A culpa está me destruindo por dentro, mas o desejo é ainda mais forte. Nunca quis trair meu marido e sempre fui fiel - ele foi meu primeiro e único homem durante todos esses anos. O fato de ter feito isso me corrói. Mas o fato de ter amado cada segundo, de ter gozado como nunca gozei na vida, de ter implorado por mais... isso está me matando de uma forma que não consigo explicar.
### A Noite do Evento
Todo ano meu marido organiza um evento beneficente para uma instituição diferente. Esse ano, conseguimos o salão de festas de um hotel cinco estrelas em São Paulo de graça porque o gerente gostava da causa. Foi tudo muito elegante - canapés, champanhe francês, decoração impecável.
Como sempre bebemos bastante nesses eventos, reservamos um quarto no hotel. Uma noite longe das meninas, uma oportunidade de nos soltar um pouco. Meu marido sempre se veste de Papai Noel e eu de Mamãe Noel - ajuda a criar aquele clima natalino e as pessoas doam mais.
Dessa vez, eu já estava quase pronta quando meu marido começou a passar mal. Uma intoxicação alimentar fodida. Não dava para cancelar o evento com mais de cem convidados confirmados, então tive que ir sozinha comandar tudo.
Minha fantasia de Mamãe Noel já estava vestida - saia curtinha forrada de pelo branco, corpete justo realçando meus seios. Por baixo, eu tinha colocado um conjunto de lingerie vermelha que havia comprado especialmente para seduzir meu marido no quarto depois. Calcinha de renda transparente e sutiã que mal segurava meus peitos. Eu me sentia incrivelmente sexy olhando no espelho, imaginando a cara dele quando me visse assim.
O evento foi um sucesso absoluto. Arrecadamos quase o dobro do ano passado. A caipirinha estava fluindo solta, e vários dos clientes do meu marido - empresários, advogados, médicos - estavam claramente me paquerando. Olhares que demoravam demais nos meus seios, mãos que tocavam minha cintura quando conversavam comigo, elogios que iam além do apropriado.
Não vou mentir - eu adorei a atenção. Fazia tempo que não me sentia tão desejada. Meu marido me ama, eu sei, mas depois de dez anos juntos e duas filhas, o sexo entre nós tinha virado algo mecânico. Missionário rápido, às vezes de quatro se ele estivesse inspirado. Nunca oral, nunca nada diferente. E eu tinha aceitado isso como normal.
Mas aquela noite, com todos aqueles homens me olhando com luxúria, com o álcool correndo nas minhas veias, senti algo acordar dentro de mim. Uma necessidade, uma fome que eu nem sabia que existia.
### No Elevador
Quando o evento terminou, perto da uma da manhã, entrei no elevador ainda tonta da bebida. Três homens entraram logo atrás - eu não os tinha visto no evento. Não eram convidados. Provavelmente hóspedes do hotel voltando de alguma balada.
Um deles ficou bem na minha frente. Devia ter uns quarenta e poucos anos, bem apessoado, corpo definido visível sob a camisa social entreaberta. Os outros dois também eram atraentes, mais jovens.
Não percebi quando o cara da frente deslizou a mão por trás das costas. De repente, senti dedos quentes na minha perna nua. Congelei completamente. Meu cérebro bêbado demorou para processar o que estava acontecendo.
Ele subiu a mão lentamente pela minha coxa, deslizando por baixo da saia. Eu devia ter gritado, devia ter dado um tapa nele, devia ter apertado o botão de emergência. Mas não fiz nada. Estava paralisada - e não era só de medo. Minha buceta já estava molhada desde o evento, com toda aquela atenção masculina, e agora aqueles dedos desconhecidos subindo pela minha perna fizeram meu corpo inteiro ferver.
Quando ele percebeu que eu não ia resistir, ficou mais ousado. Os dedos alcançaram minha calcinha encharcada e começaram a esfregar por cima do tecido fino. Um gemido escapou dos meus lábios antes que eu pudesse controlar.
Os três trocaram olhares e sorrisos cúmplices. Foi quando alguém apertou o botão de parada de emergência. O elevador parou com um solavanco entre andares.
Todos os três se viraram para mim. Meu coração disparou. Ainda dava tempo de gritar, de fazer alguma coisa. Mas eu só fiquei ali parada, ofegante, com as pernas tremendo.
O cara da minha direita estendeu a mão e apertou meu seio por cima do corpete. Olhei para ele com uma expressão que devia ser de choque, mas provavelmente era mais de luxúria. O da esquerda agarrou meu outro seio enquanto o primeiro, aquele que tinha me tocado primeiro, puxou minha calcinha de lado e enfiou dois dedos dentro de mim de uma vez.
Meu corpo inteiro estremeceu. Gemi alto, sem conseguir me controlar. Ele começou a dedilhar minha buceta ali mesmo, no elevador parado, enquanto os outros dois apertavam meus peitos e torciam meus mamilos por cima da roupa.
Eu devia estar horrorizada. Devia estar tentando escapar. Mas a verdade é que naquele momento, bêbada e excitada, eu só queria mais. Muito mais.
Então a voz do sistema de segurança ecoou pelo interfone: "Tudo bem aí? Vamos mandar alguém ajudar."
Os três pararam na mesma hora. Um deles respondeu: "Desculpa, foi sem querer. Já resolvemos."
O elevador voltou a funcionar. Quando as portas se abriram, o primeiro cara me puxou pela mão para fora. Eu o segui sem questionar, como se estivesse em transe. Os outros dois vieram logo atrás.
### No Quarto
Ele abriu a porta de um quarto e me puxou para dentro. Mal a porta fechou, um deles me prensou contra a parede e me beijou com fúria. Foi o beijo mais intenso da minha vida - línguas se enroscando, dentes mordendo meus lábios, as mãos dele agarrando minha bunda por baixo da saia.
Enquanto ele me devorava, senti outras mãos me despindo. O corpete foi desabotoado, a saia desceu pelas minhas pernas. Em segundos eu estava ali no meio do quarto, entre três estranhos, vestindo apenas aquela lingerie vermelha que tinha escolhido para meu marido.
O sutiã transparente deixava meus mamilos duros completamente visíveis. A calcinha estava tão molhada que grudava na minha buceta, marcando perfeitamente meus lábios inchados. Eles me olhavam como predadores olham a presa.
Decidi então tomar as rédeas daquela loucura. Tirei o sutiã com um movimento lento e sedutor, deixando meus seios balançarem livres. Depois desci a calcinha encharcada pelas pernas, dando a eles um show. Quando fiquei completamente nua, os três já tinham os paus para fora das calças.
Caí de joelhos no chão e peguei o pau do meio na minha boca. Os outros dois coloquei um em cada mão e comecei a masturbá-los enquanto chupava. Era exatamente como nos pornôs que eu assistia escondida - uma mulher de joelhos servindo três homens ao mesmo tempo.
O pior de tudo é que nunca faço boquete no meu marido. Ele pediu algumas vezes nos primeiros anos, mas eu sempre achei nojento. Agora estava ali, literalmente babando no pau de um completo estranho, adorando cada segundo.
Alternava entre os três, chupando cada um com vontade, usando a língua para lamber desde a base até a cabeça, colocando as bolas na boca, fazendo tudo que nunca fiz pelo homem que jurei amar. E estava adorando cada segundo da minha degradação.
Em algum momento, cruzou minha mente que eu nem sabia os nomes deles. Nem um nome. Estava nua de joelhos chupando o pau de três completos desconhecidos. Esse pensamento me fez gemer alto com o pau ainda na boca, e eles interpretaram isso como um sinal de que eu estava pronta para mais.
### Sendo Usada
Fui puxada até a cama e empurrada de bruços sobre o colchão. Dois deles seguraram meus braços, um de cada lado, me prendendo. O fato deles fingirem que estavam me forçando, mesmo sabendo que eu queria aquilo, mandou ondas de prazer pelo meu corpo inteiro.
Senti o terceiro subir na cama atrás de mim. Ele agarrou minha bunda com força, afastou minhas coxas, e enfiou o pau inteiro dentro de mim de uma vez só.
Gritei. Alto. Nunca tinha gritado durante o sexo antes. Meu marido sempre reclama que eu sou muito quieta. Mas aquele desconhecido estava me fodendo de um jeito que meu marido nunca conseguiu. Cada estocada atingia um lugar dentro de mim que eu nem sabia que existia.
O primeiro orgasmo veio rápido, violento. Meu corpo inteiro convulsionou, minhas pernas tremeram incontrolavelmente. Eu gritava "Porra! Porra! Não para!" enquanto ele aumentava o ritmo, fodendo mais forte ainda.
Minhas mãos tentaram se soltar instintivamente, mas os dois que me seguravam apertaram mais forte. Essa sensação de estar presa, de estar sendo usada, fez meu orgasmo durar mais do que achei possível. Ondas e mais ondas de prazer.
Ele enterrou fundo uma última vez e gozou dentro de mim. Senti o jato quente de porra preenchendo minha buceta. Nunca tinha deixado outro homem gozar dentro de mim. Apenas meu marido tinha esse privilégio. Até aquela noite.
Me soltaram, mas eu só fiquei ali, deitada, tentando recuperar o fôlego. Não demorou muito para me agarrarem de novo. O segundo cara me virou de lado e enfiou o pau de uma vez. Ele acertou meu ponto G imediatamente.
Cada vez que ele socava fundo, suas bolas batiam na minha pele com um som molhado, obsceno. O prazer era tão intenso que comecei a chorar. Não de dor, mas de êxtase puro. Eu gritava "Isso! Assim! Não para!" sem parar, completamente perdida no prazer.
Quando ele gozou dentro de mim também, enchendo minha buceta já cheia de porra, eu mal conseguia me mexer. Estava completamente exausta de uma forma que nunca tinha experimentado antes.
O terceiro nem precisou me segurar. Eu estava exaurida demais para resistir. Em vez disso, ele pegou o celular e começou a gravar enquanto me fodia.
No vídeo, dá para me ouvir claramente gemendo e dizendo coisas como "Me fode! Mais forte! Goza dentro de mim!" - coisas que nunca disse para meu marido em dez anos de casamento. Minha voz, minha cara, tudo registrado enquanto eu traía ele da forma mais degradante possível.
Quando o terceiro terminou, gozando dentro de mim como os outros, eu fiquei ali na cama, vazando porra de três homens, completamente destruída.
Eles ficaram assistindo o vídeo, dando risada e comentando. Eu consegui me levantar, vesti o vestido de Mamãe Noel sem a lingerie, peguei a calcinha e o sutiã na mão e saí do quarto cambaleando.
### No Elevador de Volta
No elevador, sozinha, olhei para meu reflexo no espelho. Cabelo bagunçado, maquiagem borrada, vestido amarrotado. Calcinha e sutiã na mão. Eu parecia exatamente o que era - uma mulher casada que tinha acabado de ser fodida por três estranhos.
O elevador parou e dois caras entraram. Eles imediatamente perceberam a lingerie na minha mão e me olharam de cima a baixo, entendendo perfeitamente o que eu tinha feito. Eu devia ter me sentido envergonhada.
Mas quando as portas começaram a fechar, levantei a saia só o suficiente para eles verem que eu não estava usando calcinha. Vi os olhos deles se arregalarem antes das portas se fecharem completamente.
### A Manhã Seguinte
Acordei no quarto do hotel com o corpo todo dolorido. Cada músculo reclamava. Minha buceta estava inchada e sensível. Quando fui tomar banho e a água quente tocou minha pele, todas as memórias da noite anterior voltaram com força total.
Em vez de sentir apenas culpa, senti tesão. Masturbei-me ali mesmo no chuveiro, dedos circulando meu clitóris enquanto revivia cada momento - os dedos dele no elevador, os três paus na minha boca, sendo fodida enquanto me seguravam, a porra escorrendo de dentro de mim.
Gozei forte, mordendo a mão para não gritar e acordar meu marido no quarto ao lado.
Foi só depois, quando voltei para casa e abracei minhas filhas, que a culpa realmente bateu. O que eu tinha feito? Como podia ter traído meu marido assim? Como podia ter amado tanto?
Mais tarde naquele dia, recebi uma mensagem de um número desconhecido. Era o vídeo. Eu deveria ter deletado imediatamente. Mas não consegui.
Já assisti cinco vezes em três dias. Cada vez me masturbo vendo minha própria traição, ouvindo meus próprios gemidos pedindo para ser fodida mais forte, vendo a porra escorrendo de dentro de mim.
O pior é que agora, quando meu marido me toca, não sinto nada. Quando ele me fode do jeito de sempre - rápido, mecânico, missionário - eu finjo gemer, finjo que gosto. Mas minha cabeça está naquele quarto de hotel, sendo usada por três estranhos que me foderam melhor em uma noite do que meu marido em dez anos.
Não sei o que fazer com esse vídeo. Não sei o que fazer com essa fome nova que acordou dentro de mim. Não sei como voltar a ser a esposa fiel que eu era antes.
O que eu me tornei?