Meu nome é Vanessa, tenho 35 anos, sou casada há dez com o André, um executivo de logística de 38 anos que vive mais dentro de aviões e salas de reunião do que em casa. Moramos em um condomínio fechado de alto padrão em Alphaville, Barueri, região metropolitana de São Paulo. O lugar é daqueles que parecem resort: portaria 24 horas, ruas arborizadas, quadras de tênis, piscina olímpica, sauna e uma academia completa no clubhouse principal. Temos uma filha única, a Laura, de 8 anos, que passa a maior parte do dia na escola particular bilíngue e nas aulas extracurriculares de balé e inglês. Nossa vida, vista de fora, é perfeita: carro importado na garagem, viagens anuais para Disney ou Europa, jantares em restaurantes estrelados. Mas por dentro… por dentro eu estava morrendo de tédio e de falta de tesão.
André é um homem bonito, alto, cabelo curto sempre bem cortado, corpo em forma porque joga tênis aos sábados com os amigos executivos. Mas o trabalho o consome. Ele sai às 6h30, volta às 22h, muitas vezes dorme no escritório ou viaja para Manaus, Recife, qualquer lugar que tenha filial da empresa. Quando está em casa, é carinhoso: traz flores, pergunta da filha, me leva para jantar. Mas na cama… virou uma obrigação. Sexo rápido, missionário, luz apagada, sem preliminares, sem conversa suja, sem aquela pegada animal que eu tanto precisava. Eu tentava iniciar, vestia lingerie cara, mandava mensagens picantes durante o dia, mas ele sempre “estava cansado”. Aos poucos, fui me sentindo invisível. Meu corpo ainda era desejado – morena clara, pele macia, 1,68m, 65kg bem distribuídos, seios 44 naturais que ainda empinam, cintura marcada, bunda redonda e empinada que eu conquistava com muito esforço. Eu me olhava no espelho e pensava: “Porra, eu ainda sou gostosa pra caralho, por que ninguém me come como merece?”
Comecei a malhar mais seriamente. Corria no parque do condomínio, fazia pilates três vezes por semana, mas queria resultados mais rápidos. Queria perder a barriguinha que sobrou da gravidez e tonificar os glúteos. Uma amiga do pilates, a Patrícia, comentou sobre um personal trainer que estava fazendo milagre com várias mulheres do condomínio: Diego, 28 anos, formado em Educação Física, especialista em treinamento funcional e hipertrofia. Ela mostrou fotos no celular: o cara era um deus grego. Alto, moreno, músculos definidos sem exageros de fisiculturista, tatuagens tribais nos braços, sorriso safado. “Ele é exigente, mas vale cada centavo”, disse ela, piscando. Marquei uma avaliação na semana seguinte.
Diego chegou pontual, numa segunda-feira de manhã, enquanto Laura estava na escola e André em uma reunião em Guarulhos. Ele veio de moto, capacete na mão, usando short de compressão preto que marcava cada contorno do pau e das coxas grossas, e uma regata cinza que deixava os ombros e braços à mostra. 1,85m de puro testosterone. Barba rala bem aparada, cabelo curto ondulado, olhos castanhos que pareciam ler a alma da gente.
– Vanessa? Prazer enorme, Diego. Vamos começar com uma avaliação física completa?
A voz grave, rouca, com um leve sotaque do interior. Meu corpo já reagiu ali, um calor subindo entre as pernas. Fizemos os testes na academia do condomínio, que estava vazia naquela hora. Mediu percentual de gordura, teste de força, flexibilidade. Mandou fazer agachamento livre, prancha, flexão. A cada movimento, ele corrigia a postura com as mãos: na cintura, no quadril, nas costas. “Empina mais a bunda, Vanessa. Contrai o glúteo na subida.” Senti os dedos firmes, o calor da palma da mão. Em um agachamento profundo, ele se posicionou atrás de mim, e senti – juro que senti – o volume do pau roçando de leve na minha bunda. Meu coração disparou. Corei, mas fingi concentração.
No final da avaliação, sentamos na área de alongamento para conversar sobre objetivos e plano de treino. Eu usava uma leg preta justa e top esportivo rosa que valorizava os seios. Notei que ele olhava – não disfarçava muito. “Você tem um ótimo potencial, Vanessa. Corpo curvilíneo, base boa. Em três meses a gente transforma isso numa bunda de academia que vai fazer inveja.” Sorri, sentindo um formigamento. Contratamos três aulas semanais, em casa mesmo, na sala de TV que eu transformei em mini-gym: colchonetes, halteres ajustáveis, bola suíça, elásticos, tudo que ele pediu para comprar.
As primeiras semanas foram profissionais. Treinos pesados: circuitos funcionais, agachamentos búlgaros, stiff, elevação pélvica, tudo focado em pernas e glúteo. Eu suava rios, usava roupas cada vez mais justas – shortinho jeans de academia, top cropped, às vezes sem sutiã para ficar mais confortável. Diego elogiava o progresso: “Olha como essa bunda já tá empinando”, “Seus seios balançam lindo quando corre na esteira”. Eu ria, mas o tesão crescia a cada aula. Em casa sozinha depois do treino, tomava banho e me masturbava pensando nele me pegando forte, me chamando de safada casada.
A tensão foi aumentando devagar. Em uma aula, ele me ajudou no alongamento de posterior de coxa: eu deitada de barriga para cima, ele levantando minha perna esticada, o rosto perto da minha virilha. Senti o hálito quente. Em outra, durante hip thrust na bola suíça, ele posicionou as mãos na minha pelve para corrigir o movimento, os polegares quase tocando a virilha. Eu gemia de esforço – ou de tesão? – e ele sorria. “Tá doendo ou tá gostando?”
Tudo explodiu numa quarta-feira chuvosa de novembro. André tinha viajado para Fortaleza na noite anterior, Laura estava na escola até as 17h, e eu tinha cancelado uma consulta no salão para treinar mais cedo. Cheguei do supermercado, tomei um banho rápido e vesti o conjunto mais provocante que tinha: um shortinho jeans curtíssimo que mal cobria a bunda e um top cropped branco sem sutiã, os biquinhos marcando. Diego chegou molhado da chuva, camiseta colada no peitoral definido, short grudado nas coxas. O olhar dele mudou na hora que me viu.
– Hoje vamos focar em glúteo máximo e core. Prepara que vai queimar.
Começamos com aquecimento na esteira. Eu corria, seios balançando, ele atrás controlando velocidade. Depois passamos para o colchonete. Agachamento sumô com halteres. Ele atrás, corrigindo: mãos firmes na cintura, corpo colado. Senti o pau duro roçando minha bunda a cada descida. Não recuei. Pelo contrário, empinei mais, rebolando devagar na subida.
– Isso… contrai bem forte – ele murmurou no meu ouvido, voz baixa.
Gemi sem querer. Ele apertou mais a cintura.
– Tá gostando do treino, Vanessa?
– Muito… você é um ótimo professor.
Ele riu baixinho, mão descendo um centímetro na minha coxa.
– E você é uma aluna muito… aplicada. Corpo delicioso.
Paramos o exercício. Viramos de frente um para o outro. O ar estava pesado, cheiro de suor misturado com perfume masculino. Nossos rostos a centímetros. Eu mordi o lábio inferior, olhando nos olhos dele.
– Diego… você sempre fica assim tão perto das alunas?
– Só das casadas gostosas que me provocam com essa bundinha empinada.
Não aguentei mais. Puxei a nuca dele e beijei. Um beijo faminto, língua invadindo, dentes batendo de tanta urgência. Ele gemeu na minha boca, mãos imediatamente nos meus seios, apertando forte por cima do top, polegar esfregando os biquinhos já duros. Tirei a camiseta dele com pressa, lambi o peitoral suado, desci até o abdômen tanquinho, mordiscando.
– Caralho, Vanessa… há quanto tempo eu queria isso.
Ele tirou meu top com um puxão, mamou meus peitos como um louco. Chupava um, apertava o outro, mordia o biquinho até doer de prazer. Eu gemia alto, puxando o cabelo dele.
– Ai, Diego… mama forte… meu marido nunca faz isso.
– Seu marido é um otário então. Esses peitos merecem ser devorados todo dia.
Ele desceu a boca, beijando a barriga, ajoelhando. Tirou meu shortinho e a calcinha fio dental de uma vez. Abriu minhas pernas no colchonete e atacou minha buceta com a língua. Chupava o clitóris como se fosse o último dia da Terra, enfiava dois dedos grossos, curvando para acertar o ponto G. Eu gozei rápido, pernas tremendo, gritando o nome dele.
– Goza pra mim, safada casada. Goza na boca do teu personal.
Não deu tempo de recuperar. Ele me virou de quatro, cara na bola suíça, bunda empinada. Enfiou três dedos no meu cu enquanto lambia a buceta de novo. Nunca tinham me tocado ali com tanta vontade. Gozei outra vez, molhando o colchonete inteiro.
– Quero teu pau, Diego. Me fode agora. Me arrebenta.
Ele baixou o short de compressão. O pau saltou: grosso, uns 21cm, veinoso, cabeça vermelha brilhando de tesão. Cuspiu na mão, lubrificou e posicionou na entrada da buceta. Meteu fundo de uma vez, sem dó. Doeu deliciosamente, me preenchendo até o talo.
– Ai, porra… tá grande pra caralho!
– Aguenta, vadia. Vou te foder como você merece.
Começou a meter forte, batendo na bunda com a mão aberta, puxando meu cabelo. Eu rebolava contra ele, pedindo mais rápido, mais fundo. Gozei três vezes seguidas, visão embaçada, corpo convulsionando. Ele não parava, suava em cima de mim, gemendo baixo.
– Essa buceta é minha agora, Vanessa. Toda vez que treinar, vou te comer.
Gozou dentro com um grunhido animal, jatos quentes enchendo tudo. Senti escorrer pelas coxas quando ele saiu.
Ficamos deitados no colchonete, ofegantes, corpos colados. Ele beijava minha nuca, apertando os seios.
– Isso vai acontecer toda aula a partir de hoje.
– Pode ter certeza – respondi, sorrindo.
E aconteceu. Virou um vício absoluto. Cada treino era dividido em duas partes: a primeira, suada e intensa, com séries pesadas de glúteo, pernas e core; a segunda, sexo selvagem em todos os cantos da casa.
Na semana seguinte, ele me comeu no banheiro depois do treino: eu sentada na pia, pernas abertas, ele metendo de pé enquanto eu tapava a boca pra não gritar alto. Gozei olhando no espelho, vendo minha cara de puta.
Duas semanas depois, experimentamos anal. Ele trouxe lubrificante na mochila, fingindo que era “para massagem de recuperação”. Me preparou devagar, dedo por dedo, até eu implorar pelo pau. Entrou centímetro por centímetro, doía e era gostoso ao mesmo tempo. Quando começou a meter forte, gozei como nunca, esguichando no chão da sala.
– Caralho, você goza pelo cu também? Que safada completa.
Depois disso, anal virou rotina. Às vezes duas vezes na mesma aula: buceta primeiro, cu depois, gozando dentro dos dois buracos.
Também aprendi a chupar como nunca. Ele me ensinava boquete profundo, engasgando, baba escorrendo, olhando nos olhos. Uma vez, gozou na minha boca e mandou engolir. Fiz com prazer, lambendo os lábios.
Os encontros ficaram mais arriscados. Uma tarde, a empregada quase chegou cedo – transamos rápido na cozinha, eu debruçada no balcão, ele metendo por trás enquanto ouvíamos o portão abrindo. Saímos suados e ele fugiu pela porta dos fundos.
Outra vez, no carro dele no estacionamento subterrâneo do condomínio, depois de um treino noturno. Boquete com ele dirigindo devagar pelas ruas internas, quase pegos pelo segurança.
André começou a notar as mudanças. Eu emagreci 6kg em dois meses, bunda dura como pedra, cintura fina, pele glow de tanto orgasmo. Ele elogiava: “Amor, você tá linda, o treino tá valendo a pena”. Mal sabia que a motivação era a porra do Diego escorrendo dentro de mim três vezes por semana.
Eu mentia com facilidade. Dizia que estava exausta do treino, por isso dormia cedo. Escondia chupões com maquiagem, tomava banho antes dele chegar. A culpa existia, mas o prazer era maior. Eu me sentia viva, desejada, mulher de novo.
Um dia, Diego sugeriu algo mais ousado: passar uma noite inteira juntos. André ia viajar para uma convenção em Chicago por cinco dias. Convidei Diego para dormir em casa. Ele aceitou na hora.
André viajou na quinta-feira cedo para Chicago – uma convenção de logística que duraria cinco dias inteiros. Ele me beijou distramente na porta, mala na mão, dizendo que sentiria saudades e pedindo para eu cuidar bem da Laura. Eu sorri, acenei, falei que tudo ficaria sob controle. Mal o carro dele sumiu na esquina do condomínio, meu coração já acelerava pensando no que viria.
A Laura, minha filha de 8 anos, era o único “detalhe” que eu precisava resolver para ter aquelas 48 horas livres com o Diego. Eu não sou uma mãe negligente – amo aquela menina mais que tudo –, mas também não ia perder a chance de uma noite inteira sem interrupções. Então planejei tudo com antecedência.
Na terça-feira anterior, conversei com a minha mãe (avó da Laura) que mora em Osasco, a uns 40 minutos de carro. Contei uma meia-verdade: que eu estava com um curso intensivo de atualização profissional no fim de semana (menti que era um workshop de pilates avançado com certificado) e que precisava de silêncio total para estudar em casa. Pedi se a Laura podia dormir lá de sexta até domingo, que eu buscaria no domingo à noite. Minha mãe adorou a ideia – ela mima a neta demais, faz bolo de chocolate, assiste desenho até tarde, deixa dormir na cama dela. Laura ficou super animada quando contei: “Vó vai fazer panqueca no sábado e a gente vai no shopping ver o Papai Noel!” (era dezembro, já tinha decoração natalina).
Então, na sexta-feira à tarde, depois da escola, levei Laura pessoalmente até a casa da minha mãe. Deixei a malinha com roupas, uniforme da escola para segunda, o tablet com os joguinhos dela, o ursinho de pelúcia que ela não dorme sem. Abracei forte, beijei a bochecha mil vezes, disse que mamãe amava muito e que no domingo a gente ia no parque juntas. Ela nem ligou muito – estava eufórica com a avó.
Voltei para casa por volta das 17h30. O condomínio estava tranquilo, fim de tarde quente de verão. Tomei um banho demorado, depilei tudo com lâmina nova (ficou lisinha), passei creme hidratante cheiroso, pintei as unhas de vermelho escuro. Escolhi uma lingerie preta de renda que eu tinha comprado escondido na internet – sutiã meia-taça que deixava os biquinhos quase aparecendo, calcinha minúscula com tira no meio da bunda. Por cima, só um robe de cetim curto. Mandei mensagem pro Diego:
“Casa vazia. Porta aberta a partir das 19h. Traga fome.”
Ele respondeu com um áudio rouco: “Vou te comer até você pedir arrego, safada.”
Às 19h12 a campainha tocou. Abri a porta e lá estava ele: camiseta preta justa, jeans escuro, mochila nas costas (depois descobri que dentro tinha lubrificante, vibrador, plug anal pequeno e uma garrafa de vinho). Mal entrou, me prensou na parede do hall, beijo faminto, mãos já dentro do robe apertando minha bunda.
– Caralho, Vanessa… essa lingerie… vou rasgar.
– Compra outra então – provoquei, mordendo o lábio dele.
Fechamos a porta e nem chegamos na sala. Ele me levantou no colo (eu pesei 65kg, mas ele me carregava fácil), pernas enroladas na cintura dele, e me levou até a cozinha. Me sentou no balcão de granito frio, abriu o robe, mamou meus peitos com força enquanto eu abria o zíper da calça dele. O pau já estava duro, pulsando. Chupei ali mesmo, ajoelhada no chão da cozinha, engasgando fundo, baba escorrendo, olhando pra ele.
Depois me virou de costas, debruçada no balcão, calcinha de lado, meteu forte na buceta sem camisinha (a gente já tinha combinado que eu tomava pílula e fizemos exames). Gozei rápido, gritando, unhas arranhando o granito.
Passamos a noite inteira transando pela casa toda.
Na sala, no sofá novo de couro: eu cavalgando ele, seios balançando, ele apertando minha cintura e mandando eu rebolar mais rápido.
No chão da sala de TV, de quatro no tapete felpudo: ele metendo no cu devagar com muito lubrificante, até eu implorar pra ir mais forte. Gozei só com anal, esguichando no tapete (tive que limpar no dia seguinte).
Na nossa cama king size do quarto do casal: ele me algemou nas costas com as algemas de velcro que trouxe, me comeu de lado, depois de frango assado com pernas no ombro dele, gozando dentro três vezes seguidas. Eu olhava a foto do casamento na cabeceira e sentia um tesão doentio de estar traindo ali mesmo.
No banheiro da suíte, no chuveiro quente: boquete com água caindo, depois ele me prensando na parede de vidro, metendo por trás enquanto a água escorria.
Na banheira de hidromassagem: eu sentada no colo dele, rebolando devagar, ele chupando meus peitos, usamos o vibrador no clitóris ao mesmo tempo que ele estava dentro. Gozei tanto que quase desmaiei.
Paramos só para comer. À meia-noite, pedimos pizza pelo iFood – comemos pelados na cozinha, eu sentada no colo dele, com o pau ainda meio duro roçando minha buceta. Rimos, bebemos o vinho, conversamos sobre tudo: ele contou do ex-relacionamento tóxico, eu desabafei sobre o vazio do casamento. Mas logo o papo virava putaria de novo.
Dormimos umas três horas abraçados na nossa cama, suados e cheirando a sexo. Acordamos sábado de manhã com ele já me chupando entre as pernas. Fizemos amor devagar, quase romântico, olhando nos olhos. Depois café da manhã nu na varanda gourmet (o condomínio é alto, ninguém vê). Ele me comeu na mesa de vidro da varanda, com vista para a cidade.
O sábado inteiro foi assim: treino leve de manhã (ele trouxe halteres na mochila e me fez série de glúteo pelada), depois sexo o dia todo. Assistimos Netflix no sofá com ele metendo devagar por trás o filme inteiro. Fizemos anal no tapete da sala de novo. Ele gozou na minha boca duas vezes – engoli tudo.
No domingo à tarde, por volta das 16h, ele foi embora. Tomamos banho juntos uma última vez, nos beijamos longamente na porta. Eu fiquei sozinha arrumando a casa: troquei lençóis (estavam destruídos de porra e suor), limpei o tapete, areei o banheiro, passei perfume nos ambientes. Às 18h30 fui buscar a Laura na casa da minha mãe. Ela veio correndo, feliz, contando tudo que fez com a avó, mostrando o brinquedo novo que ganhou.
Chegamos em casa, jantamos, fiz lição de casa, banho, história na cama. Ela dormiu abraçada comigo como sempre. Eu a olhei dormindo e senti um aperto misturado: amor imenso por ela, culpa por ter “abandonado” o fim de semana, mas também uma satisfação profunda por ter vivido aquelas horas intensas.
André voltou na terça-feira à noite. Me abraçou forte, trouxe presente pra Laura e um perfume caro pra mim. Transamos aquela noite – sexo morno, rápido. Eu fingi gemer, mas na cabeça estava revivendo o Diego me arrebentando na mesma cama dois dias antes.
E assim continua. A filha segue feliz, mimada pela mãe e pela avó. O marido segue achando que tem a esposa perfeita. E eu… eu sigo sendo a puta secreta do meu personal trainer.