O regresso 06.O paraíso das mulheres

Da série O regresso
Um conto erótico de Turin Tur
Categoria: Heterossexual
Contém 3362 palavras
Data: 04/12/2025 06:43:18

O dia havia começado agradável para Paloma. Ao rever Marcela, pela primeira vez, não teve um clima ruim. Pelo contrário, as duas trocavam sorrisos recheados de cumplicidade enquanto trabalhavam. O momento íntimo das duas reforçou a amizade delas e melhorou a dinâmica de trabalho delas. Larissa trabalhava silenciosa e quase não era notada pela dupla. Era um ambiente de trabalho perfeito, quebrado por Adriane entrando aos gritos na sala, seguida pelo seu pai.

— Pai, me deixa trabalhar.

— Você vai ficar só aqui. Onde as mulheres trabalham. Lá embaixo você não vai.

— O que está acontecendo? — Perguntou Paloma.

— Ela mal desceu e já tinha um cara se engraçando com ela.

— Que “se engraçando”, pai. A Paloma pediu para eu conversar com os trabalhadores e entender o fluxo de produção porque estou implementando o sistema novo.

— E vai conversar com eles com essa blusa? — perguntou o pai, olhando furioso para o decote na blusa da filha.

— O que tem minha blusa, pai?

— Danilo — interrompeu Paloma, ainda sentada em sua mesa. — Eu pedi a ela para conversar com os setores. Ela estava trabalhando para mim.

— Ela não vai descer de novo! Ela é uma menina direita. Isso aqui não é lugar para ela. Se for para dar mole para os peões, vá você.

Paloma se levantou, olhando bem mais séria para seu ex-chefe. — Danilo, me respeite, viu? Será que tenho que te lembrar que você não é mais dono dessa empresa?

— Danilo deu um riso debochado — você também não. É só mais uma empregada que tem que fazer essa empresa andar, se não vai ser mandada para a rua. Já vendeu algum piso desde que começou a bagunçar tudo aqui? Acha que algum peão vai te obedecer sabendo quem você é?

Paloma se calou.

— Então vai se foder! A minha filha não desce mais — gritou uma última vez, antes de bater a porta.

— Que sujeito horrível — disse Marcela, para depois se dar conta de que a filha de Danilo estava na sala. — Desculpa, Adriane.

— Tudo bem, Marcela. Meu pai é isso mesmo! — respondeu Adriane, para depois dirigir-se a Paloma — Não fique chateada com ele. Meu pai só sabe gritar.

— Não se preocupe, já trabalhei com ele antes e estou acostumada ao jeito dele.

Paloma mentia. Ela conhecia o lado bruto de Danilo, principalmente como amante. Porém, tinha por ele a mesma admiração que tinha por Eduardo, pois, apesar de tudo, foram dois chefes que lhe ensinaram bastante. Era acostumada a vê-lo dar bronca nos peões, mas nunca foi indelicado com ela. Os anos se passaram e Paloma via um lado dos dois que antes passava despercebido. Sendo a chefe, engoliu qualquer sentimento ruim e tentou seguir seu dia de trabalho. A situação era complicada, pois o que Danilo dizia fazia sentido. Desde o dia daquela estranha apresentação aos funcionários, teve contato direto com dois trabalhadores, em situações bem estranhas. Foi o bastante para ela duvidar de si mesma e de sua competência em liderar aquela empresa. Para piorar, já se passou mais de uma semana e a fábrica ainda não recebeu uma encomenda. Ela precisava vender, e muito, para compensar os gastos iniciais.

Marcela, por outro lado, conhecia melhor Danilo. Quando Eduardo pediu para ela sair da empresa, ela compreendeu, entendendo que os olhares desejosos do sócio dele levariam a uma situação embaraçosa. Marcela não aprendeu nada com Danilo, nem se envolveu com ele de forma alguma. Não havia idealização. Olhando para Paloma, estava claro para ela que sua chefe fingia uma normalidade que não existia. A própria Adriane ainda estava aflita com a discussão com o pai e Marcela decidiu que ela tentaria aliviar o clima naquela sala.

— Adriane, me diz. De quem seu pai está com ciúme?

A estagiária olhou para Marcela, franzindo o cenho — Do Júlio, lá do setor de compras, mas por que você diz “ciúmes”?

— Huuuummm — brincou Marcela — sua sonsa.

— Não sei do que está falando — respondeu, com dificuldades em segurar o riso.

— Olha isso, Paloma. Só porque ela engana o pai, acha que engana a gente.

A brincadeira de Marcela, somada ao rosto corado de Adriane, provocou um sorriso sincero em Paloma.

— Se namorar funcionário diminuir seu rendimento, vou dar razão ao seu pai, viu?

— Ai, gente, parem de me tratar como criança. Parecem o meu pai, que acha que ainda sou virgem.

As mulheres gargalharam na sala. Mesmo a discreta Larissa não conteve seus risos.

— Falando sério agora, Adriane. O Júlio te atendeu bem? Achei-o um tanto mal encarado.

— Até que não, viu? Ele era quietinho de início, mas depois que perguntei sobre o sistema que ele estava usando para gerenciar as compras, ele passou a me explicar todo animado. Ficou mais ainda quando contei o que iria mudar com o novo sistema. Ele até pediu para te agradecer pelos computadores novos.

Ouvir aquilo foi uma surpresa para Paloma. A primeira impressão dada por Júlio era a de alguém que não queria conversar com ela, mas no fim, era só um rapaz tímido sofrendo para trabalhar com máquinas ultrapassadas.

— Ele me pareceu mal encarado por ficar sempre olhando para o chão.

— Com um decote desses, eu sei bem para onde ele estava olhando — provocou Marcela, arrancando risos de Paloma.

— Ele me olhava nos olhos, tá?

— Amiga, ele está apaixonado — disse Paloma a Marcela.

As brincadeiras de Marcela, por mais que constrangessem Adriane, trouxeram de volta o clima de harmonia que seguiu pelo resto do dia. No fim do expediente, Danilo abriu a porta, chamando a filha para ir com ele.

— Você quis que ela não saísse do escritório. Agora ela está cheia de trabalho para fazer. Pode deixar que levo ela em casa mais tarde.

Com a cara fechada, Danilo bateu a porta e se foi. Adriane ficou sem entender o que Paloma queria dizer, pois sua tarefa estava praticamente terminada. Foi até a chefe perguntar a ela se tinha algo a fazer.

— Mais uns quinze minutos e tenho uma coisa para você — disse Paloma, ao olhar o relógio.

Marcela e Larissa já haviam saído do escritório quando Paloma se levantou e chamou Adriane para acompanhá-la. — Vamos, vou te mostrar a fábrica toda.

Já era noite quando as duas saíam caminhando entre os vários galpões da fábrica. Os postes mal distribuídos pouco iluminavam e o chão enlameado deixava Adriane receosa a cada passada. À sua frente, Paloma praticamente desfilava como se não precisasse olhar onde pisa. — Pise onde eu pisar — dizia.

Paloma mostrou a Adriane o início do processo, desde a chegada e estocagem de matéria-prima até seu processamento. Seu entusiasmo em explicar cada detalhe era evidente. Parecia ter nascido para dirigir aquela fábrica.

— Quero ser como você, Paloma.

— Obrigada, sua fofa, mas tudo o que aprendi aqui foi no estágio. Você vai aprender as mesmas coisas também.

— Não é só isso. É que você é tão livre e tão segura. Convive com esse ambiente bruto, com gente machista como meu pai, e é a chefe de todos eles.

Paloma sorriu. — Você parece assim também.

— Sim, mas tenho um pai que me cerca o tempo todo. Não posso usar um decote! Que droga!

Olhando para o lado, Paloma ficou pensativa, escolhendo as palavras com cuidado. Aproximou-se da estagiária para que pudesse falar baixo o bastante para só ela ouvir.

— Vou te confessar uma coisa: eu era bem sem juízo quando estagiava aqui. Vinha trabalhar de mini saia, adorava ter aqueles homens todos me olhando. Só que hoje, olhando para trás, eu me arrependo bastante, porque vi que gente que eu admirava não me respeitava.

— Se refere ao meu pai, né? Foi ridículo o que ele te falou hoje.

— Ele também, mas aos homens em geral. Você disse bem, é um meio machista e a gente precisa sobreviver nele.

Adriane torceu os lábios, desapontada. — Como você conseguia se sentir tranquila aqui? Brigo com o meu pai, mas — Adriane respirou fundo — fiquei um pouco nervosa na primeira vez que saí.

— Se intimidou com eles te olhando, né?

Adriane fez um gesto afirmativo com a cabeça.

— É normal. Se tivessem mais mulheres trabalhando aqui, te tratariam com mais normalidade. Quando você é a única, não importa a roupa que vista, vai chamar a atenção.

— Você fazia questão de chamar a atenção. Como conseguia?

Paloma abriu um sorriso, de quem resgatava uma lembrança deliciosa — vem comigo. Vou te mostrar meu segredo.

Os olhos de Adriane brilharam. Paloma sorriu para sua estagiária e a chamou para segui-la. As duas seguiram e, dessa vez, Paloma tinha passos cuidadosos — é a primeira vez que venho aqui após muitos anos — sussurrou. A chefe guiou a estagiária por entre galpões até o limite da propriedade, seguindo por um corredor estreito entre o muro e um galpão. Chegaram a uma parede, com janelas altas, de onde irradiava luz e sons e uma voz grave cantando. Adriane não entendia nada daquilo ao observar Paloma olhar para os lados como se procurasse alguma coisa. De repente, ela chamou Adriane para carregar uma pedra pesada e levá-la junto à parede. As duas subiram a pedra e espiaram pela janela.

— Dizem que essa fábrica é lugar de homem, mas é o paraíso das mulheres.

A cantoria se misturava ao som da água caindo dos chuveiros e reverberando nos azulejos. Alguns poucos homens ainda estavam nos vestiários. Alguns se vestindo, outros enrolados em uma toalha e alguns nus. Nenhum deles sequer imaginava estar sendo observado.

— Procura um com um pau bem bonito. — sussurrou Paloma.

Adriane exibia um sorriso que mal lhe cabia no rosto. No início do dia, levara uma bronca do pai, que a julgava por uma interação mínima com os trabalhadores. Naquele momento, estava espiando-os nus.

— O segredo de não se intimidar com eles é vê-los pelados sem que saibam. O julgamento deles para de importar. Vim tanto aqui que devo ter decorado a rola de todos daquela época. Quando alguém te olha de cima a baixo, você lembra se o pau dele é pequeno, torto, feio ou até mesmo se você tem vontade de sentar nele. Tudo muda, principalmente por ele nem fazer ideia do que você sabe.

Adriane não dizia mais nada, apenas observava aqueles homens sem roupa. Paloma ficou em silêncio ao lado de sua estagiária, contemplando os membros. Reconheceu um ou outro funcionário e gostou do que viu. Sua boceta melava, como acontecia na época em que estagiava ali. Pensava saber exatamente o que Adriane sentia. Até aparecer outro rosto conhecido.

Parado em frente ao seu armário, um homem se cobria apenas com uma toalha. Mexia na bolsa, por tanto tempo que parecia óbvio que ele não estava fazendo nada ali. Ficou nesse teatro até o último homem sair do vestiário. Se despiu.

— Até que o Júlio tem o pau bonito, viu. Se deu bem! — Brincou Paloma, aos sussurros, deixando Adriante enrubescida.

O homem moreno era magro, mas seus músculos eram muito bem definidos. Sozinho no vestiário, se curvava menos, deixando seu corpo mais imponente. O pau balançava enquanto ele pegava as roupas para se vestir. Quando foi embora, as duas não tinham mais o que assistir.

— O que achou?

— Maravilhoso! Quero vir mais vezes.

Paloma riu — Só não venha aqui o tempo todo. Se eles descobrirem que você os espia, você perde a sua “vantagem”. Fora que seu pai ainda te vigia.

— Pode deixar, chefe! Vou seguir seus ensinamentos.

As duas riram até Paloma escorregar em uma poça de barro e arrastar Adriane junto. No chão, as duas continuaram rindo e se levantaram aos risos. Só pararam de rir quando chegaram a um lugar mais iluminado e puderam ver os estragos nas roupas.

— Que droga, o que a gente faz agora?

— Sei onde tem um tanque de roupa para limpar essas calças.

Quando as duas entraram no vestiário, ainda podiam sentir a umidade do ar que carregava os odores de perfumes diversos. Paloma guiou Adriane pelo corredor, cruzando os armários e cabines sanitárias até encontrar um cantinho com um tanque de lavar roupas.

— A gente pode, pelo menos, tirar um pouco dessa lama. Depois lavamos em casa. — disse Paloma ao desabotoar a calça.

Ao tirar a calça, permaneceu apenas com a minúscula calcinha e a blusa. Olhou para o tanque, procurando por algo, até achar um pano razoavelmente limpo. Antes que começasse a limpar sua calça, um som estalado ecoou enquanto a pele da sua bunda ardia.

— Ai, Adriane, que mão pesada! — protestou Paloma, enquanto tentava aplacar a ardência do tapa esfregando a mão no bumbum. A força do golpe lembrou os tapas que ela levava de Danilo.

— Essa calcinha enfiada na bunda me dá uma vontade danada de te bater — brincou Adriane.

Paloma notou um sorriso incomum na estagiária. Era carregado de malícia. Era um sorriso conhecido e sabia bem de onde ele vinha. Após assistir homens nus, sobretudo Júlio, estava excitada. Nas vezes em que Paloma se sentiu daquela forma, se masturbava enquanto ainda observava os homens pela janela para dar vazão àquele desejo. Adriane não tinha se masturbado, mas tinha Paloma para descontar seus desejos em pequenos gestos lascivos.

— Deixa de ser boba. Tire essa calça.

Paloma voltou a limpar a sua calça quando levou outro tapa.

— Ai, Adriane, pare com isso! — reclamou Paloma. Ela alisava a bunda mais uma vez, em movimentos lentos, olhando-a nos olhos.

— Você parece que gosta — brincou Adriane.

— Me respeita, garota. Sou sua chefe — disse Paloma, fingindo indignação.

Adriane continuava rindo, como se esperasse sua chefe se virar para acertar outro tapa. Paloma se virou, mas quando Adriane ameaçou dar o terceiro tapa, teve sua mão segurada e debruçada sobre o tanque. Suas mãos foram seguradas contra as costas.

— Ei! — protestou Adriane.

— Mandei você tirar essa calça.

— Ei, a calcinha também não — gritou Adriane, ao sentir seu quadril ser todo despido, mas sem conseguir disfarçar o sorriso.

— Olha essa calcinha toda molhada. Você é uma putinha mesmo.

Paloma desferiu uma série de tapas seguidos no bumbum — deixa o seu pai saber que fica no trabalho com essa boceta pingando.

— Aí, para Paloma!

A chefe riu — você nem consegue disfarçar que gosta.

Adriane acompanhou o riso e Paloma terminou de lhe retirar a calça.

— Não acredito que estou pelada no vestiário masculino.

— Quase — respondeu Paloma, para em seguida lhe tirar a blusa, deixando sua estagiária apenas com o sutiã que cobria seus seios fartos. Ela se desfez da última peça que vestia.

— Agora tire você — provocou.

Paloma tirou a blusa e o sutiã, mas manteve a calcinha.

— Esse é o vestiário das mulheres agora — brincou.

As duas, nuas, limparam suas calças e sapatos com o pano mais limpo que Paloma encontrou. As roupas foram penduradas em quaisquer lugares em que fosse possível. Paloma segurou Adriane pela mão e a guiou até o box do outro lado, onde as duas entraram. Adriane olhou os azulejos velhos e viu uma série de desenhos minúsculos.

Em um deles, uma mulher está de joelhos e apenas um pênis é desenhado em sua boca. O nome Larissa escrito ao lado compensa o fato de nenhum traço daquele desenho lembrar a secretária.

— Não acredito que eles fazem isso aqui — disse Adriane.

— A Larissa nem desce na fábrica e eles fantasiam com um boquete dela.

Junto àqueles desenhos havia vários outros, com nomes diversos de mulheres que já trabalharam lá, que nenhuma delas conheceu. Paloma se abaixou e apontou para um desenho meio apagado. Nele, uma mulher é desenhada de quatro, com um pênis voador a penetrando por trás. Seu nome estava ao lado.

— Eles desenharam você…

— Isso era da época em que estagiei aqui.

Adriane passeou os olhos até encontrar um desenho mais recente. Nele, a mulher também está de quatro, ao invés de um pênis voador, havia três. Um penetrava pela boca e os outros dois por trás. O nome de Paloma estava junto.

— Caramba, esse é o mais recente.

— É, agora que virei a chefe, “mereço mais rola”. — Brincou. A brincadeira, no entanto, disfarçava o desconforto de que aquela mudança na forma como ela era retratada tinha a ver com a apresentação de Danilo e as possíveis histórias que ele contou sobre ela.

— Esse é o medo do seu pai — disse Paloma, ao mudar de assunto — ver você virar mais um desenho aqui.

— Depois de hoje, eu não ligo mais. Vou vir aqui mais vezes e decorar o pau de todo mundo. Farei desenhos das picas deles também.

Paloma riu. — Você é bem mais safada do que seu pai imagina.

— Você é mais safada.

Adriane abraçou Paloma por trás, mergulhando a mão em sua calcinha.

— O que é isso?

— Você esqueceu de tirar a calcinha.

— Tire a mão daí.

— Falou de mim, mas está ensopada também.

A mão macia e quente alisava cuidadosamente a boceta de Paloma. Os seios volumosos amassavam em suas costas e a respiração dela podia ser ouvida de tão juntas que as duas estavam. O roçar úmido do toque suave com seu grelo arrancou um gemido que ela gostaria de reprimir.

— Pare, Adriane! — disse, manhosa, sem qualquer convicção em sua voz.

— Não diga isso. É tão gostoso.

— Não sabia que gostava de mulher.

— Nem eu, mas estou muito excitada.

Paloma cedia aos toques íntimos de Adriane cada vez mais. Lembrar de Danilo e a forma como o pai da estagiária a dominava a deixava ainda mais confusa. Queria resistir, se manter no controle, mas os carinhos lascivos de Adriane a prendiam naquele box sem precisar fazer força alguma. Adriane, entretanto, ainda tinha surpresas a oferecer.

— Que isso, Adriane! Aí atrás não! — protestou, ao sentir a outra não deslizar dentro da sua bunda e os dedos roçarem em suas pregas.

— Deixa!? Quero brincar com a sua bunda desde a hora em que tirou a calça.

Paloma conhecia bem aquele jeito de querer fazer o que quisesse com seu corpo e se sentia voltando a um ciclo vicioso do qual gostaria de evitar. Por outro lado, Adriane não era bruta como o pai. Ela a dominava com carinho, doces sutis. As pontas dos dedos desenhavam círculos suaves em sua pele enrugada que se contraía constantemente. Não tinha mais como resistir.

— Está bem, mas enfie só um dedo — disse Paloma ao encostar o rosto nos azulejos gelados e empinar o bumbum para a estagiária.

Quando o dedo entrou, ela gemeu manhosa. Enquanto as mãos esfregavam seu grelo em círculos, o dedo da outra mão girava lentamente durante o vai e vem. Adriane masturbou Paloma até ela gozar. Ela gemeu, descontrolada, enquanto se apoiava na parede. As pernas perderam as forças e ela se ajoelhou lentamente no chão, seguida por Adriane. No chão, as duas se beijaram, em um beijo longo e lascivo que só terminou quando elas ouviram a porta abrir.

— Tem alguém aí? — Disse a voz que Paloma reconhecia.

— É o Júlio! — Sussurrou Adriane, reconhecendo a voz.

Os passos se aproximavam dos boxes, que, por não terem porta, eram os piores lugares para se esconder. Se as duas fossem flagradas, com certeza viraria fofoca. Paloma já entendia ser mal falada pelos trabalhadores, mas não queria que isso acontecesse com Adriane também.

Assim, Paloma tomou a iniciativa. Antes que Júlio se aproximasse o bastante para ver Adriane, ela saiu. Estava totalmente nua, mas isso não a inibiu. Ela andou até o funcionário com total naturalidade. O rapaz arregalou os olhos, piscou como se acreditasse estar em um sonho e olhou para o chão quando percebeu que aquilo tudo era real.

— O que está fazendo aqui, Júlio?

— Esse é o vestiário masculino.

— É feminino agora — disse, com uma voz imperativa.

— Desculpa, só vim pegar algo que esqueci no armário.

— Tudo bem, pode ir pegar.

Júlio, com as mãos tremendo, abriu seu armário e pegou alguns objetos. Paloma o observava, nua, com as mãos na cintura, como quem o pressionasse sem dizer uma palavra. Ao colocar os objetos na mochila, ele deu a volta para ir embora, mas sem deixar de olhar para Paloma.

— Escute aqui, rapaz. Se alguém souber que estive aqui, vou saber que foi você que contou. Se essa história sair daqui, você vai embora no dia seguinte, certo?

Júlio gaguejou, mas aceitou. Foi embora sem olhar para trás. Paloma olhou para o box e viu Adriane abraçando os próprios seios. Para se cobrir. Seu olhar, em conjunto com o sorriso empoderado, dizia a Adriane que a noite só estava começando.

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Foto de perfil genéricaTurin TurambarContos: 371Seguidores: 342Seguindo: 128Mensagem Olá, meu nome é Turin Tur, muito prazer. Por aqui eu canalizo as ideias loucas da minha cabeça em contos sensuais. Além destas ideias loucas, as histórias de aqui escrevo são carregadas de minhas próprias fantasias, de histórias de vi ou ouvi falar e podem ser das suas fantasias também. Te convido a ler meus contos, votar e comentar neles. Se quiser ver uma fantasia sua virar um conto, também pode me procurar. contosobscenos@gmail.com linktr.ee/contosobscenos

Comentários

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Que tesão! A Adriane, assim como Marcela, também se mostrou bem mais safada do que aparentava...

Espero que o restante da noite entre Paloma e Adriane seja contado...hehehe..

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Roberto, obrigado pelo comentário.

Infelizmente, o próximo capítulo não continuará essa noite. Ele será centrado na Larissa.

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O que faz todo sentido já que é a única que a gente não conhece, mas acho que um capítulo centrado nela será de quebrar corações, já que é a última mulher de verdade do front. ;)

Ok estou zuando. kkkkkkkk... kkkkkkkk... Mas vai ser interessante ver a lógica dela, mesmo porque ela é a mais perdida tadinha, é a única que não percebe que está na boca do leão.

Porque ela realmente acredita que o Eduardo se importa com ela e ele não se importa com ninguém...

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Giz, eu sei que você brincou, mas acho que ficará com o coração partido mesmo.

Se eu falar mais, vira spoiler.

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Eu sei que sim, mas acho que por motivos diferentes do que as pessoas imaginam ela é uma figura bem trágica, amar uma pessoa tão incondicionalmente, que você acredita no que fala sobre outras pessoas e está disposta a prejudicar outra pessoa em nome desse amor e confiança...

E descobrir que está sendo enganada, Marcela não é substituta da Larissa, Paloma não vai fechar a fábrica, Eduardo não pretende largar a Marcela e se casar com ela.

Larissa é a história mais trágica das 4 e olha que a esposa é a Marcela.

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Mas... Acho que toda mulher já amou nesse ponto desmedido quando era jovem... Algumas na adolescência, outras no começo da vida adulta.

E dói, quando você descobre que foi enganada, dói de verdade, mas como foi falado na história da Wanda e do Bruno, sobre amores masculinos na adolescência, essa é uma coisa que fácil 99% das mulheres passaram.

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Um homem assedia mulheres no trabalho e se revolta e fica com medo qdo a própria filha vai enfrentar o ambiente que ele mesmo ajuda a perpetuar🤔

Proteção ou controle? Pode ser um pouco dos dois.

Mas quando um sistema te beneficia é uma coisa, quando o sistema te faz de vítima ( ou alguém q vc gosta) a visão muda.

Belíssima cena lésbica!

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Ryu, seu comentário foi um dos pontos de partida quando comecei a história.

Muito obrigado.

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Controle... Ele perputa o sistema, porque não mulheres quer mulheres trabalhando ali. Esse tipo de homem, tenta manter controle sobre esposas e filhas é completamente normal, porque o "estou te protegendo", aí serve de desculpa para o controle.

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Giz, vc acha q não exista nada de genuíno na preocupação de Danilo com a filha?

Não existe uma preocupação real que ela possa encontrar homens tão cafajeste quanto ele próprio?

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Onde está a barreira... Ele criou esse ambiente tóxico, onde as mulheres são vistas como objetos com as próprias mãos, toda a cultura criminosa dessa fábrica que depois da conversa com o Manfi, cheguei a conclusão que essa é uma daquelas empresas criminosas, que eventualmente vão parar na impressa, porque alguma coitada, acabou sofrendo abusos diversos em todos os níveis da empresa.

Essa é a fábrica que ele criou... Ele não se preocupa que ela encontre um homem tão cafajeste como ele, ELE ACHA que TODO homem é cafajeste como ele.

Homens como Danilo e o Eduardo, são os maiores defensores, do ela provocou, suas roupas, suas atitudes e etc... Ele está protegendo a filha, porque ele realmente acha isso.

Ele acha que se a filha se encaixar em um ideal de santidade, ela estaŕá imune ao contrário de todas as vagabundas que existem no mundo...

É uma típica questão de pais, maridos, irmãos, machistas, sua filha, esposa, mãe e irmã, são mantidas sobre um olhar vigilante, já que eles se veem com uma ótica de predadores e na visão deles, todos os homens são predadores.

"Segura suas cabritas, que o meu está solto..."

"Vai dar trabalho para o seu pai ein menina..."

Duas frases marcas desse tipo de pensamento na nossa sociedade... Ele só está segurando sua cabrita e aceitando o trabalho que é ser pai de uma menina bonita, com tanto gavião no mundo.

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Os mais disfarçados, dizem que não incomodariam uma mulher, por ter uma religião, um casamento, um insire algo...

Mas veja a mensagem por trás... "'Eu' não faria, por causa disso...", não é que não faria, é que têm algo, que ele coloca como prioridade e diz que incomodar uma garota de minissaia no metrô é errado..

Pelo menos por agora, ela está segura, enquanto ele tiver a igreja, o casamento, o emprego e etc... Um dia... Não pode não estar.

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Resumindo, o sistema é criado para controle... A preocupação genuína viria com a vontade de mudar o sistema, manter o sistema é controle, controle de todas as mulheres, nem só da filha e da cunhada.

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Marcela e Paloma, foi uma descoberta, deu para ver como as duas agiam que foi descoberta... Adriane e Paloma... Desculpa, essa menina já mete a cara em uma boceta desde que aprendeu o que quer da vida.

Sério, só quem não percebeu que essa menina é lésbica, ou no mínimo do mínimo do mínimo bi, é o pai que é um idiota e acha que toda mulher precisa de uma pica.

Já até conheço o tipo... Menina que o papai criou ela só em ambientes femininos, sua primeira namorada foi no colégio de meninas, (inclua o nome de alguma santa)... kkkkkkkk... Enfim... Só vendo.

Gostei muito do capítulo.

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Interessante que o Danilo é um idiota tão idiota, que ele deu para a Paloma a chave do que está acontecendo, agora é uma questão dela perceber a armadilha se fechando e encontrar a traidora entre elas...

Uma traidora que só precisa ser devidamente convencida... O lugar desses dois é na rua, sendo sustentados pelas mulheres que tanto menosprezaram, o Danilo pela filha o Eduardo pela esposa...

Se é que a Marcela, vai se sentir com tal obrigação.

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Sobre a traidora, Giz, não posso falar muito mas digamos que as atitudes deles vão influenciar nessa circunstância.

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Sim quando ela entender que é igual a Paloma, uma profissional capacitada tratada como lixo, é capaz que se tornem as maiores aliadas, a Paloma não pode oferecer uma aliança para a Larissa.

Que eu já vi ser chamada de a personagem mais perdoável da série, porque apesar de estar traindo as mulheres em nome de um homem, ela ao menos têm um objetivo firme, se casar com um homem.

Sendo o único problema o homem de escolha dela ser um homem casado.

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Obrigado, Giz.

A “superproteção” de Danilo o impediu de perceber que a filha já tinha sua própria vida sexual. Até Paloma foi surpreendida.

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Muito... Foi engraçado ver a Paloma descobrindo que a menina é muito mais experiente do que ela e a Marcela juntas. Ao menos com outras garotas.

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Hehehe... Adriane surpreendendo.. seria um tesão descobrir um pouco sobre o passado dela...rs

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Roberto, para te decepcionar mais uma vez, não tem muito do passado dela para descobrir. Adriane é uma mulher normal, filha de pais separados, onde Danilo é um pouco ausente. Não tem muito sobre a sexualidade dela para contar.

Já a Marcela...

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Marcela é ex-estagiária da fábrica, logo o caminho que a Paloma e a Larissa fizeram ela conhece cada curva, a única coisa é que Eduardo era ciumento dela e resolveu casar com ela e tirar da fábrica antes que o Danilo se aproveitasse.

Um ponto interessante que eu percebi da Marcela falando do passado é que o negócio dela é Homem, ela ficar com a Paloma, foi uma redescoberta sensual da própria autoestima e do próprio corpo.

Já a Adriane... Essa menina gosta de mulher.

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Já tô imaginando o grupal final das quatro mulheres. Por favor, faça acontecer Turin kkkkkk

Acho curioso o tesão que as mulheres estão descobrindo uma com as outras. Parece algo reprimido, uma vontade de vingar, ou sei lá, uma ideia de mostrar para os machistas que elas podem se pegar e eles que se danem.

Ansioso por Paloma e Larissa, pois acho que vai acontecer e talvez seja a virada de chave na trava, quando vão descobrir a sacanagem que Eduardo está fazendo.

Quanto a Paloma, quero entender como ela vai tomar as rédeas da fábrica. Há algumas atitudes dela que pode jogar contra. Essa da Adriana praticamente dominá-la, dando tapas em sua bunda por não resistir a sua calcinha fio dental, não sei se fica boa para uma chefe permitir que sua funcionária faça isso.

E pra completar, ela foi ver Julio nuazinha. Tá certo que foi pra proteger Adriane, mas o que Julio vai pensar dela, da sua chefe? No ambiente corporativo, penso que a postura é muito importante.

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Carlos, obrigado pelo comentário.

A Paloma ainda vai ter alguns desafios para ter o domínio absoluto da fábrica.

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Nossa, adoraria ler sobre esse grupal entre as quatro...hehe

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Roberto, eu tenho me esforçado para parar com essa mania de fechar histórias com orgias envolvendo todo mundo rs

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E....errado, errado o pai não está!!! Kkkk

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Obrigado, Manfi.

Se o pai tivesse deixado a filha trabalhar, nada disso teria acontecido rs

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Ele conhece o ambiente e conhece a Paloma!!

Em Qt tempo ela já "comeu" as duas???

Eu quero ver o circo pegar fogo...mas vamos concordar que mostrar o vestiário masculino e depois pegar a garota no banho não são atitudes para se fazer com uma adolescente.

A gente fala deles (os machistas) mas a "salvadora" do mundo estava com o Eduardo há poucos dias atrás e agora com a Marcela. E agora leva a filha do outro p mal caminho.

E fim...eu acho que caráter e honestidade não tem gênero. P mim a única "inocente" aí é a Larissa que tem aínda um mínimo de sentimento...a Marcela, pelo jeito, só precisava de uma oportunidade...e vão ter várias...a filha adolescente é imprudente e rebelde, se um dia ela tiver uma filha na idade dela ela vai a orientar a ter prudência num lugar em que a maioria são homens ou vai mandar ela ir atrás dos caras???? Ela ainda não viveu, mas a "salvadora feminista" sim...kkkk...

É apenas um contraponto as opiniões gerais...vendo todos os lados da história...

No final, se o casamento da Marcela acabar e o cara for preso, ela ficará sozinha e com um emprego.

A filha vera os pais separados, o pai, ou humilhado e preso, ou humilhado...ela vai continuar sua vida que deveria ser muito mais ambiciosa do que trabalhar como assistente numa fábrica.

Já a Paloma...se vera contra os caras, embora ela adorava ele, não só eles certo??? Terá uma empresa p administrar, com uma puta condecoração, acho boa estima, por parte dos seus verdadeiros chefes e terá uma carreira brilhante. Ela será punida por seduzir as funcionárias??? E a Larissa como fica??

Repetindo eu quero que eles se fodam...mas eu não consigo ver apenas essa mulher como alguém virtuosa e nem a Marcela. Que se separe e va ser feliz...um erro não justifica outro...por pior que esteja o relacionamento. Já a Adriane, espero que não fique grávida muito novo ou caia nas mãos de caras como o pai.

Larissa que venha uma luz que a ilumine e que ela entenda o mal que está fazendo a outra mulher qd está sendo amante do marido...talvez aí saia algo legal...a amizade delas faça a Larissa abrir mão do que vem acontecendo...mas uma amizade verdadeira, não uma colega de "putaria".

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Manfi, obrigado pelos contrapontos. Só faço algumas correções sobre Adriane. Ela não é adolescente e os pais dela já são separados, e isso tem relação com as traições de Danilo. Não cheguei a declarar a idade dela (e, pelo visto, eu devia ter feito), mas pode considerar uns vinte e poucos. Ela é universitária (faz Engenharia de Produção, assim como Paloma fez) e está na fábrica como estagiária. A princípio, o futuro dela vai além daquele lugar.

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Bom se ela é estagiária, no mínimo é universitária, já mais do meio para o final do curso, de certa vocẽ disse a idade.

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Adriane é estagiária, não existe estagiários adolescentes... Se ela fosse adolescente, seria office girl, auxiliar de qualquer coisa, não estagiária.

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Parei de ler no salvadora feminista. ;)

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Falei de forma sarcástica...pq claramente há essa conotação de briga ou vingança contra os "machistas".

Os caras da dois mais mal caráter e vão sofrer as consequências....mas, pra mim, a gente achar que a Paloma está certa no que está fazendo.

Ela estava com o cara um dia e depois de três, quarto dias estava tendo um caso com a esposa dela.

Os caras agiam dessa forma com ela, mas eles não obrigaram ela a ir espiar os funcionários no vestiário ou se envolver com os outros certo???

Tem todo o direito de não querer responder o comentário e etc, mas eu ficaria decepcionado com vc se fizesse isso por causa de uma brincadeira. Só fui sarcástico...que fica chamando os caras de machistas o tempo todo são os outros.

Se o conto é sobre a libertação da esposa e da amante do domínio do homem machista (Eduardo)....assim como a libertação da filha jovem adulta (pq pelo visto chamar de adolescente incomodou) do pai machista...quem está fazendo isso ser possível é uma "salvadora", uma "libertadora", certo???

Se são mulheres se libertando do machismo, essa "salvadora" seria o que?? Kkk

Só estou mostrando o Qt esse tipo de adjetivo é problemático...

Aí vem a parte que interessa do comentário, o que deveria ser levado em conta.

- caráter, honestidade, fidelidade, senso de justiça e etc não deveria ter gênero.

- a Paloma, a personagem que todos parecem amar, parece estar jogando um jogo em que só ela tem a ganhar. Eu falei o futuro de cada personagem com o que parece se encaminhar a história.

A Marcela vai ficar sem o marido, que será preso provavelmente, e continuará trabalhando na fábrica, ou então, irá para outro emprego...mas acabará sozinha (lógico que pode aparecer alguém p assumir ela ou então ela ficar com a Paloma, mas hj esse série o resultado)

A Larissa vai ficar sozinha, desiludida, talvez continuar trabalhando na fábrica? Alguma perspectiva de futuro?

A Adriele vai se formar e com ctz não vai querer ser estagiária...vera os pais se separarem, o pai humilhado (preso ou não). Sem falar que pode se desvirtuar totalmente, engravidar cedo (muito recorrente na nossa sociedade), cair nas mãos de um cara parecido com o pai, pq pelo jeito a "educação" ou "monitoria" que receberá da Paloma será em busca do tamanho do penis, ou da pegada??? Homens dominadores, "machistas"??? Quem vai instruir a ter prudência num local em que todos quer te devorar???

A única que com ctz ganhará nessa história é a Paloma. Como já escrevi, não vou repetir p não ficar grande...

Mas vamos discutir a história por diferentes pontos de vista...em vez de ficar apontando sarcasmo como limitante da discussão...fazemos isso em muitas outras histórias, pq não nessa??

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Ok vamos lá...

Paloma não é santa, isso sempre foi dito, ela está começando a sentir sua consciência só agora que conhece a Marcela, faz parte, mulheres que são muito livres sexualmente, costumam ser vistas como sem consciência, exatamente porque elas servem ao machismo já instaurado.

Quem trabalha na fábrica é vagabunda, dizia Eduardo e Danilo, Paloma para trabalhar na fábrica foi a vagabunda que precisava, você vê pelos desenhos nos ladrilhos que todas as estagiárias, deram, para um, dois patrões, ou patrões e funcionários, no mínimo na imaginação deles.

Paloma está começando a entender que seu corpo é uma arma, que fere, inclusive fere ela mesma, esse é um crescimento que algumas garotas, passam na adolescência, outras como a Catarina no começo da vida adulta, outras nunca passam.

Vou responder o resto... Isso é sobre a nossa protagonistas, que quero sim, que ela se dê bem e creça.

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Perdão por não ter identificado o Sarcasmo.

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Uma adolescente, Teen em inglês, têm entre 13 e 19 anos, Thirteen a Nineteen, abaixo de 13 é pré-teen ou pré adolescente, porque não é adolescente.

Acima de 19 não é teen não é adolescente.

Então não é que incomodou é só uma coisa que ela não é, ela não é menor de idade.

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A Paloma não está jogando um jogo, ela é uma funcionária com uma ordem... Levantar as vendas da fábrica e uma forma de trabalho.

Para aumentar as vendas e lucros, você melhora as condições de trabalho e o fluxo de trabalho e o resultado disso é organicamente o aumento dos lucros.

Veja, ela é só uma funcionária que chegou tentando fazer seu trabalho e foi impedida, o que ela está fazendo agora, é mostrando para o Eduardo e Danilo até onde ela pretendi ir para cumprir suas ordens e fazer o trabalho que foi dado a ela.

Mas é claro...

Nesse meio do caminho ela descobriu Marcela... Que é uma vítima dela, é uma vítima da própria Paloma, ela ajudar a Marcela a se fortalecer, não é libertar a Marcela do patriarcado, é tentar diminuir os danos que ela mesma cacusou como amante.

Marcela não ficará sem o marido, Paloma não iria denunciar ele pelos abusos que ela sofreu e Larissa parece sofrer menos abusos que a Paloma, só é enganada... O máximo vai ser inverter a ordem "natural de Deus", colocando a Marcela como quem sustenta o marido.

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Bom acho que temos que tentar ver a história de maneira fria, tentando ser imparcial.

1) se a Paloma sabe que os caras não iriam deixar ela fazer o que tinha que ser feito, ela chamar a esposa de um e a filha de outro significa o que??? Qual a intenção implícita nisso?

Até pq ela conhece o ambiente de trabalho da loja, sabe como os funcionários vêem as mulheres que trabalham lá, como vc mesmo mencionou, e, principalmente, sabe exatamente o que seus dois algozes pensam a respeito desse ambiente.

Vamo ir para um lado da visão inocente de que ela não fez isso por nenhum motivo...como vc lidaria com isso se fosse um deles??? Mas, sinceramente, é difícil comprar esse grau de ingenuidade.

2) pois bem...ela em menos de uma semana criou um impasse no casamento de um, e ainda, seduziu a mulher do cara.

E colocou ainda mais lenha na figueira na relação do pai com a filha. Se fosse só isso tudo bem...mas não foi só isso, ela ainda levou a garota para espiar o vestiário masculino e, por fim, também teve uma relação sexual com ela.

E essa atmosfera de luta contra os machistas está presente desde o início. Pra ela, os caras são os inimigos, ou pelo menos adversários...e, sendo inocente p achar que é apenas coincidência, o seu corpo e poder de sedução está trazendo aliados poderosos...a esposa de um e a filha de outro...

Só por fim, se puder dá seu ponto de vista sobre esse capítulo em relação a Adriele e etc...ela lutou p não ser vista apenas como uma "puta* na fábrica, mas é normal levar a garota para esse caminho???

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1) Intenção implícita de chamar as duas únicas mulheres além dela e da Larissa com interesse de trabalhar nessa fábrica, ela não tinha tempo de fazer entrevista com emprego, para mais ninguém.

2) O impasse já estava lá... No caso do casamento, claro podemos falar que ela criou o impasse, afinal, o André transando com a Larissa no conto anterior não era impasse era Status Quo.

Da Adriane... A situação foi esquisita, mas já respondi isso...

Não era clima de luta com os machistas... Eles atacaram primeiro, ela chegou na fábrica de pessoas que ela admirava inclusive, que ela ainda se sentia atraída sexualmente.

Ela foi atacada primeiro, ela só reagiu... Chamar isso de luta contra os machistas é dar crédito aos machistas.

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Vcs que chamam eles de machistas desde sempre...kkkk

É como a história foi montada e os comentários, inclusive do autor, são direcionados. Eu não "compro" isso, tanto que eu fui sacarastico justamente por isso.

Pra mim esses caras são dois fdp, adúlteros e que não valorizam (no caso do Eduardo) ou não valorizavam (o outro) as mulheres com que casaram. Dá p fazer mil comentários negativos a respeito deles.

Mas, eu acho que temos que ter uma visão crítica da personagem mulher TB...

Se a gente tem uma história de adultério em que uma mulher é uma fdp igual esses caras, e a gente repudia seu comportamento, mas TB repudia o comportamento do homem talarico que é cúmplice do que acontece, pq não faríamos esse tipo de relação nessa história??

Os dois são fdp...concordo...mas a Paloma seduzir a mulher de um e a filha do outro e, aceitando que foi tudo sem nenhum motivo apenas pq gostava delas, embora traisse elas...ela com isso conseguir minar e vencer a batalha pelo controle da fábrica. A construção ou o modo como os personagens nos foi apresentado pelo autor nos sugere que eles são os grandes vilões...e eu concordo, mas não pela construção e sim pelas atitudes.

É a mesma coisa com a personagem mulher...

Vou dar um exemplo do próprio texto...as duas são amantes do cara, mas eu consigo ter empatia pela Larissa...já pela Paloma não...

Uma está sendo enganada e tem sentimentos e necessidade emotiva pelo amante.

A outra era usada e "abusada" mas não se prendia, tanto que não é só com os dois...basta ver a pergunta...eles obrigaram ela a ir os paus dos funcionários??? Eles obrigaram ela a ter relação com outros lá da fábrica??

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1) Porque eles são... Que outro nome você daria? Eu também chamaria, de crimiinosos, cafajestes, filhos da puta, mas acho que aí seria ofensivo de mais para o chat.

2) Poderia me apontar o paragrafo exato em que Paloma seduziu ao invés de se deixar seduzida essa sua insistência na Paloma mulher fatal que seduz o mundo enquanto anda, está começando a perder o embasamento no texto.

3) Porque a Larissa quer casar e a Paloma só queria sexo... Entendo que a Larissa desperta mais empatia é natural, todo mundo presa por uma mulher apaixonada.

Coisa que a Paloma nunca foi ela é a babilônia, ela é aquela que as pessoas acham sempre em excesso, faz parte da personagelidade dela de ser esse furacão sexual.

4) Não vou responder a última... Não ninguém obrigou ela... Aparentemente ninguém abusou dela também... Esse é um tema que prefiro não tocar mais.

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Eu me incomodo (comigo mesmo) quando sinto que tenho que explicar meu próprio texto, pois fico em dúvida se escrevi as coisas direito.

O peso do julgamento dos leitores sobre traição de um e de outro tem dois fatores:

1 - Meu direcionamento, que foca em como o fato de eles tratarem a fábrica como um lugar para pegar mulher fácil (por isso dizem que não é lugar para mulher), quebrou a empresa a ponto de ela ser vendida e o dinheiro só bastar para pagar a dívida deles.

2 - Há uma questão de causa e consequência também. A relação entre Marcela e Paloma não aconteceria se não houvesse problemas no casamento. Uma traição é consequência e várias outras foram a causa.

A Larissa de fato é a maior vítima dessa história toda.

Sobre se envolver com outros na fábrica, Paloma, quando estagiária, se envolveu apenas com os chefes. Não houve outros.

E, como eu já falei, ela não seduziu ninguém. No máximo, levou Adriane ao vestiário numa tentativa de mostrar que também podem objetificar quem a objetifica. Isso é discutível, mas ninguém foi obrigado a nada.

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E também ela aprendeu a lavar as roupas, porque os chefes falando no conto anterior, deixaram claro que sujar a Paloma para ela ir para a faculdade toda suja era um jogo e uma diversão para eles, ela teve que aprender onde se limpar e limpar minimamente as roupas.

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O problema não é o texto... É o julgamento... Mas fico por aqui com essa argumentação, tenho um conto inteiro sobre isso. ;)

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Novamente, eu não estou justificando ou relativizando o comportamento deles... é algo que precisa ser discutido realmente. O ambiente machista e tóxico empresárial. A objetivicacao feminina e etc.

A relação da Marcela e seu marido já era uma merda sempre, mas ela mesma assume que tem um parcela de culpa a respeito. E pode ter sido vítima TB, qd estagiária, eu acredito nisso.

Mas um erro não justifica outro. Vc tem uma amiga com um problema de relacionamento, vc vai ajudar ela a se livrar desse relacionamento ou fazer algo para que melhore, ou vai trair com o marido??? Ela hj não teria condições de negar??

Aí vamos p filha do cara. Fica a pergunta que fiz lá embaixo...o que levar a garota p ver homem pelado ou se relacionar com ela no chuveiro ajuda no ambiente de trabalho??

Indo pelo caminho de que ela não vê eles como inimigo.

Ela fez sexo com a esposa de um e ainda vai causar mais problemas pq ela vai querer se vestir de um jeito que vai causar mais ciúmes e etc...isso vai ajudar o ambiente de trabalho??? Se eles ajudassem ela não seria melhor? Isso vai ajudar ou piorar a relação entre eles.

Pior ainda em relação a filha do cara. Não importa a idade, filho e filha são sagrados. Vc ter alguém que está ajudando a te afastar ainda mais do seu filho ou filha, e ainda levando ela a atitudes que podem ser problemáticas p ela...pq a Paloma assume que se arrepende do jeito que agia e vestia...aí ela leva a garota p esse caminho...no que isso ajuda, se ela não vê os caras como inimigo???

Enfim...só para responder o Turin, que acho brilhante, mas eu vejo a história, as ações e sabemos como autor que o podemos direcionar o leitor para o que queremos...mas as atitudes da personagem não ajuda, pelo menos para mim, p ir pelo caminho que está direcionando.

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1) Poderia me apontar no texto onde diz que ela era amiga da Marcela, antes de transar com o Eduardo?

2) Em nada mais é divertido.

3) Ela vai querer causar ciúmes, poderia me dizer porquê? Qual fala das personagens, indica que causar ciúmes é o objetivo?

4) Poderia dizer como a Paloma está levando a menina para o mesmo caminho enquanto aconselha o contrário? Tipo entendo que para você ela agiu de forma condenável e talvez um pouco, mas não vejo ela como alguém que vai influenciar uma mulher adulta a esse ponto... Tipo... Adriane me parece mais adutla que a Catarina se não estou errada.

5) Te entendo não se sentir compelido a gostar de nem um personagem dessa série.. Mas continuo discordando de todas as suas colocações e não vejo argumentos que possam mudar meu ponto de vista.

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1) ué, ela não chamou a Marcela pq era uma das poucas mulheres que queriam trabalhar na fábrica?? Como ela sabia disso?? Com ctz não pelo marido né? Vc mesmo disse que a Paloma não teve tempo de receber currículo...não há no texto nada que fale o contrário, tanto que a Marcela se abriu e contou sobre o relacionamento com o marido, algo sensível pra ela, o que fez a Paloma sentir, pq parte dos problemas do relacionamento dela são as traições...e ele não traia ela só com a Larissa certo??

2) não ajuda ou pode atrapalhar??! No relacionamento dela com o pai dela, que estava se recusando a ajudar e já estava puto por ela ter convidado a filha dele p ir p lá...sem contar na tensão que irá acontecer após a garota ver o que viu, levando ela a talvez cometer erros que ela assumiu ter cometido.

3) eu não falei que o motivo é o objetivo. Falei que o cara já está puto por ela ir trabalhar lá...aí a esposa vai começar a vestir roupas mais sensuais num ambiente que ele conhece como ninguém. E ela com ctz vai começar a chegar mais tarde, ficar até tarde com trabalhando com a chefe e etc...o comportamento dela vai mudar, ou não?? Isso aínda não foi escrito, mas essa relação dela vai ficar só naquilo??? Vc realmente acredita nisso?

4) vamo parar de ingenuidade e conversar de maneira seria. Pq uma jovem iria querer usar roupas mais sensuais no ambiente de trabalho??? De novo, o pai conhece o lugar, ela conhece o lugar pq sabe por cima tudo que o pai fez...na primeira oportunidade a Paloma a garota que "minhoca" na cabeça, até pq já estava encantada pelo rapaz...até a Marcele percebeu isso....a paloma leva ela pra ver esses caras, ao mesmo tempo que fala p não fazer, elogia de um jeito safado o pau dos caras, inclusive do rapazinho. Ela fala o pq o pai estava nervoso e já escrevi a resposta dela...sejamos honestos, a Paloma vai incentivar ela a explorar ainda mais a sensualidade ou vai agir como alguém que vai colocar juízo na cabeça dela?? Se vc fosse a Adriele...vc ouviria a parte que não é pra ir lá, ou a parte em que ela ouviu a Paloma falar que o pau do cara é "bonitinho"???

5) eu acho os personagens masculinos péssimos, e merecem sofrer um pouquinho.

Acho que a Larissa precisa ser feliz.

Acho que a Marcela precisa decidir o que quer da vida....separar, tentar reconquistar o cara (não gosto desse caminho), mas ficar traindo TB ele não é a solução. Ela merece ser feliz, sem ele...mas se começar a fazer o mesmo que ele já vai perder a razão. Ser "usada" na briga entre o marido e sua amante então...

A Adriele precisa de juízo. Acho que ou vai se apaixonar pelo Júlio causabndo um desgosto justo para o pai...ou pode deixar todo o pudor de lado e virar o maior pesadelo do pai...ver a filha virar o que tento usou naquela fábrica...eu acho que ela merece mais q isso.

A Paloma é uma espécie de ante herói. As ações delas são duvidosas, suas motivações podem ser traiçoeiras, e nesse ponto entra o que escrevi lá embaixo...se vc analisar as ações e o contexto, sem as informações prévias, não tem como não ver por esse caminho.

Ela pode ter uma grande reviravolta. Pode influenciar positivamente a Marcela a sair dessa merda de casamento...mas se ficar apenas sendo a amante dela, no fim si mudara de cônjuge, mas o erro continuará o mesmo.

Ela, veja bem, pode surpreender e se um ponto de reconexao entre pai e filha, e com isso ganhar um aliado (já que o cara não quis saber muito do plano do outro e eu )...mas tudo indica que não vai por esse caminho.

Pode pelo menos ser uma boa mentora p Adriele...mas que tipo de "mentoria".

Ainda não sei o que sinto por essa personagem, mas ainda vejo uma perspectiva boa...se não fosse um conto erótico então...kkkk

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1) O autor já disse que essa informação está no 5° capítulo que Marcela e Adriane queriam trabalhar na fábrica e acho que no 1° também comenta algo.

A conversa da Paloma, foi muito após a traição da Paloma, acho que você tentou me explicar de onde tirou que a Paloma já era amiga da Marcela quando dava para o Eduardo e falhou, sinto muito.

2) se a Paloma disse para garota, "isso foi um erro." a garota vai lá e comete o mesmo erro, o erro não é da Paloma, sinto que você têm algum vies contra nossa heroína...

3) Você está errado a Marcela não percebe que a garota está encantada pelo rapaz, ela percebe que dá para deixar a garota sem jeito e que isso deixa o ambiente mais leve.

Agora dizer que a Paloma Vai INcentiver uma mulher de vinte e poucos anos a explorar sua sensualidade... é meio... Não é muito enviesado.

Isso nem vou falar de de novo você falar de roupas sensuais que não estão no texto só nas palavras do Danilo... Já entendi que ele é o herpoi da história segundo você de tanto que repete tuddo o que ele fala.

4) A única que merece ser feliz é que vive para seu homem...

5) Marcela está sendo usada na briga entre a Larissa e o Eduardo não entendi?

6) Adriane vai virar uma vagabunda de andar com a Paloma? Ok...

7) Acho que seu problema com a Paloma, a Marcela e a Adriane, vem do fato que você se identificou com as opiniões do Danilo e do Eduardo.

Elas estão trabalhando em um ambiente masculino, não é um lugar para mulher, elas nem deveriam estar ali, muito menos usando roupas... Roupas... Bom roupas... Já que todas as roupas declaradas são roupas sociais e o único que diz que está indecente é o Danilo, só posso acreditar, que era para não estar ali e ponto.

Existem lugares de homens e de mulheres...

Você ainda não me explicou sobre roupas qualificadas e sobre prudência feminina para trabalhar ao lado de homens sem receber assédio.

A única prudência que eu entendo é não andar sozinha em rua escura, não passar na frente de bar, não pegar uber sem algum amigo estar rastreando... POssivelmente você têm mais dicas de prudência feminia ao trabalhar em ambiente com maioria de homens, (PS: Prudência não é o mesmo que medo segundo você.)

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Enfim, continuo não concordando com nada do que você fala... Você continua falhando em apresentar qualquer argumento que me pareça válido e baseado no texto, acho que você pega muita coisa de vivência pessoal, deve ser essa a nossa falha de comunicação.

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Bom

1) concordo. Talvez não houvesse uma amizade prévia. Mas e agora, como vc acha que a Paloma deve agir em relação a Marcela?? Vc acha que ficará apenas com o que já aconteceu?? O que vc acha sobre isso?

Como falei abaixo...o capítulo da Marcela e Paloma se trata sobre o que??? Elas foram experimentar e comprar que tipo de roupa que a Marcela não está acostumada a usar, inclusive por uma baixa estima em relação o próprio corpo. A mudança de comportamento dela, só pelo o que aconteceu entre elas não vai ligar o alerta no marido, que já está inseguro com a esposa na fábrica??? Não falei que é objetivo de ninguém, mas ficaria surpreso que isso não acontecesse...foi uma capítulo inteiro delas se pegando e experimentando roupas, ou não?! E qual foi o incentivo que a Paloma fez p Marcela em relação a isso???

2) a Paloma diz isso é um erro...mas leva ela pra ver os caras, e rola uma conversa safada a respeito. O que ficará gravado na cabeça da garota??

3) Ficou nítido que ela consegue incentivar a Marcela, de 40 anos a explorar a sensualidade. Pq não faria o mesmo com a Adriele. Vamo tentar ver as entrelinhas...vamo sair do que literal e ir para a interpretação...ela viu a briga da garota com o pai por causa da roupa. Por que motivos vc acha que ela levou a garota para ver os homens no vestiário??? Fica a pergunta...qual a sua interpretação a respeito??

4) aonde eu escrevi as palavras UNICA e não usei a palavra merece e sim PRECISA. Ou vc discorda?? E onde falei que é pq vive para o seu homem, sendo que ela infelizmente vai sofrer justamente por isso. Sou condenado por me ser solidário a ela???

5) eu falei muita coisa sobre a Marcela

- ela PRECISA ser feliz e essa felicidade passa por SEPARAR E SEGUIR EM FRENTE.

- se ela continuar simplesmente traindo o marido com a Paloma ou qualquer outra pessoa, ela continuará infeliz e ainda irá se igualar ao marido. UM ERRO NAO JUSTIFICA O OUTRO.

- SE ELA ainda for usada, mesmo involuntariamente, na briga que vai acontecer entre a Paloma e o cara então (hipótese que muitos pedem inclusive)...

Se fosse uma história só dela, e ele se vingasse ficando com a amante do marido e vendo o cara ser preso série algo que ficaria feliz...e séria hipócrita se falasse que não pediria esse final para o autor do suposto texto...mas aí vem a pergunta...a Paloma ou a amante do marido nesta história hipotética, TB não deveria ter algum tipo de punição??? Acho que isso é avaliar a história sem torcida.

Voltando ela aprender a usar a sensualidade ou algo do tipo e reconquistar o marido, o pior caminho e não gostaria de ver este caminho...

Ps: muita coisa sobre a Marcela, né??

6) fiz questão de copiar pra não ter dúvida

"A Adriele precisa de juízo. Acho que ou vai se apaixonar pelo Júlio causabndo um desgosto justo para o pai...ou pode deixar todo o pudor de lado e virar o maior pesadelo do pai...ver a filha virar o que tento usou naquela fábrica...eu acho que ela merece mais q isso."

Eu cito a possibilidade dela se apaixonar pelo rapaz.

OU

Pode virar o pior pesadelo para o pai. Não há menção a necessidade de ação direta da Paloma, embora eu reforço a pergunta...pq a Paloma levou a garota p ver os caras pelados após ela presenciar a briga entre ela e o pai...e reforço o seguinte diálogo:

— Esse é o medo do seu pai — disse Paloma, ao mudar de assunto — ver você virar mais um desenho aqui.

— Depois de hoje, eu não ligo mais. Vou vir aqui mais vezes e decorar o pau de todo mundo. Farei desenhos das picas deles também.

Paloma riu. — Você é bem mais safada do que seu pai imagina.

Por favor, me mostra o erro da minha interpretação!

Por último falo sobre a Paloma. E não, o que falo sobre a Paloma vem das ações que ela teve.

Eu nunca falei que o ambiente de trabalho por ser tóxico, elas não deveriam estar ali.

Sobre roupas...que focou no assunto foi o autor...ele fez um capítulo inteiro em que a Paloma incentiva a Marcela a usar roupas mais sensuais (de novo eu não entendo de roupas femininas, mas o capítulo foi sobre isso ou não?? O marido dela só foi citado, no em tem palavras dele a respeito...ainda...

Já em relação ao pai, ele claramente se mostra incomoda com a roupa da filha...não fui eu que falei sobre roupas...se não falar disso, vamo tirar o pai da história...

Mas veja só...quem fala sobre roupas também, falando para a Adriele ter cuidado...foi um dos machistas, fui eu??? Não...foi a própria Paloma!!! OU isso não está no texto.

Agora eu fiz as perguntas lá embaixo...o que faria se fosse a Paloma, Sen tudo que aconteceu previamente, tivesse que contratar uma jovem de 18 anos e uma mulher de 40, para trabalhar numa fábrica em o ambiente é absolutamente tóxico??? Como vc, sendo a responsável pela a fábrica agiria a respeito?? Tem as perguntas lá embaixo.

Sinceramente, eu não sei que tipo de roupa usar nesses ambientes...no lugar que eu trabalho as mulheres usam calça jeans e camiseta e colete (no caso das agentes comunitárias)...as funcionárias da recepção TB, mas outro tipo de colete...as auxiliares de enfermagem, enfermeiras, psicológicas, to, outras colegas médicas usam jalecos...eu não sei qual o compliance para vestimentas masculinas e femininas...e nem sei se deveria ter...essa discussão só foi citada pela história anterior e o início dessa.

Existe lugares de homens ou mulheres?? Acho que não...durante a faculdade, internato, residência e local de trabalho, nunca ouve qq tipo de restrição. Essa é minha experiência pessoal...no ambiente empresarial há alguns coisa? Não sei... sinceramente não sei...mas eu sempre agiria pra proteger as funcionárias e manter o ambiente do trabalho viável...precisa de regras p isso? Não sei...mas eu agiria p evitar danos...pensaria nas pessoas e não em ideologias...

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O pai que acha que toda mulher é puta vai ser nossa comparação para saber que a roupa da filha era indevida... Sem descrição da roupa da filha, exceto que todas elas são descritas com roupa de escritório.

Se não vamos falar de roupa, que você estava falando até ver que não vai para lugar nem um também não vou falar de pai e o asusnto morreu sem chegar e um acordo, porque continuo discordando de você... Total e completamente.

Aliás... Para de falar que você não puxou essa discussão de roupa porque foi você que falou de paletós, surfistas e da hipocrisia que seria impedir a mulherada da empresa ficar olhando o six pack o gestor não poderia fazer nada...

Tipo que tipo de roupa você acha que é uma roupa social...

Você falou que a paloma incentivou a Marcela a usar roupas sensuais, ONDE??? Tipo ela comprou um vestido por que quis, mas a calça que ela estava experimentando era só uma calça social feminina, costumam marcar bem o quadril, mas é só uma calça, nmão é como ir trabalhar de biquini, na sua comparação do surfista...

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Tipo a real é que não vi nem um argumento seu, que eu concorde então realmente não sei nem porque continuar essa conversa, já que não somos capazes de ir há lugar algum.

Mesmo porquê, seus argumentos estão se tornando ciruclares e eu não gosto de discussão circular... Se você não quer me entender, pelo menos é só aceitar que a gente discorda.

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Discordamos realmente...e o tempo é o Sr da razão!!

Desculpa todo esse embate!! No próximo talvez tenhamos mais, vamo descansar...kkk

No conto das meninas do ménage literário TB, todo discordava, mas no fim tive quase 100 porcento de aproveitamento.

A mudança de postura da duas (ou não), após esses dois capítulos deixara tudo mais claro.

Vc não faz um capítulo inteiro sobre um assunto sem motivo, então esse assunto da roupa pode ser que vinte e se mantenha...

A reação deles a isso TB...e como isso afetar a briga com a Paloma TB!!

Ótima noite

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Vou pedir licença no debate de vocês:

1) a resposta está no capítulo 5: "Marcela conhecia a empresa e sabia como ela funcionava. Adriane , mesmo sendo estudante, provavelmente teria algo a acrescentar por ser filha de Danilo. Larissa, a secretária, com certeza conhecia tudo daquela empresa. Juntar as três com ela poderia lhe dar o reforço que Eduardo e Danilo se negavam a oferecer, além de dizer, elegantemente, que estava disposta a separar sexo do trabalho."

Sobre o ambiente de trabalho tóxico, a Paloma responde nesse capítulo: " — É normal. Se tivessem mais mulheres trabalhando aqui, te tratariam com mais normalidade. Quando você é a única, não importa a roupa que vista, vai chamar a atenção."

A ideia inicial dela é se blindar do assédio dos ex-chefes ao mesmo tempo em que tenta equilibrar a desproporção de gênero na fábrica, que seria um dos motivos de mulheres serem tão mal vistas por lá.

2) O impasse do casamento existia desde antes de Paloma ser estagiária. Nas relações tanto com Adriane quanto com Marcela, a dinâmica de sedução não partiu de Paloma.

Lembro que, até esse capítulo, Paloma ainda não os enxerga como inimigos. Neste capítulo, foi a primeira vez que Danilo foi bem estúpido com ela, mas ela ainda não entendeu que os dois estão contra ela. Até aqui, ela os entende como cabeças duas (lembrem-se de haver episódios que não são o ponto de vista dela) e traz outras pessoas para promover a modernização que precisa.

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Sim tem isso também, ela foi atacada, mas ainda não reagiu... Por enquanto ela só considera eles cabeças duras e está tentando fazer pararem de assediar ela...

Ela ainda precisa descobrir, que ela têm um alvo enorme nas costas.

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Larissa é muito cedo para falar, ela é uma secretária, na prática ela é útil a Paloma pode conseguir para ela, ficar na fábrica ou ser transferida, perspectiva de futuro dela é ser uma profissional.

Mas ainda não vimos nada sobre ela que não seja que ela está dando para o Eduardo, ou seja o único sonho que conhecemos é fazer o chefe se separar e se casar com ele.

Vamos ver quando ela for melhor apresentada antes de falar dela.

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Adriane ela têm todo o futuro pela frente, aliás, ela já não é vergem, se fosse engravidar cedo como isso acontece na sociedade, teria feito isso antes de entrar na faculdade, que é quando acontece na sociedade.

Depois de entrar na faculdade, RARAMENTE acontece.

Porque a menina que já entrou na faculdade, sabe controlar um calendário... É uma habilidade que faz toda a diferença... Dito isso...

Ninguém tira da minha cabeça que Adriane é lésbica... Pela forma como ela foi muito mais saidinha com a Paloma, do que ela é sobre qualquer homem da história.

Quanto a "Monitoria" da Paloma, ela foi idiota sem dúvida, mas a Adriane teve uma lição que é importante para qualquer mulher em ambiente machista, ou melhor, qualquer mulher que trabalha lado a lado com homens em número superio a 5 para 1....

Se você tiver medo deles, você CORRE PERIGO... Simples assim... Fica aí uma dica e um ensinamento...

Se vocẽ trabalha com homens, não demonstre fraqueza, não baixe a cabeça, porque se fizer, na melhor das hipóteses sua carreira afunda, na pior, você está correndo um perigo real para sua segurança.

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Bom você queria minhas considerações reais, estão todas aí.

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Demoro p escrever não vi que vc tinha continuado, concordo cem porcento.

Só talvez não entenda como ver os caras pelados ajudaria a ficar mais "segura". Ou então agir saindo com vários caras no mesmo ambiente de trabalho (pode ter ctz que se comenta e muito, do mesmo jeito que vcs também comentam...mas para vc o cara é "pirocudo, roludo, metedor e etc...para nós é puta, vadia, gosta disso, deixa fazer aquilo e etc..."

Se o ambiente é tóxico, pq deixar a prudência (não medo), e não se fazer ser vista com seriedade, é muito mais perigoso do que o contrário.

Da muito mais "medo" uma mulher que se valoriza e se dá ao respeito do que o contrário...

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Esse inclusive é a principal missão que a Paloma tem se quiser te sucesso...ou não??

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Não a missão dela é modernizar a fábrica e fazer ela dar lucro, como ela vai fazer isso, depende do nosso autor.

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Senti o peso da responsabilidade agora

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kkkkkkkkkkkk só quis dizer que o método de como ela vai fazer para ser respeitada como chefe não convém ao debate se isso é ou não parte do objetivo.

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Mesmo porquê, ela sempre pode só demitir todo mundo e contratar só funcionárias mulheres, pronto acabou a discussão de ambiente tóxico, nunca mais um homem entra, que nem o escritório da fábrica de calçados.

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Brincando.

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Veja que essa é uma decisão que agrada todo mundo, Danilo e André não poderiam dizer que não é ambiente para mulher, Paloma, não precisaria mais ficar atenta com cada olhar.

Adriane aparentemente poderia viver sua infantilidade e ninguém mais seria desenhada em ladrilhos.

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1) eu não disse anda sobre sair com os caras do ambiente de trablaho, aliás nem a Paloma, isso é você quem está dizendo.

Inclusive a Paloma disse que se os caras descobrirem que ela espia e perderem o respeito ela vai estar com problemas.

2) Porque prudência não te protege, o medo ao menos te permite enxergar que você é presa em meio a predadores, essa história de prudência, roupas assim ou assado, se comportar assim ou assado...

Nada disso funciona... É tudo bobagem, uma mulher não precisa estar se comportando sexy, vestindo minissaia e etc, para ser assediada, só precisa ser mulher.

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Bom acho que teremos que voltar a essa discussão mais p frente...

Um autor capacitado como esse não escreveria tudo isso a toa.

Aí entra a questão de analisar a história sem torcida.

- a garota ficou p. Com o pai por causa de decote, ou um tipo de roupa que ele julgue nai ser ideal para o ambiente (tô analisando a ação, e não o modo como isso aconteceu e etc....pais, rígidos ou não, se preocuparem com a filha jovem adulta indo trabalhar numa fábrica lotada apenas de homem com roupas que poderiam aguçar a mente desses caras (tentando achar um modo neutro p isso...kkk)

A jovem adulta, ainda mais de um ambiente mais rígido, não percebe isso como um problema, muito pelo contrário. A chefe, que conhece bem o ambiente, da razão para ela e a leva para ver os funcionários da fábrica pelados. Sendo que a garota já havia se encantado por um deles...lá a chefe e a jovem tem relação no chuveiro e, logo após, o jovem que ela se encantou aparece no meio do "banho" delas.

A jovem que já nao estava preocupada com suas roupas antes descobriu um ambiente em que haverá uma tensão sexual crescente, tanto entre elas, como entre ela e os funcionários. Sério, como isso irá terminar.

Falei tudo isso pq tem coisas que não precisam ser ditas...a Paloma não disse "saia com os caras!"...ela levou a garota no vestiário, fez comentários sobre o pau deles, inclusive do carinha que ele se encantou e depois ainda teve uma relação com ela.

Qual o futuro disso??? Ainda mais que cada vez mais a pessoa que poderia frear um pouco isso é visto do jeito que é visto, e com razão, e a outra referência mulher da fábrica TB vai começar a se vestir roupas mais sensuais e talvez TB manter um relacionamento com a chefe.

A Paloma vai fazer o que pro desenho das três não aparecerem na parede do banheiro??? Despedir todo mundo??!

Enfim...só quis da minha visão...vamo ver como irá continuar essa história.

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Só para mostrar o que foi escrito.

— Esse é o medo do seu pai — disse Paloma, ao mudar de assunto — ver você virar mais um desenho aqui.

— Depois de hoje, eu não ligo mais. Vou vir aqui mais vezes e decorar o pau de todo mundo. Farei desenhos das picas deles também.

Paloma riu. — Você é bem mais safada do que seu pai imagina.

Aí é pura interpretação de texto

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Têm toda razão... Interpretação de texto.

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Por exemplo, toda a sua defesa, todo o seu texto me diz que você concorda com o Danilo, existem lugares onde uma mulher não deveria sequer pensar em trabalhar.

Existem roupas, que uma mulher deveria evitar se pretende lidar com homens.

Veja é só interpretação de texto... Mas é o que eu entendi que você está defendendo.

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De novo, estou tentando fazer uma avaliação sem ser parcial.

Vamos fazer a avaliação com analogias com lugares e roupas masculinas, ou que na maior parte das situações são usadas por homens.

- vc não consegue entrar num fórum de bermuda.

- vc não deveria ir numa audiência sem paletó e gravata (embora não seja obrigatório)...mas vc se fosse ver uma audiência e visse um advogado de bermuda e camiseta vc provavelmente não o levaria tao a sério.

- vc não iria ver um surfista de moletom...

Agora vc está num ambiente de trabalho "normal". Vc tem um cara com um corpo que vcs acham bonito e etc, ele começa a ir de bermuda e regata para mostrar os músculos e etc...ele TB começa a flertar com todo mundo...vc vai fazer o que?? Fingir não reparar é apenas hipocrisia...o chefe do setor deveria agir de que maneira para manter o ambiente de trabalho saudável???

Voltando para o caso em questão. Vc tem um ambiente em que vc sabe que o ambiente é tóxico e machista. Vc sabe que os caras falam, assediam, pintam paredes...vc recebe incumbência de receber uma jovem estagiária...o que vc deveria fazer p proteger ela e, sim, proteger, pq nos sabemos a quantidade de feminicideo, abusos, assédios, estrupos e etc...até pq vc passou por isso....o que vc faz ou o que vc faria??? Até pq assume e se arrepende de muita coisa que fez antes, nessa mesma fábrica, inclusive em relação a roupas.

Entende??? Eu não tô com uma visão parcial ou apaixonada sobre o tema...no primeiro exemplo, se vc quer um ambiente de trabalho eficaz e sem problemas, vc vai impor regras de vestimentas para os funcionários, sem nem precisar direcionar ou individualizar. Ou não???? Vc não quer modernizar a empresa... compliance engloba isso TB.

Mas se vc faria isso no primeiro exemplo pq nesse vc não faria??! Muito pelo contrário vc estimularia a tensão sexual da jovem funcionária com os funcionários??

Como eu disse, eu entendo de escrita e vc 5b, é uma ótima escritora...o modo como vc conta w história ajuda a direcionar o leitor para o que vc quer...eu só estou tentando ter uma visão mais ampla e crítica.

E isso não tem nada haver em ser parcial para um lado ou outro...muito pelo contrário...tô tentando fazer exatamente o contrário.

Se vc tira toda a história pregressa, toda a "perfumaria" criada qd nos foi apresentado os personagens homens e etc, e a gente foca apenas no que cada personagem está fazendo, pq se vc entrar na história como um espectador passivo e não tem as informações prévias dadas pelo autor, sinceramente, como veria cada personagem??? É esse o convite que faço a todos!! Pq nenhum personagens tem todas as informações que nós temos, então não dá p ver a história nesse olhar apenas se vc quiser aprofundar a avaliação. Essa história tem muitos pontos de vista...tente ver com o ponto de vista de cada um, sem ter um prejulgamento por causa das informações que vc já tem e avalia as ações de cada personagem. Façam isso, aí vcs estarem realmente "interpretando" o texto.

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Vamos lá... Você está sendo parcial e enviezado só não reparou...

1) Onde no texto diz que a roupa da Adriane é inadequada... Todas as descrições de roupas até agora, quando o autor se importa em fazer, são sociais, até você dizer que ela está de blusa de alcinha com os seios saltitando para fora umbigo de fora e legging de cintura baixa, eu estava compreendendo uma roupa social.

2) O que quer dizer com todos esses exemplos? Mulheres têm que tormar o cuidado rom a roupa que vestem? Quer dizer, vamos lá... Só um hipócrita não repara nas coxas de uma mulher com terninho, só um hipócrita vai dizer não ver os seios saltitando por trás da camisa social.

Qual deveria ser o dress code de uma mulher em um ambiente de escritório? Tipo sério... Terninho nem pensar... Obviamente pelos motivos já falaram, nunca vi um TErninho que não sobressaia as coxas e os quadris... Isso vai fazer a peãozada assediar e o que faria um gerente de setor não é mesmo, ele seria hipócrita se não falasse para ela vir com outra roupa.

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Foi o que entendi da sua resposta... Poderia apontar onde estou errada?

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Espero que consiga me explicar, porque essas questões são um pouco sei lá, decepcionantes.

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Vamos lá...supondo que vc esteja numa situação igual a Paloma. Vc sabe do ambiente da fábrica e sabe do tipo de toxicade que envolve esse ambiente. Como precisa contratar duas funcionárias mulheres, uma de 18 anos e uma se 40!!

Primeiro, vc faria um alerta sobre o ambiente da fábrica??

2) vc orientaria suas funcionárias em relação a vestimenta para evitar "problemas"???

Ou vc não falaria nada e pagaria p ver o que iria acontecer??

Ou pior, vc incentivaria a tensão sexual do local incentivando suas funcionárias a se vestirem de um jeito ainda mais sensual??

Voltando ao texto...no caso da adeueir realmente houve muita coisa não dita e contraditória...mas e em relação a Marcela??? Elas inclusive foram comprar roupas...eu não entendo de roupas femininas, mas houve o incentivo a troca de roupa em que sentido??

Agora, vamo supor que vc soubesse que sua funcionária de 40 anos falou que tem um marido inseguro e tem ciúmes dela na fábrica. Vc p manter o melhor ambiente de trabalho e a eficácia iria incentivar sua funcionária a fazer o que??

Sao todas perguntas feitas, sem as informações prévias, ou seja, sem prejulgamentos...pq a questão é como agir no ambiente de trabalho, não fazer algo por causa do que os homens fizeram anteriormente, certo???

A Marcela não sabe da Paloma. A Adriele sabe por cima sobre o pai...a visão delas é limitada nisso. Certo???

Como vc giz, agiria no lugar da Paloma?!! Sem considerar as informações prévias??

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Continuo discordando de tudo o que você fala... E como já expliquei várias vezes e você parece não entender o que eu estou falando... Então não sei mais o que dizer.

Exceto que não concordo com nem uma linha...

E que roupa não é motivo ṕara assédio, isso deveria ser de conhecimento público mas entendo que não seja.

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Só para não deixar passar...

A própria personagem que vc está defendendo com unhas e dentes falou sobre a relação entre roupas, assédio e respeito no ambiente de trabalho.

Eu já falei que não faço a mínima ideia de como funciona isso, na minha profissão eu vou trabalhar de calça jeans e camiseta (no meu caso camiseta polo), as minhas 06 agentes comunitárias TB, as funcionárias da recepção TB, a área da enfermagem TB (auxiliares e as enfermeiras CHEFES das equipes de cada área - inclusive dos médicos de cada área), a gerente (MULHER E ENFERMEIRA também), os médicos das outras áreas TB (sendo duas médicas).

Agora uma agentes comunitárias, ou uma pessoa da área de enfermagem, que fazem as visitas domiciliares, ou até mesmo as outras médicas, começarem a fazer a visita de vestido ou saia e croped acho temerário para elas...não é nada mais do que bom senso...agora essas mesmas agentes irem do jeito que quiser no pancadão sexta, sábado a noite algo que considero normal.

Essa é simplesmente uma visão desapaixonada, coerente e sem visão ideológica por traz... é uma opinião e uma situação razoável...eu me importo com o que pode acontecer com minhas AMIGAS e que COLEGAS SE TRABALHO, principalmente as agentes e auxiliares que moram e convivem na área...se essa p alguns é uma visão machista e etc, nao tem problema, desde que no final elas se sintam bem e seguras no ambiente de trabalho e no restante do dia e fds onde estarão "sozinhas" naquele área.

SE ME OREOCUPO neste caso e é razoável...pq no caso da história, ou pior ainda, no caso hipotético que mencionei série diferente...sendo que no caso, é função do trabalho da personagem hipotética agir para a segurança dos funcionários e a manutenção de um ambiente de trabalho saudável.

Se isso é ser machista ou flertar com o "machismo", eu sinceramente sou então...mas eu nunca iria me omitir de fazer de tudo pra resguardar a vida, integridade de saúde de minhas funcionárias.

Esse tipo de ideologia e "empoderamento", que fique nas discussões teóricas nas universidades e nas festinhas no Leblon...

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Você realmente não entendeu NADA do que eu disse o dia inteiro... Mas ok... Você está certo, não vou mais responder, porque é só ler o que eu já disse e o que o autor disse, você não precisa de respostas, já têm todas elas.

Eu também não preciso... E não vou ser convencida.

Bons sonhos.

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Na verdade ela disse: "Não saia com os caras.", mas entendo que têm menina que é burra e vai entender que é para sair.

A pessoa que poderia frear isso..... ?????? Não sei de quem etamos falando que poderia frear isso e garantir o futuro da Adriane, porque se ela se formar sem estágio ela não se forma at all...

Aé... Ele poderia frear isso mandando ela ficar em casa que é o lugar de mulher... Sim entendo.

Vai começar a se vestir com roupas mais sensuais... Estamos no âmbito da bola de cristal aqui... Paloma aconselhou ela a não fazer isso, mas ok, acho que você têm alguma experiência de vida que embase.

Despedir todo mundo foi minha opinião acima, acho que ela poderia fazer isso, resovleria o problema delas e o seu.

Entendi sua visão.

Apenas descordo dela completamente... Mas a compreendi.

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Como disse, respondendo os primeiros parágrafos, o desenrolar da história nos dirá.

Pq, de novo, o autor chamou a atenção para esses fatos. A garota tem um problema com o pai por ele não deixar do jeito que ela gostaria...o autor colocou isso só para reforçar todo o prejulgamento que já há por ele??! prejulgamento feito com razão (só para deixar claro).

Pq ele fez a cena dela indo no vestiário masculino espiar os funcionários??? Qual o motivo da cena de sexo entre eles???

É uma incoerência se ele não for esse caminho...mas qual caminho???! A garota se soltar cada vez mais no trabalho causando aínda ódio no pai...ela provavelmente TB vai começar a sair com algum deles e talvez mantenha a relação com a chefe....são todas hipóteses viáveis... razoáveis...ou não??! Ele contou tudo isso p no fim a Adriele ouvir o pai e ir de sobretudo trabalhar???

Essa é o que aconteceu e a projeção lógica do que vai acontecer...não há juízo de valor (eu nunca falei ser favorável ao pai), na vdd só a giz cita o pai...agora, na minha opinião, é um erro da Paloma ter feito isso (ou não, pq se não houve toda perfumaria e pre julgamento seria normal vc pelo menos questionar se há motivos por trás disso)

- erro estratégico (já que até aqui eles não são inimigos...e ela, a princípio, queria e precisa da ajuda do pai).

- erro como gestora...ja falei muito sobre isso.

Enfim...já dei argumentos demais. Será que estão todos errados??? Veremos...

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Não concordo com nada... Mas você têm o direito a sua opinião.

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Qual a motivação do autor com esse capítulo??

O início, a discussão com o pai

A Paloma levar ela pra ver os homens e tudo que aconteceu depois.

Vc está cega por sua ideologia que eu em nenhum momento dei qq tipo juízo de valor a respeito.

É uma avaliação sobre o aconteceu, o que vai acontecer depois e suas consequências...

A gente sempre faz previsões sobre a história, qual a sua previsão a respeito??

Bom...não dá p ficar avaliando e julgando as ações dos outros personagens, pelo o que outros já fizeram. Se tudo é válido e permitido para alguns personagens por causa do que outros fizeram, aí sim a argumentação ficará em círculos...ou pior, será um único ponto numa folha branca

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Continuo discordando da sua analize, como eu disse, meus argumentos já foram ditos, postei ele e respondi seus questionamentos em 12 respostas diferentes.

Se você não entendeu e acha que todos eles, representam cegueira ideológica, eu realmente não tenho mais nada, para dizer.

Como tinha dito...

Parei no heroina feminista... Se tivesse me deixado quieta, não estaria aí bravo, porque eu estou discordando.

E sim, bravo ao ponto de deixar claro que eu estou cega pela minha ideologia, sendo que a única coisa que disse foi que seu ponto de vista concorda com o do Danilo.

E veja... Você mesmo disse, em 12 respostas diferentes que não acha ele errado... Então por favor.

Enfim... Essa é a minha opinião, já entendi a sua, discordo... Espero que você entenda a minha, mesmo discordando e me respeite um tiquinho mais.

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Aliás... 12 respostas diferentes... Mais ou menos, já que você só conseguiu 12 jeitos de dizer a mesma coisa, porque todas as suas respostas e questionamentos, giram em torno da mesma premissa.

Danilo está certo em querer que a filha não fique na Fábrica.

A Fábrica não é lugar para mulheres

Paloma é uma personagem de moralidade dúbia a qual você não gosta e não têm nem uma empatia.

Você arrumou várias fórmulas para dizer essas mesmas 3 coisas, over and over and over... Já entendi seu ponto.

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Foram 12 respostas, onde eu disse que o cara está certo por nao querer a filha na fábrica?

Nunca disse que a fábrica não é lugar para mulheres, ou que usei exista...dei o exemplo real do meu ambiente de trabalho, e aínda concordei que não ter mulheres na fábrica ajuda neste ambiente hostil.

Quando falei sobre vestimenta no ambiente de trabalho eu fiz uma analogia com sua situação decorrente de um homem e que era função do gestor agir para que o ambiente de trabalho fosse o melhor possível. Dei exemplos de lugares em que uma vestimenta MASCULINA é proibida (no caso o fórum e a bermuda) e dei exemplo pessoal de como é o meu ambiente de trabalho e como eu, as colegas mulheres, a família e etc se preocuparia se uma funcionária que faz visita domiciliar utilizar roupas que citei. Vc se preocupar com o perigo que um funcionário pode correr é algo real e coerente...ahhh, o perigo de assédio ou crime sexual não poderia sofrer alterações por causa da vestimenta da mulher...eu concordo, mas na prática, no mundo real, é isso que acontece??? Há a ideologia e há a realidade...mas só um trará sofrimento real para a vítima e seus entes queridos.

De novo...o ambiente da fábrica é tóxico ou não??? Isso é um fato, certo??? Sendo o mais pragmático possível, estatiscamente, o assédio TB tem haver com a vestimenta ou não??? Indo para o texto...quem orienta a garota no modo como se tem que vestir???? A Paloma??? O que ela mesma diz a respeito???

Ela conseguiu alguma ação concreta p diminuir esse risco de assédio das mulheres??? Até agora não...então há esse risco ou não??? Se há esse risco, o que um gesto coerente e que se preocupa com as suas funcionárias faria?? Exatamente o que sua personagem queria fez...certo???

Aí vem o futuro...a garota mostrou ser prudente ou ter a rebeldia e a imprudência que todo o jovem tem??? Isso não vai afetar ainda mais a relação com o pai??

Desculpa, mas vou ficar muito surpreso se não for por esse lado...

É só ver que pensar nesse futuro é o lógico, coerente, que muitos até estão pedindo e comentando sobre a continuação da noite delas, a sueuba que pode acontecer entre elas e a torcida de como isso vai afetar o pai...

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