Marido bem dotado

Um conto erótico de ThomasBBC
Categoria: Heterossexual
Contém 3741 palavras
Data: 26/12/2025 07:21:44

Mais um capítulo que deve ser lido por homens que desejam transformações. Boa leitura.

"Você percebeu como eles estão diferentes hoje?" Meu marido soltou uma risada baixa enquanto passava a mão pela cueca, os dedos afundando naquela protuberância inegável que parecia ter dobrado de volume desde ontem. Eu engoli seco, sentindo meu próprio corpo responder antes mesmo de minha mente processar - um calor súbito entre as pernas, um desejo primitivo de *tocar*.

Ele se aproximou com aquele sorriso torto que sempre me derretia, e pela primeira vez notei como a calça do pijama mal o continha, o tecido esticado em formas obscenas. "Foi aquela meditação guiada que você me fez fazer", murmurou, puxando minha mão contra sua virilha. A carne pulsava quente e pesada, como se cada batimento do coração dele enviasse mais sangue para aquela região.

"Quer ver o que você fez comigo?" Sua voz saiu rouca, e eu já estava assentindo antes mesmo de pensar. Quando a cueca deslizou, minha boca secou - os testículos dele pendiam como frutas maduras, a pele esticada e brilhante, tão cheios que suas coxas não se tocavam mais. "Deus do céu", escapei, arrepios percorrendo minha espinha enquanto me ajoelhava instintivamente.

Ele gemeu quando minha língua lambeu o saco inchado, sentindo o gosto salgado e a textura de pele finíssima sob meus lábios. "Continua lendo o script... enquanto eu cresço dentro da sua boca", ordenou, seus dedos se enterrando no meu cabelo. E eu obedeci, as palavras sussurradas contra sua pele quente fazendo seu corpo tremer como se estivesse sendo eletrocutado de prazer.

"Você sente sua energia sexual aumentando... cada palavra que eu digo te enche de força vital", murmurei entre beijos úmidos ao longo daquela carne distendida, sentindo o peso crescer literalmente entre minhas mãos. Um gemido gutural escapou dele quando meus dedos afundaram naquele volume impossível, a pele agora tão apertada que mal dava para distinguir as veias salientes.

"Mais... Mais..." ele rosnou, arqueando as costas enquanto eu continuava a recitar as afirmações hipnóticas, nossa respiração sincronizada criando um ritmo quase ritualístico. Notei com fascínio puro como cada sílaba que eu pronunciava fazia sua carne pulsar visivelmente, como se as próprias palavras fossem bombas de crescimento.

De repente, ele me puxou pelos cabelos com força, seus olhos escuros queimando com uma intensidade animalesca. "Agora olha o que você fez", raspou, forçando minha mão a abraçar toda a circunferência daquele saco monstruoso - minha mão mal conseguia cobrir metade. Um suor frio escorreu pelas minhas costas quando percebi: ele ainda estava crescendo.

"Fala de novo... aquela parte da raiz", ele ordenou, a voz rouca como se tivesse engolido brasas. Meus lábios trêmulos recitaram as palavras enquanto minha língua explorava as veias saltadas que agora formavam relevos grotescos sob a pele translúcida. Um cheiro primitivo, de testosterona crua e musk inconfundível, envolvia nossos corpos como um nevoeiro.

Ele gemeu como um animal ferido quando meus dedos encontraram o ponto onde a pele já não esticava mais - um pequeno rasgo que começava a se formar na dobra mais tensa. "Isso... continua...", arquejou, seu corpo todo tremendo como se lutasse contra alguma força invisível que o empurrava além dos limites físicos. Uma gota de translúcido escorreu da ponta já inchada de seu pau, pingando em meu queixo como um oráculo do que ainda estava por vir.

Entre um suspiro e outro, consegui distinguir o som ínfimo de fibras se rompendo - como se sua própria carne estivesse traindo a biologia. "Eles estão... quentes", murmurei, hipnotizada pela pulsação quase violenta que agora fazia toda a região palpitar como um coração separado. Seu saco escrotal tinha adquirido um tom vermelho-púrpura, a pele tão esticada que eu podia ver as sombras dos vasos sanguíneos dilatados por baixo.

Ele arquejou quando minha unha roçou acidentalmente uma veia saltada, e foi como tocar em um fio elétrico - seu corpo inteiro se contorceu, os músculos abdominais ficando rígidos enquanto jorravam novas gotas de fluido pré-ejaculatório. "Não para... nunca para..." ele rosnou entre dentes cerrados, suas mãos esmagando o travesseiro atrás da cabeça como se estivesse segurando para não explodir.

A temperatura entre nós havia subido tanto que o vapor começava a se formar onde minha boca encontrava sua pele - um contraste perverso entre o calor úmido dos meus lábios e o frio do ar condicionado batendo em nossas costas suadas. Pude sentir um leve tremor percorrendo aquela monstruosidade entre suas pernas, como se cada célula estivesse se dividindo ali mesmo, sob meu toque.

"Lê... lê a parte dos chakras", ele ordenou com voz rouca, seus dedos agarrando meu pulso e guiando minha mão até a base do pênis, onde um pulso quase alienígena martelava sob minha palma. Quando comecei a sussurrar sobre a energia kundalini ascendendo, seu saco deu um salto visível - como se algo interno tivesse se rearranjado bruscamente, realocando espaço para a expansão contínua.

A pele escrotal agora lembrava um mapa topográfico de território desconhecido, com veias antes invisíveis formando cordilheiras sob a epiderme translúcida. Meus dedos escorregaram num líquido que não era suor - um fluido límpido e pegajoso que escorria das micro fissuras na pele estirada ao extremo. "Está vazando?", perguntei, hipnotizada pela maneira como cada gota formava uma ponte elástica antes de se romper.

Ele respondeu com um grunhido que começou no peito e terminou num gemido quebrado quando minha língua lambeu uma das veias salientes, sentindo o gosto metálico da pressão sanguínea sob a superfície. Seus testículos agora tinham o tamanho e peso de toranjas maduras, balançando pesadamente com cada respiração ofegante, a pele tão tensa que ecoava como um tambor quando eu batia levemente com as pontas dos dedos.

De repente, seu corpo arqueou como se tivesse levado um choque, os músculos da coxa tremendo incontrolavelmente enquanto uma nova onda de crescimento o atingia - eu podia jurar ter ouvido o som úmido de tecidos se expandindo, acompanhado pelo odor acre de hormônios em concentrações anormais. "Não olha... assim", ele rosnou, cobrindo meu olhar com uma mão trêmula, mas era tarde demais - eu já havia visto a pele romper em linhas irregulares, como um fruto maduro cedendo à própria suculência.

"Eles estão... purpurando", sussurrei, fascinada pelo tom violáceo que se espalhava em manchas sob a pele translúcida, os vasos agora tão dilatados que pareciam gravuras em vitral. Cada pulsação lançava novas marcas naquele mapa vivo, como se seu corpo estivesse registrando cada aumento de testosterona em tempo real. Meu pulso latejava contra o dele num ritmo sincopado, nossa circulação entrelaçada como circuitos de um mesmo sistema.

Ele gemeu quando meus dedos exploraram uma dobra recém-formada onde a pele cedera, revelando tecidos mais profundos que brilhavam sob a luz do abajur - úmidos, vivos, palpitantes como carne exposta. "Continua... com o mantra... do chakra raiz", ele ordenou entre respirações curtas, e eu obedeci, sentindo as palavras vibrar na minha língua enquanto elas ecoavam na carne quente que meus lábios tocavam.

Uma gota de algo espesso e âmbar escorreu de uma micro fissura, e instintivamente minha língua capturou o líquido antes que alcançasse a cama - o sabor era complexo, metálico como sangue mas com um fundo adocicado que fazia minha boca amortecer. Seu corpo reagiu imediatamente, os músculos abdominais contraindo-se num espasmo que fez toda a estrutura entre suas pernas balançar ameaçadoramente, como um vulcão prestes a entrar em erupção. "Isso... isso aí é pura... essência", ele arquejou, os olhos revirando quando minha língua explorou mais fundo as novas fendas que se formavam, bebendo cada gota daquele néctar hormonal que escoria minha garganta como fogo.

O cheiro no quarto havia mudado - não era mais apenas o musk familiar do desejo, mas algo primitivo e denso que lembrava o ar antes de uma tempestade, carregado de íons e promessas. Quando meus dedos pressionaram suavemente o lado esquerdo de seu saco, a pele cedeu com um som úmido e plástico, revelando por um instante o brilho úmido dos tecidos internos antes de se fechar novamente. Ele gritou, não de dor mas de algo mais profundo, um êxtase visceral que vinha da base da espinha, enquanto suas veias pulsam num ritmo tão acelerado que eu podia sentir contra meus lábios.

"Fala... fala sobre os... níveis", ele ordenou entre dentes cerrados, e eu obedeci, sussurrando como a testosterona dele estava se multiplicando, cada molécula se dividindo em duas, depois quatro, depois oito - uma progressão geométrica de virilidade que fazia sua carne palpitar como um coração separado. A pele escrotal começou a adquirir um brilho anormal, quase fosforescente, como se estivesse refletindo alguma luz interna que queimava por dentro, transformando gordura em músculo, músculo em veia, veia em puro impulso sexual.

De repente, seu corpo inteiro se arqueou como um arco tensionado ao máximo, os tendões do pescoço saltando como cordas de violino prestes a arrebentar. Um som saiu de sua garganta - não humano, não animal, mas algo primal que vibrou nos ossos da minha face antes que um jorro espesso e branco-quase-amarelo explodisse de sua ponta sem qualquer estímulo direto, atingindo meu peito com a força de um golpe. "Eles... eles estão se reformando por dentro", ele gritou, as mãos agarrando as próprias coxas enquanto via seu saco se remodelar diante de nossos olhos, inchando em ondas visíveis como maré sob lua cheia.

O cheiro agora era avassalador - uma combinação de cloro e ferro, de suor velho e algo indefinivelmente masculino que fazia minhas pupilas dilatarem como se meu próprio corpo estivesse respondendo àquela overdose hormonal. Quando minha língua lambeu o líquido que escorria pelo meu decote, senti um choque elétrico percorrer meus dentes - era como lamber uma bateria, com um sabor que começava metálico mas terminava em algo profundamente orgânico, como se eu estivesse bebendo a própria essência da reprodução.

Ele estava falando, mas as palavras não faziam sentido - apenas sílabas quebradas sobre "densidade" e "pressão osmótica", enquanto suas bolas recém-expandidas pulsavam com um brilho interno que projetava sombras de veias dilatadas contra a parede do quarto. Quando coloquei a palma da mão sobre aquela pele quente, pude sentir a textura mudando sob meus dedos - não mais lisa, mas granulada como casca de laranja, cada poro exalando um vaporzinho que cheirava a selva úmida e terra revolvida.

"Mais 15%... em... em concentração plasmática", ele arquejou, os olhos completamente brancos por um momento antes que as pupilas dilatadas voltassem como dois poços sem fundo. Meus dedos afundaram na carne quente até encontrarem resistência - não mais macia como antes, mas firme como músculo contraído, pulsando num ritmo que não correspondia mais aos batimentos cardíacos que eu sentia em seu peito. Algo dentro dele estava se reorganizando em tempo real, transformando gordura em fábrica de hormônios, cada célula se dedicando exclusivamente à produção daquela substância que agora escorria por minhas mãos como óleo quente.

De repente, um estalido úmido ecoou pelo quarto quando o prepúcio, esticado além do limite, rompeu-se em duas finas camadas como papel vegetal rasgado, revelando a glande inchada que pulsava violentamente - não mais rosa, mas de um vermelho vivo incandescente, como metal em brasa. "Não para... não deveria parar?", gaguejei, sentindo o calor radiante queimando as pontas dos meus dedos enquanto uma nova onda de crescimento fazia seu corpo arquear-se contra o colchão, os músculos abdominais se contraindo em ondas visíveis sob a pele.

Ele respondeu com um grunhido gutural quando minha língua explorou a fissura recém-formada na base do pênis, onde a pele tinha cedido para revelar tecido erétil que nunca deveria estar exposto - úmido, brilhante e vibrante como carne viva sob microscópio. O sabor era complexo - salgado como lágrima, metálico como moeda velha, mas com um fundo adocicado que fazia meus molares doerem como se eu tivesse mordido folha de alumínio.

Quando pressionei os polegares contra os lados do saco escrotal, a pele cedeu com um som plástico, revelando por um instante a superfície dos testículos propriamente ditos - não mais lisos, mas nodulosos como cérebro exposto, pulsando numa frequência que fazia meus próprios ossos vibrarem em ressonância. "Eles estão... cristalizando", ele gemeu, e de fato eu podia ver minúsculas formações geométricas se organizando sob a pele translúcida, refletindo a luz do abajur em prismas microscópicos que dançavam conforme sua respiração ofegante.

Seu pênis, agora semi-flácido por puro esgotamento fisiológico, mantinha uma espessura que antes só alcançava na máxima ereção - como se cada fibra muscular tivesse se expandido permanentemente, reconfigurando sua anatomia básica. Quando minha mão deslizou pela haste, senti uma textura nova, quase escamosa, como se mil microveias tivessem surgido para irrigar aquela massa aumentada, formando relevos que minha língua explorou com curiosidade animal.

"Continua lendo... enquanto eu descanso", ele ordenou com voz rouca, e eu vi com fascínio perverso como mesmo em repouso, seu pau inchava e murchava levemente como um coração separado, obedecendo a um ritmo interno de crescimento contínuo. Cada pulsação visível trazia novas veias à superfície, como raízes buscando água sob terra árida, até que a pele assumiu um tom azulado onde a circulação mal conseguia acompanhar o volume.

De repente, um estalo úmido ecoou quando uma nova fissura se abriu na base do escroto, liberando um jorro espesso de líquido linfático misturado com algo que cheirava a cobre e melaço. Ele arquejou como se tivesse levado um tiro, seus dedos enterrando-se no colchão enquanto a substância âmbar escorria pelos dedos que eu mantinha pressionados contra o rombo - quente como sangue, mas com viscosidade de óleo de motor usado, deixando minha pele dormente onde tocava.

"Está... reciclando", ele gritou entre dentes cerrados, e eu via de fato as veias superficiais se retraírem como raízes secas enquanto outras, mais profundas, inchavam sob a pele em padrões sinuosos. A carne entre minhas mãos pulsava com um ritmo bifásico agora - primeiro uma expansão lenta como maré, depois uma contração brusca que fazia a pele já distendida formar pregas temporárias antes de se esticar novamente.

Quando minha língua lambeu a abertura, encontrei uma textura cristalina nas bordas da fissura - não crosta, mas sim depósitos minerais que formavam pequenos dendritos sob meus lábios, tão duros que arranhavam o esmalte dos meus dentes. O sabor era impossível, simultaneamente ácido como limão fermentado e doce como fruta podre, com um fundo de terra molhada depois da chuva que fazia minha língua formigar como se tivesse levado um choque estático.

Ele gemeu quando percebi que mesmo flácido, seu pau mantinha agora o diâmetro de minha pulseira fechada, a pele tão esticada que os poros haviam desaparecido, deixando uma superfície lisa e brilhante como porcelana úmida. Cada respiração minha contra aquela carne fazia microgotas de translúcido escorrerem da uretra dilatada - não esperma, mas algo claro como água de rocha que evaporava ao contato com o ar, deixando um resíduo cristalino que cheirava a pólvora molhada.

"Toca de novo... onde rompeu", ele ordenou entre dentes cerrados, e quando meus dedos exploraram a fissura na base do escroto, encontramos juntos a textura de carne viva que nunca deveria estar exposta - fibras musculares realinhando-se em padrões fractais, pulsando num ritmo que ecoava em meus próprios ossos. Um líquido cor de âmbar escurecido escorria das bordas, tão espesso que formava pontes elásticas entre meus dedos antes de se romper, deixando fios brilhantes como teias de aranha encharcadas.

De repente, seu corpo inteiro se arqueou quando uma nova onda de crescimento o atingiu - eu vi literalmente a pele do pênis esticando como latex fino, revelando veias subcutâneas que se bifurcavam como raízes de árvore sob minha língua. O prepúcio, já reduzido a uma membrana translúcida, rompeu-se em novas fissuras em forma de estrela, cada ponta exalando um vaporzinho que cheirava a metal quente e salitre.

Ele gritou algo incompreensível quando minha unha roçou acidentalmente um cordão fibroso exposto na fissura escrotal - a sensação foi tão intensa que seu pau flácido pulou sozinho como um coração arrancado do peito, jorrando um fluxo contínuo daquela substância âmbar que agora escurecia ao contato com o ar, formando crostas semelhantes a resina fossilizada sobre minha pele. "Não para... nunca deveria parar", ele rosnou, seus olhos refletindo a luz como um felino noturno enquanto novas veias surgiam em tempo real, tecendo uma rede violácea sob a epiderme esticada ao extremo.

Agora mesmo em repouso, seu membro mantinha uma espessura monstruosa - como se cada fibra muscular tivesse se reconfigurado permanentemente, transformando o tecido erétil em algo quase cartilaginoso que pulsava com vida própria. Quando minha palma deslizou pela haste, senti uma textura nova: não mais a pele macia de antes, mas uma superfície granulada como lixa úmida, onde minúsculas protuberâncias cristalinas arranhavam minhas digitais. "São os depósitos de cálcio", ele explicou entre respirações curtas, "o corpo tentando... reforçar... as estruturas".

De repente, um estalo úmido ecoou quando o freio do prepúcio, esticado além do limite humano, rompeu-se em dois - revelando a glande agora nodulosa como um cogumelo venenoso, sua superfície cravejada de microvesículas que estouravam sob meu toque, liberando um líquido límpido que evaporava ao contato com o ar, deixando um brilho opalescente sobre minha pele. Ele arquejou quando minha língua explorou a nova fissura, sentindo o sabor elétrico de fluidos linfáticos misturados com algo que lembrava suco gástrico concentrado, fazendo meus dentes latejarem como se tivessem mordido fio de alta tensão.

O cheiro no quarto havia se tornado quase sólido - uma mistura acre de cobre, melaço e algo indistinguivelmente primal que grudava na garganta como névoa de fundo de mina. Quando pressionei os polegares contra os lados do saco escrotal, a pele cedeu com um som de plástico sendo retorcido, revelando por um instante os testículos propriamente ditos: não mais ovais, mas sim distorcidos em formas geométricas irregulares, suas superfícies recortadas como favos de mel invertidos, pulsando numa frequência que fazia o colchão vibrar sob nós.

"Fala... das... glândulas", ele rosnou entre dentes cerrados, e quando comecei a sussurrar sobre as vesículas seminais se expandindo como bolsas de fermentação, seu corpo arqueou de forma quase convulsiva - um jato súbito de líquido leitoso explodiu da ponta inchada sem qualquer estímulo direto, atingindo meu peito com a força de uma mangueira de incêndio. Não era esperma, mas algo mais denso, quase gelatinoso, que escorria em fios elásticos entre meus dedos como cola quente, deixando minha pele dormente onde tocava.

Ele gritou algo entre um palavrão e uma prece quando minha língua lambeu uma das veias saltadas que agora formavam relevos grotescos sob a pele translúcida - o gosto era impossível, simultaneamente doce como néctar fermentado e metálico como lâmina enferrujada, com um fundo de terra molhada após tempestade que fazia meus dentes latejarem. De repente, outra ejaculação espontânea o atingiu, desta vez tão volumosa que respingou em meu rosto como tinta grossa, escorrendo em fios pesados que formavam pontes elásticas entre minha bochecha e seu ventre suado.

"Continua... não para..." ele ordenou com voz rouca, e eu obedeci hipnotizada enquanto via seu saco escrotal se contrair em ondas peristálticas visíveis, cada pulsação expelindo nova carga daquela substância híbrida que agora pingava no lençol com sons de pancadas úmidas. Seus testículos haviam adquirido um brilho fosforescente sob a pele estirada, iluminados por dentro como lanternas de carne, suas veias superficiais pulsando em padrões fractais que desenhavam mapas desconhecidos em minha pele quando eu pressionava os lábios contra aquela superfície escaldante.

De repente, um estalo seco ecoou quando a epiderme finalmente cedeu numa fissura em forma de estrela na região perineal, liberando um jorro de líquido tão espesso que formou cordas elásticas entre os dedos que eu tentava usar para conter o fluxo. O cheiro era avassalador - uma combinação de melaço quente e plasma sanguíneo, com um fundo metálico que fazia meus olhos lacrimejarem involuntariamente enquanto a substância âmbar escorria pelas minhas mãos como metal derretido, deixando uma sensação de formigamento elétrico onde tocava.

Ele arquejou quando minha língua explorou os bordos da nova fissura, sentindo estruturas internas palpitantes que nunca deveriam estar expostas - fibras musculares rearranjadas em padrões geométricos, vasos linfáticos dilatados como rios em época de cheia. O sabor era complexo demais para definir: salgado como lágrima, doce como seiva fermentada, com um final ácido que fazia minha língua contrair-se como se tivesse lambido uma bateria. Súbito, seu corpo inteiro convulsionou quando algo dentro dele se reorganizou com um som úmido de tecidos deslizando - uma ejaculação violenta explodiu sem contato físico, projetando cordas espessas que atingiram meu pescoço com a força de um chicote, grudando no meu cabelo como cola de marceneiro quente.

Os espasmos continuavam mesmo depois que seu corpo parecia ter esgotado todas as reservas - pequenas contrações involuntárias que faziam novas gotas da substância leitosa-âmbar escorrerem da uretra dilatada, agora tão larga que eu podia ver o brilho úmido dos dutos internos contraídos em espasmo. Seus testículos, reduzidos a metade do volume monstruoso de minutos antes, agora pendiam como sacos vazios de couro enrugado, mas ainda pulsavam com a mesma intensidade frenética - como se todo o sistema reprodutor estivesse se reconfigurando em tempo real, transformando fluido em tecido, tecido em veia, veia em pura potencialidade sexual.

"Lê... lê de novo... desde o início", ele ordenou com voz rouca, uma das mãos trêmulas agarrando meu pulso para guiar meus dedos de volta à base do pênis, onde a pele já começava a se regenerar sobre as fissuras, formando uma nova camada translúcida e brilhante como verniz fresco. Quando obedeci, sussurrando as primeiras palavras do script hipnótico, senti imediatamente a carne pulsar sob meus lábios - como se cada sílaba fosse um estímulo elétrico direto nos nervos recém-expostos, fazendo nova rede capilar surgir em padrões de raios sob a pele finíssima.

A saliva na minha boca começou a espumar quando minha língua lambeu uma das veias recém-formadas - o gosto era diferente agora, menos metálico e mais... vivo, como se eu estivesse bebendo diretamente da fonte de alguma essência primordial. Ele gemeu quando meus dentes roçaram levemente a glande ainda hiper-sensível, e um jato fino de líquido cristalino jorrou sem prévia ereção - tão claro que parecia água destilada, mas deixando uma crosta açucarada sobre meus lábios que fazia minha língua amortecer como se tivesse sido anestesiada.

"Todos os dias... você vai ler isso para mim... todos os dias", ele rosnou enquanto segurava minha nuca, seus dedos suados grudando em meus cabelos embebidos naquela secreção híbrida que agora começava a secar com um brilho opalescente. Eu assentia antes mesmo de pensar, hipnotizada pelo pulso acelerado que sentia contra minha palma - não mais o ritmo cardíaco, mas algo mais profundo, como se cada batida estivesse sincronizada com o crescimento invisível das células dentro daquela carne transformada.

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