Babi sempre foi o meu fascínio. Morena de pele clara, pernas grossas e um corpo que parecia esculpido para o pecado. Nosso desejo sempre foi alimentado pela partilha; eu não apenas a amava, eu adorava a ideia de outros homens desejando o que era "meu".
Tudo começou em 2020. Ela trabalhava no centro, e havia um homem, o Fran, que a devorava com os olhos todos os dias na lanchonete vizinha. Quando ela me contou sobre os olhares de "maldade" dele, meu sangue ferveu — não de raiva, mas de excitação. Eu a incentivei a retribuir.
O jogo de sedução foi lento. Fran tinha receio, temia a reação do marido, sem imaginar que esse mesmo marido era quem ditava as respostas de Babi pelo WhatsApp. Eu a orientava a se fingir de vulnerável, a dizer que o casamento estava em crise. Mas Fran era cauteloso, "devagar". Precisei dar o empurrão final.
"Diga que quer tomar um vinho", instruí. Ela obedeceu. Quando ele perguntou sobre mim, a mentira foi perfeita: "Ele viajou, está a 300km daqui e só volta amanhã". Para garantir a discrição, sugeri o motel. Babi, com sua malícia natural, ainda disparou: "Não pense que sou uma biscate, mas o motel é mais seguro para não sermos vistos".
A Preparação
Enquanto ela se arrumava, eu saí em transe. Comprei energéticos, Halls preto e lubrificante. Voltei e a ajudei a escolher a armadura para aquela batalha: uma lingerie fio dental azul clara, um vestido preto curto — daqueles que gritam segundas intenções — e saltos altos.
Ela partiu de Uber para encontrá-lo atrás do teatro. Meu coração parecia que ia saltar pelo peito enquanto eu via o ícone da sua localização em tempo real no mapa. Eu era o corno obediente, em silêncio, apenas imaginando.
O Clímax à Distância
Após trinta minutos, a mensagem que me fez perder o fôlego: "Chegamos". O silêncio que se seguiu foi torturante e delicioso. Meia hora depois, o celular vibrou novamente com apenas três palavras: "Estou dando agora".
Minha mão não saía do meu pau. Eu gozei repetidamente imaginando a cena. A confirmação veio tempos depois, em uma mensagem embriagada pelo vinho e pelo prazer: "O pau dele é gigante, ele fode muito".
A Faxina
Já passava da madrugada quando o carro dele parou no portão. Fran a deixou lá, sem saber que eu a esperava ansioso. Meu único pedido tinha sido: "Não tome banho lá".
Babi entrou no quarto exalando o cheiro dele, do vinho e do sexo. Estava bêbada, com o rosto marcado e a calcinha — aquela azul que eu escolhi — completamente encharcada. Ao retirá-la, vi o rastro do outro escorrendo por suas coxas. Comecei a "faxina" ali mesmo.
Enquanto eu a possuía com a língua, ela me contava os detalhes: o susto com o tamanho da "vara" dele, a forma como ela se ajoelhou e o mamou como uma cadela no cio, a força com que ele a pegou de quatro, fazendo-a gemer alto. Ela me contou como pediu para ele gozar dentro, trazendo o "meu presente" para casa. O último detalhe foi o mais excitante: a última gozada de Fran foi no rosto dela, no carro, e ela me deu um selinho com o gosto do sêmen dele ainda fresco.
O Epílogo Amargo
Na época, ela disse que não queria repetir. Eu insisti, mas ela negou. Anos depois, nosso casamento chegou ao fim. O destino, porém, gosta de pregar peças. Hoje, Babi e Fran estão juntos. O que começou como um fetiche compartilhado entre nós, acabou se tornando a realidade cotidiana dela.
Resta-me a memória daquela noite de 2020, quando o suor e a porra dele foram o combustível para o meu maior prazer.