Perdi minha virgindade no dia do meu casamento

Um conto erótico de Soninha
Categoria: Heterossexual
Contém 658 palavras
Data: 05/12/2025 22:45:42

Naquela noite, depois de quatro anos de namoro, finalmente chegamos ao momento que tanto esperávamos. Eu, com 17 anos, sentia um misto de ansiedade Medo e desejo profundo. José, meu marido, estava ao meu lado, sorrindo com aquela calma que me tranquilizava. Entramos no quarto, a luz suave criando uma atmosfera íntima. Ele se aproximou devagar, segurando minha mão, enquanto nossos olhares se encontravam, cheios de carinho e expectativa. O toque dele era firme e delicado ao mesmo tempo. Então, começamos a desvendar nossos corpos com calma, explorando cada sensação. Senti seus lábios roçando os meus, a língua quente convidando para um beijo que despertava todo meu corpo. A pele dele, quente e familiar, fazia os calafrios correndo por mim. Quando finalmente começamos a compartilhar aquele contato mais íntimo, cada toque, cada suspiro, parecia carregar a força de todo nosso amor e espera. José foi cuidadoso, atento a cada reação minha, fazendo do nosso momento algo único e cheio de respeito. A intimidade que criamos naquela noite foi além do físico — foi descoberta, entrega e conexão profunda. Nunca esquecerei o jeito que nossos corpos falaram, a mistura de nervosismo com prazer, e o amor transbordando em cada gesto. Quando tudo terminou, ficou aquela sensação de plenitude e de um novo começo, de que havíamos dado um passo importante juntos, fortalecidos pelo tempo que passamos construindo essa história.

Enquanto José me envolvia com seu toque seguro, meu corpo se sentia vulnerável e absolutamente entregue. Cada carícia dele despertava uma mistura de nervosismo e desejo que eu nunca tinha sentido. Quando ele tocou encostou a cabeça do seu pênis na minha entrada senti medo pedi para ele ter paciência, José me ouvindo afastou deixando só encostada sem forçar mais profundamente, senti o contorno delicado do meu corpo reagir, preparando-se para o momento tão aguardado. A entrada do senhor pênis em minha vagina foi lenta, respeitosa mas firme aos poucos e com muito carinho, uma penetração que misturava a doçura com a intensidade. Naquele instante, senti um pequeno ardor, seguido pelo leve sangramento que marcava o início do nosso encontro íntimo. Mais que um sinal físico, foi como se meu corpo finalmente estivesse dizendo sim a esse novo laço entre nós. José permaneceu atento ao meu olhar, à minha respiração acelerada, às minhas pequenas interrupções. Cada movimento meu José apertava mais seu pênis rígido sem tirar mas mostrava cuidado, amor e paciência, convidando meu corpo a se abrir sem pressa. O desconforto inicial foi suavemente substituído por uma onda crescente de prazer, que nos envolvia num ritmo harmonioso. Nosso beijo se tornou mais profundo, nossos corpos esqueceram o mundo à volta. Senti a força de um amor construído durante quatro anos, que se manifestava naquele toque, naquele calor, naquele instante onde dói um pouco e se goza muito. A conexão emocional e física criou uma atmosfera de entrega sincera, onde o prazer não era apenas um ato, mas a celebração do nosso amor.

Depois que nosso corpo e alma se encontraram naquela intensa e delicada entrega, José me abraçou com ternura. Ficamos assim, entrelaçados, sentindo o calor um do outro, enquanto a respiração se acalmava e os corações batiam em sintonia. O quarto estava cheio de silêncio, interrompido apenas por nossos sussurros e risadinhas tímidas. Naquele instante José gozou soltando seu semem quente escorrendo misturado com o sangue daminha pureza na minha vagina aí eu percebi que não era só a virgindade que eu entregava, mas toda a confiança construída durante anos de amor e cumplicidade. José acariciava meu rosto, os olhos brilhando de amor e orgulho, enquanto eu sentia uma paz profunda invadir meu ser. Sabíamos que aquele momento marcava um novo capítulo em nossa história — um começo para tudo que ainda iríamos viver juntos. E assim, naquela noite mágica, compreendi que o verdadeiro prazer não estava só no ato, mas na entrega sincera, na paciência e no amor que nos unia em cada toque, em cada suspiro, para sempre.

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