Eu tinha 18 anos quando me mudei pra Vitória. Logo fiz amizade com o Gustavo no remo do Álvares Cabral. Treino às 4 da manhã, remava com o cara até o sol nascer, um dia, a gente foi pra casa dele na Mata da Praia pra recuperar as forças na piscina do prédio.
Foi lá que eu vi a Sabrina pela primeira vez.
Ela devia estar terminando primeiro grau no Salesiano. Magrinha, mas com corpo de quem já sabia que era gostosa: peitinhos pequenos e empinados, cintura fina, bundinha durinha e, puta que pariu, uma bucetinha carnuda que marcava qualquer biquíni. Aquele dia ela tava de verde-limão, o tecido colado, o volume da xota aparecendo como se tivesse sido desenhado. Eu quase derrubei a raquete de frescobol na hora.
Gustavo era irmão mais velho dela. Eu nem pisquei errado na frente dele, óbvio. Só ficava de canto, olhando disfarçado, pau duro dentro da sunga. E ela… ela percebia. Dava risadinha com a amiga Priscilla, olhava de volta, cruzava as pernas devagarinho só pra provocar. Eu voltava pra casa e batia uma pensando só naquele pastel verde.
Semanas depois a Priscilla, que já tinha ficado com meu amigo André, mandou recado: “a Sabrina quer te conhecer”. Marcamos um cineminha a quatro no Shopping Vitória. Nada demais, só mãozinha no escurinho. Na volta, quando o ônibus parou na Curva da Jurema, eu puxei coragem:
“Quer andar na areia antes de subir?”
Era fim de tarde, céu laranja, quase ninguém na praia. Caminhamos até perto da água, sentei ela na mureta, segurei o rosto dela e dei o primeiro beijo. Primeiro dela. Eu já tinha rodado bastante com a Tina, a empregada lá de casa, então caprichei: língua devagar, mordi o lábio de leve, mão na nuca. Ela tremeu inteira, suspirou na minha boca, as perninhas se abrindo sem querer. Quando acabou o beijo ela tava vermelha, olhos brilhando, falando baixinho: “nossa…”.
Duas semanas depois a gente já namorava firme. Gustavo deu o aval de irmão, os pais dela me tratavam como genro. Eu aproveitava cada segundo que a casa ficava vazia.
Eu fazia exatamente o que a Tina me ensinara lá em casa: depois de uma punheta caprichada no banheiro, passava os dedos melados de porra fresca, pegava aquela baba grossa e guardava na ponta dos dedos. Quando chegava na casa da Sabrina, beijava ela escondido na cozinha ou no intervalo da escola, enquanto chupava aqueles peitinhos pequenos e durinhos, passava devagarinho aquela gosma no pescoço dela e bem bem perto do nariz. Ela nem percebia de primeira, só sentia o cheiro subindo, aquele cheiro de porra , e em poucos minutos os olhinhos dela ficavam dilatados, a respiração acelerava, as coxas se esfregavam sozinhas. Era como se eu tivesse ligado um botão: a santinha virava virgem virava uma cadelinha mansa, obediente, deixava eu fazer literalmente o que quisesse.
Depois de um tempo eu ja trancava a porta do quarto dela com cuidado, colocava ela sentada na escrivaninha, abria o short de helanca devagarinho e metia a mão inteira por dentro da calcinha. Aquela buceta carnuda, gordinha, quente e úmida, parecia sugar meus dedos.Eu abria as perninhas dela com calma, afastava a calcinha de lado e encontrava aquela bucetinha gordinha, lisinha, quente pra caralho. Era a primeira vez que eu tocava de verdade: o clitóris já tava durinho, inchado, latejando na ponta do meu dedo. Quando enfiei o indicador devagarinho, sentindo o selo apertado, ela deu um gritinho abafado e mordeu o próprio antebraço pra não soltar o gemido que queria escapar. A mãe dela lavando louça na cozinha, barulhinho de prato batendo, e ali no quarto a Sabrina se contorcendo toda, quadril rebolando sozinho, empurrando contra minha mão.
A xota dela era um forno: quente, molhada, escorrendo um melzinho transparente que grudava nos meus dedos e pingava na cadeira da escrivaninha. Cada vez que eu entrava e saía, fazia um barulhinho molhado, “chup-chup”, que me deixava louco. Tirei o dedo devagar, brilhando de gosma, levei até a boca e chupei gostoso. Salgado, doce, cheiro de fêmea no cio. Olhei pra ela com cara de safada e enfiei o mesmo dedo na boca dela. Ela hesitou um segundo, corou até a raiz do cabelo… aí fechou os olhos e chupou com vontade, língua rodando, gemendo baixinho enquanto provava o próprio gosto pela primeira vez. Naquele exato momento eu soube: a santinha tinha acordado pra valer.
E o melhor: ela marcava tudo. O short branco do colégio ficava com o formato perfeito da xoxota, o tecido colado no grelinho duro, às vezes até uma manchinhas escuras de umidade no fundo. Eu chegava em casa, tirava a sunga suada do remo, cheirava minha própria cueca melada e batia três, quatro, cinco punhetas seguidas só lembrando daquele volume pulsando.
Quando a Tina não tinha me esgotado antes com a boca… aí era porra que não acabava mais, jorrava grosso, quente, escorrendo pela perna inteira. E eu já sabia: amanhã eu ia levar mais um pouquinho daquela gosma pra passar na minha namoradinha virgem e deixar ela ainda mais louca por mim.