tá desconfortável, filho? — ela perguntou, sem se virar.

— Tô ótimo — respondi, e já aproveitei pra ajustar meu pau debaixo dela. Ela sentiu. Claro que sentiu. O bicho tava crescendo sob a bunda dela como um cachorro pedindo pra entrar.

— Henrique... — ela me chamou baixo, aquele tom de mãe que quer dizer "não enche o saco".

— Foi sem querer, mãe. É que tá apertado aqui — menti.

Ela resolveu ignorar. Igual sempre ignorou as bronhas que eu batia no quarto ao lado, o barulho da página da Playboy virando, os suspiros que eu fingia que era de pesadelo. Ela sempre ignorou. Só que hoje não tinha como ignorar o mastro de 21 centímetros grudado entre as nádegas dela, separado só por um tecido fino de algodão e um short de mesclinha.

O trânsito não andava. O sol batia no teto do fusca e transformava aquele carro num forno. Eu sentia cada gota de suor descer pela coluna dela e molhar minha barriga. Minhas mãos, por reflexo, foram parar na cintura dela. Parecia um abraço de filho, mas era prender presa.

— Solta — ela pediu, já sem força.

— Tô te segurando pra você não cair, mãe — argumentei, apertando mais.

Ela ficou quieta. Eu sabia que ela tava constrangida, mas também sabia que ela não ia fazer cena. Nunca fazia. Era mãe de família, tinha que manter as aparências. Só que hoje as aparências tavam com a bunda no meu colo e meu pau pulsando.

Aproveitei uma freada brusca do meu pai pra encaixar minha perna entre as delas. O shorts subiu, o vestido subiu mais, e agora eu tinha a coxa esquerda dela completamente encostada na minha coxa direita. Pele em pele. Cabelo em cabelo. Eu tinha parado de respirar direito.

— Henrique, para — ela sussurrou sério.

— Tô parado, mãe. É o carro que balança — menti de novo.

E eu movi. Devagar. Um micro-movimento de quadril que fiz parecer reflexo do motor vibrando. Meu pau deslizou pelo rego dela, senti o buraquinho do cu através da calcinha. Era molhado. Não de suor. De outra coisa. Eu conhecia aquele molhado de anos espionando ela no banho. Era o molhado de quando ela ficava excitada sem querer.

Ela tinha sentido também. O corpo dela ficou tenso, aquele gel que mãe faz quando vê nota baixa ou encontra cigarro no meu bolso. Mas não tinha como reclamar. O tio Ronan tava lá. A prima tava lá. Meu pai no espelho retrovisor podia ver a gente a qualquer momento.

Eu passei a mão direita pra sua cintura e deslizei pro abdômen. Barriga de mãe, com estrias brancas de ter me parido. Eu tinha foto minha de recém-nascido encostado nessa barriga. Hoje eu tava encostando outra coisa.

— Henrique, sério, para com isso — ela rosnou, mas a voz saiu trêmula.

— Para com o quê, mãe? — perguntei, inocente, enquanto meu polegar encontrava a borda da renda da calcinha por baixo do vestido.

Ela não respondeu. Porque não tinha o que responder. A renda tava enfiada na pele, marcando. Eu puxei. Devagar. O tecido deslizou de lado com um flick discreto, e meu dedo encontrou o pelo. Pelo de mãe, grosso, úmido. Eu sabia que ela depilava as pernas mas deixava a buceta crescer porque meu pai não liga. Ele não liga pra nada.

Minha unha raspou no clitóris. Ela deu um soluço. — Hnngh! — engoliu o barulho.

— Tá tudo bem, mãe? — perguntou a prima, sem olhar.

— Tô ótima, filha — respondeu ela, voz de apresentadora de TV, enquanto eu enfiava o dedo médio dentro dela.

Era quente. Apertado. Molhado. Não era a primeira vez que eu metia dedo em buceta, mas era a primeira vez que era a buceta que me pariu. A buceta que eu tinha saído de lá há 19 anos. E agora eu tava voltando sem convite.

— Para, Henrique, sério, vai alguém ver — ela implorou, mas as pernas dela abriram.

Não muito. Só o suficiente pra eu conseguir meter o dedo até o talo. O segundo dedo entrou fácil, porque ela tava aberta. Eu sentia a carne se abrindo, a entrada sendo forçada, e o som que saía de lá era um slurp-slurp gostoso de buceta sendo fodida. O short tava completamente molhado de suor e de outra coisa. O meu pau tava latejando tanto que doía.

— Você tá molhada, mãe — sussurrei no ouvido dela, com o tom que eu usava pra pedir mesada.

— É suor, seu desgraçado — ela rebateu, mas a voz tava uma porra.

— Suor de buceta? — ri. E afundei os dedos até o osso do anel.

Ela mordeu o lábio. Sangrou. Eu vi o vermelho escorrendo. Era o único vermelho que ela ia usar de batom aquele dia.

Meu pai deu uma olhada no retrovisor. Eu parei tudo, fingi que tava ajeitando ela no colo. Ele sorriu, achando bonito o filho cuidando da mãe. Idiota. Eu tava cuidando mesmo, só que de outra maneira.

Quando ele desviou o olhar, eu meti os dedos de volta e pus o polegar no cu. Era mais apertado, mas já estava lubrificado de tanto suor escorrer pra trás. Ela rebolou. Tentou fechar as pernas. Não conseguiu. Meu joelho tava lá, firme, impedindo.

— Henrique, por favor, vou mijar — ela avisou, desesperada.

— Mija aqui mesmo, mãe. O seat de fusca é de couro velho, seca rápido — respondi, e pressionei o polegar mais fundo.

Ela se contorceu. Aquela contorção de quem tá segurando a bexiga e o orgasmo ao mesmo tempo. Eu senti o canal dela se contrair. Era gozo. Não tinha jeito. Era gozo de mãe, daquele tipo que acontece sem querer, quando o corpo trai a cabeça. O suco escorreu na minha mão, quente, em jatos. Ela tava menstruada, eu sentia o sangue misturado com o líquido claro. O cheiro era forte, de ferro e sexo. Eu levei a mão à boca e chupei, sem medo de ser visto.

— Que nojo, Henrique — ela lamentou, mas a voz tava mole.

— Você é que é nojenta, mãe. Gozando no colo do seu filho — respondi, e arranquei o short pra baixo.

Meu pau pulou fora. Era grosso, roxo na ponta, com veia saltada. Eu não tinha cueca, então ele tava livre, e encostou na bunda dela com um thump seco. A carne da nádega era macia, quente, e se moldou ao redor do meu pau como massinha de criança.

— Não, não, não vai fazer isso — ela começou a protestar, mas eu já tava passando a cabeça pelo rego.

A calcinha tava pro lado. Meu pau encontrou o buraco. Não o da buceta. O outro. Mais apertado. Mais proibido. Eu passei saliva na cabeça e empurrei.

— Henrique, NÃO! — ela gritou, mas o tio Ronan tava cantando música de sertanejo alto, e meu pai tava xingando o trânsito.

Eu empurrei mais. A cabeça entrou com um pop obsceno, e o resto do pau entrou deslizando, porque ela tava tão molhada que o suor escorria pra tudo quanto é lugar. O ânus dela era quente, apertado, e cada centímetro que eu avançava era uma conquista. Eu não tava fazendo amor. Eu tava invadindo.

— Aperta, mãe. Aperta essa boca de cu pra mim — ordenei, e meti até o talo.

Ela soltou um gemido que parecia um motor falhando, hnnngh-hnnngh-hnnngh, ritmado com minhas estocadas curtas. O fusca inteiro tava vibrando por causa do motor desligado no trânsito, e nossa foda tava em sincronia. Eu sentia cada ponto de pressão, cada prega sendo esticada, e o som era um squish-squish de carne sendo abusada.

Minhas mãos seguravam suas coxas. Eu usava a força delas pra me impulsionar. O pau entrava e saía, e cada vez que saía, a borda do anel de músculo puxava minha pele de volta, como uma máquina de masturbação feita de carne humana. Eu sentia que ia gozar rápido, mas me controlei. Queria mais.

— Tá gostoso, mãe? — perguntei, já sabendo que não.

— Tá horrível — ela chorou, mas as pernas dela tavam abertas.

— Menta. Você tá gozando de novo — constatei, e meti três dedos na buceta enquanto o pau tava no cu.

Dedos como peneira. Eu sentia o septo fino entre os dois buracos, e massageava. Era anatomia de mãe, mas eu tava usando como brinquedo. Ela se encheu de novo, e o squirt dessa vez foi mais forte, molhando meu short que tava no chão do carro. O líquido escorreu pro banco de couro e fez uma poça escura.

— Meu pai vai ver — ela alertou, mas sem energia.

— Deixa ver. Vou contar que você me seduziu — ameacei, e dei uma estocada tão forte que ela bateu a cabeça no teto.

Aí meu pai ligou o carro de novo. O trânsito tinha andado três metros. Ele olhou no retrovisor.

— Tudo bem aí atrás? — perguntou.

— Tudo ótimo, pai. A mãe tava só triste porque a vó ficou doente — respondi, sem parar de meter.

— Ah, pobrezinha — meu pai disse, e olhou pra frente de novo.

A mãezinha "pobrezinha" tava sendo arrombada no banco de trás do fusca dela e ele nem percebeu. Eu dei risada no ouvido dela.

— Vou gozar dentro — avisei.

— Não, por favor, vai sair tudo — ela pediu, mas eu já tava lá.

A primeira jorrada foi grossa, quente, e encheu o cu dela até transbordar. Eu sentia o leite escorrendo de volta, pela base do meu pau, e molhando minhas bolas. Era meu filho, apenas revertido. Eu tinha feito ela, e agora eu tava desfazendo ela. As estocadas que se seguiram foram mais lentas, gozando cada centímetro do canal, preenchendo cada prega.

Quando terminei, eu não tirei. Deixei dentro, ficando meio mole, sentindo o pulso do corpo dela. A respiração dela tava tão pesada que embaçava a janela. Eu soprava no ouvido dela, como quem conforta criança assustada.

— Relaxa, mãe. Só mais um pouco — sussurrei.

E fiquei. O trânsito não andava. Meu pau, mesmo mole, tava lá dentro, e ela não podia falar nada. Meus dedos ainda tavam na buceta, e eu sentia o corpo dela esgotado. Ela tinha gozado três vezes. Eu, uma. Mas a minha era mais valiosa. Tinha DNA dela e meu.

Finalmente, na saída da Linha Vermelha, perto de Madureira, o trânsito desengarrafou. Meu pai acelerou. Eu aproveitei a vibração do carro em movimento pra fazer minhas últimas estocadas lentas, e quando tirei o pau, saiu com um shlupp obsceno, e a porra escorreu no banco. Eu limpei com a própria calcinha dela, que eu arranquei de vez.

— Mete isso no bolso — ordenei, e ela meteu.

— Não conta pra ninguém — ela pediu, e a voz era de mulher derrotada.

— Conto não, mãe — respondi, e dei um beijo na sua bochecha. — Só vou usar de novo quando chegar em casa.

Ela não respondeu. Eu sabia que quando chegasse em casa, meu pai ia tomar banho e cair no sofá. E ela ia pro quarto, tirar a roupa suja, e encontrar a porra seca no cu e o cheiro de sexo impregnado. E ia ter que tomar banho e se lavar e fingir que nada aconteceu.

Mas eu sabia que tinha acontecido. E eu sabia que da próxima vez que o carro lotasse, ela ia pensar duas vezes antes de sentar no meu colo. Ou talvez pensasse só uma vez, e sentasse de propósito.

Porque mãe de família, no fundo, é tudo igual. E o Rio, lindo e cruel, não falta oportunidades.

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