Capítulo 8 – ELA NÃO QUERIA QUE EU GOZASSE

Um conto erótico de Armando Pinto
Categoria: Grupal
Contém 10746 palavras
Data: 26/12/2025 16:44:37

Naquela noite, por volta das 2 horas da manhã, acordei com uma vontade enorme de mijar. Meu pau estava muito duro e tive que sentar no vaso sanitário, pois não conseguiria mijar em pé. Eu cochilava sentado no trono esperando esvaziar a bexiga quando ouvi a Rosinha gemer. Prestei atenção e percebi que ela sonhava e falava sozinha. Apressei a mijada e voltei ao quarto e, apesar dela falar com a língua enrolada, foi possível ouvir frases desconexas do tipo: “ai, tio, que delícia de cacete, mete, mete esse cacetão grosso que eu gosto, ai, tô sentindo minha buceta cheia, delícia!” Além de falar, ela se mexia na cama; com uma mão apertava o seio e beliscava o biquinho e a outra, enfiada entre as coxas apertadas, parecia se masturbar. Se eu não estivesse tão satisfeito de sexo e sonolento, eu a teria despertado pra dar uma metida e feito ela gozar, mas considerando que eu teria de trabalhar logo pela manhã, apenas lhe fiz um carinho para acalmá-la e dormimos novamente.

Acordei cedo com ela me abraçando por trás, colando seu corpo ao meu e me encoxando. Olhei no relógio e ainda faltava meia hora para o despertador tocar. Me ajeitei na cama pra dormirmos mais um pouco, mas ela sussurrou no meu ouvido:

Rosinha – Bom dia, amorzinho! Tô molhadinha, que tal você me dar algo antes de ir trabalhar? Pode ser uma rapidinha!

Eu (lembrando que a vi sonhando e falando sozinha durante a madrugada) – E porque você acordou molhadinha?

Rosinha (sorrindo, me empurrando pra que eu me deitasse de costas e se deitando sobre mim) – Durante essa noite tive sonhos eróticos, ou melhor, pornográficos e tô precisando ganhar pica, urgente!

Percebendo que eu não escaparia da minha esposa tarada, comecei a lhe acariciar o corpo de forma a incentivar meu pinto a endurecer, mas não foi preciso:

Rosinha (sorrindo e caindo de boca no meu pinto mole) – Deixe que eu endureço ele pra você

Apesar de satisfeito de sexo e ainda sonolento, não resisti às delícias da boca da minha amada. Sentir meu pau mole sendo chupado pela boca quente fez ele endurecer rapidinho.

Eu (ao ver que ela tinha pressa e se preparava pra sentar no meu pau) – Antes de meter, quero lamber sua xota, quero sentir o gostinho dela molhadinha.

Ela se virou e voltou a me chupar na posição de 69 e então pude apreciar a belíssima bunda, o cuzinho lindo e a xaninha brilhando e babando de tão molhadinha. Enfiei a cara entre as coxas da minha mulher e me lambuzei no suco delicioso que se desprendia daquela fruta suculenta. Para minha surpresa, segundos depois que começamos a nos chupar, senti no seu corpo os primeiros sinais de que ela estava próxima de gozar. Caprichei nas lambidas e aproveitei o caldinho da buceta e lambuzei o cuzinho com a língua para, em seguida, enfiar o dedo indicador de forma lenta e carinhosa. Não demorou muito e ela anunciou que iria gozar, ergueu o corpo, sentou-se na minha cara e, rebolando o quadril e esfregando a racha no meu rosto, gozou e me molhou ainda mais com o caldinho da sua buceta quente. Em seguida ela se deitou preguiçosamente sobre mim e iniciou beijinhos carinhosos no meu pau; curtia a moleza pós gozo e parecia ter se esquecido que eu ainda não havia gozado. Apesar de estar com a cabeça entre as coxas dela, consegui olhar o relógio e me mexi dando a entender que eu precisava levantar.

Rosinha (saindo de cima de mim, se deitando ao meu lado e acariciando meu saco e pegando com delicadeza as minhas bolas como se as pesasse) – Oh, amor, você ainda não gozou, né, suas bolas estão pesadas! Quer uma chupadinha ou prefere uma metidinha pra esvaziar o saco?

Eu (olhando novamente o relógio) – Melhor deixarmos para a noite, não posso me atrasar para o trabalho.

Rosinha (sorrindo) – Então vá tomar um banho rápido que eu farei o café; à noite te darei algo bem gostoso pra te fazer feliz!

Naquele dia trabalhei muito e não tive tempo pra pensar em sexo e nem na viagem que faríamos com o tio no fim de semana, mas bastou voltar pra casa e a minha mulher amada, ao me abraçar dentro de um vestidinho curto e puxar minhas mãos para a sua bunda sem calcinha, refrescou minha mente e me fez pensar em sexo. Logo depois ela disse que precisávamos perguntar ao tio o que levar no passeio, principalmente comida, pois certamente seria ela quem teria de ir ao supermercado comprar. Sugeri que enviasse um zap perguntando ao tio Carvalho e ela disse que faria após a refeição. Jantamos e eu, pensando no fim de semana, me deu vontade de transar e tentei levá-la pra cama.

Rosinha – Fer, hoje fez muito calor e estou realmente suada e precisando de banho.

Eu (tentando convencê-la com um carinho na testinha da xana sob o vestido sem calcinha) – Adoro você suadinha, principalmente o cheirinho da sua frutinha.

Rosinha (escapando de mim) – Eu sei que você gosta do cheirinho da minha xota, mas hoje tô muito suada e preciso mesmo me banhar e lavar a perereca.

Aceitei a justificativa dela e não mais insisti, fomos pro quintal e tomamos uma ducha e, em seguida, nos sentamos pelados no banco pra beber cerveja. A Rosinha enviou do meu celular um zap pro tio perguntando o que levar pra comer no passeio e imediatamente chegou uma mensagem escrita dele: “Fernando, diga pra Rosinha que é muito importante levarmos isso aí, acho que será o que nós dois mais vamos comer no fim de semana prolongado.” Eu e ela nos entreolhamos e ficamos sem entender, pois o tio nada mais escreveu. Enviei um ponto de interrogação e segundos depois recebi outra mensagem com uma das fotos da Rosinha que eu havia enviado no dia anterior, justamente uma em que a xaninha dela aparecia em close e pingando. Nos olhamos, ela sorriu, pegou meu celular e digitou: “Tio, aqui é a Rosinha, eu nunca comi isso aí, nem sei se é bom, e se tiver só isso pra comer durante o fim de semana, eu vou ficar com fome!” Logo em seguida recebemos outra mensagem dele: “Pra você, minha linda, terá outra coisa; quer que eu mande foto do que você mais vai comer no fim de semana?” Ela respondeu: “Foto, não, tio, quero um vídeo!”

O tio não mais mandou mensagem e nós dois passamos a conversar sobre o passeio, trocávamos ideias sobre o que levar de roupas, toalhas, lençóis, comida e bebida quando, passados uns quinze minutos, e já nem mais lembrávamos do tio Carvalho, o celular deu sinal de uma nova mensagem. Abri e vi que tinha um vídeo, eu e minha esposinha nos entreolhamos e apertei o play. O tio havia colocado o celular apoiado numa cadeira filmando a cama vazia. Em seguida ele aparece subindo e se deitando pelado, o pau estava mole, mas grande. Ele se ajeitou semi deitado em travesseiros, pegou o pinto pela base e puxou a pele expondo a cabeça que parecia estar molhada. Em seguida, percebendo que a filmagem estava distante, pegou o celular e começou a filmar o próprio pinto que engrossava e crescia rápido. Tão próximo do celular estava o pau que a Rosinha brincou:

Rosinha (cheirando o ar) – Ufffff, uffff, ele tá filmando tão de perto que eu quase consigo sentir o cheiro do pau!

Eu ia dizer algo quando, pra nossa surpresa, o tio Carvalho falou no vídeo:

Carvalho – É isso aqui, minha linda, é esse pau que você vai comer no fim de semana, se prepare. Veja como ele cresce quando eu penso em você, quando imagino esse seu corpo lindo me dando prazer, quando penso nos seus peitos nas minhas mãos e na minha boca; penso na sua bunda gostosa e imagino o cheiro e o sabor dessa xotinha linda que você tem aí no meio das pernas, vou cheirar e lamber muito ela.

Rosinha (pegando no meu pau que endurecia) – Fer, o tio é tarado!

Eu (gostando de ver que a minha mulher se agitava ao ver no vídeo o pauzão do tio Carvalho) – Ele tá tarado por você, tá doido pra te comer!

Carvalho (de cacete duro filmando a cabeça e mostrando uma gotinha de lubrificante saindo pela uretra) – Veja como ele tá babando por sua causa, ele tá ansioso pra sentir sua boca quente chupando ele inteiro, tá doido de vontade de entrar em você, sentir você por dentro, sentir o quanto você é quentinha, molhadinha e apertadinha. Ahhh, vai ser tão bom! Pense nele, minha linda, imagine ele dentro de você!

Rosinha (apoiando os dois pés no banco, arreganhando as pernas e puxando minha mão pro meio das suas coxas como a me pedir um carinho na xota) – Fer, o tio tá me provocando, tá me deixando doida de vontade de comer esse cacetão!

Eu (sentindo ela me apertando o pau duro) – Você vai comer o cacetão dele, vai?

Rosinha (pegando minha mão e me incentivando a meter os dedos na sua buceta) – Vou, amor, quero comer muito essa rolona do tio, tô sonhando com isso há muito tempo, tô taradinha de vontade de dar pra ele!

Carvalho (provocando, pegando no saco e puxando de forma a evidenciar as bolas) – Veja, minha linda, minhas bolas estão cheias de creminho, vou guardar tudo pra você se deliciar no fim de semana, vou te dar muita porra quentinha na boca e na xota e, se você quiser, até seu cuzinho eu posso encher de caldinho. Quer?

Rosinha (com o olhar fixo no vídeo e segurando minha mão que estava na sua boceta e empurrando um dos meus dedos pro seu cuzinho) – Curiosidade de sentir esse pauzão no cu eu tenho, mas acho que eu não aguentaria.

Eu (me contorcendo de modo a permitir que ela continuasse punhetando meu pau e também que eu conseguisse enfiar um dedo no seu cuzinho) – Você é muito puta!

Rosinha (olhando fixamente pro cacete do tio que ele punhetava e exibia no vídeo) – Oh, amor, eu não tenho culpa, foi você quem me fez fantasiar com o cacetão do tio, agora eu quero experimentar, quero dar pra ele e sentir essa pirocona dentro de mim. Você vai gostar de ver o tio trepando em mim, vai ficar de pau duro e bater punheta me vendo comer a picona do tio?

Eu (enfiando dois dedos na minha esposa, um na buceta e outro no cu) – Tô sonhando com isso há muito tempo, quero muito te ver trepando com o tio Carvalho.

Rosinha (apertando meu pulso, porém sem parar de olhar o cacete na tela do celular) – Ai, amor, que dedo gostoso no meu cu, isso, mete no meu cuzinho e na minha buceta, me fode com os dedos que tá muito gostoso!

Eu, que também assistia junto com ela o tio Carvalho exibindo a pica dura, vi ele largar o pau, interromper a punheta e, contraindo os músculos da região, fez a vara grossa se mexer pra frente e pra trás e disse:

Carvalho – Oh, Rosinha, eu adoraria gozar pra você ver, mas vou parar e reservar energias, vou guardar meu creme pra ter bastante pra você se divertir no fim de semana; se sentir sede eu terei bastante leitinho pra te dar. Beijos pra você minha linda, abraços pro Fernando. Estou ansioso pra viajarmos todos juntos.

Depois de se despedir o tio desligou o vídeo e eu, percebendo que a minha mulher estava à beira do gozo, me ajoelhei sobre os chinelos e cai de boca naquela racha linda, cheirosa e molhada. Continuei com dois dedos em forma de tomada enfiados nela que olhava pro meio das próprias coxas me assistindo lamber sua fruta e sugar o caldo quente que brotava das profundezas das suas entranhas. Oh, buceta gostosa tem a minha mulher! Tanto lambi, tanto meti os dedos que ela gozou:

Rosinha (fechando os olhos e virando o rosto pra cima) – Ai, Fer, vou gozar, me fode com os dedos, vai, no cu e na buceta, vai, vai, ai, tô gozando, tô gozaaaaando, que delíiiiiciaaaaa!

Eu olhava pra minha mulher e me deliciava vendo ela gozar nos meus dedos e língua; ver sua pele arrepiada e os espasmos chacoalhando todo seu corpo me dava um enorme prazer, mesmo não gozando junto com ela. Adoro fazer minha esposa gozar! Interrompi os movimentos da língua e lentamente tirei os dedos de dentro dela ao perceber que a xana estava sensível. Deixei minha Rosinha toda mole no banco, fui até a geladeira e peguei outra cerveja e, no caminho de ida e volta, meu pau se manteve em posição de sentido, duro, rígido como um pedra. Sentei-me no banco e sorri orgulhoso ao ver meu cacete naquele estado; olhei ao lado e minha amada, curtindo a felicidade do orgasmo, sorria de olhos fechados. Quando abri a latinha ela abriu os olhos, olhou meu pau duro, sorriu, se levantou e, de frente pra mim, montou em meu corpo encaixando minha pica na sua xaninha acolhedora.

Rosinha (exibindo um sorrido de preguiça e felicidade) – Comi tudo!

Eu (provocando e imaginando ela montando o tio Carvalho) – O meu pinto você come tudo, quero ver se conseguirá comer todo o pauzão do tio!

Rosinha (sussurrando na minha orelha ao mesmo tempo em que pressionava a xota no meu púbis e movimentava o quadril pra frente e pra trás me causando a deliciosa sensação de ter o pau completamente enterrado nela) – Sou muito mulher, muito fêmea e vou conseguir guardar aquela picona inteira dentro de mim, você vai ver!

Eu, que estava muito tesudo desde que começamos a assistir o vídeo que o tio mandou pra ela, respirei fundo e desviei meus pensamentos para retardar o gozo que se aproximava. Ela percebeu que eu estava próximo do prazer maior e caprichou no rebolado, empurrou com força a bunda pra baixo me fazendo sentir a cabeça do pau se esfregando em seus órgãos internos. Raramente eu conseguia tocá-la tão profundamente e por isso sempre desejei ter alguns centímetros a mais de pau; então aproveitei aquela oportunidade, coloquei a cerveja de lado, abracei minha mulher, colamos nossos corpos e, sentindo a cabeça do pinto tocando levemente seu útero, gozei, e gozei muito gostoso, intensa e demoradamente dentro da minha amada.

Rosinha (interrompendo o rebolado, contraindo os músculos da xota e mordendo meu pau com a buceta) – Isso, amor, goze dentro de mim, goze bem fundo, assim, tô sentindo seu caldinho quente saindo, ai que delícia, isso, amor, me enche com seu leitinho, ai que delícia!

Permanecemos naquela posição, agarradinhos e conectados curtindo o grande amor que sentíamos um pelo outro. Imóveis, esperamos que meu coração diminuísse o ritmo, que minha respiração se normalizasse e, junto com toda a paz que vem após o gozo, o amolecimento do pau veio junto. Senti minha porra escapando de dentro da minha amada e molhando o meu saco, ela sorria ao sentir meu pinto amolecendo e ameaçando abandonar o ninho no qual viveria pra sempre se possível fosse.

Rosinha (me presenteando com o mais belo sorrido do mundo após sentir meu pau abandonar a toquinha) – Acabou!

Eu – Só eu gozei, você não gozou junto comigo.

Rosinha – Eu gozei antes de você e adorei ver você gozando em mim e para mim!

Desfizemos nossa conexão, nos banhamos pra espantar a preguiça e, sentados no banco e dividindo outra cerveja, me lembrei de que um outro homem iria comer a minha amada esposa no próximo fim de semana, e mais, um sujeito dono de um pinto bem maior que o meu. Pensando naquilo fui invadido por um sentimento de insegurança e momentaneamente me calei.

Rosinha (percebendo meu silêncio) – O que foi amor, porque você parou de falar; no que tá pensando?

Eu (falando sério e sem qualquer intenção de esconder o que sentia no momento) – Tô pensando que serei um corno completo no fim de semana, você tá doidinha pra dar pra outro sujeito de pau maior que o meu e o pauzudo já disse que não vai nem mais bater punheta porque quer guardar energias pra pegar você. Tô ferrado!

Rosinha – (tentando diminuir minha tensão) – Amor, relaxe, pense nas delícias que vamos experimentar, pense que antes de você eu comi um montão de pintos, e foram tantos que eu só saberia quantos se eu relesse meu diário, e você sabia disso, nunca reclamou e mesmo assim se casou comigo. Lembre como nos conhecemos, nós éramos muito pobres e eu me apaixonei por você, não pelo que você tinha, mas pelo que você era, nos casamos e de lá pra cá vivemos bem e só comi o seu pinto; eu adoro ele; eu amo muito você.

Eu (ainda sério) – Eu sempre soube que você deu pra muitos antes de me conhecer, mas isso é passado; eu tô pensando no futuro, no próximo fim de semana, tô pensando que, depois de casados, você vai dar pra outro. E quanto a você gostar de mim, não tenho dúvidas disso, eu sinto o seu amor por mim, mas tá doidinha pra comer outro pau diferente, maior que o meu.

Rosinha (se encostando em mim) – Fer, dar pro tio Carvalho não tem nada a ver com amor, por ele eu sinto carinho porque ele sempre foi bom pra nós, e também sinto muito tesão, não nego; aliás, um tesão que você sempre incentivou. O pau do tio será só mais um que eu vou comer; antes de você comi tantos! (pegando no meu pinto mole) - Você vai gostar de assistir nós dois trepando! Prometo que no fim de semana, apesar do tio ser uma novidade pra mim, darei tanta atenção a você quanto a ele.

Eu (tentando recobrar o bom humor) – Sei, você tá dizendo que dará atenção ao tio Carvalho, mas eu sei muito bem o que dará a ele!

Rosinha (sentindo meu humor voltar e me provocando) – Fer, tudo que eu der a ele, darei também a você, amor. E tem mais, se pintar uma oportunidade, darei a bunda pra você. (falando próximo ao meu ouvido e massageando meu pau mole) – Imagine eu de quatro e você metendo esse seu pau gostoso no meu cu bem na frente do tio, pense nele vendo seu cacete entrando e saindo do meu rabo e me fazendo gemer de dor e prazer, mas ele vai ficar só olhando e passando vontade, ele vai sentir inveja de você porque eu não darei minha bunda pra ele no próximo fim de semana.

Eu (me divertindo com a provocação, mas tentando me manter sério) – Rosinha, se eu entendi a sua provocação, acho que você tá insinuando que um dia dará a bunda pro tio Carvalho; é isso mesmo?

Rosinha (tomando o último gole da cerveja, saindo de cima de mim e me puxando pela mão) – Vamos dormir, amor, tá ficando tarde e amanhã será dia de trabalho pra nós dois e eu também terei de ir ao supermercado fazer as compras que o tio pediu.

Tomamos uma ducha antes de ir pro quarto, pois ela disse que queria lavar a perereca. Banhados e cheirosos, fomos pra nossa cama e dormimos felizes.

Na manhã seguinte eu saí pra trabalhar e a Rosinha me deu carona, pois em seguida iria ao supermercado comprar as coisas da lista para levarmos na viagem.

Naquele dia, apesar do trabalho intenso, pensei muito no passeio que faríamos e meus sentimentos se dividiam entre a insegurança de liberar minha amada esposa para transar com o tio Carvalho e também o tesão que me invadia quando imaginava os dois trepando de verdade. Caros leitores, apesar das muitas brincadeiras que já haviam acontecido entre os dois, inclusive chupadas com gozo na boca, nunca houve penetração e, na minha cabeça eu só seria um corno completo quando o pau do tio Carvalho estivesse dentro da xota da minha mulher. Penso que chupar um pau é uma espécie de penetração, mas considero que faz parte das preliminares já que é isso que toda mulher jovem, nas primeiras brincadeiras iniciando a vida sexual, faz no namorado; primeiro pega no pau, depois bate punheta e em seguida chupa. Muitos consideram que a menina se transforma em mulher somente quando há a penetração, e mesmo assim, tem que ser a penetração do pau na xota, pois, caso seja no cu, a garota ainda é considerada virgem. Pode uma coisa assim (risos)? Eu mesmo, quando jovem, namorei uma garota que sonhava em se casar virgem, no entanto era uma exímia chupadora de pica, engolia a porra com muito prazer e dava a bunda com a desenvoltura de uma atriz pornô. Lembro-me dela com saudade, garota de gozo fácil, bastava lamber a bucetinha com carinho pra fazê-la “ver estrelinhas”; e nunca terminamos uma enrabada sem que ela gozasse! Quando finalizamos o namoro, mesmo depois de tanto chupar e dar a bunda, ela se dizia virgem (risos)! Em fim, na sociedade em que vivemos, uma menina só se transforma em mulher quando um pau lhe invade a xota pondo fim ao “selinho de garantia” e à virgindade que, hoje em dia, quase ninguém dá mais importância. Sempre foi assim e, talvez por isso, eu também pense que é necessária a penetração para consumar o ato. No nosso caso, meu e da Rosinha, não há que se falar em virgindade porque há muito tempo ela se desfez do seu selinho de garantia; para nós o assunto é outro: ser ou não ser corno! Na minha cabeça eu só seria um corno completo quando a minha esposinha fosse penetrada por outro pau.

Caros leitores, imaginar que eu poderia me transformar em um corno completo no próximo fim de semana me enchia de ansiedade, de medo, insegurança e um enorme tesão que fez meu pau endurecer quando estava mijando no mictório de parede lá no meu trabalho. Acreditem, aconteceu! Entrei, me posicionei em pé, botei o pinto pra fora e assim que o jato de mijo começou a sair, entraram em minha cabeça imagens da minha amada esposa trepando, metendo, fodendo de verdade com o meu tio pintudo. As imagens pareciam sair de um filme pornô, eu via e ouvia os dois se fodendo, gemendo e gritando ao gozar. Puta que pariu! Meu pau endureceu tão rápido que tive que forçar o esvaziamento da bexiga, o bicho ficou duro como uma pedra e até pensei em entrar numa das “casinhas” e bater uma punheta, mas desisti, não por falta de tesão, mas para não gastar energias, afinal, logo mais à noite, a minha mulher estaria me esperando em casa para uma trepadinha. Guardei o pinto tentando ajeitá-lo da melhor maneira, lavei o rosto e, precisando ir até o almoxarifado, desci e subi pelas escadas tentando me distrair. Felizmente o bicho amoleceu no caminho.

No final do dia, logo ao entrar no ônibus, meu celular avisou a chegada de uma mensagem. Normalmente não gosto de abrir o zap no ônibus, mas não resisti ao ver que era a Rosinha. Abri, mas seria melhor não ter lido, pois ela, mesmo à distância, me provocava: “Amor, venha logo pra casa, a sua frutinha tá molhadinha, tá com o cheirinho e gostinho que você tanto gosta; se você demorar ela vai começar a pingar.” Caros leitores, meu pau endureceu dentro do ônibus e, por mais que eu me esforçasse, não consegui esconder o volume que se formou estufando a calça. Isso aconteceu logo depois que um sujeito sentou-se ao meu lado e, ao perceber o meu estado, levantou-se e saiu de perto de mim. Não sei o que ele pensou, mas provavelmente deve ter imaginado que sou gay por ficar excitado justamente quando ele se sentou ao meu lado. Que vergonha senti naquela hora! Por sorte achei uma revista velha no chão e com ela me cobri disfarçando minha ereção até descer do coletivo. No caminho entre o ponto do ônibus e minha casa, o bicho se acalmou e eu caminhava feliz por ter um amigo que estava sempre a postos. Ao entrar minha mulher veio me receber e, ao me ver sorrindo, perguntou:

Rosinha (vindo até mim dentro de um vestidinho leve que denunciava a ausência de sutiã) – Oba! O meu amorzinho veio sorrindo pra casa! O que houve?

Eu (abraçando minha mulher) – Você é maluca, sabia? Aquela sua mensagem me deixou de pau duro dentro do ônibus, passei a maior vergonha!

Rosinha (rindo) – Sério, Fer? Que bom, vou mandar mais mensagens assim pra te dar tesão!

Eu (provocando) – Pense bem, minha flor! Se alguma gostosinha me ver de pau duro pode querer experimentar.

Rosinha (sorrindo) – Aí você traz ela pra casa e nós dois vamos comer ela bem gostoso!

Eu – O que deu em você? Agora tá querendo transar com mulher também, é?

Rosinha (acariciando meu pau por cima da roupa) – Amor, tô num tesão enorme, passei o dia me esforçando pra me concentrar no trabalho porque a todo momento meu pensamento se desviava e eu começava a imaginar “coisas” gostosas. (enfiando a mão dentro da minha cueca e pegando meu pau que endurecia) - Minha frutinha passou o dia todo molhadinha, ela tá fogosa, mas ainda bem quem o meu bombeiro chegou trazendo uma mangueira dura pra apagar o fogo dela!

Eu – Será que você tá taradinha assim porque vai perder a virgindade com o cacetão do tio Carvalho e me transformar em corno no fim de semana?

Rosinha (abrindo minha calça, punhetando meu pau duro e falando na minha orelha) – Oh, amor, faz tanto tempo que desejo aquele pauzão, e agora sabendo que faltam poucos dias pra eu sentir aquilo dentro de mim, tô me babando toda. Não vejo a hora de perder a virgindade com o tio Carvalho.

Nosso tesão era tanto que nem entramos em casa, ela se ajoelhou ali mesmo, no gramado, e abocanhou meu pau com uma tara enorme parecendo que há muito não via uma pica. Chupou muito e, quando eu a afastei pra não gozar, ela se pôs de quatro sobre a grama:

Rosinha (puxando o vestido, exibindo a bunda e o cuzinho que ela piscava pra me provocar, empinou bem o rabo se apoiando nos cotovelos) – Vem, meu macho, mete essa pica dura em mim, me fode, mete na minha buceta que ela tá precisando de pau, dá pica pra ela e faz ela gozar, vem!

Tirei rapidamente minha roupa e joguei no gramado ficando totalmente pelado. Olhei meu cacete duro e novamente me orgulhei dele. Vendo minha fêmea naquela posição se oferecendo a mim, tive vontade de meter logo a pica na racha molhada, mas não resisti e, antes de trepar, cheirei e lambi toda aquela região sentindo o seu cheiro íntimo, aspirei o ar e fiz entrar pelas minhas narinas o aroma afrodisíaco de buceta molhada e desejosa de pica. Me abaixei um pouco mais e lambi desde o início da rachinha, tentei alcançar o grelinho e subi com a língua lambendo e sugando, recolhendo o delicioso mel de buceta que me encheu a boca. Apurei o paladar e, antes de engolir o creminho do tesão da minha mulher, apreciei o delicioso sabor de fêmea no cio. Lambi um pouco mais, subi a língua e parei no cuzinho que piscou ao meu toque. Lambi o pequenino botão, senti na ponta da língua cada uma das preguinhas que emolduravam o minúsculo furinho. Afastei meu rosto, apreciei aquela formosura, colei meus lábios naquele botãozinho e dei-lhe um beijo estralado. Em seguida endureci a língua e tentei enfiar naquele orifício apertadinho. Não foi muito o que consegui enfiar, talvez apenas um só centímetro, mas foi o suficiente pra fazê-la gemer de prazer:

Rosinha – Ai, Fer, é tão bom sentir sua língua no meu cuzinho!

Não mais resisti, me posicionei e meti! Ah, como é bom sentir o pau entrando, abrindo o túnel quente da minha mulher e se abrigando na toquinha apertada! Meti gostoso, agarrei minha fêmea pela cintura e, admirando sua bunda linda e o cuzinho piscante, meti com força apreciando meu pau entrando e saindo da buceta acolhedora. Quando senti que meu gozo se aproximava, parei de olhar meu pau sendo engolido pela buceta e, pra tentar me distrair, olhei para os lados apreciando o quintal onde estávamos completamente pelados. Vi a beleza de algumas plantas, o gramado verde no qual a Rosinha se entregava a mim e lembrei do rancho para onde iríamos no fim de semana; pensei que lá, junto à natureza, poderíamos nadar e tomar sol pelados e, pensando nisso, imaginei o tio Carvalho montando a Rosinha na mesma posição em que ela estava naquele momento, de quatro, apoiada nos cotovelos, pernas abertas e rabo empinado recebendo as estocadas do meu pau na sua buceta. Caros leitores, imaginar que o tio Carvalho, com o seu cacetão de cavalo iria foder minha mulher foi demais pra mim, meu gozo aflorou, veio forte e intenso me obrigando a meter com mais força. Voltei a olhar pra buceta que engolia meu pau e soquei forte na minha esposa, tirava completamente o pau e enfiava com tudo, com força tentando tocar-lhe o útero. O meu prazer veio em ondas fortes, arrepiou todo o meu corpo e as metidas violentas desencadearam o gozo da Rosinha que se entregou completamente à minha tara. Gozamos juntos e ela, enquanto gozava, teve que se apoiar nas mãos, e não mais nos cotovelos, pois a força das minhas metidas foi tal que ela precisou se apoiar melhor pra não ser lançada para a frente. Caros leitores, que metida e gozada deliciosas!

Apesar de estar com as pernas bambas, juntei forças e saí do gramado indo me deitar no piso de pedra próximo à ducha. A Rosinha também se pôs de pé e, antes de me acompanhar, pude vê-la com as pernas abertas, joelhos semiflexionados e a minha porra pingando da sua xota. Que cena tesuda!

Rosinha (vendo que eu a olhava, retribuiu meu sorriso e provocou) – Vá se acostumando a ver minha xota pingando assim, tá!

Nos deitamos lado a lado no piso duro e descansamos por uns minutos. Depois do jantar, arrumamos a cozinha, tomamos uma dura e uma cerveja gelada pra espantar o calor. Ao irmos pra cama a Rosinha deu a entender que estava a fim de mais sexo.

Rosinha (peladinha se aconchegando a mim e pegando meu pinto mole) – Amor, se eu endurecer seu pau, você consegue meter sem gozar?

Eu (surpreso) – Ah, eu tô satisfeito, mas se você tá precisando de mais, eu dou pra você, mas porque pergunta se eu consigo meter sem gozar?

Rosinha – Fer, eu tive pensando que talvez seja melhor você também guardar suas energias pro nosso passeio, quero que você esteja bem taradão no fim de semana.

Eu (estranhando aquela ideia) – Eu posso até concordar que seria bom eu me poupar, mas e você, não vai guardar suas energias?

Rosinha (sorrindo pra mim) – Amor, eu tenho energia sobrando, posso gozar todo dia que ainda vou chegar no fim de semana com muita vontade de dar!

Eu (satisfeito de sexo, concordei com a minha mulher) – Você é muito putinha! Vai, se deite aí e arreganhe essas pernas que vou lamber sua buceta até você gozar.

Rosinha (me obedecendo, se deitando de costas, abrindo as pernas, dobrando os joelhos e os puxando até tocarem nos seios) – Obaaa! Vou dormir feliz hoje!

E assim terminamos a noite, lambi a xana da minha esposa dedicando um carinho especial ao grelinho até que ela gozasse de novo na minha boca e mais uma vez bebi o suco daquela deliciosa fruta. Dormimos felizes.

Na manhã seguinte fui novamente acordado pela minha mulher que, outra vez, manhosa, me acariciava pegando e massageando meu pau pedindo sexo antes que eu fosse trabalhar. Olhando o relógio e vendo que me sobravam uns poucos minutos, decidi satisfazer a vontade dela, aproveitei que o cacete estava duro de vontade de mijar e me acomodei entre as pernas dela indo direto para a penetração, pois não teria tempo pra lamber a frutinha como sempre gosto e faço. Ela estava molhadinha e o meu pau, apesar do túnel estar apertadinho, deslizou fácil pra dentro daquela toquinha deliciosa. Logo que enfiei, pressionando meu púbis no dela buscando uma penetração profunda, ela pediu pra me cavalgar:

Rosinha – Fer, fique por baixo, quero montar em você!

E assim fizemos, ela por cima e eu apreciando e acariciando seus peitos de bicos duros enquanto curtia a racha apertadinha abrigando meu cacete. Ela fechava os olhos e cavalgava em meu corpo me fazendo lembrar uma amazona sobre um cavalo, embora o tamanho do meu pau estivesse longe de tal comparação. Meu tesão crescia e eu sentia, embora um pouco distante, os primeiros sinais do prazer maior, mas, para minha decepção, ela gozou rapidinho e se jogou sobre mim interrompendo os movimentos de quadril que fazia sobre mim.

Naquela manhã somente ela gozou rebolando no meu pau, eu não consegui o meu prazer e ficou aquela sensação de trepada incompleta. No caminho para o trabalho pensei no ocorrido e, lembrando que a Rosinha, na noite anterior sugeriu que eu não gozasse mais até o fim de semana, me fez suspeitar que ela havia gozado bem antes de mim e me deixado na mão de propósito.

Quando deixei o trabalho e entrei no ônibus, nova mensagem chegou no meu celular, era a minha mulher me provocando: “Tô aqui em casa, molhadinha, esperando o meu macho!”

Ao imaginar que iria comer a minha amada ainda antes do jantar, meu pinto pulou dentro da cueca e, pra evitar que ele ficasse duro dentro do ônibus, desviei meus pensamentos.

Ao chegar, entrei pelo portão da garagem, segui pela lateral da casa do tio Carvalho, passei pelo quintal e entrei na nossa pequenina e aconchegante casinha de fundos. Procurei pela Rosinha e não a encontrei, vi o computador ligado e, como sempre minha curiosidade me fez ir ver por onde ela havia navegado, pois ela nunca esconde seus passeios pela internet. Havia várias janelas abertas e fui abrindo cada uma delas e em todas, sem exceção, o assunto eram homens dotados. Usando o Google, ela pesquisou, por exemplo, se dói transar com homem dotado, quais as melhores posições e etc. Também havia algumas páginas em que mulheres comentavam suas experiências com sujeitos de pau grande e também homens dando depoimentos sobre os seus pintos grandes. Em outras buscas em que ela apenas pesquisou por “pau grande”, ou “pau grosso”, ou “pau comprido”, o resultado recaia em sítios pornôs com vídeos ou fotos de pauzudos. Ela também usou as expressões em inglês e obteve o mesmo resultado, ou seja, muitos vídeos eróticos. Percebi que a Rosinha dava preferência aos vídeos amadores, feitos em casa, por pessoas comuns. Abaixei o volume e cliquei no play e logo apareceram mulheres cujas expressões nos rostos denotavam prazer e dor ao serem penetradas pelos dotadões. Ao sentir meu pinto se assanhando dentro da cueca, saí de frente do computador e fui procurar minha mulher. Chamei por ela e, não obtendo resposta, saí a procurar. A casa pequena facilitou minha busca e bastou abrir a porta do quarto pra que eu me deparasse com uma das mais belas paisagens do mundo: minha esposa me esperava completamente peladinha sobre a cama, de quatro. Apoiada nos cotovelos, bunda bem empinada, pernas abertas exibindo a xota e o cuzinho, minha amada, tal qual uma cadela feliz que abana o rabo para o seu dono, minha Rosinha, “abanava” o lindo traseiro para os lados ao mesmo tempo em que piscava o cuzinho a me chamar. Eu nada mais disse, apenas tirei apressadamente minhas roupas, o meu pau meia bomba logo se transformou numa pedra, de tão duro ficou. Me ajoelhei em frente àquele rabo oferecido, cheirei a racha como sempre gosto de fazer, deixei que o perfume da fêmea entrasse por minhas narinas e me senti, naquele momento, um cavalo reprodutor prestes a cobrir a fêmea no cio, embora, como já disse antes, meu pau esteja longe de poder ser comparado ao de um cavalo. Não resisti e lambi e suguei o caldinho que escorria e formava uma gotinha no grelinho. Ahhh, caros leitores, que sabor delicioso tem o néctar que brota das profundezas da minha Rosinha! Me coloquei de pé, apontei meu cacete para a racha e senti na cabeça da pica o calor daquelas carnes molhadas e escorregadias que minha esposa me oferecia. Meu pau estava muito duro e nem foi preciso segurá-lo, pois naquele momento ele havia adquirido vida própria, encontrou fácil a entrada e, uma vez encaixada a cabeça, bastou empurrar e vê-lo desaparecer dentro da racha acolhedora. A Rosinha, que havia mantido silêncio até aquele momento, ao se sentir penetrada, gemeu um gemido longo de puro prazer no qual expressava as delícias que eu lhe proporcionava. Eu metia lentamente, apreciava cada centímetro do meu pau entrando e saindo da Rosinha, os lábios se fechando quando eu tirava o cacete, e se abrindo para guardá-lo novamente dentro da toquinha. Eu metia devagar pra não gozar, queria prolongar ao máximo aquele prazer e tentei desviar meus pensamentos das delícias que eu sentia quando fui surpreendido:

Rosinha (empurrando a bunda pra trás e comendo todo meu pau, rebolando para os lados e gemendo) – Ai, Fer, como é bom um pau dentro de mim, tô gozando, tô gozando, ai, que delíciaaa!

Estávamos trepando há pouco mais de cinco minutos e a Rosinha já havia gozado; eu não me lembrava dela ter gozado tão rápido assim em ocasiões passadas. Minha intenção foi dar um tempinho pra ela se recuperar, mas o meu tesão era tamanho que tentei continuar com o pau enterrado naquela buceta gostosa. Ainda gemendo e com a respiração ofegante, ela se jogou pra frente desfazendo nosso encaixe e se deitando no colchão, se encolheu com as pernas trêmulas ainda em êxtase e pareceu adormecer.

Aguardando que ela recuperasse as energias, fui ao banheiro, lavei o rosto e, ao retornar apreciando com orgulho o meu cacete que permanecia duro como pedra, me decepcionei ao não ver minha mulher na cama. Em seguida escutei barulhos na cozinha e deduzi que ela esquentava o jantar. Fui até ela, todo carinhoso em busca de sexo e prazer, mas ela apenas me beijou levemente os lábios dando a entender que a transa havia terminado.

Eu (abraçando minha esposa por trás, levantando seu vestidinho curto e encaixando meu cacete duro entre as polpas da bunda) – Eu ainda não gozei, que tal deixarmos o jantar pra mais tarde?

Rosinha (sorrindo pra mim) – Amor, agora vou te dar outra coisa pra comer, você trabalhou muito hoje e precisa se alimentar.

Caros leitores, adoro minha mulher, amo de paixão e dificilmente fico aborrecido com ela, mas ela estava me castigando e eu não consegui disfarçar a chateação que sentia. Comi calado e nada falei durante a refeição, embora ela tentasse ser natural como se o fato de me negar o prazer do gozo fosse normal. Ao terminarmos o jantar, arrumamos tudo por ali, fomos pro quintal, nos banhamos e me sentei pelado no banco para aproveitar o clima gostoso. Embora meu pinto estivesse mole, eu me sentia excitado, com muita vontade de transar, precisava gozar para aliviar o tesão. A Rosinha, após o banho, foi até a geladeira e, ao retornar com a cerveja, estranhamente voltou vestida.

Eu (levemente irritado, falando logo após ela se sentar ao meu lado) – O que está acontecendo, Rosinha, você me provoca até transarmos, goza rapidinho, mas não me deixa gozar?

Rosinha (toda carinhosa me beijando nos lábios) – Oh, amor, eu quero que você guarde suas energias pra estar com bastante tesão no fim de semana!

Eu – Eu tô me esforçando pra aceitar essa sua ideia maluca de que preciso me preservar, mas tenho certeza de que, mesmo se eu gozar uma vez ao dia ou a cada dois dias, terei tesão suficiente pra aproveitar o fim de semana. Pô, acho que não gozo há uns dois dias, tô ficando irritado! Se você não me provocasse tanto, eu não estaria assim, o problema é que você me atiça, abre as pernas, goza rapidinho e tá me deixando na mão!

Rosinha (me abraçando e beijando como se pedisse desculpas) – Amor, eu tenho medo de você gozar, perder o tesão e desistir de viajarmos com o tio, por isso quero você bem tesudo! Aguente firme, prometo gastar toda a sua energia durante o passeio!

Eu (provocando ela de forma negativa) – É tão importante pra você essa nossa viagem com o tio, você tá tão tarada e tão doida pra abrir as pernas pra ele que não quer que eu goze com medo de eu desistir?

Rosinha (fazendo carinha de culpada) – Amor, você me incentivou tanto pra que eu fantasiasse com o tio Carvalho, aliás, nós dois fantasiamos juntos; você me deixou brincar com ele, me fez imaginar tantas vezes ele me comendo que agora eu tô com muita vontade de dar pra ele. Sei que você também sente tesão quando pensa no tio montando em mim, mas também sinto que de vez em quando você volta a ficar inseguro. Eu tenho medo de você desistir e penso que se não gozar, vai ficar com tanto tesão que não irá mudar de ideia.

Ouvi em silêncio o que minha mulher me falava e não pude negar que ela tinha razão. Respirei fundo tentando recobrar o bom humor e decidi fazer a vontade dela.

Eu (tentando sorrir) – Tá bom, dona Rosinha, mais uma vez vou fazer suas vontades e não vou gozar até o fim de semana. Mas agora tire esse vestido que não estou acostumado a ver você de roupa aqui no banco.

Ela sorriu pra mim, me beijou a boca com os lábios molhados e se pôs de pé tirando o vestidinho leve que usava e se sentou peladinha ao meu lado. Vê-la completamente nua, sentir o cheiro do seu corpo banhado e ver suas formas tão femininas fizeram meu pau pular, pulsar e crescer acompanhando o ritmo das batidas do meu coração.

Rosinha (rindo pra mim e me dando uma bronca) – Feeeeer, se controle, tô vendo seu pinto crescendo, se ele ficar duro vou vestir a roupa outra vez!

Eu (rindo e enfiado a mão entre as coxas dela e sentindo nos dedos a rachinha quente) – Oh, amor, acho que faz uma semana que não gozo, você tá me castigando!

Rosinha – Não seja exagerado, você gozou na terça-feira pela manhã e hoje é quarta à noite, não fazem nem quarenta e oito horas que você deu a última gozada.

Eu (lhe fazendo um carinho com os dedos entre os lábios da rachinha e provocando minha esposa) – Tô muito macho, doido pra meter meu pau numa xota gostosa!

Rosinha (sentando encostada a de mim, me fazendo sentir seu corpo quente e pegando no meu pau que endurecia) – Me diga, você tá macho desse jeito porque tá pensando no que vai acontecer no fim de semana?

Eu (tímido, mas admitindo) – É, imaginar que daqui a uns dias vai acontecer o que tanto fantasiamos, me dá tesão, sim!

Rosinha (falando no meu ouvido e punhetando minha pica) – Que bom ouvir isso de você, amor! Adoro ver você tesudo quando pensa em mim dando pro o tio Carvalho; tenho certeza de que você vai gostar de ver eu e ele trepando!

Eu (enfiando o dedo na portinha da bucetinha dela) – Putinha!

Rosinha (sorrindo e abrindo mais as pernas pra facilitar o meu carinho) – Você vai bater punheta enquanto estiver assistindo o tio me comendo?

Eu – Não sei, só de imaginar ele te fodendo me dá um puta tesão, se eu bater punheta vou gozar; acho melhor só assistir porque depois que ele terminar vou comer você.

Rosinha (montando em mim, procurando meu pau com a buceta dando indícios que iria me comer) – Vai me pegar gozadinha, vai meter na minha buceta melada pelo tio?

Eu (apesar do tesão que eu sentia, evitei responder por sentir vergonha, segurei ela pelo quadril tentando evitar que ela sentasse na minha pica) – É melhor não começarmos nada, a não ser que você concorde em me fazer gozar.

Rosinha (forçando a penetração e comendo meu pau com a buceta molhada e quente) – Hoje ainda é quarta-feira, pensando bem, acho que se você gozar pela última vez, vai recuperar as energias e estará bem tesudo até sábado. (falando no meu ouvido ao mesmo tempo em que mordia minha pica com os músculos da buceta denunciando o tesão que sentia) - Quer meter na minha bunda, quer foder meu cu e mijar dentro de mim toda essa porra que tá acumulada no seu saco?

Caros leitores, naquela hora me senti completamente à mercê da minha esposa, ela usava seus carinhos e seu corpo gostoso pra me dominar e fazer de mim o que bem queria. E eu, mesmo sabendo disso, não resistia e deixava que ela me conduzisse, pois sabia que, ao final, ela me daria o prazer do gozo e também gozaria comigo.

Antes ela havia me pedido que eu não mais gozasse até o fim de semana e eu aceitei, e agora ela, mudando de ideia, me oferecia a bunda pra que eu gozasse em seu cuzinho aliviando todo o tesão que eu sentia. Como não aceitar tal oferta?

A Rosinha sempre foi assim, na hora do sexo quase sempre se fingia de submissa, mas no fundo era ela quem me dominava. Lembro-me de quando a conheci, ainda novinha, logo percebi que ela tinha plena consciência do seu poder de fêmea, de mulher gostosa e conhecedora dos segredos do corpo masculino. O tempo foi passando e a cada dia ela me dominava mais, bastava tirar a roupa para eu me render aos seus encantos e carinhos de mulher fogosa; ela me transformava em seu cachorrinho quando se oferecia de quatro e eu, também de joelhos, ia cheirar e lamber a minha fêmea. Sempre foi assim e, sinceramente, eu não me importava de ser dominado dessa forma, aliás, eu gostava.

Eu (agarrando suas nádegas e abrindo como se estivesse exibindo o seu cu a um macho imaginário atrás dela) – Vamos pra nossa cama, putinha, vou foder esse seu cu apertado e encher ele de porra quente!

Ela saiu de cima de mim desfazendo nossa conexão e saímos apressados rumo à nossa casinha. Paramos na cozinha e dei-lhe um copo de água; ela bebeu e, enquanto eu enchia o copo pra mim ela me provocou:

Rosinha (agarrando meu pau duro, me encarando e falando com cara de puta) – Vou pro quarto te esperar. Em que posição você vai foder meu cu?

Eu (doido de tesão) – Hoje eu vou meter no seu rabo em todas as posições, mas vou começar pegando você de quatro, vá pra cama me esperar, minha cachorra!

Outra vez ao entrar no quarto me deparei com a belíssima paisagem da minha esposa me esperando de quatro, abanando o rabo como uma cadela a espera de macho. Ela exibia a xota e o cu se olhando no espelho do guarda-roupas e parecia se achar muito bonita e sedutora. Ao me ver, sorriu e contraiu os músculos do cuzinho me fazendo imaginar as delícias que me esperavam dentro daquele pequenino orifício. Me agachei atrás dela e, como fazem os machos na natureza, cheirei a sua buceta e me deliciei com o aroma de fêmea no cio. Meu pau doía de tão duro, me coloquei de pé e, vendo a xota babando, pincelei a cabeça da pica na racha molhada, pois tinha a intenção de meter um pouco na xota antes de enfiar no cu, como sempre fazemos, mas ela, ao perceber minha intenção, balançou a bunda pros lados me impedindo de enfiar na xota, pois tinha outra ideia.

Rosinha – Na buceta, não, Fer, hoje quero direto no cu!

Apressadamente peguei na gaveta do criado mudo o lubrificante e, quando eu pressionei o dedo entre as pregas com a intenção de injetar o gel no canal, ela novamente balançou o rabo não permitindo que eu enfiasse o dedo e pediu com muita segurança:

Rosinha – Não enfie o dedo, não! Não quero que você comece com o dedo, quero o pau direto, passe o gel no cacete e mete, sinta meu cuzinho bem apertadinho pra você!

Eu (percebendo que ela estava dominada pelo tesão, provoquei enquanto molhava o cu dela com gel) – Se eu não enfiar um ou dois dedos no seu cu, vai doer!

Rosinha (falando quase num gemido ao sentir o carinho dos meus dedos passando o creme geladinho nas preguinhas do seu cu) – Eu sei que vai doer, mas hoje eu tô muito a fim de sentir a dor do seu pau abrindo o meu cu, rasgando as preguinhas do meu rabo, fodendo bem gostoso a minha bunda. Mete, fode meu cu!

Normalmente a Rosinha fica obscena assim quando está próxima de gozar, mas naquela noite o tesão que ela sentia estava bem maior que o normal. Resolvi aproveitar o excesso de tesão que a dominava pra tentar fazer algo que eu sempre sonhei, mas nunca consegui, que era meter o pau no rabo dela numa só enfiada, sem ir e vir como sempre fazia. Fiz ela se virar na cama e ficar com o rosto de frente para o espelho de forma que eu poderia vê-lo durante o ato, abri novamente a bisnaga do lubrificante, encaixei o bico entre as preguinhas do cu e apertei injetando um bom bocado de gel em seu interior. Em seguida apontei o cacete pro cuzinho e pressionei a cabeça com firmeza e fui fazendo uma leve pressão, lenta, bem lenta, porém sem retroceder o pau, sempre empurrando ele pra frente e pra dentro da minha mulher. Inicialmente ela suspirava, parecia apreensiva, e passou a gemer de dor quando a cabeça da pica atravessou a portinha rompendo o músculo principal que mantinha aquele tesouro sempre muito bem fechado. Minha amada gemia de dor, porém não me segurou ou empurrou com as mãos pra que eu tirasse o cacete que entrava centímetro por centímetro no seu rabo apertado, tampouco pediu que eu parasse de enfiar ou esperasse que ela se acostumasse com o invasor que, naquele momento, estava extremamente duro e grosso, parecendo maior que o normal, tamanho era o tesão que eu sentia com aquela invasão consentida, incentivada e desejada por ela.

Rosinha (gemendo de dor) – Ai, Fer, tá doendo muito, seu pau tá me rasgando o rabo, puta que pariu, que dor eu tô sentindo no cu!

Eu (ouvindo ela gemer e vendo as expressões de dor no seu rosto refletido no espelho, vacilei se deveria continuar empurrando o pau pra dentro dela ou não) – Quer que eu tire o pau ou pare um pouco até você se acostumar?

Rosinha (empurrando a bunda pra trás e comendo de vez o que restava do meu cacete fora do seu rabo) – Não tire, não; mete tudo, quero seu pau inteiro dentro do meu cu!

Talvez ela tenha se arrependido de ter empurrado a bunda pra trás, pois se até aquele momento estava apoiada nos cotovelos, depois da enterrada total do meu cacete no seu cu, deitou-se apoiando os peitos e o rosto no colchão me deixando ver em seus olhos fechados e os dentes apertados a expressão de dor que ela mesma provocou. Apesar da dor estampada em seu rosto, não fez um único gesto para que eu tirasse o pau que naquele momento estava completamente socado no buraquinho do seu cu. Fiquei quieto dando um tempo a ela e em menos de um minuto senti na pica a primeira mordida do rabo apertado me avisando que a enrabada iria começar.

Rosinha (gemendo de dor) – Ai, seu cacete tá me rasgando o cu!

Eu (doido de tesão, mas também sentindo pena dela) – Quer que eu tire um pouco?

Rosinha – Não tire, não; eu aguento! (mexendo devagar o rabo pros lados) - Mete, me fode o rabo com essa pica grossa, termine o que começou e arrombe de vez o meu cu!

Lenta e carinhosamente comecei a meter, bem devagar, indo e vindo com a pica no canal apertado apreciando o anel da portinha que parecia estrangular meu pau. Eu ia e vinha com o cacete lentamente e a cada puxada eu tirava a pica rabo dela um pouco mais. Puxava até a metade e metia tudo novamente e assim fui vagarosamente aumentando o ritmo até que ela pediu:

Rosinha – Tire o pau e deixe só a cabeça dentro do meu cu.

Obedeci e me deliciei com a visão da minha pica inchada abrindo o cuzinho dela que guardava apenas a cabeça do meu pau.

Rosinha – Agora mete tudo com força, me enrabe, soque tudo até o fim!

Eu – Você é maluca, vai doer!

Rosinha – Eu quero sentir a dor do seu pau me arrombando, vem, faça isso pra mim!

Segurei firme minha mulher pela cintura, olhei para o meu pau que estava só com a cabeça dentro dela e dei o que ela insistentemente me pedia. Meti, soquei fundo a minha pica pra dentro do rabo apertado e me deliciei com a sensação do pau rasgando o canal estreito. Caros leitores, não vou negar o meu lado sádico e confesso, com um pouco de peso na consciência, que o gemido de dor que a minha Rosinha não conseguiu reprimir me encheu de tesão. Imediatamente após a enrabada dolorida, abracei minha amada envolvendo seu corpo com o meu tentando expressar o meu amor e também o arrependimento de ter lhe causado aquela dor.

Eu – Oh, amor, desculpe, sei que doeu, mas você pediu pra eu meter com força e eu tô com tanto tesão que não resisti. Machuquei você?

Rosinha (recebendo meus beijos no rosto e sorrindo pra mim) - Ai, Fer, doeu muito, mas você não me machucou, não; foi uma dor gostosa essa de ser enrabada com força por você; eu sempre quis fazer assim, mas só hoje tive coragem de pedir.

Me movimentei pra começar a meter e aproveitei pra enfiar a mão por baixo dela, entre as pernas pra lhe fazer um carinho na xota, mas ela recusou:

Rosinha (tirando minha mão do seu entre coxas) – Não precisa mexer na xota, hoje quero só no cu. Mete, me enraba, aproveita que eu tô muito tesuda.

Comecei a meter tirando o pau até sobrar somente a cabeça dentro dela e voltava a enfiar, não com muita força, mas empurrava forte a suficiente pra que o meu púbis, batendo na bunda dela, fizesse aquele barulho característico de corpos se chocando: paf, paf, paf. Eu controlava meu tesão, pois queria prolongar aquela enrabada e meter também em outras posições, mas fui surpreendido:

Rosinha (com as mãos pra trás se esforçando pra agarrar minhas coxas e me puxar ainda mais pra dentro dela) – Ai, amor, vou gozar, ai que tesão ser enrabada assim, ai, vou gozar, tô gozando, ai que delícia gozar pelo cu, mete, mete, mete!

Caros leitores, atendi ao pedido dela e meti com mais força sentindo o enorme prazer de dar prazer à minha esposa, mas, por outro lado, tive receio de que ela me deixasse na mão outra vez e não me permitisse gozar. Esperei os espasmos dela diminuírem e fui desacelerando minhas investidas contra aquele rabo delicioso. Eu não havia gozado e imaginava que a Rosinha outra vez pedisse pra reservar minhas energias para o fim de semana. Enterrei o pau bem fundo e fiquei quieto sentindo as contrações musculares do cuzinho que parecia ainda gozar. Quando ela se movimentou pra frente, imaginei que queria desfazer nosso engate, mas ela pediu:

Rosinha (me agarrando pelas coxas e me puxando pra que eu me deitasse sobre ela) – Vem, deite em cima de mim e deixe o pau aí dentro do meu cu, fique quietinho, enquanto descanso, quero continuar sentindo seu cacete duro dentro do meu rabo, me espere recuperar as energias e depois vou querer que você me enrabe outra vez!

Fiquei feliz ao saber que ela não me deixaria na mão e tentei manter meu corpo imóvel sobre ela, mas o meu tesão era tanto que involuntariamente eu contraía os músculos fazendo o pau pulsar dentro dela.

Rosinha (fingindo reclamar, mas rindo) – Ai, Fer, assim não vale, você não tá mexendo o corpo, mas seu pau tá pulando dentro da minha bunda!

Eu (beijando sua nuca) – O seu cuzinho é muito gostoso e faz o meu pau pular de alegria, pois ele sabe que daqui a pouco vai gozar dentro do seu rabo!

Rosinha (rebolado lentamente a bunda e apertando meu pau com o cu) – Vem, comece a meter devagar, aproveite bem do meu cuzinho e goze gostoso dentro de mim porque vai ser sua última gozada até o fim de semana.

Sentei-me sobre as coxas dela, agarrei as polpas da bunda e abri pra que eu pudesse ver o meu pau dentro daquele buraquinho quente, comecei a meter devagar, ia e vinha com o cacete sentindo o túnel quente acolhendo meu cacete que estava muito duro, inchado e com as veias salientes. Apesar de eu estar metendo há alguns minutos, o anelzinho apertado da portinha ainda estrangulava minha pica. Que linda cena! Aquela posição era ótima pra mim, pois eu tinha total visão da enrabada e ficaria metendo ali por muito tempo, mas ela pediu pra mudarmos:

Rosinha – Fer, seu pau tá muito duro e nessa posição ele entra meio torto, vamos mudar de posição?

Eu (fingindo reclamar) – Ahhh, mas tá tão bom, nessa posição eu consigo ver seu cuzinho engolindo todo o meu pau!

Rosinha (sorrindo) – Safado! Eu também quero ver seu cacete dentro do meu cuzinho, me deixe sentar em você pra eu ver no espelho o seu pau enterrado na minha bunda. Vamos mudar de posição, mas sem tirar o pau de dentro de mim!

E assim fizemos um esforço pra não deixar o pau escapar da bunda dela. Primeiro rolamos na cama até que eu ficasse por baixo e ela deitada por cima. Ajudei ela a se sentar e, ao ver sua imagem refletida no espelho, abriu ainda mais as pernas e começou a subir e descer o rabo.

Rosinha (sorrindo e admirando o que acontecia sob a bunda, rebolando e engolindo pelo cu toda a minha pica) – Veja, Fer, que imagem tesuda do meu cu engolindo seu pau todinho!

Às vezes ela subia a bunda deixando só a cabeça da pica dentro do cu e soltava o corpo comendo meu cacete numa só metida; ao engolir pelo cu todo o meu pau, sorria para o espelho parecendo se orgulhar por aguentar minha pica entrando no seu rabo numa só enterrada forte.

Rosinha (pressionando a bunda pra baixo com força e exibindo no rosto uma expressão clara de estar orgulhosa de si mesma por conseguir engolir pelo cu todo o meu cacete) – Comi tudo!

E assim brincamos por uns minutos quando eu pedi pra mudarmos:

Eu (abraçando ela e nos deitando de lado) – Agora quero meter na posição de frango assado, quero olhar no seu rosto enquanto enrabo você.

Rosinha (fingindo reclamar, mas iniciando os movimentos pra mudarmos a posição) – Safado! Vai meter com força e castigar meu cuzinho e quer assistir eu sofrendo, né!

Outra vez fizemos uns contorcionismos e conseguimos mudar a posição sem deixar o pau escapar. Vendo minha amada na posição de frango assado, levantei suas pernas, empurrei os joelhos até os peitos e sorri pra ela aquele sorriso maligno de quem vai castigar. Puxei o pau pra fora deixando somente a cabeça dentro, apreciei a cena tesuda e desafiei minha esposa:

Eu (encarando e desafiando a Rosinha) – Posso meter nessa sua bunda gostosa, vai aguentar uma metida forte no cu?

Rosinha (sorrindo, parecendo um pouco tensa por imaginar o que eu ia fazer, mas corajosa diante do meu desafio) – Sou muito mulher, eu aguento!

Não esperei nem um segundo a mais, soquei forte minha pica dura no cuzinho da minha amada, bati com força meu púbis no rego entre as nádegas dela e enterrei o pau inteiro dentro do cu sem deixar um único milímetro de fora: paf!

Rosinha (não contendo um gemido e uma expressão de dor no rosto) – Ahhhhh, filho da puta, cê vai me arrebentar o cu socando o cacete desse jeito; puta que pariu, nunca senti um pau entrar tão fundo no meu cu!

Eu (me arrependendo do que havia feito, me deitando sobre ela e beijando seu rosto em busca de perdão) – Oh, amor, machuquei você? Desculpe, é que você tá me deixando doido de tesão!

Rosinha (me agarrando pelas coxas e me puxando contra ela não me deixando tirar o pau da sua bunda) – Seo, bobo! Doeu, mas eu aguentei! Me dê um tempinho pra eu me acostumar e vou querer outra vez.

Eu estava surpreso, minha Rosinha demonstrava uma tara que eu nunca havia visto. Estiquei os braços, me apoiei sobre as mãos e nos encaramos enquanto eu movimentava lenta e carinhosamente meu cacete no cuzinho dela, ia e vinha e sorríamos um pro outro.

Rosinha (sorrindo) – Ai, Fer, é muito bom um cacete na bunda, sentir o cu aberto e cheio de pica é tudo de bom!

Novamente puxei o pau deixando a cabeça dentro e encarei minha esposa fazendo ela adivinhar o que eu faria.

Rosinha (respirando fundo e sorrindo pra mim) – Sou muito fêmea e vou aguentar sua pica entrando na minha bunda, vem, soca esse caralho grosso no meu rabo, rasga meu cu que eu aguent...

Antes que ela terminasse a frase, entrei, meti, soquei novamente meu pau duro pra dentro do rabo dela: paf!

Rosinha (gemendo, porém sorrindo de olhos fechados) – Ai, cachorro! Que dor gostosa essa de tomar pica no cu!

Nosso tesão crescia vertiginosamente a cada segundo e eu senti meu gozo se aproximando. Comecei uma metida cadenciada, não muito profunda pra não lhe causar dor, ia e vinha com o pau, entrava e puxava pra fora deixando a cabeça dentro. Lentamente fui aumentando a velocidade do entra e sai até que ela se arrepiou toda:

Rosinha – Ai, amor, mete rapidinho, mete, mete que eu vou gozar, ai, que delícia de enrabada, vem, goze você também dentro do meu cu, me dá sua porra quentinha aqui dentro da minha bunda, ai, que delíiiiicia, tô gozando, tô gozaaaaandooo!

Enfiei todo o meu cacete no rabo da minha mulher e, movendo o quadril pros lados e entortando o pau, meti meio torto abrindo um pouco mais o cuzinho dela. Senti calafrios pelo corpo, a pele se arrepiando e o gozo saindo pelo pau levando com ele toda a minha energia, porém me enchendo de felicidade! Oh, coisa boa gozar dentro da minha esposinha amada!

Depois de gozar a Rosinha, delicadamente, me empurrou fazendo meu pau escapar da sua bunda e se virou de bruços, suspirou e exibiu um sorriso de pura felicidade, sorriso de mulher bem comida, feliz! Deitei-me ao lado e adormecemos.

Despertei minutos mais tarde e fiz um carinho nas costas da minha esposinha até que ela acordou. Nos abraçamos, nos beijamos e ela se aninhou em meu braços.

Rosinha (sorrindo) – Adorei a enrabada que você me deu!

Eu (fazendo uma pergunta para a qual eu imaginava a resposta) – Amor, você tá muito tesuda nestes últimos dias; o que tá acontecendo com você?

Rosinha (tranquila e sincera) – Ai, Fer, faz uns dias que eu tô sentindo um tesão fora do normal, passo o dia todo molhadinha e com vontade de transar, acho que é ansiedade à espera do fim de semana.

Eu – Tá doidinha pra perder a virgindade no cacetão do tio Carvalho, né putinha!

Rosinha (colando seu corpo ao meu e me abraçando) – Você tá certo, amor, imaginar que vou dar pro tio Carvalho tá me deixando ainda mais ansiosa do que fiquei quando era uma adolescente virgem indo pro motel com meu namoradinho; a diferença é que naquela época eu suspeitava que ia doer na primeira vez, tive medo, mas com o tio eu tenho certeza de que vai doer na primeira metida, mas não tenho medo, aliás, acho que uma dorzinha vai me dar muito mais tesão e vontade de ir até o fim.

Eu (surpreso com tamanha sinceridade) – Você é muito putinha, dona Rosinha! Vamos tomar banho e dormir, amanhã teremos de trabalhar.

Rosinha (pegando meu pau mole e provocando) – Sim, vamos dormir, amanhã será sexta-feira, dia de trabalho, porém só mais um dia antes do fim de semana e aí vou dar e gozar muito com o tio Carvalho e você finalmente será um corninho completo!

Nos banhamos e dormimos felizes.

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