Comi minha mãe vestida de Mamãe Noel, pensando que fosse minha namorada – 04 – Pegando mamãe em um Evento

Um conto erótico de Filho da Mamãe Noel
Categoria: Heterossexual
Contém 4672 palavras
Data: 29/12/2025 09:58:43

Já tinha feito amor 2 vezes com minha namorada tarada naquela manhã contando sobre como comi minha mãe pensando que fosse ela e depois de mostrar toda sua safadeza dizendo que queria nos assistir e que topava me dividir com mamãe, não quis ficar para trás.

– O que você quer Ju? Você não disse o que quer.

Não disse, mas eu sabia, só queria que ela falasse.

– Por favor amor. Com meu cuzinho e tire minha última virgindade já que é dono das outras duas. Só quero que seja em sua cama, como você comeu o da sua mãe, me falou safada.

– Está bem amor. Comi o dela com ela usando calcinha e vou comer o seu usando essa parte de baixo do biquini. Só um problema, não tenho gel lubrificante.

– Como você comeu o dela?

– Ela disse para usar o lubrificante natural que nossos fluidos fizeram dentro da buceta dela, a provoquei.

– Pode fazer assim comigo também. Pode doer quanto for que vou aguentar. Agora vamos, falou se levantando.

Deixei que Juliana fosse na frente vestindo só aquela peça de baixo do biquini, rebolando aquela bunda maravilhosa com muito esperma meu escorrendo em suas coxas. Ao chegarmos no quarto ela nem me perguntou como seria e já de colocou de 4 no sentido do comprimento de minha cama estreita. Seu olhar desesperadamente excitado implorava por ter seu cuzinho desvirginado.

Nu, subi atrás dela e já atolei meu pau em sua buceta melada e quando saiu cheio de esperma e seu caldinho, fui até seu cuzinho o lubrificando. Fiz várias vezes e se em mamãe tinha enfiado os dedos antes a preparando, com Juliana não haveria preparação. Talvez ela fosse mais larguinha no cú do que minha mãe era já que era assim em sua buceta.

Descobri que não e por mais que eu colocasse pressão suas preguinhas não cediam. Juliana ficava se empurrando e quando achou que eu iria desistir, deu um grito.

– Não pare enquanto não colocar tudo. Se sua mãe consegue, também consigo.

– Então relaxa.

Juliana pareceu relaxar enquanto dei um empurrão mais forte do que todas as vezes anteriores.

– Ahhiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii.

Com um grito estarrecedor meu pau sem freio entrou a glande e mais quase metade até que consegui parar toda aquela força que coloquei.

– Vou tirar.

– Não se atreva. Ahhhiii. Ahhhiii. Ahhiiii. É grande demais para meu cuzinho.

Querendo a distrair da dor, dei-lhe um tapa ardido no bumbum.

Páááá.

– Ahhhhhhhiiiiiiiiiiii. Que gostoso. Bate maisssss....

Páááá. Páááá. Páááá.

Seu bumbum era muito parecido com o de mamãe, muito gostoso, mas não existia aquela sensação do proibido de estar penetrando minha mãe, ainda mais na bunda. De qualquer forma eu era muito privilegiado de poder comer as duas. A vendo gostar tanto dos tapas decidi dar a Juliana o que não tinha dado a minha mãe.

Soltando de sua cintura, estiquei o braço e a agarrei pelos cabelos loiros quase platinados como os de mamãe e puxei sua cabeça a fazendo virar para mim.

– Você é muito safada, não é? Deveria estar brigando comigo por ter feito amor com minha mãe e não dizendo que quer assistir e aceita me dividir com ela.

Os tapas se sucediam e seu olhar era de pura luxuria.

Páááá. Páááá. Páááá. Páááá.

– Eu sou. Você sabe que eu sou e gosta. E sua mãe também parece ser. Talvez seja você que nos deixe safadas. Ohhhhh, estou me sentindo tão submissa nessa posição com você me batendo e me segurando pelos cabelos. É bommmmmm.

Era hora de aproveitar toda essa excitação.

Páááá. Páááá. Páááá.

– Falei para minha mãe que para uma namorada ou esposa aceitar que eu faça amor com ela, talvez ela queira participar e mamãe disse que para não deixar de ter meu pau, ela aceita.

– Uuuuhhhhhhhhhhhh. A mãe é mais safada que o filho. Eu também aceito.

Dei um tapa bem mais forte marcando sua pele clarinha.

Páááááááá.

– Não perguntei ainda se você aceita.

– Me desculpe. Faço tudo o que você quiser e mandar.

– Você não é lésbica ou bissexual, é?

– Do jeito que gosto de seu pau você sabe que não sou, mas por você e com ela eu faço. Colocaaaaa tudo. Não está doendo maissss.

Dei um empurrão chegando ao fundo daquele cuzinho tão apertado quanto o de mamãe. Na mesma hora o puxei quase para fora, o lubrifiquei com nossos fluidos e o enterrei de novo.

– Não vá gozar. Vamos gozar juntos.

– Ahhhmmmmhaammm.

Parei de dar tapas e larguei seu cabelo ou ela gozaria com o que eu ia falar, mas segurei em sua cintura fininha.

– Se você se vestir de Mamãe Noel na véspera como pedi, também vou fazer mamãe se vestir e após a ceia, faremos amor os três juntos.

– Ohhh deus. Ohhh Deus. Ohhh deus. Venho com certeza e vou dormir aqui tendo que voltar para casa só ao meio-dia.

Desta vez não havia obstáculos falando de seus pais.

– Está bem. Vou pedir de novo a roupa para a mamãe e te levo. Desta vez não vou precisar rasgar porque minha mãe disse que tem meias abertas embaixo para fazer xixi mais fácil e vai ser só afastar a calcinha.

– Eu preferiria que você rasgasse a roupa, a meia e a calcinha simulando um estupro do bem como fez com sua mãe. Mais forte amor, mais forte. Estou adorandoooo.

– Se for uma namoradinha comportada, talvez eu faça isso em algum momento, a provoquei.

– Vou ser a melhor namorada do mundo. A mais obediente. A mais tarada e a mais putinha.

Juliana nunca tinha se entregue a mim daquele jeito o que complicava minha situação se não quisesse mais namorar com ela. Os obstáculos que eu poderia colocar ela já tinha derrubado como saber que eu fazia amor com mamãe e que talvez fizéssemos sexo a três.

Seria um enorme desperdício, mas minha enorme, gigantesca preocupação era não me tornar o que mais criticava em meu pai dando esperanças para aquele amor de pessoa sabendo que ela só recolheria migalhas. Enquanto pensava nessas coisas ela ficava cada vez mais excitada, próxima de nos levar ao orgasmo.

– Vou ser obrigada a também fazer amor com sua mãe?

Sua mostra de submissão estava indo longe demais por tesão.

– Você não vai ser obrigada a nada, nem mamãe. Jamais as obrigaria. Não vou obrigar e nem proibir. Vocês decidem. Ohhhuuuuuuuu, gemi a beira do gozo.

– Mas você gostaria, não gostaria?

– Seria a visão mais linda e excitante que eu teria tido com duas mulheres maravilhosas se pegando. Só não sei se consigo não me intrometer. Ahhhhhhhhuuu.

– Vou gozar já, já. Estou adorandooooo. Quem disse que você não pode estar junto? Nós duas iriamos adorar.

– Vamos ver como vai ser nessa primeira vez e depois resolvemos. Ahhhhuuuuuuuuuu, estou gozaaaaaaando amooorrrrr. Que cuzinho gostoso.

– É seu agora amoooor, como todo o resto. Também estou gozandoooo. Ahhhhh. É diferenteeeeee.

Vou explicar antes de dizer o que senti naquele momento, pois muitos dirão que sou insensível menosprezando uma garota tão maravilhosa. Para facilitar vou dividir o orgasmo como fruto de 3 combustíveis. A atração e desejo, a ação física dos corpos se tocando e se penetrando e pôr fim a estimulação e excitação verbal do momento.

Somando os 3,33 de cada um daria 10 e a deliciosa e safadinha Juliana mereceria um 10 naquele momento, mas quando há o incesto um quarto combustível é adicionado e é sem dúvida o mais poderoso, mas vou dar o mesmo valor do que os outros e os 4 somados seriam um 10. Como o incesto vale 2,5 (Para mim vale bem mais) o máximo que Juliana poderia atingir era um 7,5 e mesmo dizendo antes que nenhuma mulher superaria o 7, por Juliana ter muito de minha mãe era um 7,5 em um orgasmo porque fora o incesto, em tudo o mais ela era perfeita.

Gozamos deliciosamente até que terminando caímos de lado em minha cama de conchinha porque não havia espaço. Com ela satisfeita era hora de a trazer a terra novamente sem ser influenciada pelo tesão.

– Ju, você tem certeza sobre transarmos os 3 juntos? Agora você já gozou e pode pensar melhor.

– Que mal maior pode acontecer? Se for bom, repetimos e se não for nunca mais faremos.

– Tem coisas que depois que se quebram, mesmo se coladas não ficam perfeitas, um professor falou na classe.

– Você diz da relação com sua mãe? Com ou sem isso meu respeito por ela como sua mãe sempre será o mesmo. Tenho medo só que ela me ache uma vagabunda.

Eu ri. Ri muito.

– Ela jamais faria isso, porque estaria na mesma situação e até pior por ser minha mãe e com certeza ela sabe que terei sido eu que levei as duas a essa situação.

– Mas eu quero.

– Mas fui eu quem inventou e está tentando fazer dar a liga.

– Sei que você está preocupado comigo, mas já deu todos os avisos e se aceitar é responsabilidade minha porque sou adulta.

– Você precisa entender onde vai se meter, com ou sem sexo a três. Talvez hoje você aceite, mas com o tempo não, já que nunca vou conseguir amar ninguém como amo minha mãe. Nem se fosse irmã conseguiria. Mãe é mãe.

– Vamos fazer o seguinte. Deixamos acontecer e se você acertar que em algum momento isso me incomode mesmo te amando, não vou aceitar passar minha vida como sua mãe passou com seu pai e terminamos. Sei que essa é sua maior preocupação e só por todo esse cuidado comigo, mostra que também me ama. Fora que seu pai vem 2 vezes por ano e mesmo te dividindo com sua mãe, eu o teria o ano todo, falou sorrindo.

– Você é boa demais para que não seja o maior amor de alguém.

– E você é bom demais por não perceber que mesmo dividido ainda será o melhor alguém que cada uma de nós poderia ter. Relaxa e vamos deixar acontecer. Eu te amo.

Depois do que ela falou era impossível não a amar também, não como aquele por mamãe, mas era um amor profundo e sincero.

Por fim fomos para a piscina curtirmos o sol e depois almoçamos uma comida leve que preparamos e antes que ela se fosse com seu vestidinho, agora de calcinha por baixo a comi deitada no sofá em um papai e mamãe de equilibristas a mandando para casa feliz da vida.

Quando mamãe chegou bem mais tarde, estava muito mais cansada do que imaginei por ter dito pela manhã que o evento seria pequeno, mas como faltaram 2 funcionários ela trabalhou muito mais do que o esperado.

Me prontifiquei a dar um banho relaxante em sua banheira redonda e depois a vestir jurando que não avançaria o sinal e ela aceitou dizendo que adoraria fazer amor, mas realmente estava quebrada de ficar o dia todo sobre um salto alto andando de um lado para o outro carregando alguma coisa.

Até entrei de boxer na banheira e dei um banho nela quase fazendo uma massagem relaxante por todo o corpo, mas me concentrei onde doía mais. Depois a troquei colocando sua calcinha e camisola curta e fiz nosso jantar.

A mimei como uma rainha como mamãe merece e quando fomos para a cama ainda era cedo, então nos abraçamos e ficamos conversando e seu interesse foi saber como foi meu dia e minha conversa com Juliana.

Devagar contei tudo, tudo mesmo, inclusive do sexo que tivemos e ela ia fazendo comentários de como nós três éramos safados e em nenhum momento se chocou, mas no final veio a pergunta que acho que qualquer mulher faria, mesmo não sendo sua mãe.

– Foi bom com ela?

Disse que foi bom, mas dei a ela a mesma explicação que comentei antes com as notas, dizendo que sem o incesto com alguém que se ama tanto, nunca seria a mesma coisa e ela ficou feliz por saber que nunca sairia do topo.

– Então vamos transar os três juntos na véspera de Natal, perguntou querendo não mostrar que estava tão excitada como estava, porque seu corpo tremeu em meus braços.

– Se vocês não ficarem desconfortáveis e quiserem sim. E as duas de Mamãe Noel, brinquei.

– Você é muito safado com essa história de Mamãe Noel e talvez seja melhor e mais fácil não ficarmos totalmente nuas uma para a outra na primeira vez.

Assim que ela falou que poderia haver mais de uma vez, me empolguei, mas não falei.

– Ahhh, talvez eu fosse pedindo para vocês tirarem conforme fosse acontecendo.

Foi pura provocação, mas mamãe era parte daquele trio safado.

– Tudo bem por mim. Já que estou na chuva é para me molhar. Sexo entre nós duas, ainda não, perguntou despretensiosa.

– Como disse a Juliana, nem vou obrigar e nem proibir e talvez seja melhor a primeira sem que se toquem sexualmente.

– Seria um presente de Natal inesquecível, suas duas mulheres se pegando, mamãe provocou intensamente como se quisesse.

– Seria sim, mas estou pensando em começar o próximo ano, nós três na mesma cama com vocês se pegando e eu comendo uma das duas por vez, devolvi a provocação porque era mesmo o que eu estava pensando.

– Maravilhosa ideia amor. Vou ver se consigo um hotel com festa onde tenha piscina privativa na suíte, assim depois podemos curtir uma piscina juntos tomando um champagne.

– Ohhh mãe, que bom que te contei. Seria muito bom. Inesquecível. Mas também seria bom do mesmo jeito em casa e depois a piscina, se não achar o hotel. O que importa são as companhias.

– Meu garanhão com suas duas eguinhas submissas, falou se lembrando de nossa conversa.

Rimos juntos terminando a conversa e só foi o tempo de eu esticar o braço para apagar a luz do teto deixando só um abajur fraquinho e mamãe dormiu exausta em meus braços deixando meu coração todo apertado de amor.

Naquela segunda-feira era sua folga, mas ainda assim ela trabalharia no escritório para a programação das festas da semana, mas só após o almoço, então acordamos e fizemos amor três vezes sem nenhuma pressa curtindo o outro até que deu a hora.

Os dias foram passando e fazia amor com mamãe todos os dias como prometi, as vezes pela manhã e depois antes de dormir. Só não fizemos quando ela ficou menstruada dando um alivio, mas também nos deixando tristes por não estar grávida e terminando a menstruação, começou a tomar pílulas.

Com Juliana fazia amor umas duas vezes por semana porque eu estava ajudando minha mãe em todos seus eventos, ela estivesse ou não de Mamãe Noel. No entanto sabendo que eu fazia amor com mamãe estava muito tarada e competitiva e quando tinha chance, tirava até minha última gota de esperma.

Faltava uma semana para o Natal e então teve aquela festa onde havia um pequeno camarim para o Papai Noel e suas Assistentes e vi lá a oportunidade de comer mamãe novamente de Mamãe Noel, desta vez de um jeito bem arriscado e excitante.

Estava junto quando me avô se arrumou e fiquei na porta pelo lado de fora com ele esperando mamãe e sua outra Assistente se vestirem e planejava o que faria se tivesse oportunidade.

Por ser uma grande empresa de tecnologia estava tudo muito organizado e quando o Papai Noel e suas assistentes se posicionaram para que ele falasse com as crianças e desse presentes, havia uma equipe de suporte os ajudando a fazer e controlar a fila e pegando os presente dando em sua mão.

As duas Assistentes ficaram mais como apoio com as fotos que eram tiradas pelos pais, mas com duas, uma delas ficava ociosa só sorrindo e sendo cobiçadas pelos pais, porque a outra também era uma morena bem gostosa. Ver mamãe de Mamãe Noel me deixava de pau duro por ser gostosa, mas também por me lembrar do que fiz com ela com aquela roupa, então decidi que repetiria a dose, desta vez bem mais arriscado.

Calmamente fui me aproximando por trás deles até que cheguei perto de mamãe na distância que só ela pudesse me ouvir.

– Te espero lá no camarim. Tem uma fila gigantesca e vai levar pelo menos umas 2 horas.

Mamãe me olhou preocupada, mas também excitada e sem dar chances que ela recusasse fui para o camarim. Lá dentro, analisei tudo vendo a cadeira em frente a um espelho grande para maquiagem, os cabides com as roupas normais penduradas. Fora isso garrafinhas de água e algumas toalhas de rosto dobradas, mostrando o cuidado com os contratados. E o principal de tudo, havia chave na fechadura.

Comecei a ficar ansioso porque mamãe demorava e só depois de uns 10 minutos ela entrou pela porta já a trancando.

– Me desculpe. Saí logo atrás de você após avisar a outra Assistente que tinha algo me incomodando na roupa, mas as crianças me pararam no caminho para tirar fotos.

As crianças ou os pais imaginei, mas sem falar nada a encostei contra a parede e a beijei fogosamente sabendo que ela tinha maquiagem e batom para retocar. Mamãe se agarrou em meu pescoço e parecia mais tarada do que eu o que era quase impossível, mas ela provou isso interrompendo um pouco o beijo.

– Estupra de novo sua mamãe Noel filho, mas agora sabendo que sou eu, me provocou voltando ao beijo.

Quase gozando com seu pedido abri a bermuda e a abaixei com a cueca. Sob sua sainha descobri o vão da meia calça e só afastei a calcinha e sem preparação enterrei naquela bucetinha perfeita só não entrando direto por causa de sua deliciosa resistência.

Nossos gemidos eram abafados pelo beijo e quando senti seu colo de útero comecei a estocar com a mesma fúria que a estoquei na noite que a confundi com minha namorada. Suas botas brancas longas até descolavam do piso e foi covardia pois em no máximo 1 minuto explodimos em um orgasmo colossal.

Mamãe sentindo meu esperma a inundando delirava de prazer e da mesma forma eu por saber que logo mais ela estaria de volta na frente daquela multidão cheia do esperma de seu filho. Se eu estava feliz de ela estar com minha porra em sua bucetinha, uma mamãe em estado absoluto de prazer se transformou em uma devassa deliciosa e nem deixou seu orgasmo terminar para me surpreender.

– Ohhh deus, estou tão tarada. Vamos inverter agora e você fica na parede.

Sem saber o que ela queria saí de sua bucetinha vazando e enquanto mudávamos de posição ela ajeitou a calcinha para não encharcar a meia. De costas na parede vi sua carinha linda safada e quase me matando do coração a vi se agachar ficando de frente a meu pau. Ela não se ajoelhou para não sujar a meia branca, mas nem tive tempo de pensar.

– Você quer sua mamãe Noel safada, então vai ter. Quero que goze em minha boca agora e depois em meu bumbum me enchendo por todo lado, mostrando que sou sua, só sua.

Mamãe nem lambeu por fora como costumava fazer para me excitar e já o enfiou na boca o chupando agressivamente e saboreando nossos fluidos. Por ser mamãe, por estar vestida de Mamãe Noel, por toda sua luxuria e por ser em um lugar arriscado bati o recorde de gozar uma segunda vez logo depois do primeiro gozo não conseguindo assegurar nem 2 minutos, infelizmente.

Seu olhar safado enquanto engolia meu esperma e saber que ainda comeria seu bumbum se ninguém atrapalhasse me levava aos céus e fui injetando mais esperma em seu corpo, agora direto para seu estomago.

Quando terminou, dessa vez não o limpou o deixando bem melado para a próxima intrusão que era mais apertada e seca, mas eu poderia lubrificar em sua bucetinha.

– Você é gostoso demais filho e juro que não me importaria que todos soubessem que te pertenço, mas como não podemos, faremos isso de forma velada com meu corpo todo marcado por você. Você quer o bumbum de sua Mamãe Noel que você tanto desejou, me provocou largando meu pau e se levantado.

– Querer eu quero, mais do que tudo, mas preciso de um tempo falei olhando para meu pau.

– Será, perguntou me deixando curioso.

Rebolando foi até a pequena penteadeira e ajustou a cadeira a um distancia que ela queria me dando a sensação que ela estaria em meu colo enquanto penetrasse seu cuzinho, mas mamãe em seu estado safada power, se ajoelhou na cadeira e foi se inclinando até que seus antebraços estivesse apoiados na penteadeira ficando de 4 e de frente para aquele espelho por onde me olhava provocativa vendo meu pau se transformando em aço.

– Vem.

Apenas uma palavra e eu já estava atrás dela levantado seu delicioso vestidinho vermelho com acabamentos em branco e no buraco de sua meia calça levei os dedos afastando sua calcinha branca totalmente encharcada.

Com o que tinha vazado, seu cuzinho já estava todo melado, mas mesmo assim atolei meu pau naquele forninho com sua lubrificação escaldante olhando nos olhos de mamãe pelo espelho.

– Você é safada demais. Queria um estupro, mas domou o estuprador.

Ela sorriu.

– Com aquele estupro do bem, você me transformou nisso e agora eu amo fazer sacanagem com você e não consigo mais viver sem. Come meu bumbum sem dó e me deixe esfoladinha.

Se não fosse a preocupação de que alguém poderia nos atrapalhar, teria administrado suas provocações e curtido mais, mas a necessidade e o tesão incontrolável me fez tirar o pau de sua bucetinha, o encostar em seu anelzinho e sem dó como ela pediu o ir arrombado o vendo se esticar.

– Ahhhiiiiiiiiiiiiii, mamãe gritou muito alto.

– Mãeeee.

– Se alguém ouvir digo que torci o pé. Continua amor. Ohhhuuu, gemeu abafado enquanto eu empurrava para dentro não sabendo se olhava para seu rosto lindo e cheio de tesão no espelho ou para seu cuzinho engolindo meu pau.

Na dúvida, mudava constantemente, mas mamãe estava ensandecida.

– Gostando de ver esse pauzão arrombando o cuzinho da mamãe?

Como quis dar tapas naquela delicia redonda, mas não podendo segurei em seu cintura e a penetrei, penetrei e penetrei enterrando todo meu pau.

– Ahhhhhhh. Isso amor. É seu, todo seu, só seu. Goza na mamãe goza.

Ela falou tudo em baixo volume o que deixava ainda mais excitante nos lembrando dos riscos e a atendendo, segurei forte naquela cintura sobre o vestido vermelho e comecei a ir e vir cada vez mais intensamente.

Aguentamos até demais e após uns 3 minutos nos olhando pelo espelho gozamos juntos e o que eu ainda tinha de esperma foi jorrado nas entranhas de mamãe como ela queria.

– Estou gozandooooo mãe. Ohhhhhhhhh.

– Eu também filho. Ahhhhhmmmmmmmmmmmmmmmm.

Mesmo preocupados demos todo o tempo aproveitando o momento e só quando acabamos mesmo, me dei conta de apressar.

– Fique aí mãe.

Poderia parecer sacanagem, mas fui pegar uma toalha e uma garrafa de água voltando para limpar o bumbum de mamãe que estava bem limpinho a não ser o esperma vazando. Safado limpei só por fora da fenda de sua bucetinha querendo que ela continuasse encharcada e ela percebeu.

– Você não presta mesmo, mas nem precisaria porque vai vazar de dentro dos dois buraquinhos, falou me provocando e sorrindo.

Terminado, voltei sua calcinha ao lugar e abaixei sua saia curta cobrindo seu bumbum maravilhoso e enquanto ela se levantava, limpei meu pau e coloquei a cueca e a bermuda.

Depois dela retocar a maquiagem, destrancamos a porta, mas ainda ficamos lá dentro um pouco.

– Estou me sentindo tão deliciosamente safada. Amei essa aventura e amei estar assim para estar em público. Nunca tive nada igual, a não ser quando você me pegou lá na cozinha.

– Eu também mãe. Você sabe que era meu desejo e agora estou feliz de ter realizado e com seus pedidos ficou ainda melhor.

– Tem mais desejos com sua mamãe?

– Fora querer você transar comigo e com minha namorada, a provoquei.

– Tinha esquecido. Esse é o mais safado. Nem me lembro mais de minha vida sexual monótona, ou melhor, inexistente. Agora vamos voltar antes que percebam e mais porque quero estar em público assim e sabendo que você estará tão tarado como eu.

Aceitei seu convite e logo ao abrir a porta e estarmos em público, incrivelmente meu pau endureceu e mamãe não parecia menos excitada, mas logo se distraiu com algumas crianças a abordando.

Durante toda a festa não conseguia pensar em outra coisa a não ser como mamãe estava a pedido dela, mesmo quando ela tirou a roupa de Mamãe Noel e voltou a sua roupa de trabalho padrão com calça de tecido larga com uma blusa combinando. As vezes trocávamos olhares e sorrisos safadinhos e na volta para casa, após deixar meu avô, foi nosso assunto.

Ao chegar em casa fomos tomar um banho juntos, só banho com carinhos e massagens em seus pontos doloridos debaixo da ducha. Por termos comido muito na festa decidimos não jantar, mas apenas comer sanduiches que preparei e terminado fomos para a sala de TV descansar namorado, no entanto minha mamãe tinha uma imensa surpresa para mim.

– Finalmente consegui falar com seu pai por vídeo ontem a noite e não tive tempo de te contar.

Olhei para ela desesperadamente ansioso e percebendo ela continuou.

– Contei a ele de nossa relação e você não vai acreditar. Ao invés de ficar furioso e dizer que é errado, disse estar com orgulho do filho ter toda essa atitude se parecendo com ele.

Quem ficou furioso fui eu com sua alegação de que puxei a ele sem nem me conhecer ficando não mais de um mês por ano comigo. Fora que eu odiaria ser igual ele.

– Se ele falasse isso para mim, diria que meu maior desejo na vida é não ser um marido e um pai como ele.

– Calma que falei bem mais do que isso lembrando do pai que ele não é.

– E do marido que não é?

– Não falei porque sou grata e ele sabe que tipo de marido é, mas falei o que você me mandou falar que não vai deixar que ele toque mais em mim.

De toda a conversa aquele era o assunto que mais me interessava porque meu pai gostando ou não, mamãe já era minha, mas saber como teria que me comportar quando ele viesse nos visitar evitando que tocasse em mamãe era de meu maior interesse.

– Ah é? Como ele reagiu?

– Acabou o orgulho e ficou bravo, falou sorrindo.

– Só isso?

– Ele tentou argumentar, mas disse a ele que fui fiel a ele por 19 anos porque não aceito traição e por nada vou te trair. Por fim, ele viu que não tem mais volta e até ofereci o divórcio se ele quiser, mas disse que vai pensar até nos encontrar. Até acho que estar casada, nos ajuda.

– Muito bem mãe. Depois dessa tarde é que ninguém toca em você mesmo. Não existe outra mulher como você e por isso vou ser possessivo. Falando nisso me dá sua mão esquerda.

Pelo hábito e por não ter conversado com meu pai até a noite anterior, mamãe esteve sempre com a aliança, mas era a hora de se livrar dela

Quando comecei a puxar a aliança por seu dedo mamãe entendeu e até balançou a cabeça concordando.

– Muitas mulheres e homens casados não usam aliança e você não vai usar mais a não ser que use uma que eu te dê por nosso compromisso. Duvido que meu pai use e tenho certeza que se eu pesquisasse encontraria a família dele no Canadá e em outros países onde trabalhou. Esse é o fim de seu casamento, mesmo que exista no papel.

– Sou sua esposa agora filho. Como você disse? De corpo, coração, mente e alma. Tudo seu.

Nos beijamos apaixonados e decidimos ver algo na TV até dar a hora de ir dormir. Na cama com ela em meus braços já dormindo cansada eu pensava que muitas coisas importantes tinham sido resolvidas, mas ainda faltava decidir sobre continuar ou não namorando Juliana e isso seria resolvido nos últimos 10 dias do ano com nossas festas de Natal e Ano Novo.

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