Capítulo 2/ Sabrina começa a ser treinada [De Namorada Virgem a Cadelinha Infiel - Capítulo 2]

Um conto erótico de ItaloCapixaba
Categoria: Heterossexual
Contém 2700 palavras
Data: 06/12/2025 17:01:51

Capítulo 2/ Sabrina começa a ser treinada [De Namorada Virgem a Cadelinha Infiel - Capítulo 2]

Sabrina tinha um corpo que parecia feito pra me enlouquecer: aqueles peitinhos pequenos, empinadinhos, com mamilos rosadinhos que endureciam só de eu olhar, mal enchendo a palma da minha mão quando eu apertava devagarinho; a bundinha pequena redonda, durinha, marcada pelo shortinho do vôlei três vezes por semana na escola, balançando gostoso quando ela andava na minha frente; pernas fininhas mas torneadas, lisas, que tremiam quando eu passava a mão por dentro das coxas; e aquela carinha de anjo safado, olhos grandes e inocentes que desmentiam tudo, me deixando com o pau latejando forte dentro da cueca só de imaginar.

No começo ela era toda tímida, corava violentamente quando eu deslizava a mão por baixo da mesa do lanche, roçando os dedos na coxa quente dela, sentindo a pele arrepiar de leve. Quando eu passava o dedo melado de pré-gozo na borda da calcinha, ela prendia a respiração, os olhos arregalados, mas não tirava minha mão. Depois que eu fiz ela gozar pela primeira vez com dois dedos no quartinho dela – o quarto cheirando a perfume de adolescente misturado com o cheiro doce da boceta molhada –, aí tudo mudou. Virou outra menina completamente. Ficou viciada naquele calor gostoso entre as pernas, naquela sensação de ser cheia, de ser minha. Nem queria mais saber da pracinha de Jardim da Penha, das amigas fofocando, do sorvete depois da aula, nem do vôlei no recreio. Só queria ficar grudada em mim, se esfregando em qualquer canto escondido, o corpinho quente colado no meu como se não conseguisse viver sem.

No ônibus lotado voltando da escola eu sentava lá no fundo, e ela vinha “sem querer” e sentava no meu colo, o peso leve dela afundando devagar. Aquele shortinho jeans apertado subia um pouco nas coxas branquinhas, e ela rebolava devagarinho, sentindo meu pau endurecer rápido, latejando bem no meio das perninhas dela, apertado contra a bundinha. Eu sentia o calor da bocetinha dela queimando através do tecido fino da calcinha, o cheirinho doce e úmido subindo forte, misturado com suor de um dia inteiro de aula, com o perfume barato que ela passava no pescoço. Ela mordia o lábio inferior carnudo, virava o rostinho suado pro meu ouvido e sussurrava rouquinha, a voz tremendo de tesão:

— Amor… tá vazando gostoso… tá melando toda a minha calcinha… sinto você latejando tão grosso aí…

Eu quase gozava ali mesmo só com o rebolado dela, o pau pulsando contra o tecido, pré-gozo escorrendo e molhando tudo.

Mal a gente desceu do ônibus, eu já arrastei ela pelas escadas de serviço até o topo do prédio — aquele cantinho morto cheio de antenas velhas, poeira e sol batendo forte, onde ninguém nunca sobe. Encostei ela na parede quente de concreto, o sol da tarde queimando a pele, levantei a sainha da escola devagar, sentindo o tecido roçar nas coxas dela, e coloquei dois dedos direto naquela bocetinha encharcada, escorregadia, apertadinha, os lábios inchados se abrindo fácil pra mim. Em menos de dois minutos as perninhas dela tremiam violentamente, ela enterrava o rosto no meu ombro e gozava abafado, mordendo minha camiseta pra não gritar alto demais.

— Ahhhhh, que delícia… Italo, não para… — escapou alto demais, a voz rouca de prazer.

— Shhhhh, cala essa boquinha e goza quietinha, minha cadelinha safada — rosnei no ouvido dela, mordiscando a orelha macia, sentindo o corpo dela se contrair todo em volta dos meus dedos.

Ela adorava quando eu falava assim, os olhos brilhando de tesão. Fez aquela carinha de cachorrinha safada que a gente tinha inventado: língua de fora, olhinhos revirados, babando no meu pescoço enquanto eu dedava fundo, sentindo o lacre virgem dela se contraindo ritmado, pulsando quente em volta dos meus dedos, soltando mais melzinho doce que escorria pela minha mão.

Tirei a mão toda melada, brilhando de gosma, e enfiei três dedos na boca dela — exatamente como a Tina tinha me ensinado, com calma mas firme. Sabrina arregalou os olhos por um segundo e logo chupou com vontade, gemendo rouco e baixo, limpando cada gota do próprio mel dela dos meus dedos, a língua rodando quente, sugando como se fosse o melhor doce do mundo.

Com a outra mão peguei o pulsinho fino e gelado dela, enfiei dentro da minha bermuda suada e fechei aqueles dedinhos tremendo em volta do meu pau pela primeira vez, pele com pele, quente e pulsante. Ela tateou sem jeito no começo, sentiu a cabeça toda molhada de pré-gozo, grossa e inchada, esfregou ali feito doida, os olhos vidrados, levou a mãozinha à boca, cheirou fundo aquele cheiro forte de macho, de pau suado e tesão acumulado, e lambeu tudo, língua rosada pra fora, carinha de cachorrinha no cio total. Repetiu mais duas vezes, cheirando e lambendo como se estivesse viciada no gosto salgado, no cheiro de porra fresca.

Virei ela de costas devagar, baixei a bermuda e calcinha até seus joelhos, o fio de mel oscilava livre no ar, aquela bundinha branquinha, magrinha, perfeita, marcada levemente pelo elástico da calcinha. Mandei ficar de quatro ali na escada fria de mármore, o chão gelado contrastando com o calor do corpo dela. Ela obedeceu na hora, sem eu precisar repetir: se abaixou devagar, apoiou as mãozinhas no degrau acima, arrebitou gostoso, abrindo tudo pra mim como uma cadelinha oferecida. A bocetinha virgem toda abertinha pra trás, lábios gordinhos rosados brilhando de molho, grelo durinho latejando visível, cuzinho piscando tímido e fechadinho. Cheguei o nariz bem ali, como cachorro farejando fêmea no cio, e respirei fundo aquele cheiro doce, quente, de novinha molhada, misturado com suor e excitação pura. A cada bafo quente que eu soltava no grelo, a bocetinha dela pulsava forte, se contraía sozinha, soltava mais caldo grosso escorrendo pelas coxas finas, pingando no mármore.

Comecei a lamber rápido e faminto, língua grossa abrindo tudo, passando no grelo inchado e sensível, chupando o melzinho doce e salgado, fazendo barulho molhado de cão bebendo água, sugando os lábios pra dentro da boca. Quando enfiei a língua até sentir a entradinha lisinha, virgem, apertada, ela gozou pela segunda vez e perdeu o controle total: soltou um urro rouco, animal, que subiu a escada inteira, as pernas tremendo tanto que quase caiu.

Corremos descendo rindo e ofegantes, o coração disparado, passando por um vizinho que abriu a porta assustado com o barulho, o cheiro de sexo grudado na gente.

Caralho, Tina tava certa pra caralho: “novinha virgem vira putinha rápido com o macho certo”. Tudo que eu fazia com a Sabrina saía bem porque eram as lições dela me guiando. Dois anos transando escondido com aquela mulher de 34, dois filhos, boceta quente e apertada que me engolia inteiro, ela tinha me transformado . Era ela quem mandava: “não mete ainda, deixa ela viciar no cheiro primeiro”, “passa bastante baba de pica na boca dela todo dia”, “faz ela lamber até pedir leitinho”. Tina ficava louca de tesão quando eu contava cada detalhe, se tocava do meu lado e gozava só de imaginar. Sem aquelas aulas práticas, sem ela me ensinando a ir devagar e dominar, eu nunca teria transformado a Sabrina em tão pouco tempo. Tina foi o segredo. (E depois eu conto direitinho como essa professora safada me pegou lá em 98, mas isso é outro capítulo.)

No dia seguinte, depois da aula, fui pra casa dela na Mata da Praia, o apartamento cheirando a mar e comida caseira. O irmão não estava, só a empregada Maria terminando de lavar roupa na área de serviço, o barulho da máquina abafando tudo. Fomos pro canto do sofá, lugar perfeito pra ouvir qualquer porta abrindo, e começamos a nos pegar gostoso, as mãos já tremendo de excitação. O narizinho dela já farejando meu pescoço como cadelinha de verdade, cheirando fundo o suor do dia, o cheiro que ela adorava…

Foi ali, sem planejar nada, que a Sabrina viu meu pau de verdade pela primeira vez. Não teve vela, não teve música romântica. Foi suado, cheirando a tesão acumulado o dia inteiro na escola, pauzão grosso latejando no ar, veias pulsando, cabeça brilhando de pré-gozo. Mas ela não recuou — pelo contrário, parecia estar se drogando com aquele cheiro forte de macho, de saco suado, caldo de pica. Ficou olhando de pertinho, respirando fundo pelo nariz, olhos brilhando de curiosidade e tesão, e eu falei rouco, a voz grave de excitação:

— Minha cachorrinha vai aprender direitinho a usar essa linguinha rosada… vai chupar gostoso pro seu cachorrão…

Ela colocou a língua pra fora na hora, começou a imitar um cãozinho arfando, e eu, com a mão na nuca dela, forcei o primeiro contato de verdade: lábios macios, língua quente e nariz enfiados na minha rola dura, grossa, cabeçuda. Ela lambeu com vontade desde o primeiro segundo, babando pra caralho, saliva escorrendo pelo saco pesado, pelos pentelhos úmidos. Se ajoelhou no chão do sofá, rostinho vermelho de tesão e vergonha misturados, abriu a boquinha rosada e tentou engolir meu pau grande, grosso, todo melado de baba dela e pré-gozo meu que não parava de vazar. Só conseguia uns 11, 12 cm antes de engasgar forte, olhos lacrimejando, garganta fazendo aquele “glóc-glóc-glóc” gostoso e molhado cada vez que forçava mais um pouquinho, a língua tremendo embaixo da cabeça, lambendo a veia grossa que pulsa forte, bochechas fundas de tanto sugar como se quisesse sugar a alma.

Eu largado no sofá, pernas abertas, o saco pesado balançando, pensando o tempo todo:

*Caralho, olha só essa cadelinha… tá aprendendo rápido demais, boquete todo torto e desajeitado ainda, mas com uma vontade tão safada, tão faminta, que meu pau já lateja só de ver esses olhinhos pidoes. Instinto puro, parece que nasceu pra chupar rola de verdade, língua rodando direitinho onde mais pulsa, garganta abrindo como se já tivesse engolido um monte antes… incrível uma virgem fazer assim logo de cara, chupando como se tivesse fome de leite. Será que nunca fez nada mesmo? Comecei a desconfiar pra caralho dessa carinha de anjo, mas puta merda, que tesão…*

Segurei o cabelinho dela com carinho, só guiando o ritmo, e rosnei baixo, sentindo o pau latejar na boca quente:

— Isso, minha cadelinha safada… engole mais um pouquinho… tá gostoso pra caralho… continua assim que você vai ganhar leitinho quente direto na boquinha, todo pra você engolir…

Ela arregalou os olhos brilhantes, soltou um gemidinho abafado e excitado com meu pau na garganta e, em vez de parar ou recuar, empurrou mais fundo ainda — como se “leitinho” fosse a palavra mágica que destravava tudo. Chupou com mais fome, babando grosso, saliva pingando no sofá e no chão, misturando com pré-gozo. Eu sentia a língua rodando na glande inchada, sugando o que vazava sem parar, o cheiro subindo forte: pau suado do dia todo, misturado com o perfume doce dela se matando pra me agradar, o suor escorrendo pelo meu saco.

Não aguentei mais. Avisei tremendo inteiro, o pau pulsando louco:

— Vem, cadelinha… toma… toma tudo que guardei pra você…

E gozei forte pra caralho. O primeiro jato bateu direto na campaninha, grosso e quente, ela engasgou surpresa, tentou engolir rápido, mas era porra demais, espessa e farta. Segundo, terceiro, quarto jato grosso, quente, enchendo a boquinha até transbordar pelos cantos, escorrendo em filetes brancos e viscosos pelo queixo, pingando no peito dos peitinhos, melando a blusa da escola. Ela não tirou a boca nem por um segundo. Ficou ali recebendo cada esguicho como uma boa cadelinha, olhinhos fechados de prazer, garganta engolindo o que dava com barulhinhos molhados, o resto escorrendo gostoso.

Quando terminei, dei uma última engolida barulhenta — “glup!” ecoando no sofá — e soltou com um estalo molhado, a boca toda inchada e vermelha. Olhou pra mim toda lambuzada, porra escorrendo do queixo pro peito, brilhando na pele, e eu perguntei baixinho no ouvido dela, mordiscando de leve:

— Gostou do leitinho quentinho, Sabrina? Gostou do sabor?

Ela não falou nada no começo. Só abaixou o rosto melado e começou a lamber minha barriga inteira devagar, língua quente e macia limpando cada gota de porra misturada com baba e suor. Desceu pro saco, chupou com carinho, sugou até o último fio de gosma grudado nos pelos, cheirando fundo como se fosse perfume. Eu já tava ficando duro de novo só de ver aquela putinha virgem me limpando com a língua, o pau latejando no ar.

Foi aí que ela levantou o rosto todo melado, lábios inchados e brilhantes, e falou rouca, a voz tremendo de tesão puro:

— Eu amei seu leitinho, Italo… sério… é a coisa mais gostosa, mais quente que já provei na vida. Quero todo dia… quero engolir tudo sempre, até a última gotinha… me dá mais, por favor?

Subiu no sofá de uma vez, ajoelhada em cima de mim como uma cadelinha no cio, sainha levantada mostrando a calcinha rosa encharcada, e eu meti a mão por baixo sem demora. Tava encharcada pra caralho, escorregadia, inchada de tesão, os lábios pulsando quentes. Dedos deslizando fácil dentro dela, ela rebolando no meu dedo grosso, gemendo baixinho e suplicante, o corpinho tremendo, quando…

— Ai, meu Deus do céu…

Maria apareceu na porta da cozinha com suco e lanche, os olhos arregalados por um segundo. Dois minutos depois a porta da frente bateu forte: Gustavo chegando mais cedo. Sabrina quase caiu do sofá de susto, limpou a boca rápido com as costas da mão, mas ainda tinha porra no canto do lábio, no pescoço e um fio escorrendo no peito. Eu ri baixo, enfiei a rola dura e melada de volta na cueca, e falei calmo mas safado:

— Calma,… a gente continua depois. Minha cachorrinha ainda vai tomar muito mais leitinho, prometo.

Ela me olhou pidona, os olhos brilhando de vício, já completamente louca por pau, e sussurrou correndo pro banheiro, a voz rouca de tesão:

— Promete mesmo? Promete que vai me dar mais leitinho todo, que vai me encher a boquinha de novo?Adoro quando me chama de cadelinha, me sinto assim.

Eu pisquei pra ela, já pensando na semana seguinte de casa vazia que vinha pela frente — minha mãe em Brasília, minha irmã na escola à tarde, meu pai trabalhando o dia todo… só um detalhe safado: a Tina estaria lá, e eu mal podia esperar pra ver a reação da minha namorada…

Na escola, outro dia no recreio, fomos pra arquibancada do Ginásio Dom Bosco, eu puxei ela pro canto escondido atrás das grades, o sol batendo fraco e o cheiro de grama cortada no ar. Tivemos uma conversa sussurrada, o pau já endurecendo só de lembrar da noite anterior:

Eu (sussurrando no ouvido dela, mordiscando de leve):

Sabrina, você é uma delícia pura… ontem chupou tão gostoso, tão faminto, que eu quase gozei duas vezes na sua boquinha quente.

Sabrina (vermelha até a raiz do cabelo, mas sorrindo safada):

Para, Italo… tô com vergonha agora… mas foi bom demais… mas confesso que ontem procurei meu uniforme sujo para me masturbar a noite!

Eu (apertando a bunda dela por baixo da saia):

Me diz a verdade, vai: já tinha chupado alguém antes? Porque você mama como se tivesse nascido pra isso…

Sabrina (brava, mas os olhos traindo o tesão):

Não! Nunca, juro! Só fiquei com três meninos bobos, nem mão na boba direito. Tudo que sei foi contigo, seu safado… você que fez ser assim.

Eu (sorrindo, sentindo o pau latejar na cueca):

Sério? Porque você faz parecer que nasceu pra chupar, pra engolir leitinho… mama com uma fome que me deixa louco.

Sabrina (faz biquinho, mas já rebolando de leve no meu colo escondido):

E você? Já transou de verdade? Já comeu alguém?

Eu (beijando o pescoço dela):

Já, não sou virgem não… mas um dia conto tudo, com detalhes bem safados, prometo.

Sabrina (curiosa, os olhos brilhando):

Promete mesmo? Conta tudo?

Eu (beijando o pescoço dela mais forte, sentindo ela arrepiar):

Prometo. E quem sabe te apresento a mulher que me ensinou umas coisas bem gostosas também… ela vai adorar te conhecer.

Sabrina (arregalando os olhos, mas a bocetinha já pulsando de curiosidade):

Mulher? Não foi uma menina da escola? Quem é essa?

Eu (sorrindo malicioso, apertando a bunda dela):

Calma, cadelinha… depois eu explico direitinho, e quem sabe a gente não brinca juntos… você ia adorar…

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