Daddy - A barganha de Fatinha

Da série Daddy
Um conto erótico de R. Valentim
Categoria: Gay
Contém 1332 palavras
Data: 01/12/2025 19:46:39
Assuntos: Anal, daddy, Gay, Oral, Sexo

Capítulo 8 - A Barganha de Fatinha

À noite, nos arrumamos e fomos para a festa, que aconteceria na praça da matriz da cidade — todo interior tem uma praça grande na frente de uma igreja. Marcamos num ponto da praça para encontrar os amigos do Luan. Sabia que naquela festa iria me dar muito bem com a Fatinha, e meu primo também pegaria a gostosa irmã dela.

Chegando na praça, logo avistamos os outros caras. A festa iria até de manhã, com a principal atração entrando só de madrugada, então tínhamos bastante tempo para beber e aproveitar. Fatinha me mandou mensagem dizendo que estava jantando e que iria me avisar quando chegasse na festa. Peguei uma cerveja e fiquei curtindo a banda que abriu o evento. Era um forró bem gostosinho de dançar.

— Bora, primo? — Luan me chamou para dançar.

— Cheio de mulher e tu quer dançar comigo? — Falei, rindo.

— E o que é que tem? Quero dançar com meu primo, posso não? — Luan já parecia meio alto.

— Pode sim, mas eu que vou guiar — Falei, rindo.

Sei que me garanto dançando, aprendi para pegar mulher. Agora, Luan é um dançarino sem igual. Quando percebi, já tinha uma roda de pessoas vendo a gente dançar. Luan me deixava guiar os passos sem problema. Foi bom porque fazia tempo que não dançava para valer — é difícil achar uma boa parceira.

Quando terminamos, os amigos do Luan estavam nos aplaudindo, e um até brincou:

— Pronto, agora não sobra mais buceta para a gente, os caras são presença e ainda dançam.

Todos riram do comentário. Nossa apresentação foi o suficiente para chegarem umas garotas pedindo para dançar com a gente, e não recusei. Adorava dançar, ainda mais se eu fosse o centro das atenções.

Quando a música acabou, fui pegar outra cerveja e vi uma mensagem da Fatinha avisando que já estava a caminho. Respondi com um emoji e voltei a tomar minha cerveja.

Quando ela chegou, ficou perto de onde eu estava. Fui lá falar com ela e apresentar Luan para as amigas dela. Meu plano deu certo de cara: a irmã da Fatinha não tirou os olhos do Luan. Não deu outra, ele a tirou para dançar, deixando o caminho livre.

Fatinha avisou ao Rui que iria dar uma volta comigo, e ele só acenou com a cabeça.

Fomos para o lado da igreja, que estava mais sossegado. Tinha uns casais se pegando, e nem ligamos. Me escorei na parede e ela já foi me beijando. Nossa pegação era quente e deliciosa. Meu pau estava duraço na calça, e Fatinha, sem vergonha alguma, enfiou a mão na minha calça e segurou meu pau.

— Caralho, novinho, que pau é esse? — Disse ela, cheia de luxúria.

— É para te foder com gosto — Respondi no ouvido dela.

Fatinha se arrepiou toda. Nossos beijos estavam ainda mais quentes. Nos afastamos para uma parte com pouca iluminação e fiquei de costas para a praça. Fatinha tirou meu pau da calça e ficou me masturbando enquanto eu beijava ela.

— Você é muito gostoso, João.

— E você é muito safada, Fatinha.

— Cê nem viu nada ainda, novinho.

Ela se abaixou de frente para mim e caiu de boca no meu pau. Fatinha tinha muita experiência com um pau na boca. Eu estava meio que sentado em um murinho, quase atrás da igreja. De vez em quando, dava uma olhada para ver se vinha alguém.

— Tem camisinha aí, João?

— Tenho sim. — Sempre saía prevenido, e no pelo só com Luan.

— Gosto assim, novinho preparado.

Ela colocou a camisinha em mim, subiu seu vestido e sentou de costas no meu pau. Nossa, que maravilha! Qualquer um que visse iria parecer que ela estava no meu colo e que estávamos conversando. Ela era apertada e muito gostosa. Nos controlamos para não gemer alto. Caralho, com certeza iria foder ela mais vezes quando voltássemos para nossa cidade.

Meti por um tempo até tirar meu pau dela e gozar com sua mão no meu pau, batendo uma para mim. Ela sabia como deixar um cara doido.

Nos recompomos e voltamos. Ela parecia muito satisfeita, e eu também ria à toa. Na volta, vejo Luan dançando e beijando Lulu. Fiquei feliz de ver que meu plano havia mesmo dado certo, assim tinha mais uma garantia de foder a Fatinha de novo. Meu primo e Lulu voltaram para o grupo quando nos viram.

Luan e eu voltamos para onde estavam nossos amigos, mas ficamos transitando entre os grupos, assim como as garotas. Não sou de ficar de casal em festa, mas essa mina valia a pena. Safada e gostosa, não tinha como negar. Trocávamos beijos quentes e dançávamos.

De vez em quando, ia tomar uma cerveja com Luan, e numa dessas idas, ele me chamou no canto.

— Jão, o tal Rui curte caras.

— Como você sabe?

— Fiquei curioso.

— O cara não sai com três gostosas assim e não pega nenhuma delas. Está na cara que elas são iscas.

— Iscas? — Estava confuso.

— Minas gatas para atrair os caras, primo. Se liga, a Lulu falou que ele é médico e é ele quem está bancando as três no rolê.

— Cara, tu ficou com a mina, não vai dar em cima do cara, não, se liga — Falei, repreendendo ele.

— E quem estava falando de ficar com ele aqui? Só estou dizendo que você pode chegar e dar umas ideias, eles estão tomando bebida boa.

— Quer que eu dê em cima do cara por bebida? — Comecei a ficar puto.

— Não, João, só fica amigo do cara e vê se descola um combo para a gente.

— E por que você não vai? — Falei, meio puto.

— Já tentei, mas o maluco não me deu brecha para me aproximar. Você já está mais enturmado. Quebra essa para mim, eu te ajudei com a mina lá.

— Vai dizer que você não gostou?

— Não muito, mas fiz por ti.

— Tá, não precisa fazer drama, mas não vou ficar com ele, não.

— Nem vai precisar.

Me aproximei, fiquei com Fatinha e puxando conversa com todos. Rui era um cara muito simpático e, até que olhando de perto, era um cara bonito, forte. Era da minha altura. De fato, um cara muito cobiçado na festa, mas ele não ficava com ninguém, apenas observava, e a única vez em que o vi dançar foi com a outra garota lá.

Só quando as meninas foram ao banheiro foi que tive oportunidade de falar com ele. Estava lá jogando papo e ele me respondia com muita educação, mas não demonstrava interesse. Até cheguei a pensar que Luan poderia estar enganado, mas ele me olhou nos olhos e disse algo que eu não esperava.

— Você é legal, João, e um cara gato com toda certeza, mas isso aqui não vai rolar — Disse com muita franqueza.

— Não entendi — Me fiz desentendido.

— Na sua mesa tem um cara que está pagando cerveja para um bando de novinhos, e seu primo não é tão discreto quanto ele acha que é. Olha, não julgo você ficar com caras para ganhar coisas. É só que se for para mim bancar alguém, esse alguém tem que valer a pena.

— Cara, não estou querendo ganhar nada, eu só… — Não sabia como terminar a frase. O cara me desarmou totalmente.

— Tudo bem, João, você é legal. Vamos fazer assim: vou pagar um combo para você e seus amigos e não precisa me fazer nada por isso, tudo bem?

Voltei com um combo para o Luan, que vibrava.

— Sabia que você iria conseguir.

— Não consegui, levei um fora e esse foi um consolo — Ainda estava processando.

— Sério? Ele não pediu seu número e nem nada disso? — Meu primo parecia confuso também.

— Vou falar com ele.

— Por quê? — Me perguntou Luan. — Porque ele está pensando que sou um gigolô.

Fiquei prestando atenção nele, esperando por uma deixa de falar com ele e esclarecer que eu não tinha intenções — quer dizer, tinha, mas não do jeito que ele pensou. No fundo, estava com o orgulho ferido. Como assim eu não dou conta do recado?

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Pseudo hetero com ego ferido é um mala.

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