Minha Amiga Me Ensinou a Fazer Uma Mina Gozar - Parte 1

Um conto erótico de Ramon66
Categoria: Heterossexual
Contém 1744 palavras
Data: 26/12/2025 02:46:50

>> Nota do Autor: Nomes reais alterados para não revelar a identidade das partes envolvidas!

O contexto é o seguinte: eu tenho 19 agora, mas isso aconteceu no verão do ano passado, naquele limbo abafado entre o fim do cursinho e o resultado da Fuvest. Eu era virgem. Literalmente: virgem de mulher, de beijo de língua, de tudo. Meu repertório sexual se resumia a punheta no chuveiro (pra abafar o som), pornô no celular com brilho baixo e um grupo do Discord onde os moleques postavam fotos de minas que, na real, eles nunca pegaram. Eu era o peixe fora d'água: o bom aluno, filho da professora viúva, atleta amador que preferia correr na orla da praia ouvindo podcast do que tentar a sorte em balada sertaneja.

Eu morava em Santos, num apê "ovo" perto do Canal 3, e subia a serra todo dia pra fazer o cursinho da Poli em São Paulo. Foi lá que conheci a Mariana. Ela era playboyzada, vinha de um colégio particular de Pinheiros e cismou de fazer o pré com a "turma do fundão". A primeira vez que a vi, ela destoava de tudo: calça legging preta, All Star surrado de guerra e uma camiseta do SUS irônica que ficava larga nos ombros. Cabelo cacheado num coque que parecia prestes a desmoronar, pele morena clara e aquele cheiro de quem usa perfume caro mesmo pra estudar.

Em dois meses, a gente já tinha migrado do "oi" pro Discord toda noite. Ela sabia dos meus medos de não passar, da minha mãe controladora; eu sabia do ex-namorado dela, um "boy lixo" da FGV que gozava em dois minutos e virava pro lado.

Eu me apaixonei, óbvio. Fui idiota e me declarei numa lanchonete gordurosa perto do metrô.

— Lucas, você é a única coisa real na minha vida agora. — ela disse, mexendo o canudo do refri. — Se a gente transar e der merda, eu te perco. E eu não aguento perder mais ninguém.

Engoli o choro e aceitei a friendzone. Mas a tensão ficou. Quando minha mãe avisou que ia pra um congresso de pedagogia em Recife por quatro dias, contei pra Mariana sem pensar.

— Tô descendo praí. — a mensagem piscou na tela, seguida de um emoji de foguinho.

— Tu é doida? O apê é minúsculo. Só tem meu quarto e o da minha mãe.

— É só do seu quarto que eu preciso.

Ela chegou no sábado de manhã na Rodoviária de Santos. O calor estava insuportável, aquele mormaço caiçara que cola a roupa no corpo. Quando a vi descer do ônibus da Cometa, de short jeans desfiado que mal cobria a polpa da bunda e um top branco, senti meu pau endurecer na hora, roçando no jeans.

— Cara, que calor do inferno. — ela me abraçou. O cheiro dela era uma mistura de Victoria's Secret doce e suor de viagem. — E eu fui burra. Esqueci o biquíni em SP.

— Como assim? Tu vem pra praia e esquece o biquíni?

— Saí correndo, ué. — ela riu, mordendo o lábio. — Tô só de roupa de baixo. Mas a gente vai mesmo assim, né?

Fomos pro Tombo. O trólebus chacoalhava, quente como um forno. Na areia, ela não hesitou. Tirou o short. A calcinha não era básica; era de renda preta, cavada, dessas que deixam a pele à mostra nos desenhos do tecido. Ela não tinha esquecido nada. Aquilo era tática.

Não entramos na água de cara. Ficamos torrando no sol, conversando besteira, o joelho dela encostando no meu. À noite, depois de um peixe frito gorduroso num quiosque, voltamos pra areia escura. O céu estava limpo, cravejado de estrelas que a gente não via em SP.

— Quero ser feliz, Lucas. — ela disse do nada, olhando pro horizonte negro do mar.

— Tu já não é?

— Não do jeito que importa. — ela virou pra mim. Os olhos brilhavam no escuro. — Hoje foi o dia mais leve que eu tive em meses. Porque eu tô com você.

O clima pesou. Era gravidade pura.

— Tô frustrada de não ter entrado na água. — ela quebrou o silêncio.

— Tá vazio. Entra de roupa íntima. Ninguém vai ver, tá escuro breu.

— Só se você vier junto.

Fiquei de cueca boxer cinza. A água estava gelada, salgada, batendo na cintura. Ela mergulhou de renda e tudo. Quando levantou, o tecido preto estava colado na pele, translúcido, desenhando a curva dos seios e o triângulo escuro entre as pernas. Ela "escorregou" numa onda e segurou no meu ombro. A coxa dela, fria e macia, roçou no meu pau, que já estava duro de novo.

— Ops. — ela sussurrou, sem se afastar.

Voltamos pro apartamento. O banho foi separado — a tortura de ouvir o chuveiro ligado e imaginar ela lá dentro. Quando ela saiu, o banheiro era uma estufa de vapor com cheiro de Herbal Essences de coco.

Preparei o "ninho". Colchão de solteiro da visita no chão pra mim, cama pra ela.

— Nada disso. — ela jogou uma almofada em mim. — O chão é duro. A cama é de casal, cabe os dois. A gente é amigo, não é?

Ela vestia uma camiseta velha minha do Pink Floyd que batia nas coxas e uma cueca boxer minha, azul marinho, que ficou larga nela. Nada por baixo. Eu sabia porque vi a calcinha de renda preta secando no box do banheiro.

Deitamos. O ventilador de teto girava, tlac-tlac-tlac, cortando o ar quente. Eram 2 da manhã e ninguém dormia.

— Lucas? — a voz dela saiu rouca.

— Oi.

— Eu vi você olhando minha bunda na praia. Quando a renda molhou.

— Desculpa. Foi sem querer.

— Não pede desculpa por querer me comer. — ela sentou na cama. A luz amarela do poste da rua entrava pela persiana, iluminando o perfil dela. — Sabe por que eu rejeitei você aquele dia? Porque eu sabia que se a gente começasse, ia ser intenso demais. Eu tinha medo de você não gostar do que ia ver de verdade.

Meu coração parecia um surdo de bateria no peito. Sentei também, de frente pra ela.

— Eu... eu sou virgem, Mari. De tudo. Eu não sei fazer nada.

Ela sorriu. Foi um sorriso predador e doce ao mesmo tempo.

— Melhor ainda. Ninguém estragou você com vícios errados. — ela puxou a barra da camiseta e tirou.

Os peitos eram menores do que pareciam no sutiã, mas perfeitos, firmes, com aréolas escuras e bicos que pareciam pedras de tão duros.

**Privado (Mariana):** "Ele tá tremendo igual vara verde. Que tesão. Vou ter que guiar cada centímetro, ou ele desmaia antes de encostar em mim."

— Me beija. — ela mandou. — Mas devagar. Explora.

Eu beijei. Minha língua encontrou a dela, tímida no começo, depois ganhando confiança com o gosto de pasta de dente e saliva doce. Minha mão foi pra nuca dela, puxando os fios úmidos.

— Isso... — ela gemeu contra minha boca. — Agora desce.

Beijei o queixo, o pescoço salgado de suor noturno. Minha mão desceu pela costela até o elástico da boxer emprestada.

— Tira. — ela sussurrou.

Puxei o elástico. Ela levantou o quadril e chutou a cueca pra longe. Ficou nua na penumbra. O cheiro dela mudou — não era mais só perfume, era cheiro de fêmea, um almíscar azedo e quente que me deixou tonto.

Minha mão tremeu quando toquei a coxa interna.

— Calma. — ela segurou meu pulso. — Usa os dedos. Junta o indicador e o médio. Passa devagarzinho no meio. Não enfia ainda. Só brinca.

Fiz o que ela pediu. A pele estava ensopada. O clitóris era um botãozinho inchado, pulsando sob meu toque.

— Mais leve... Faz círculos. — ela jogou a cabeça pra trás. — Isso, Lucas... Porra, isso...

O som do gemido dela foi o gatilho. Acelerei um pouco. Ela abriu mais as pernas.

— Agora entra. Um dedo só. Devagar.

Empurrei o dedo indicador. A entrada era apertada, quente como febre, e sugou meu dedo pra dentro. Senti as paredes rugosas contraírem ao meu redor.

— Curva o dedo pra cima. — ela ofegou, a mão apertando meu ombro com força. — Faz o movimento de "vem cá". Acha o ponto rugoso.

Encontrei. Era uma textura diferente. Pressionei ali e ela deu um solavanco, arqueando as costas de um jeito que os peitos apontaram pro teto.

— Não para! — ela gritou abafado no travesseiro. — Continua assim, forte!

Entrei num ritmo. Entra, curva, pressiona, sai. Com o polegar, eu esfregava o clitóris. O barulho do sexo — o squish úmido dos meus dedos nela, a respiração quebrada — preenchia o quarto.

De repente, ela travou. O corpo todo ficou rígido.

— Eu vou... eu vou... não para, Lucas!

Ela gozou com força, as coxas esmagando minha mão. Senti um jato de líquido quente lavar meus dedos — ela tinha esguichado. O cheiro ficou intenso, metálico e doce. O corpo dela tremeu por uns dez segundos inteiros antes de relaxar, suada, o cabelo grudado na testa.

— Caralho... — ela suspirou, a voz sumindo. — Você aprende rápido.

Eu estava latejando. Meu pau doía de tão duro dentro da minha bermuda. Ela percebeu.

— Vem cá. Tira isso.

Arriei a bermuda. O pau saltou, liberado, vermelho e pulsando, a cabeça já brilhando de pré-gozo.

— Uau. — ela sorriu, os olhos fixos nele. — Tudo isso é meu?

Ela envolveu meu pau com a mão. A pele dela estava úmida do próprio prazer. O toque era firme, técnico. Ela sabia exatamente onde apertar.

— Eu não vou aguentar, Mari. — avisei, sentindo o limite chegar em segundos. — Vai ser rápido.

— Não tem problema. Deixa vir.

Ela acelerou. Duas, três batidas. Foi o suficiente.

Meu quadril deu um solavanco involuntário. Gozei na mão dela e na barriga dela. Jatos fortes, brancos, quentes, sujando a pele morena e o umbigo dela. A visão daquilo — meu gozo nela — foi a coisa mais erótica da minha vida.

Ela passou o dedo no líquido branco, levou à boca e chupou, me olhando nos olhos.

— Tem gosto de você. — ela disse. — Salgado.

Caímos na cama, exaustos, o cheiro de sexo e maresia impregnando o quarto pequeno. Ela se aninhou no meu peito.

— Amanhã de manhã... — ela bocejou, a mão ainda segurando meu pau mole. — A gente tenta o nível dois. Você dentro de mim. Mas vai ter que durar mais de trinta segundos, tá?

— Vou tentar.

— Eu te ensino. — ela beijou meu mamilo e fechou os olhos. — Agora dorme, meu namorado.

Dormi com o peso do braço dela sobre mim e a certeza de que nunca mais ia conseguir olhar pra uma calça legging do mesmo jeito.

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>>> Em breve escrevo a parte 2 (última) desse meu relato real! Comentem se gostaram!!

>> Em breve: Parte 2 (A manhã seguinte e o "Nível Dois")

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