Eu rolei na cama como uma mulher que deixou a própria dignidade amassada no sofá da sala. Cada vez que fechava os olhos, eu via — com nitidez cruel — a mão dele subindo pela minha coxa. Lenta. Quente. Determinada. Como se minha pele ainda estivesse pedindo aquele toque.
Quando eu abria os olhos, era pior.
O corpo dele parecia aqui, colado no meu, esquentando meu lado da cama. Eu sentia o peso da mão dele encostando na minha coxa, a respiração quente perto da minha boca, o gemido baixo que escapou quando minha umidade tocou na mão inexperiente dele.
Ridículo. Patético. Humilhante.
E absolutamente impossível de ignorar.
Meu corpo me entregava sem pudor. Traidor.
A camisola grudava nos meus seios, cada movimento acentuando o atrito nos mamilos já sensíveis demais — sensíveis por causa dele.
A calcinha… úmida de novo. Úmida ainda, como se a cena inteira tivesse acabado de acontecer, como se a mão dele ainda estivesse lá, empurrando tecido e vergonha ao mesmo tempo.
Eu respirava fundo, tentando esfriar a cabeça. Péssima ideia.
O ar entrava e fazia minha barriga contrair, lembrando exatamente onde ele tinha me tocado. Onde ele tinha subido. Onde eu tinha deixado.
O calor entre minhas pernas pulsava como uma provocação. Latejava. Reclamava. Pedia.
E eu não ia ceder. Não de novo. Não por um garoto que saiu da adolescência ontem e me deixou tremendo com um beijo mal dado.
Eu virei de bruços, tentando esmagar a excitação contra o colchão — outra idiotice.
A pressão arrancou um arfar de mim, um som rápido, indecente, que escapou antes que eu pudesse segurar. Meu quadril reagiu sozinho, querendo fricção, querendo movimento, querendo… ele.
Eu fechei a mão no lençol, firme, quase arrancando. Não. Não outra vez. Não me masturbado por causa dele de novo.
Mas bastava lembrar...
Meu corpo inteiro vibrou. A respiração quebrou no meio. As coxas se apertaram sem minha permissão.
Não. Não. Eu murmurei o “não” baixo, quase entre dentes, como quem tenta controlar um vício. Mas o pior era a sensação entre as pernas — aquela umidade quente, acumulada, pulsando exatamente onde eu mais queria tocar.
E eu sabia que, se eu deslizando só um pouco a mão por baixo da calcinha, só um toque, só a ponta dos dedos… Eu ia desmoronar. Igual na sala. Mais forte.
Então eu fiquei imóvel, travada, tensa, respirando como se estivesse correndo. Quente demais. Necessitada demais. Vergonhosamente perto do limite.
Lutando contra o próprio corpo — e perdendo.
Quando achei que ele já devia estar dormindo, levantei. Água. Distância. Frio. Qualquer coisa que me devolvesse sanidade.
Abri a porta.
E ele estava ali.
Encostado na parede, braços cruzados, ombros tensos, o cabelo bagunçado como se ele tivesse passado a mão mil vezes enquanto me esperava.
O olhar… direto demais pra essa hora da noite.
Direto demais pra qualquer hora.
Parecia que me esperava.
Parecia que sabia que eu ia sair. E pior: parecia que tinha decidido que não ia recuar.
— Miguel, o que você—…
— Eu não consegui dormir — ele cortou.
A voz baixa, rouca, com aquela coragem inconsequente que só aparece quando o corpo fala mais alto que a cabeça.
Eu tentei desviar o rosto, fugir do alcance daquele olhar que me desmontava.
— Não devia estar aqui. A gente… aquilo não devia ter acontecido.
— Devia sim — ele rebateu.
Rápido. Convicto. Sem hesitação, sem medo, sem vergonha. O tipo de segurança que um garoto nunca deveria ter… mas ele tinha. Comigo.
— Miguel… — minha voz saiu firme, mas falhou no fim.
Eu senti. Ele também sentiu. E avançou um passo.
— Eu pensei que você fosse me chamar — ele continuou, baixinho. — Ou que fosse sair do quarto mais cedo. Ou… não sei. Qualquer coisa. Você me deixou louco. Louco, mãe.
Ele ficou perto o bastante pra eu sentir o cheiro do sabonete, do quarto dele, do calor da pele.
Perto demais.
— Não começa com isso — eu avisei, tentando parecer mais dura do que estava. — Foi um erro. Nós dois estávamos… mexidos. Só isso.
Ele riu. Um riso curto, incrédulo, carregado de desejo.
— Você quase deixou — ele lembrou, a voz afundando na minha pele.
Eu senti meu corpo inteiro reagir ao lembrar da sensação da mão dele. Clara demais. Quente demais. Errada demais.
— Para — eu pedi, mas soou mais como um pedido pra ele continuar.
Ele notou. Óbvio que notou.
— Você quer que eu pare? — ele perguntou, inclinando o rosto, o nariz quase tocando o meu. — Fala que quer. De verdade. Fala olhando nos meus olhos.
Eu engoli seco. Não falei. Não consegui.
Ele deu outro passo, me encurralando suavemente contra a porta do meu quarto.
— Eu não devia querer você — eu sussurrei. — Não posso querer.
— Mas quer — ele disse.
Sem raiva. Sem cobrança. Só certeza.
— Não nega. Por favor… não nega.
A palavra “por favor” saiu rasgada, quase um pedido de socorro. E isso me destruiu.
— Miguel, isso… isso vai machucar você — eu tentei argumentar. — Vai bagunçar sua cabeça, sua vida, tudo.
— Já bagunçou — ele rebateu. — E eu não me importo.
Ele passou a mão no meu rosto, devagar, como se estivesse tocando algo proibido.
— Eu te quero. Não desde hoje. Não desde a sala. Faz tempo. Muito mais tempo do que eu devia.
Aquilo me arrancou o ar. Eu fechei os olhos um segundo, e ele aproveitou pra encostar a testa na minha.
— Eu tentei te evitar — ele murmurou. — Juro. Eu tentei. Mas você… você me olha, mãe. Você acha que não olha, mas olha. E quando olha… eu perco a porra da cabeça.
A confissão acertou direto entre minhas pernas.
Eu odiei o quanto senti.
Ele deslizou os dedos pela minha cintura, leve, como se pedisse permissão com o toque.
— Me deixa te beijar direito. Só isso. Só um beijo. Se você me mandar parar, eu paro. Na hora. Mas não vai mandar. Eu sei que não.
Eu abri a boca pra discordar. Nada saiu.
Ele percebeu a entrega antes de mim. Chegou mais perto. Devagar. Quase reverente.
— Mãe… — ele sussurrou. — Não me diz “não”. Hoje não. Por favor.
A súplica dele me desmontou. Cada palavra era uma mão passando por dentro da minha camisola, tocando tudo que eu tentava esconder.
Eu respirei fundo, mas minha voz saiu fraca demais quando tentei protestar:
— Miguel, isso é errado…
Ele colou os lábios no canto da minha boca — um beijo seco, quente, torturante — que fez minha pele arrepiar inteira.
Eu travei. E cedi.
Um suspiro escapou de mim sem que eu percebesse. Foi tudo que ele precisou.
A mão dele subiu pela minha cintura. A outra tomou meu rosto. E então ele me beijou.
Lento no começo, como se me estudasse.
Como se estivesse vendo se eu ia fugir.
Eu não fugi.
E quando ele percebeu… Quando sentiu minha boca abrir um pouco… Quando entendeu que eu estava cedendo… Ele aprofundou. Ele pediu. Ele implorou com a boca. E eu correspondi como uma mulher que tinha passado a noite inteira tentando não pensar em exatamente isso.
Beijei de volta. Com fome. Com culpa. Com desejo demais pra esconder.
A porta atrás de mim tremia com nossa respiração. Ele soltou um gemido — baixo, urgente — e minhas pernas ficaram fracas, o estômago afundou, o peito apertou de um jeito idiota, e a minha mão — que deveria tê-lo empurrado — agarrou o ombro dele, como se eu estivesse caindo.
Ridículo. Eu sabia. E mesmo assim…
Ele se afastou só o suficiente para me olhar. A respiração quente ainda roçava minha boca, e aquilo me desmontou mais do que o beijo.
Eu devia ter esfregado na cara dele que aquilo era loucura, que ele estava confundindo tudo, que eu era a adulta, a responsável, a mãe dele.
Mas eu estava mole. Mole como uma mulher que não era beijada daquele jeito havia anos. Anos.
— Miguel, chega — murmurei, mas a minha voz saiu fraca, rouca, quase pedindo. Uma vergonha.
Ele deu um passo pra frente, colando o corpo no meu. Era calor demais, cheiro demais, presença demais. O tipo de proximidade que mexe onde não deveria.
— Você está tremendo — ele sussurrou no meu ouvido.
E eu estava mesmo. Meu corpo fez o favor de confirmar tudo sem que eu assinasse nada. A pele elétrica. O peito subindo rápido demais. A boca ainda aberta, procurando ar — e talvez procurando ele de novo. Meu quadril deu um microgesto que neguei pra mim mesma no mesmo instante.
Eu recuei. Ou tentei. As costas bateram na porta.
Ele colocou a mão do lado do meu rosto, me prendendo sem tocar.
— Diz que não quer — ele provocou, olhando fundo demais. — Diz olhando pra mim.
Eu abri a boca pra dizer. Mas não disse. O silêncio saiu como um gemido contido. Uma confissão covarde.
E ele sorriu. Devagar. Perigoso.
O tipo de sorriso que desmonta qualquer moralidade que já nasceu rachada.
Meu corpo inteiro respondeu com uma onda quente, pesada, que desceu pelo ventre como um aviso tardio: corra.
Mas eu não corri.
Ele me encurralou sem me tocar. O ar ficou quente demais, perto demais. E quando a mão dele pousou na minha cintura, não tinha mais volta.
Ele apertou. De leve no começo — quase tímido.
Depois mais firme, testando como quem pressiona uma porta pra ver se está trancada.
Eu não estava.
Meu corpo abriu na hora. Foi automático, instintivo, humilhante de tão rápido: meu abdômen enrijeceu, depois derreteu. Senti os músculos contraírem como se quisessem puxá-lo pra mais perto. A pele queimou sob o toque dele, e eu senti um arrepio subir pela coluna que não sentia fazia… anos.
A mão dele escorregou para o lado, acompanhando a linha da minha cintura como se quisesse medir cada curva, cada vulnerabilidade minha.
Eu devia ter empurrado. Devia ter dito “pare”. Devia ter feito qualquer coisa que não fosse gemer baixinho como uma mulher que já desistiu de se enganar.
Ele percebeu. Claro que percebeu.
A palma dele desceu um pouco mais, até alcançar o começo da minha bunda. Não foi um toque escancarado — foi pior. Foi aquele toque experimental, quase ingênuo, que inflama porque revela desejo bruto, sem técnica, sem cálculo.
Ele apertou. Completamente sem jeito. Completamente honesto.
O toque dele era desajeitado, urgente, completamente inexperiente. O toque dele não tinha técnica nenhuma, mas meu corpo não ligou. E talvez por isso funcionasse tão bem. O corpo não liga para técnica quando está faminto.
Quando ele apertou, meus quadris avançaram num reflexo miserável de tão sincero. A camisola subiu alguns centímetros e o ar frio bateu na pele quente demais — e isso só me deixou mais consciente do quanto eu estava acesa.
O beijo dele me deixou mole. Minhas mãos tremeram nas costas dele, tentando puxá-lo e afastá-lo ao mesmo tempo. Minha boca abriu sem que eu percebesse, e eu senti meu próprio corpo esquentar ainda mais — aquela sensação pesada entre as pernas, aquele pulsar que avisa que você já perdeu a batalha.
Minha perna cedeu por um segundo. O joelho amoleceu — não por fragilidade, mas por pura descarga de prazer. Um tremor pequeno, quase imperceptível, subiu pela parte interna da minha coxa e eu tive que segurar no ombro dele para não perder o equilíbrio.
Minha respiração ficou curta. Fina. Alta demais. Aquela respiração que denuncia quando uma mulher está tentando parecer intacta… e falhando. O peito começou a subir e descer rápido demais, o ar preso no meio da garganta.
O corpo dele colou no meu, quente, duro, decidido. Eu senti o pau dele pressionando minha barriga, e aquilo me tirou o ar de um jeito que nenhum homem tirava faz tempo. O beijo veio junto — urgente, torto, voraz — e eu me entreguei como se estivesse esperando aquilo há uma década.
A mão dele subiu de novo. Dessa vez sem hesitação.
Passou pela lateral da minha cintura, depois pela costela, e finalmente alcançou meu peito. Ele não sabia o que fazer — e por alguma razão isso me destruiu mais do que qualquer experiência masculina poderia ter feito. A falta de jeito dele era elétrica. Verdadeira. Fome pura.
O primeiro toque foi errado. A segunda vez, ele acertou em cheio.
Apertou meu seio com cuidado, depois com mais firmeza, como se estivesse explorando um terreno proibido e tivesse acabado de encontrar ouro. Minha camisola fina não escondia nada — o mamilo endureceu na hora, latejando, implorando sem palavras.
Eu senti a pontada quente atravessar o seio e descer direto para a virilha. Eu abri a boca num suspiro que me queimou por dentro.
— Devagar… — consegui dizer, mas minha voz dizia outra coisa. Ele ouviu. O corpo dele ouviu.
Ele diminuiu o ritmo, mas não recuou.
Deslizou o polegar pela curva do meu seio.
Depois passou mais uma vez, dessa vez mais lento, mais fundo, sentindo a textura da minha pele como se quisesse decorar.
Minha cabeça tombou para trás. Meu corpo encostou no dele por reflexo. Meu quadril buscou o dele sem minha permissão.
Eu não queria admitir, mas aquele beijo… aquele toque… aquela ousadia infantil, desesperada, faminta… Foi o melhor que recebi em anos.
E o pior é que eu queria mais. Muito mais.
Um calor úmido começou a latejar dentro da calcinha. Aquela umidade que a gente sente se espalhando, lenta, inevitável, vergonhosa. E, quando ele deslizou o polegar ao redor do meu mamilo, quase deixei escapar um gemido aberto.
Ele já tinha me deixado mole, tonta, entregue. Meu corpo vibrava como se cada toque dele estivesse ligado direto nos meus nervos. Quando a boca dele desceu para o meu pescoço e eu senti o ar quente, já era. Eu não tinha mais resistência, só respiração curta e a sensação absurda de que tudo podia acontecer ali mesmo no corredor.
Então ele fez exatamente o que eu sabia que ele queria fazer desde o sofá.
A mão dele desceu pela minha cintura. Devagar. Testando. Avaliando o quanto eu ia deixar.
Eu deixei.
A mão escorregou pela lateral da minha coxa, depois pela frente, até parar bem entre as minhas pernas. Quando ele encontrou a parte mais quente, mais óbvia, mais entregue do meu corpo, eu prendi o ar como se tivesse levado um golpe.
Ele pressionou com a palma aberta. Por cima da calcinha. Por cima da camisola levantada. Por cima da minha própria vergonha.
E eu não fiz nada. Absolutamente nada.
Quando ele começou a esfregar, o mundo simplesmente afunilou. Meu quadril reagiu sozinho — vergonhosamente rápido. Meus joelhos cederam um pouco. A respiração falhou, depois engatou em ofegos curtos, desesperados.
Ele esfregava minha vulva com a mão quente, desajeitada, mas faminta. E por mais errado que fosse, por mais perigoso que fosse, eu estava perdida. Totalmente perdida. O corpo já pedia, implorava, gritava. Eu estava a segundos — segundos — de gozar na mão dele.
O prazer subia como fogo, queimando tudo, me fazendo buscar o toque dele com o quadril, sem pensar, sem filtrar, sem vergonha.
Eu já nem respirava direito.
O tecido já estava tão úmido que o toque deslizou fácil, quente, intenso. Senti o latejar na virilha ficar mais forte, mais rápido, mais inevitável. O prazer subia pela minha barriga como uma onda, queimando tudo no caminho.
E foi nesse exato instante, quando eu estava vulnerável até a alma, que ele abriu a boca.
— Nossa, mãe… eu vou meter tão forte nessa sua na sua bocetinha que você vai até gritar.
A frase não era só vulgar. Era agressiva. Era suja. Era… estranha na boca dele, como um eco barato de algum vídeo nojento que ele viu escondido. Nada daquela doçura que eu tinha sentido. Nada do menino que me beijou como se eu fosse preciosa.
Aquilo me deu náusea. Literalmente. Como se alguém tivesse quebrado o encanto com uma marreta suja de óleo.
O prazer evaporou tão rápido que pareceu mentira. Meu corpo congelou. Meu estômago virou. Era como se eu tivesse sido puxada para fora de mim mesma — para longe daquela fantasia idiota que eu estava projetando nele.
Eu o empurrei com força, como se estivesse me defendendo.
— Assim não, Miguel. — a voz saiu cortada, ríspida, com uma borda de repulsa que eu nem tentei esconder.
Ele ficou parado, sem entender, com o peito arfando, a mão ainda suspensa no ar como se a culpa fosse do vento.
— Mãe… eu só falei… —
— Eu sei o que você falou. — cortei, sem encarar. — E não é assim.
Virei as costas antes que ele visse o que realmente aconteceu comigo naquele segundo — o nojo, sim, mas também a dor. A decepção. A sensação de que eu tinha inventado um príncipe onde só havia um garoto excitado repetindo frases que nem sabia o que significavam.
Fechei a porta. Tranquei. E o silêncio que caiu doeu mais do que qualquer toque. Porque eu ainda tremia. Porque meu corpo ainda pulsava. Porque eu quase tinha entregado tudo para alguém que, no fundo, ainda achava que sexo era aquilo.
♡♡♡♡♡♡♡♡♡♡♡♡♡♡♡♡♡♡♡♡♡♡♡
🔥 Gostou do que leu?
Se essa cena mexeu com você, Paixão Desenfreada — o segundo volume da minha série spin-off A Madrasta: Contos Eróticos de “O Mundo é Meu!” — vai te puxar pelos cabelos pra dentro de um universo ainda mais intenso: mais ousado, mais proibido, mais emocionalmente perigoso.
No livro, Miguel e sua madrasta, Alessandra, não apenas cruzam limites: eles rasgam qualquer noção de segurança emocional, entregando um erotismo cru, psicológico e viciante.
👉 A Madrasta – Volume II: Paixão Desenfreada já está disponível na Amazon:
https://amzn.to/4oWDgzD
Clique e mergulhe sem volta.
🔞 E lembre-se: toda a minha coleção é publicada capítulo por capítulo primeiro no meu Privacy.
Inclusive, já tem lá os três primeiros capítulos de:
A Madrasta – Volume III: Desejo Por Um Fio
📚 No Privacy, alem dos capítulos mencionados acima, você desbloqueia agora:
• O Mundo é Meu! – Amor em Família (Saga Principal): Prólogo & Vol. I – A Madrasta
• A Madrasta (Spin-off): Quem Planta Colhe & Paixão Desenfreada
🔥 Acesse o universo proibido:
privacy.com.br/profile/allan_grey_escritor
📱 Instagram: @allan_grey_escritor