Depois que meu primo Cassiano me levou na Rua Seis pela primeira vez e eu comi o Emílio, nunca mais reclamei do conservadorismo escroto do meu pai. Antes eu só tinha punheta pra bater, agora sabia que morava perto de um poço de petróleo e podia aparecer lá a hora que eu quisesse. Melhor de tudo: em pleno carnaval, com meus pais viajando de férias e meu irmão trancado no quarto, estudando.
Eu tava livre, leve e solto, acordei sorridente no domingo de carnaval e nada poderia me abalar. Assim como no sábado, passei boa parte do dia em casa, me abrigando do calor escaldante da Vila da Penha, e deixei pra sair à noite, quando fui jogar bola na Praça da Cetel com os moleques. Guilherme chegou um pouco depois, atrasado, e já veio se desculpando.
- Foi mal, brother. Como, perdi a noção na bronha. Não dava pra sair sem tocar umazinha, não aguento mais. – ele desabafou.
- Eita, porra. Tá necessitado mesmo, né, irmão?
- Pra caralho, DG, tu não faz ideia. Daria um rim pra comer uma mina agora, preciso nem escolher qual. Só queria uma piranha engolindo minha pica e ficando de quatro pra eu socar na xota dela. Pegar por aqui assim, ó. – Gui pôs as mãos pra frente, fingiu que tava metendo e eu não tive como não reparar no volume meia bomba da pica dele balançando no calção do futebol.
Conforme contei antes, esse meu parelha tinha a minha idade, pele parda e não era gordo, mas também não era magro e isso tirava a paz dele com as garotas. Guilherme sofria pressão por parte dos pais em relação à própria aparência e não aguentava mais tomar “não” das minas da Vila da Penha.
Sua mãe tomava antidepressivo pra emagrecer, era cheia de preenchimento e o pai era o pastor Adriano, um homem amante de hipertrofia e rato de academia, ou seja, ficar dentro de casa era um inferno e meu amigo só entrava mesmo pra bater punheta, porque de resto, ele preferia passar o tempo na rua jogando bola com a gente.
- Pô, mano... – minha boca falou sem querer.
- Fala tu. – ele me olhou e aguardou. – Vai me salvar? Descobriu alguma putinha pra nós arrebentar?
Eu hesitei. Até queria botar meu amigo na rabuda, mas e se eu contasse pro Guilherme tudo que fiz com o Emílio na madrugada anterior e o filho da puta desse com a língua nos dentes, o que seria da minha vida?
- Tipo... – pensei de novo antes de falar.
- Dá logo o papo, DG. Desenrola a buceta, tô precisado de uma cruza. Essa vida de cabação né mais pra mim, não. Qual é a boa?
Se eu tivesse pelo menos uma dica de que meu parceiro de fute não daria pra trás, eu abriria a boca e passaria a visão certa pra ele, porém isso não aconteceu. Foi aí que lembrei da nossa ida ao Carnabicão, a imagem daquele viado fantasiado de enfermeira sexy emergiu na minha mente e eu recordei das palavras que o próprio Guilherme disse naquela noite quente.
- “Quem ignora buraco é a Prefeitura do Rio, cuzão. EUHEHE! Do jeito que eu tô, era dentro sem frescura. Botava a camisa na cara dele pra não ver o rosto do viado, e ó. Pá, pá, pá, pá! É só porradão, meu parceiro. Foda-se, tô no cio mesmo! Se eu pego um daquele ali, é só madeirada! Fecho o olho, finjo que não tô vendo que é bicha.”
A bola de futebol acertou meu pé, voltei a mim e Guilherme estalava os dedos na frente do meu rosto, meio que chamando minha atenção de volta pra realidade.
- Bora, cuzão, desencana. Dá o papo, qual é a boa?
- A boa... Não sei se tu vai curtir, tá ligado? – comecei.
- Onde já se viu não gostar de comer buceta? Tá me estranhando, porra?!
- É aí que tá... E se eu disser que não comi buceta, buceta?
- Qual foi, tu comeu o quê? Cu?
- Tehehe... – não consegui segurar a risadinha cínica.
- Conheceu uma mina que dá o cu?! Caô! Não acredito! Sortudo, moleque! Apresenta, pô. Desenrola pra eu enrabar ela também. Sou doido pra experimentar cuzinho, tu me conhece.
- Sei bem. Comeria um cu agora, Guilherme? – instiguei.
- Com certeza! – o afobado apertou o piru e se empolgou.
- Qualquer um? Tipo, não importa a mina?
- Cu é cu, mano! Caiu na rede é peixe, comigo não tem molezinha. – ele falou igualzinho ao meu primo Cassiano, depois pagou de assanhado, botou a piroca de fora e sacudiu, na zoação. – Ó como eu fico, DG. Hehehe! Pode jogar no colo do pai, só joga.
- Então tá. Vou apresentar, vamo ver se tu é corajoso.
- Ela é feia?
- Não é isso. Sem perguntinha, em breve tu vai descobrir.
- Iiiih, sarneou! – Guilherme esfregou as mãos, lambeu os beiços e deu mais amassadas na vara enquanto a gente papeava antes do jogo.
Ele passou a pelada inteira meia bomba, não parou de se patolar durante o fute e eu reparei que minha ideia causou um estrago enorme na mente do meu amigo. Assim que a bola acabou e a galera se despediu, eu e Gui começamos a andar pra casa, paramos na esquina dele e eu fui cobrado novamente.
- E aí, é hoje que eu conheço tua colega?
- Tem certeza?
- Tá me enrolando, mano? Para de caô, pô, tô ligado que tu ainda é cabaço. Mentiroso do caralho.
- Então tá. Bora lá, me segue.
Voltei de onde viemos, entrei algumas ruas antes e ele arregalou os olhos quando percebeu que entramos na Rua Seis, a famosinha do bairro.
- Tá maluco, DG? Quero falação do meu pai no meu ouvido não, irmão.
- Quer ou não quer perder o cabaço, moleque?
- Quero, porra, mas a que preç-
- Cala a boca e me segue, já falei. – voltei a andar e ele me acompanhou, apesar de escaldado.
Passamos da casa do Yago, fomos juntos até o final da rua e lá estava o poste sem energia. Eu parei diante do portão cinza descascado, bem em frente ao muro verde, olhei em direção à câmera e aguardei poucos segundos até o portão abrir de repente e a figura daquele coroa carrancudo se materializar diante de nós.
- Eita, porra! Aí dentro é puteiro, é? – Guilherme tomou um susto quando viu o cinquentão.
- Mais um, Douglas? – Emílio me olhou e encarou o Gui.
- Mais um.
- E agora é o filho do pastor, hein? Já vi isso antes... – ele resmungou.
- Qual vai ser? Vai deixar nós brotar ou precisa pegar senha? Achei que eu já era VIP, cuzão. – zoei.
O portão fechou, abriu de novo e o velhote deu espaço pra gente entrar. Seguimos pelo quintal, cruzamos a sala e eu já fui me enfiando à vontade no quarto de hóspedes, ciente de que o pau ia quebrar ali dentro. Quando percebeu que éramos nós três sozinhos, Guilherme ficou meio desconfiado, fez cara de tenso e se sentiu nervoso, deu pra ver só pela perna dele balançando.
- Que parada é essa, Douglas? O que nós tá fazendo aqui, mano? Tá ligado que teu pai-
- Meu pai é o de menos, Guilherme. Aqui dentro ele não existe, nem o meu e nem o teu pai. Sabe por que aqueles dois não gostam que a gente venha pra Rua Seis?
- Não. Tu descobriu?
- Descobri. É simples, se liga. – imitei meu primo Cassiano, botei Emílio de quatro na beira da cama e ele removeu o short pra arreganhar o cuzinho pra mim.
Dei a primeira pincelada com a cabeça da pica no anel, cuspi, depois olhei pro meu colega e ele tava desacreditado no que eu fiz. Meu caralho mergulhou na carne quente, preencheu o cuzinho macio do Emílio e a sensação aveludada do prazer agasalhado tomou conta de mim logo de primeira, não consegui nem pagar de experiente na arte de comer cu.
- SSSS! Tá quentinho que nem ontem, puta merda!
- Tá do jeito que tu gosta, moleque? – o coroa abaixou pra eu montar por cima.
- TÁ O MUNDO, NÃO CANSO DESSA BUNDA! FFFF! – trepei no cangote dele, voltei a trocar olhares com Guilherme e ele não se intimidou, pelo contrário, fez questão de se aproximar e ficar frente a frente com a gente.
- Tá de sacanagem que tu come viado, Douglas?! – ele não escondeu a empolgação.
- COMO MESMO, TÔ NEM AÍ! DE SACO CHEIO É QUE NÃO FICO, IRMÃO! AAARSSS! TU TEM QUE EXPERIMENTAR ESSE CU, SEM CAÔ!
- E-Eu!?
- É, TU MESMO! EU COMI E AGORA TU VAI COMER TAMBÉM, QUERO TE FORTALECER! VOU COMPARTILHAR MEU VIADO CONTIGO, Ó! GRRRR! – minha cintura cantou no lombo do Emílio, ele empinou pra trás e eu martelei até o PLOC, PLOC ficar agressivo entre nós, tudo pro Gui ver.
Meu parceiro ficou em choque, e confesso pra você que eu me senti no lugar do meu primo Cassiano, porque foi ele que me iniciou e agora era eu iniciando Guilherme. Se comecei sendo voyeur da foda alheia pra aprender a meter, dessa vez foi o Gui que teve aula comigo e desfrutou da oportunidade de ferroar um cu. Operação Cabaço Nunca Mais iniciada com sucesso.
- O que tu tá sentindo, DG? – ele ficou curioso.
- TÔ SENTINDO UMA CUCETA QUENTINHA MASTIGANDO E BOCHECHANDO NO MEU PAU, TÁ DEMAIS! SSSS!
- Caralho, mano! E tá quentinho , tá? – o sacana fazia perguntas e se patolava por cima do calção.
- TODA VIDA! OOORSS! NEM SE COMPARA A BATER PUNHETA, SEM NEUROSE! – cheguei a tremer nessa hora.
- Mas tu acha que é mais quente que buceta, DG?
- Ainda não sei, mas chuto que sim. E é mais vivo também, esse cu não para de apertar meu cacete! FFFF! Duvido que xoxota mexa tanto assim, moleque.
- Porra, mermão, fala isso não... Na moral, tô como... – Guilherme perdeu a vergonha, arriou o short e revelou a piroca grandona que nem a minha, só que puxada pro moreno.
- Tu não perde por esperar, Gui, se liga. – peguei Emílio igual vira-lata, fudi o cuzinho dele pra valer e quis mostrar pro meu amigo tudo que aprendi no desenrolar das últimas 24h, como se eu já fosse profissional no sexo anal.
Minhas bolas bateram no saco do coroa, ele deu um impulso pra frente, mas eu o puxei pra trás e carquei até o talo, cravei, aí sim foi união perfeita. Não sobrou nada fora do cu, só meus ovos pendurados, vibrando e dando espasmos conforme a piroca latejava no fundo do buraco quente que ele tinha na bunda.
- AAARGH, QUE TESÃO!
- Tô vendo, cria. Entra e sai facinho, hein? – Guilherme aproveitou que eu parei pra respirar, segurou meu pau e conectou no cuzinho do velhote, meio que querendo ver tudo bem de perto, ao vivo e em cores.
- Fácil até demais, tu vai ficar doido aqui dentro. FFFF!
- Vai deixar eu dar uma voltinha também? – ele pediu pra mim, não pro Emílio.
- Lógico. Isso aqui é cuzinho de nós todos, pô! Bueiro público! SSSS! Eu te trouxe aqui pra isso, Guilherme. – saí e dei a vez pro virjão. – Vem, brota. Tá na hora de perder o cabaço. Se prepara, o bagulho é bom demais. Dá nem vontade de parar depois que começa, se liga.
Ele apontou a piroca, cuspiu na cabeça rosada, mergulhou nas pregas esgarçadas e o engate chegou a fazer eco quando a vara acoplou lá no final do cuzinho. Meu parelha fechou os olhos na mesma hora, seu queixo caiu, a pele morena arrepiou e o filho da puta não se aguentou, quase gozou logo de primeira.
- OOORGGH! CARALHO, MEU PADRINHO, QUE PORRA É ESSA?!
- Eu avisei, cuzão. Né bom?
- BOM!? TOMAR NO CU, DG! SSSSS! – duas empurradas, três, Gui tirou de dentro e explodiu em leite sem nem ter começado a fuder, de tão galudo que ficou.
- UAHAUHA! Relaxa, maluco, comigo foi quase assim. Faz parte, o Emílio sabe.
- Acontece. – Lílio falou.
- Porra... FFFFF! – Guilherme travou, dobrou os dedos dos pés e soltou outra galada inesperada, se mostrando uma verdadeira cisterna de leite. – Aí é foda, não consigo controlar! AAARSSS!
Só depois que a piroca cuspiu argamassa é que ele pincelou a cabeçona no leite derramado, mirou no cuzinho de novo e entrou, agora sem pressa de gozar. A penetração aconteceu, eu abri as nádegas do Emílio pro Guilherme ir até o fim e ele foi, sem mais apelar pra punheta.
- BAGULHO É BOM DEMAIS, DG, JÁ ERA! SSSS!
- Tô ligado, é viciante! Continua, ele gosta. Não gosta, viado?
- Adoro! Tô sentindo teu amigo latejar no fundo, mó pirocão. Mmm! – o mais velho derreteu de prazer com as socadas iniciantes e inexperientes do Gui.
- AAARSSS! É ASSIM QUE COME CU, SERÁ?!
- É assim mesmo, mano, continua. FFFF! – soquei um punhetão exagerado vendo os dois fuderem, ajudei meu colega a se acostumar com a posição de quatro e ele não demorou a aprender a arte da viralatagem.
Chega de seca, chega de passar fome na mão das minas da Vila da Penha. O cu do coroa era público e tava ali pra gente se esbaldar, foi o que eu e Guilherme fizemos na base do revezamento. Primeiro comi um pouco, depois ele, em seguida trocamos de novo, tornamos a inverter e o afobado fez questão de experimentar cada posição que conhecia, não perdeu a oportunidade de praticar o que via nos pornôs.
- SÓ NO CUZINHO, VIADO, AGUENTA!
- Aguento, fica à vontade! Hmmm!
- TOMA TUDO NO FURICO, SUSTENTA O TRANCO!
- Eu sustento, moleque! Rasga!
O PLECT, PLECT, PLECT que estrondou do meio deles casou certinho com o barulhinho babado da bronha que eu bati vendo os dois transarem. Não sei o que era melhor: enrabar o piranho do Emílio ou ver as expressões de ardor e de tesão que ele fazia ao ser cavalgado por outro cara.
- ESCULACHOU NO VIADO, DG! ACERTOU NA MOSCA! SSSS!
- Arregaça, mano! Mmm! – minha punheta acelerou.
- MUITO MELHOR QUE BRONHA, FALA SÉRIO! AAARFF!
O velho mordia a boca, lambia os beiços, revirava os olhos e dava pra ver que ele nasceu pra dar o cu, ficou estampado na cara. Era um viado que gostava muito do que fazia, por isso fazia com gosto e amaciava qualquer piroca no cuzinho. Não existia pica nervosa depois que passava naquele lombo firme e aveludado do Emílio.
- ESSE CU NÃO TEM FIM?! CARALHO! OOORSS!
- Eu falei, irmão. Dei o papo e tu não botou fé, agora aguenta. É bom fuder, não é? Aproveita. FFFF! – eu socando o punhetão, Guilherme estraçalhando a cuxota do coroa e Lílio gemendo feito puta nas nossas varas, só faltou latir que nem cadela.
- TU FALOU, MAS NÃO ACHEI QUE ERA TANTO! SSSS! COMO OS CARAS DURAM MUITO TEMPO NOS VÍDEOS? TÔ QUASE GOZANDO DE NOVO, PÔ! – ele se contorceu e lutou pra não perder a linha tão rápido, parecido comigo na madrugada anterior.
Gui pegou impulso, prostou ambos os pés na cama, emendou na posição do sapo sobre o Emílio e seus joelhos viraram duas válvulas pressurizadas que se encarregaram de subir e descer pra ele galopar nas costas do viado.
- AAARGH! AÍ SIM, AGORA FICOU MELHOR!
- Fode, moleque! Tu não é filho de pastor?! Tem que entender de sodomia melhor que ninguém, bota pra fuder! Mmm!
- CALA BOCA, SEU BICHA! VOU CHUMBAR TEU CU, TE ENCHER DE FILHO! – pressão, velocidade, profundidade e o eco do saco no saco, mó tesão do caralho.
- ISSO, MANO, ELE GOSTA! PODE PEGAR PESADO! FFFF! – quase gozei na bronha, tive que dar uma reduzida pra não perder o ritmo.
O PÁ, PÁ, PÁ ficou mais nervoso nessa posição, o RANK, RANK, RANK da cama se transformou num TREK, TREK, TREK viciante de escutar e até o som dos tapas do Guilherme na raba do velho me deixaram duro, tudo serviu de estímulo pra fazer meu pau chorar.
- PODE JOGAR LEITINHO, VIADO!?
- Deve! AAHNN!
- Enche o rabo dele de mingau, joga dentro! Hmmm!
- OLHA QUE EU JOGO, HEIN!? O QUE NÃO FALTA É LEITE! SSSS!
Quem visse de fora, nem acreditaria que o Gui já tinha leitado uma vez e meia, e que ele ainda tinha muito leite guardado no saco, mas eu acreditava, afinal de contas foram 18 longos anos tendo só a masturbação como forma de esvaziar o tanque.
- Brota, DG, vem. Tua vez. – ele avisou e cedeu o lugar.
- Que isso, irmão, já? Cansou?
- Não, mano, é que senão vou gozar de novo.
- Mas eu quero leite, porra. Tá com medo de virar pai? – Emílio riu.
- Óbvio que não. Quero te comer mais, não vou gozar agora.
Depois que o moleque cedeu a vez e eu voltei a enrabar o coroa, a primeira esporrada que ele deu serviu de lubrificante pro meu engate. O cheiro clorado da porra dele ganhou meu nariz muito fácil e as narinas pegaram fogo no perfume da gala cremosa do Guilherme. Fudi Emílio com vontade, enquanto meus olhos acompanhavam a punheta do Gui e ele me via cavar fundo no cu do viadão.
- Caralho, DG, tu fode legal, né? Hehehe! Bota até o pé na cara, não tá nem aí pra nada. – foi a vez dele de bater punheta e acompanhar meu show.
- É assim que tem que ser. Já falei que o viado gosta de pressão, pô. Fica com pena não, é pra macetar! FFFF! – enverguei Lílio pra trás, guindei no pescoço, trepei nele e retomei a aula de montaria na mais experiente das éguas da Vila da Penha.
- Douglas vai ensinar, Guilherme, presta atenção.
- É assim, ó. – dei-lhe um tapão no traseiro, depois o pinote certeiro na costela e fiz o velho se dobrar à minha vontade, totalmente entregue ao bate-estaca do meu quadril na bunda dele. – COM VIADO É SÓ MADEIRADA, GUIZÃO! AAARSSS! É PRA DAR NOCAUTE, TEM QUE FICAR COM PENA NÃO!
- FODE, MOLEQUE! FODE, AGORA TU É HOMEM! MOSTRA COMO SE FAZ, TEU AMIGO QUER APRENDER A COMER CU! OOORFF! – Emílio mastigou meu caralho na bunda ao mesmo tempo que chupou meu pé e mamou entre meus dedos, depois abaixou o peitoral no colchão e deixou só o lombo pra cima pra eu carcar furioso.
Foi o que eu fiz, amassei aquele cu com gosto e meu mano Guilherme ficou extasiado com o que viu, não parou de se masturbar. Nem nossas bronhas escondidas no quarto dele eram tão intensas assim, tá ligado? E o melhor de tudo é que eu e ele perdemos a virgindade com poucas horas de diferença um do outro, os dois no mesmo rabo e arrombando o mesmíssimo viado. Papo de resenha dos crias, tudo no pelo com o cara que nossos pais odiavam.
Ah, se seu Osmar e pastor Adriano descobrissem onde estávamos e dentro de quem...
- Calma, DG, deixa eu tentar.
- Gostou do pé na cara, né? Teheheh! Vem, tenta. O viado é nosso boneco, vamo brincar com ele.
- Ainda bem que vocês sabem. Sobe, Guilherme. – Emílio pediu.
- Agora mesmo, toma pica. – Gui entrou de novo, sentiu minha quentura e esticou o corpo pra plantar o pezão na fuça do mais velho, aí sim a penetração alcançou outro patamar e ficou cabulosa de verdade.
Não sei exatamente o que rolou, mas o coroa deve ter sentido a mandioca cravejar no fundo do cu nessa posição, o peso do Guilherme amassou o corpo dele de bruços no colchão e as molas tremeram com cada carcada cavernosa que meu parelha desferiu. Só rajadão, pra machucar mesmo.
- AGORA EU TÔ ENTENDENDO! É ASSIM, Ó? GRRRR! – tapa na cara, puxão no pescoço, mordida no ombro e PÁ, PÁ, PÁ, PÁ, PÁ...
- ISSO, FILHO DA PUTA! MACHUCA ELE, FAZ ESSE OTÁRIO SE ARREPENDER DE SER VIADO! SSSS! – esbugalhei o palhaço na punheta no meio de tanto troca-troca.
- VOU ENGRAVIDAR ESSE BICHA! BEM QUE MEU PAI FALOU PRA EU FICAR LONGE DE VIADO, PAPO RETO! AAARGH, FFFF! – Gui perdeu a compostura, seu corpo inchou do esforço físico selvagem e pareceu maior do que era, o quarto diminuiu de tamanho à nossa volta.
De tão soterrado na cama, o velhote até tentou levantar e ficar de quatro novamente, mas havia um garotão dotado grudado na bunda dele, avançando todo torto e na tara de rasga-lo por dentro, então acabou que Emílio não conseguiu empinar igual cadela outra vez, mas seguiu suportando as estocadas possessivas do Guilherme até o talo do rego.
- EU VOU TE ALARGAR NO PIRU, SUA PIRANHA!
- DUVIDO, MOLEQUE! TU ACHA QUE CONSEGUE?!
- CALA BOCA, PORRA!
- CADÊ, TU NÃO É MACHO!? PROVA, QUERO V-
- CALA A PORRA DA BOCA, BICHONA! CU QUENTE, ISSO QUE TU É! PUTA! TU É PUTA, ESCUTOU?! SSSS! – pezão na cara outra vez, ele obrigou Lílio a calar a boca e rebocou aquele cu como se dependesse disso pra sobreviver.
Acho que foi o momento do Gui me dar aula, na real. A erupção foi tão escrota que a cama avançou repetidamente contra a parede, o assanhado trotou a cintura mais algumas vezes e nem piscou os olhos durante esses minutos frenéticos. O moleque tava fissurado e alucinado, entregue à selvageria e aflito feito bicho cruzando na calada da noite.
- VAI ENGRAVIDAR DE MIM, TÁ FUDIDO! FFFF!
- ME EMPRENHA, SEU MERDA! TEM LEITINHO AÍ?!
- O TANQUE TÁ CHEIO! TOMA TUDO QUE EU TENHO! ABRE O BURACO QUE LÁ VEM BOMBA! AAARSS! – Guilherme teve espasmos musculares e quase morreu de prazer, ele nunca mais foi o mesmo depois disso.
Agora veja você, que ironia. O pastor Adriano pregava sobre homens que se perdiam no pecado da sodomia, quando na verdade o filho dele não se perdeu, ele se encontrou no cuzinho do Emílio. E assim como aconteceu comigo, as peças se encaixaram na mente do Gui, tudo fez sentido e ele finalmente entendeu a razão de ter uma piroca grossa entre as pernas. Era pra fazer aquilo ali: saquear cu de viado até encher de gagau.
- OOORFFF! CARALHO, DG! OLHA ONDE TU ME BOTOU, SEU COMÉDIA! SSSS! – o chão vibrou no momento da gozada.
- PORRA, DOUGLAS! TEU AMIGO GOZA DEMAIS, MOLEQUE! TU COME O QUÊ?! – o velhote foi outro que tremeu na base.
- NÃO FALA DO QUE EU COMO, ARROMBADO! – pisada na cara, pica latejando no cuzinho, minando esperma e fazendo pingar na cama. – NÃO PEDIU!? PISCA O CU ENQUANTO EU GOZO, PARA NÃO! AAARFFF!
- Hmmm! Esse nasceu pra arrombar mesmo, que isso!
- TAMBÉM VOU GOZAR! GRRR! – finalizei na punheta.
Guilherme deu espaço, eu ignorei todo e qualquer nojo, pluguei a pica no buraco onde ele havia acabado de se aliviar e relaxei lá dentro. Injetei gala com pressão, nossas porras se misturaram no brioco e Lílio virou um poço, uma caldeira de uso pessoal, porque eu danei a bater as leitadas.
- UUURFFF! PRONTO, TÁ FEITO O ESTRAGO!
- GOZOU, DOUGLAS!? Mmm! – ele não parou de apertar o anel no meu pau.
- E AINDA TÔ GOZANDO! SSSS!
O cu dele parecia uma panela temperando e fervendo minha linguiça, e o mais gostoso nessa aula de currinária é que eu gozei por cima da porra do Gui e continuei cuzinhando como se nada tivesse acontecido, mó paz na Vila da Penha. Tomei café, almocei, lanchei, jantei o rabetão do Emílio e ele lá, virado pra trás e alisando o bigodão enquanto me olhava.
- Na moral... – suspirei.
- Pô, mano... – Guilherme respirou fundo, caiu pra trás na cama e se abriu todo, respirando ofegante.
- Dois fominhas. Não sei quem é mais marrento, o filho do engenheiro ou o filho do pastor. Huhuhuh... – o mais velho riu. – Vocês gostam, né?
- Gosto mesmo, meu padrinho. E se tu ficar me olhando torto assim, vou levantar e molhar teu cu de novo. Fala duvido. – meu amigo ameaçou.
- Duvido. – Emílio não facilitou.
Gui me empurrou, emendou mais uma foda abrupta e toma-lhe varetada no cuzinho até o coroa se arrepender de ter duvidado. Mas tu acha que ele se arrependeu? Nunca. Aquele ali gostava e não era pouco, todo caralho socado no cu dele não era suficiente.
- Vem, bichona, senta no meu cacete. Sempre quis ver uma puta rebolando na minha vara, chega mais.
- Vai deixar eu satisfazer tua vontade de meter?
- E tu tem outro uso além desse? Hehehe! Melhor coisa que meu cria DG fez foi me botar nessa fita, viado. Eu fico de pau duro o tempo todo, vou te dar gala todo dia. Será que tem cu pra mim?
- Não me subestima, moleque. Tu é só um fedelho, tá começando agora. – todos a postos e a meteção recomeçou, sem hora pra acabar.
O que nós aprontamos nessa madrugada entrou pra história como a noite interminável da Rua Seis. Nem na bíblia tava narrada a jornada que eu e Guilherme enfrentamos ao longo das várias horas dentro daquele quarto, leitada atrás de leitada, ambos no rodízio pra ver quem era mais macho no cuzinho do coroa.
- Quanto mais eu jogo dentro, mais teu anel fica escorregadio. Puta merda, que tesão! SSSS!
- Gosta que escorregue? Hmmm!
- Demais! FFFF! Ó como entra fácil. Nem nos pornôs é tão facinho assim, papo reto.
- Também vou gozar de novo, ainda tenho leite. Hehehe. – ah, o fogo da juventude...
Eu tinha disposição pra leitar quantas vezes fossem necessárias. De quatro, de lado, de frente, de costas, franguinho, em pé, quicando e rebolando, não teve posição certa pra matar a vontade que eu e Gui tínhamos de trepar. Nem preciso repetir que isso era culpa dos muitos anos sem fuder, certo? Meu parelha sentiu que tinha que extravasar com o Emílio e não se intimidou, deixou os instintos masculinos aflorarem sem receio.
- Eu e meu mano DG vamo te engravidar até o fim do carnaval, tu vai ver! Mmmm! – ele bateu minha porra.
- AAARFFF! Sem caô, Lílio, tu vai sair prenho! – eu bati a porra dele também.
- NÃO ESPERO MENOS DE VOCÊS! AAHNFF! Soca!
Terceira gozada, quarta, quinta... Pronto, virou hábito. Obsessão, mania, vício. Começou no carnaval, durou o recesso todo e a gente não parou mais de empurrar o velho Emílio na Rua Seis, aquele que tanto causava ojeriza no meu pai e no pai do Guilherme.
Não existia tempo ruim. Madrugada de uma segunda-feira de carnaval e a Mangueira entrando, leite jorrando, sangue fervendo e o corpo suando em febre. O único som que eu e Gui escutávamos eram os gemidos do coroa, as molas do colchão, as madeiras da cama e o reboque das nossas bolas nocauteando o períneo dele.
Engravidamos aquele safado numa sequência interminável de inseminações, filho após filho. Minha piroca já inchada de tanto fuder, mas a gente queria mais, nós precisávamos de muito mais, pois não sabíamos até quando desfrutaríamos da oportunidade de descontar todos aqueles anos no lombo dele.
Só voltei pra casa depois que meus ovos diminuíram de tamanho e minha quinta ou sexta gozada não expulsou nada do pau. Papo reto, fiquei SECO, me senti esgotado e drenado pelo Emílio. Aliás, por ele não, era eu quem queria continuar fudendo e fudendo e fudendo e fudendo sem parar, a culpa era minha e tava tudo certo. Novinho quer é fuder e dane-se o resto, foda-se o mundo. Era bola na rede, pau no cu, leitada dentro e sorriso largo, nada mais.
Depois dessa madrugada, eu e meu amigo voltamos lá na Rua Seis mais vezes. Logo na tarde de segunda-feira mesmo nós injetamos no viado todo o mingau que as bolas produziram no passar das últimas horas, nada podia ficar estacionado nos ovos. Eu e Guilherme não éramos cisternas pra armazenar gala, portanto trepamos no lombo daquele filho da puta de novo, de novo e de novo.
Nem o fato de estar assado e arregaçado da madrugada anterior fez Emílio negar cuzinho pra gente. Se ele queria, nós queria o dobro, o triplo, paulada no cu sem massagem noite adentro até o saco esvaziar de novo e ser homem fazer sentido. Aqueles foram tempos dóceis e fruitivos na Vila da Penha, acho que nunca me senti tão completo e realizado na vida.
Na terça-feira de carnaval, acordei galudão e controlei a vontade de bater punheta só pra guardar leite pro velho. Passei horas de rola meia bomba, tentei não ver pornô e fiquei dentro de casa jogando videogame com o Ramon, que tirou o dia pra respirar e dar uma pausa nos estudos.
À noite, saí pra jogar bola com os moleques na Cetel, como sempre fazia, e não perdi a chance de dar um pulo na Rua Seis na volta pra casa. Como o Yago morava lá, eu e Guilherme aprendemos a esperar ele entrar em casa pra só depois caminhar pro fim da rua, na intenção de não dar brecha pra fofoquinha de bairro. Sempre deu certo, até então nenhuma grande fofoca com o nosso nome.
Refizemos as cenas do dia anterior, encaçapamos Emílio e o Gui gozou primeiro, apressado pra ir pra casa pois o pastor Adriano tava ligando pra ele sem parar. Depois que ele ralou, eu fiquei a sós com o meu viado favorito e já me preparei pra montar naquele cuzinho quente, foi aí que a porta do quarto de hóspedes abriu de repente e alguém entrou.
- Ah, eu sabia! Eu disse, porra, vai tomar no cu! Heheheh! – a voz do Cassiano entrou nos meus ouvidos, virei pra trás e meu primo me flagrou dando dentro com o Lílio, pelo no pelo.
- Olha ele aí. O cara que fez o que meu pai não fez por mim. Me trouxe pra comer puta quando ninguém mais queria me dar a buceta, hehehe! – tive que zoar.
Meu primo chegou no susto, acho que querendo me pegar de surpresa. Não sei se o coroa comentou com ele do que fizemos, mas imagino que não tenha comentado nada, porque Cassiano ficou eufórico com a minha presença. Ele chegou perto de nós, meteu o olhão na minha vara rebocando o cu do Emílio e gostou de ver minha montaria naquele rabão.
- Fala tu, DG, gostou? Era tudo que tu queria? Hehehe!
- Tudo e muito mais, mano. SSSS! Olha o que eu sei fazer. – demonstrei e enrabei pesadão, a ponto das minhas coxas estalarem atrás das pernas dele. – É assim que fode cu, né, primo? Tu que ensinou, aprendi contigo! FFFF!
- Caralho, paizão, tá sarneando! Mas eu prefiro assim, ó, xô te mostrar. – primão nem chegou a interagir com o dono da casa, apenas arriou a bermuda tactel de surfista, sacou a prancha de surfe e se meteu a surfar na mesma onda que eu tava surfando.
Mas eu nem saí pra ele entrar, ele que pagou de doido e procurou espaço no cuzinho do Emílio. Nossas picas compartilharam o mesmo espaço macio, o freio da vara morena dele entrou numa fricção gostosa com o freio da minha caceta e, quando dei por mim, as duas jebas estavam grudadas uma na outra, torcidas, entrelaçadas que nem duas cobras acasalando. Já viu como as cobras cruzam?
- TÁ MALUCO, CUZÃO!? VAI CABER NÃO, BORA REVEZAR! Mmmm! – passei mal de tesão com a presença dele me imprensando.
- Claro que cabe! Se Deus fez é porque cabe, e cabe fundo, ó! AAARFFF! – ele arrastou o caralho no meu, emparelhou uretra com uretra e vibrou.
Nisso que Cassiano vibrou a tora, a minha correspondeu e tremeu de volta. Não foi tipo as duas vibrando ao mesmo tempo, mas sim uma tremendo quando a outra relaxava e vice-versa, em espasmos intercalados. Foi uma dança entre picas, um tango caloroso, uma valsa suada dentro da carne do Lílio, sendo que eu e Cassiano éramos primos de sangue e esse detalhe fez toda a diferença, deixou a putaria intensa.
- SOU TEU PRIMO, CARALHO! TUA ROLA TÁ PEGANDO NA MINHA, FUMOU?! FFFF! – reclamei, mas admito que tava bom.
- E daí, seu merda? Tá peidando!? Peida não, xerequinha! SSSS! Diz que não tá o mundo, quero ver! Duvido!
Continuação no Privacy.
privacy*com*br/profile/andmarvip
Vem pro canal no Telegram: t.me/+FPr_O8v2VWg1NTFh
twitter/X @andmarvin_
