A Puta da Família - Parte 4

Um conto erótico de AuroraMaris
Categoria: Heterossexual
Contém 1980 palavras
Data: 01/12/2025 14:50:12

Assim que a porta da garagem se fechou atrás de nós, o mundo lá fora parece que deixou de existir. Jorge me virou de costas, com urgência, e me pressionou contra o capô frio de um dos carros, já puxando o fio dental do biquíni para o lado e deixando exposta minha buceta e meu cuzinho.

- Meu Deus, que rabão perfeito você tem - suas mãos grandes agarravam minha bunda. - É gigante, redondo, não consegui tirar os olhos lá na piscina, você andando rebolando, fazendo ele balançar pra lá e pra cá. E ainda tem essas celulitinhas de mulher de verdade. E pensar que o Arthur não sabe dar valor a uma coisa dessas...

Se ajoelhou atrás de mim e enfiou o rosto entre as minhas pernas, lambendo tudo como um animal esfomeado. Meus joelhos tremeram. Aquela língua era experiente, explorando cada dobra, cada centímetro de mim com uma intimidade que deveria levar meses para se construir, não segundos. Era a língua de um homem que sabia exatamente o que queria e que estava, finalmente, saciando uma fome de anos. E eu, ali, com as mãos no metal frio do carro e a bunda toda empinada, era o seu prato principal.

Ele parou por um instante e me virou, me colocando em cima do capô, com as pernas abertas, olhando pra ele. Cuspiu na própria mão e ensopou sua rola preta, que já pulsava de tesão fora da bermuda. A cabeça, roxa e gigante, pressionou a entrada da minha buceta.

- Agora eu vou te comer, Dudinha, e você vai olhar nos meus olhos enquanto enfio a rola em você – ele anunciou. Aquele homem sensível e fragilizado da piscina parecia nunca ter existido.

E então, com um movimento lento, ele começou a se enterrar na minha buceta. Por mais que eu estivesse melada, nunca havia entrado uma rola desse tamanho em mim, e demorou até que eu me acostumasse com o tamanho. Meus olhos se arregalaram, e um gemido entre a dor e o prazer escapou dos meus lábios. Cravei as unhas nos braços dele.

- Shhh, relaxa... – ele sussurrou. - Vou te comer muito gostoso, você nunca mais vai esquecer a rola do negão.

Aquela boca suja dele só me deixava mais excitada. Ele começou um vai e vem lento, e eu conseguia sentir a rola imensa atingindo o fundo da minha buceta.

Meus gemidos eram curtos e ofegantes, abafados pelo medo de alguém ouvir, mas impossíveis de conter.

- Isso, geme pra mim, branquinha rabuda - ele ordenava, seu ritmo acelerando, a pele dele batendo na minha com um som úmido e obsceno. O contraste entre sua pele preta retinta e a minha, pálida, era algo lindo de ver.

O mel da minha buceta deixava a rola preta dele brilhante, que saía e entrava com uma velocidade deliciosa. Meus peitos balançavam dentro do biquíni a cada estocada. Comecei a alisar meu grelinho, me preparando pra gozar.

- Jorge, eu vou gozar... - ofeguei, meus olhos vidrados nos dele, me entregando completamente ao prazer que ele estava me dando.

Foi então que seus olhos brilharam. No exato momento em que meu corpo começou a tremer, na beirada do orgasmo, ele puxou a rola para fora de mim.

Nunca antes eu havia sentido uma frustração tão deliciosa. Meu corpo, prestes a explodir, ficou suspenso num limbo de agonia.

- Ainda não Dudinha - ele deu um sorriso maligno. - Você não vai gozar pela buceta. Você vai gozar pelo cu.

Antes que meu cérebro pudesse processar, antes que eu pudesse protestar, senti a cabeça enorme e escorregadia de sua rola, agora lubrificada com o meu próprio mel, pressionando contra o meu cuzinho.

- Não... Por favor, Jorge... É muito grande... - supliquei, em pânico, tentando me esquivar.

Ele ignorou. Com uma mão na minha cintura, imobilizando-me, e a outra guiando seu pau, ele forçou a entrada.

Foi então que eu vi, no meu dedo, um brilho prateado, sob a luz fraca da garagem. A aliança. A prova física do "sim" que eu havia dado a Arthur poucas horas antes. E aquela prova agora testemunhava a traição que eu estava cometendo. Um clarão de lucidez me atingiu. "Isso é errado. Tá tudo errado!". Era minha consciência, finalmente me acordando do transe de tesão para gritar. Eu estava prestes a dizer para ele parar.

Mas não deu tempo. Aquele peso na consciência se misturou com a dor da rola enorme de Jorge entrando no meu cu. A dor foi cegante, uma pontada aguda e profunda que me fez gritar baixo. Mas ele não parou. Ele continuou empurrando, arrombando meu cu, até estar completamente dentro.

- Caralho... Agora sim - ele gemeu.

E então, ele começou a meter. E não era mais o ritmo lento e sensual de antes. Jorge metia forte e rápido, deixando minhas pregas acostumadas com o vai e vem daquela rola gigante. A onda de prazer que havia sido interrompida voltou com força total, misturada à dor, criando uma sensação tão intensa que eu não sabia mais onde um começava e o outro terminava.

- Rabuda do cuzinho rosa, vou te arrombar até você desmaiar de tesão - ele disse. Jorge parecia mais um animal agora, do que uma pessoa normal. - Fala pra mim o que estou fazendo com você, minha puta.

Eu não tinha forças pra falar, minha mente derretia, eu só conseguia sentir a rola imensa abrindo a minha bunda e os gemidos saindo da minha garganta como se fossem de outra pessoa. Então Jorge me surpreendeu com um tapa no rosto, me trazendo de volta à realidade:

- Fala, vagabunda!

- Aiii... Jorge, você tá... Arrombando o meu cuzinho... - eu arrastei as palavras enquanto gemia.

- E você tá gostando da rola preta no seu cu, Dudinha? - ele me chamar assim só fazia o tesão aumentar.

E então, algo dentro de mim se quebrou de vez. A última barreira da vergonha e de consciência desmoronou. Abri a boca e a verdade, suja e crua, saiu:

- Aiiii, simmm, tô amando sentir a rola preta no meu cuzinho! Tô amando ser sua puta, Jorge!!! - Falei alto, sem conseguir me conter, e minha voz ecoou na garagem.

- Então goza, vadia! Goza com a rola enterrada no seu cu, rabuda gostosa – ele ordenou.

E eu obedeci. Mal toquei no meu grelinho inchado e gozei como nunca na vida, um orgasmo que foi um grito silencioso, uma convulsão de prazer sujo e proibido, com a rola preta do Jorge enterrada em mim enquanto o meu namorado dormia a poucos metros de distância.

Ele gemeu profundamente, sorrindo, e arrancou o pau do meu cuzinho de uma vez só. Antes que eu pudesse recuperar o fôlego, ele agarrou meu cabelo, me mandando ajoelhar.

- Abre a boca, cadela. Agora você vai tomar leite – sua voz era rouca.

Ele se posicionou na frente do meu rosto, sua rola parecendo ainda maior agora. Eu coloquei a língua pra fora, obediente, o corpo todo ainda tremendo dos espasmos do orgasmo. Jorge gemia baixo. A primeira jorrada do seu leite foi quente e grossa, acertando minha língua e o céu da boca. O gosto era salgado, forte. As outras jorradas pintaram meus lábios, escorreram pelo meu queixo, pelas bochechas e mancharam meus seios ainda presos no biquíni minúsculo.

Ele me soltou, ofegante, e eu cambaleei ao levantar para me apoiar de volta no capô. Jorge deu um tapinha no meu rosto.

- Agora você tá marcada, Dudinha. Minha branquinha rabuda.

Ele puxou a bermuda e se virou para sair, me deixando ali, ainda ofegante, ao mesmo tempo destruída e completa, com sua porra secando no meu rosto.

Não lembro como nem quando voltei ao meu quarto. Só sei que acordei no dia seguinte como se estivesse de ressaca, com o corpo todo dolorido, como se tivesse corrido uma maratona. Alguém esmurrava a porta. Olhei meu celular: já eram 9:30 da manhã. Não sei nem por quanto tempo tinha dormido.

Eu estava com pijama e meu rosto estava limpo, sem nenhum traço da porra seca de Jorge.

Abri a porta com cara de poucos amigos.

- Bom dia amorzinho - Arthur me deu uma bitoca. - Só pra avisar que o café da manhã está sendo lá fora hoje, naquela mesa do jardim. Quer que eu te espere enquanto você se troca?

- Pode ser amor - eu falei enquanto ele entrava no quarto.

Fechei a porta atrás dele.

- Nossa, ontem eu estava tão cansado, dormi igual um neném - ele deu uma risadinha.

- Jura? Eu também amor - menti.

- Escuta, sabe aquilo que me disse ontem? Acho que dá pra gente fazer agora... - Arthur falou, sussurrando.

De verdade, eu não estava no clima pra transar com o Arthur agora. Minha buceta ainda estava um pouco dolorida por causa do Jorge, e meu cuzinho ardia. Mas já fazia tempo que a gente não transava, então não quis deixar a oportunidade passar.

- Vamos - falei, tirando a roupa mecanicamente.

Como esperado, nenhuma preliminar. Arthur tirou a calça e ficou deitado na cama batendo uma punheta apressada até seu pau fino endurecer, enquanto eu ficava de pé ao lado da cama, pelada, esperando minha vez de entrar em cena.

Me deitei ao seu lado e ele foi direto ao ponto, entrando em mim com um gemido de alívio. O vai e vem começou, rápido e funcional. Eu olhava para o teto, meu corpo seco como a conversa que havíamos tido há poucos minutos, tentando sentir alguma coisa. Mas era como se eu estivesse anestesiada. As lembranças do dia anterior, com Lucas e Jorge, eram um muro entre eu e o meu próprio namorado.

A frustração começou a ferver dentro de mim. Não era só tédio, era raiva. Raiva daquela mesmice, daquela falta de fogo.

Arthur dava estocadas rápidas, com os olhos fechados, espremidos. Com certeza estava se controlando pra não gozar.

- Amor... - eu disse, minha voz soando estranha no quarto silencioso. - Que tal... a gente tentar de outro jeito?

Ele parou por um segundo, ofegante.

- Como assim? Quer outra posição?

- Não sei... - eu continuei, escolhendo as palavras com cuidado, sentindo meu coração bater mais forte. Era um tiro no escuro, um pedido de socorro disfarçado de sugestão. - Que tal... a gente tentar por trás? - eu falei.

Por mais que eu estivesse dolorida, a rola do Arthur não era nem um pouco grossa, com certeza eu aguentaria e talvez até conseguiria sentiria tesão.

A reação dele foi instantânea. Ele parou completamente, seu corpo ficou rígido sobre o meu, e ele se apoiou nos cotovelos para me olhar com uma expressão de puro nojo e incredulidade.

- O quê? No cu?? - a voz dele saiu cortante. - Eduarda, você sabe que isso só existe em filme pornô, né? De onde você tirou essa merda de ideia?

- É só pra variar amor, pra apimentar... - tentei explicar, mas ele já estava se retirando de mim, o pau amolecendo rapidamente.

- Não, cara. Isso aí não - ele balançou a cabeça, com um misto de repulsa e decepção. - Esse buraco é nojento, é sujo. É pra cagar, pelo amor de Deus! Que maluquice é essa que você inventou? - Ele saiu da cama e começou a se vestir com movimentos bruscos. - Nossa, agora você quebrou o clima, total - Arthur terminou de se vestir e foi até a porta, sem me olhar. - Melhor a gente ir tomar o café. E esquece essa ideia, nunca mais quero você falando dessas coisas. Bota na sua cabeça, isso é coisa de puta!

A porta se fechou. E eu fiquei ali, sozinha e nua no meio da cama bagunçada, a palavra "puta" ecoando na minha mente como um veredito final.

Não veio vergonha. Não veio arrependimento. Veio um silêncio frio e uma certeza absoluta, enquanto a lembrança do orgasmo mais intenso da minha vida ainda latejava no lugar que o meu noivo tinha acabado de chamar de nojento.

Ele tinha razão. Era coisa de puta. E eu tinha adorado cada segundo.

(N.A.: Estou amando os comentários de vocês! Fico feliz que meu conto está agradando tanta gente. Em breve posto a próxima parte.)

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Comentários

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Noivo Escrôto, merece os chifres.

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Eita quero ver oq ela vai aprontar agora kkkkk esse aí queima, oq ele quer tá mole kkkkk

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Muito bom e tesudo esse conto, continue a relatar essa historia

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Que delícia de série! Tá cada vez melhor! Esse cu dela tem que virar depósito dos homens da família todos!

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Você poderia fazer um conto onde a professora rabuda vai se deixando levar pelo aluno favelado, e o marido descobrindo aos poucos.

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É uma ideia ótima! Depois que terminar essa série atual posso desenvolver algo com essa ideia sim

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Olha desculpa falar, mais acho q já tem umas duas series aqui na CDC com esse mesmo enredo, de não mais kkk

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Poxa, não sabia hahaha. Que pena. Seria legal escrever um conto assim. Mas estou com outras ideias pra histórias novas.

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